Spelling suggestions: "subject:"adultez"" "subject:"adulte""
51 |
Identidad y envejecimientoRodríguez Reaño, Rosa January 2012 (has links)
No description available.
|
52 |
Una nueva perspectiva del pensamiento del adulto mayor: la modificabilidad cognitiva María Dolores Calero1, Elena Navarro González2. La plasticidad cognitiva en la vejez. Barcelona, Octaedro. 2006, 121 p.Ontaneda Díaz, María del Carmen January 2010 (has links)
No description available.
|
53 |
Ángeles Soler Vila. Practicar ejercicio físico en la vejez. Una intervención preventivo-educativa para lograr envejecer saludablemente. Barcelona: Editorial Inde, 2009. 239 pp.Domizio, Débora Paola di January 2012 (has links)
El libro Practicar ejercicio físico en la vejez. Una intervención preventivo-educativa para lograr envejecer saludablemente, se organiza en cuatro grandes capítulos y una extensa y minuciosa bibliografía que se presenta en cuantiosas páginas. El primer capítulo se denomina Envejecimiento saludable. El segundo capítulo, Efectos de la actividad física y del ejercicio físico en la salud y bienestar de las personas mayores. El tercero se titula Programa sociomotriz para personas mayores. Criterios de aplicación. Por último, el cuarto capítulo se llama Tareas y ejercicios.
|
54 |
Consejos y recomendacionesComité Editorial January 2012 (has links)
No description available.
|
55 |
Consejos y Recomendaciones: Cuidados para adultos con la llegada de bajas temperaturasComité Editorial January 2010 (has links)
No description available.
|
56 |
Consejos y recomendaciones: Consumo de azúcar y salud cardiovascularComité Editorial January 2010 (has links)
No description available.
|
57 |
Siete tramas de amor y la metáfora de la estrella: análisis de la película chilena El regalo (2008)Rodríguez Blanco, Rodolfo January 2012 (has links)
¿Dónde empieza el camino? El camino empieza aquí. Es el momento en el cual se brilla por última vez. El recorrido plantea la importancia del cine para construir y mejorar la calidad de vida en las personas adultas mayores. Aborda la necesidad de un método para leer adecuadamente las películas. Luego, propone algunos elementos teóricos como herramientas pertinentes para la lectura del relato cinematográfico. Finalmente, formula algunas conclusiones y termina con un análisis de la metáfora propuesta por la película El regalo, que compara la vida después de la jubilación con el final de una estrella.
|
58 |
Control psicológico y ansiedad rasgo en una muestra clínica de adultos tempranosCornejo Herrera, Claudia 21 August 2012 (has links)
La presente investigación está orientada a explorar la relación entre control psicológico
y ansiedad rasgo en un grupo clínico conformado por 50 pacientes diagnosticados con
trastornos de ansiedad entre 18 y 30 años de edad. Con este propósito, se empleó la
Escala del Control Psicológico Orientado al Logro o a la Dependencia (CPLD) y el
Inventario de Ansiedad Rasgo-Estado (IDARE). Se hallaron diferencias significativas
en el control psicológico orientado al logro y a la dependencia, en sus dos versiones
(padre y madre), según nivel de instrucción, ocupación y presencia o no de crisis de
angustia. Adicionalmente se observó asociación significativa entre control psicológico
de la madre orientado a la dependencia y ansiedad rasgo. / Tesis
|
59 |
A transição é a vida inteira : uma etnografia sobre os sentidos e a assunção da adultezMüller, Elaine 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo1023_1.pdf: 2673746 bytes, checksum: b6cd374dadf59df6275e37ea4d971409 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta tese é fruto de uma pesquisa feita entre 2004 e 2008, na cidade de Recife,
Pernambuco, Brasil. Tomando um recorte do curso da vida, o da transição da
juventude à adultez, busca-se trazer algumas questões que contribuam para uma
Antropologia das Idades da Vida. Uma primeira questão é a de que se as idades são
relacionais, como é as sumido teoricamente, este aspecto está presente no trabalho
de campo e precisa ser trabalhado metodologicamente. Assim, a pesquisa não deixa
de revelar de que forma a condição etária da autora esteve presente tanto no
trabalho de campo, como nas leituras feitas dos dados e da bibliografia relativa ao
tema. A partir das entrevistas feitas com jovens com experiências diversas caminho
à assunção da adultez e com seus pais, foi possível perceber que a idade assume
diversos significados, extrapolando o sentido de fase ou estágio do curso da vida
que um olhar cronologizador poderia tentar imprimir. Também os sentidos dados à
juventude, à adultez e à vida são diversos e mudam conforme os sujeitos se
deslocam em seu curso. A tentativa de entendimento da transição à adultez, desta
forma, acaba por ser direcionada não apenas através de eventos como a saída da
casa dos pais, o casamento ou a inserção profissional (que tanto têm sentidos
diferentes para os indivíduos , como lhes colocam dilemas de ordem muito diversa),
mas também pelas expectativas dos sujeitos quanto a suas trajetórias e a sua própria
visão sobre elas. Ao invés de se fazer classificações destas experiências, optou-se
por privilegiar as narrativas a seu respeito, t razendo a riqueza colocada pela
diversidade. Algumas noções comumente articuladas nos estudos sobre a juventude
e a adultez, como responsabilidade e maturidade, foram pensadas a partir do que os
interlocutores/as entendiam sobre elas o que lhes revelou várias dimensões, como
a idéia de que responsabilidade é algo que se tem a vida inteira, ou que a
maturidade é diferente da adultez, por ser aquilo que se aprende a partir das
experiências. Quanto à noção de transição, embora pareça pertinente para se pensar
o momento crucial da vida dos/as jovens entrevistados, que se sentem em crise ou
numa encruzilhada , percebeu-se que a vida inteira é percebida como uma
transição, na qual a mudança e os novos desafios não são privilégio de nenhuma
idade
|
60 |
O processo de acultura??o e a adultez emergente em atletas de futebolFaggiani, Fernanda T?rres 02 October 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-10-24T11:08:26Z
No. of bitstreams: 1
TES_FERNANDA_TORRES_FAGGIANI_PARCIAL.pdf: 284905 bytes, checksum: 4ce33e946a30e2a781de648fdbcf544b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-24T11:08:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
TES_FERNANDA_TORRES_FAGGIANI_PARCIAL.pdf: 284905 bytes, checksum: 4ce33e946a30e2a781de648fdbcf544b (MD5)
Previous issue date: 2017-10-02 / Introduction: Soccer is a global sport and thereby the mobility of athletes to integrate new
sports teams has increased significantly. From an early age, young athletes? resident in
brazilian soccer clubs from different regions of the country and abroad face the process of
acculturation, i.e. the transition/insertion into a diverse culture to your depending on the
career. The process by which the individual cultural passes on moving to a new place
culturally different from his own, has been shown to be of great impact to grip the new
reality, and it directly influences the athlete?s performance and life cycle. However, this
phenomenon has been little explored and taken into account when assessing the athletes?
success and failure on the soccer context, especially in the field of Sport Psychology.
Besides coming across very different cultural issues such as food, temperature and values,
the athletes face intense routines of workouts interspersed with school activities, being at
risk to present emotional distress by being in a new context and have little time to adapt
because of high demand related to sports performance in soccer in a short period of time.
Goal: To understand the process of acculturation in athletes from the soccer academy,
identifying associated aspects and the transition to adulthood and emerging adulthood.
Method: Survey of mixed and longitudinal design using a semi-structured interview,
sociodemographic questionnaire and six instruments: Social Skills Inventory, Inventory of
Dimensions of Emerging Adulthood, Scale of Future Expectations for Adolescents, Beck
Anxiety Inventory, Beck Depression Scale, Stress Symptoms Inventory. Eight athletes
from a soccer acadamey club in the south of Brazil participated in the qualitative research.
They were residents at the Club for at least 6 months and aged between 16 and 20 years.
Twenty-nine athletes participated in the quantitative stage, considering that all these 29
acculturated athletes filled all the instruments on the admission at the Club but only 21
athletes completed the two subsequent applications, three and six months after their arrival
at the Club. Content analysis as well as descriptive and inferential statistical analysis
checking frequencies and correlations between variables were used for the data analysis.
Results: Although the results do not show significant changes in variables over the three
times collected during the six months of the process of acculturation, 63% of the
acculturated athletes demonstrated social skills deficits after six months of this process, being the coping factors and self-exhibition the most significant ones. The athletes
presented minimal symptoms of anxiety, depression and stress in the process of
acculturation. However, significant correlations were found between social skills and selfcontrol
of anxiety and depression. According to content analysis (Bardin, 2011), athletes
describe points as the arrival at the Club without knowing anyone, the customs of the
southern region, temperature, type of training, as well as the distance from home and the
family as risk factors for adaptation and that interfere in their sports performance. They
also make reference to an increase in the use of new information and communication
technologies (ICTS) as WhatsApp for interaction with friends and family. Regarding the
acculturated athletes emerging adulthood, they seem to be experiencing this phase, mainly
features like ambivalence, exploration of identity and experimenting with possibilities, as
being optimistic about what the future holds. In addition, the results show that athletes
have prospects that they consider important for their future, especially connected to work,
the constitution of a family and their health. Both age and future prospects are the only
ones that appear to be significant predictors of emerging adulthood.
Discussion: The decrease of social skills and athletes? speech strengthen studies that
postulate the fact that the adaptation to a new culture can be a complex process and it can
involve risk. Understanding the acculturation process and the challenges faced by athletes
upon arrival at a new Club is important for prevention concerning social alienation, the
deficits in social skills and sports performance failures. The forming of new links and
support networks proved necessary and one of the main strategies used by athletes to face
the adversity of the process of acculturation and the sport. Regarding emerging adulthood,
the results seem to identify that athletes take on adult responsibilities as supporting a
family, as well as freedom of choice and the possibility to experience new situations within
a professional field and a romantic one. This occurs before assuming the role of adult
accomplishing the dream of building his own family and obtaining professional stability,
as they appear in the future prospects of these athletes. These responsibilities and future
prospects seems to positively affect the mental health of athletes who do not have high
levels of anxiety and depression. In addition, the future prospects were significantly
influential to the emerging adulthood. / Introdu??o: O futebol ? um esporte globalizado, e, assim, a mobilidade de atletas para
integrar novas equipes esportivas tem aumentado de forma significativa. Desde muito
cedo, jovens atletas residentes em clubes de futebol no Brasil, vindos de diferentes regi?es
do pa?s e do exterior enfrentam o processo de acultura??o, ou seja, a transi??o/inser??o em
uma cultura diversa da sua em fun??o da carreira esportiva. O processo pelo qual o
indiv?duo aculturado passa, ao mudar-se para um novo local culturalmente diferente ao
seu, tem se mostrado de grande impacto para sua ader?ncia ? nova realidade al?m de
influenciar diretamente na performance e no ciclo vital do atleta. Contudo, esse fen?meno
tem sido pouco explorado e levado em considera??o ao avaliar o sucesso e o fracasso dos
atletas no contexto futebol?stico, principalmente na ?rea da Psicologia do Esporte. Al?m de
se depararem com quest?es culturais bem diferentes (como alimenta??o, temperaturas e
valores), os atletas enfrentam rotinas intensas de treinos intercalados com atividades
escolares, estando, assim, em risco de apresentar sofrimento emocional por estarem em um
novo contexto e terem pouco tempo para adapta??o, devido ? alta exig?ncia relacionada ?
performance esportiva no futebol em um curto per?odo de tempo.
Objetivo: Compreender como se d? o processo de acultura??o, identificando aspectos a ele
associados, e o processo de transi??o para a vida adulta e a adultez emergente em atletas
das categorias de base do futebol.
M?todo: Pesquisa com delineamento misto e longitudinal, utilizando uma entrevista
semiestruturada, question?rio sociodemogr?fico e seis instrumentos: Invent?rio de
Habilidades Sociais, Invent?rio de Dimens?es da Adultez Emergente, Escala de
Expectativas Futuras de Adolescentes, Invent?rio de Ansiedade Beck, Escala de Depress?o
de Beck, Invent?rio de Sintomas de Stress. Participaram da pesquisa qualitativa oito atletas
das categorias de base de um clube de futebol do sul do Brasil, residentes no clube h? pelo
menos 6 meses e com idades entre 16 e 20 anos. Na etapa quantitativa, participaram 29
atletas, sendo que os 29 atletas aculturados preencheram todos os instrumentos na
admiss?o no clube, e apenas 21 deles completaram as duas coletas subsequentes tr?s e seis
meses ap?s sua chegada. Para a an?lise dos dados, foi utilizada a an?lise de conte?do e
an?lise estat?stica descritiva e inferencial, verificando frequ?ncias e correla??es entre as
vari?veis. Resultados: Embora os resultados n?o apontem mudan?as significativas nas vari?veis ao
longo dos tr?s tempos coletados durante os seis meses do processo de acultura??o, 63%
dos atletas aculturados apresentaram d?ficits nas habilidades sociais ap?s seis meses desse
processo, sendo os fatores de enfrentamento e de autoexposi??o os que apresentaram
d?ficits mais significativos. Os atletas apresentaram sintomas m?nimos de ansiedade,
depress?o e estresse durante o processo de acultura??o. No entanto, correla??es
significativas foram encontradas entre as habilidades sociais de autocontrole e ansiedade e
depress?o. Segundo a an?lise de conte?do (Bardin, 2011), os atletas descrevem pontos,
como a chegada ao clube sem conhecer ningu?m, os costumes da regi?o sul (por exemplo,
alimenta??o e personalidade dos ga?chos), a temperatura, o tipo de treinamento, assim
como a dist?ncia de casa e da fam?lia, como fatores de risco para a adapta??o que
interferem no rendimento esportivo. Referem, ainda, um incremento no uso de novas
tecnologias de informa??o e comunica??o (TICS), como o WhatsApp, para intera??o com
amigos e familiares. Em rela??o ? adultez emergente dos atletas aculturados, os mesmos
parecem estar vivenciando essa fase, experienciando principalmente caracter?sticas como
ambival?ncia, explora??o da identidade e experimenta??o de possibilidades, sendo
otimistas com o que o futuro os reserva. Al?m disso, os resultados apontam que os atletas
possuem perspectivas que consideram importantes para o seu futuro, especialmente ligados
ao trabalho, ? constitui??o da fam?lia e ? sa?de. Somente a idade e as perspectivas de
futuro parecem ser preditores significativos da adultez emergente.
Discuss?o: O decr?scimo de habilidades sociais e as falas dos atletas refor?am estudos que
postulam que a adapta??o a uma nova cultura pode ser um processo complexo e de risco
(Evans, & Stead, 2012; Richardson et al., 2012). Compreender o processo de acultura??o e
os desafios enfrentados pelos atletas na chegada a um novo clube ? importante para a
preven??o em rela??o ? aliena??o social, ao d?ficit em habilidades sociais e aos fracassos
no desempenho esportivo. A forma??o de novos v?nculos e redes de apoio mostrou-se
necess?ria e uma das principais estrat?gias utilizadas pelos atletas para enfrentar as
adversidades do processo de acultura??o e do esporte. No que diz respeito ? adultez
emergente, os resultados parecem identificar que os atletas assumem responsabilidades de
adultos, como o sustento da fam?lia, al?m de liberdade de escolha e possibilidade de
experimentar novas situa??es profissionais e amorosas. Isso ocorre antes de assumir o
papel de adulto, concretizando a forma??o da pr?pria fam?lia e sua estabilidade profissional, como aparecem nas perspectivas de futuro desses atletas. Essas
responsabilidades e perspectivas de futuro parecem afetar positivamente a sa?de mental
dos atletas, que n?o apresentam ?ndices elevados de ansiedade e depress?o. Al?m disso, as
perspectivas de futuro mostraram-se significativamente influentes para as dimens?es da
adultez emergente.
|
Page generated in 0.0277 seconds