• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efeito da economia de corrida sobre a estratégia de prova utilizada durante uma corrida de 10 km / Effect of running economy on pacing strategy during a 10-km race

Carmo, Everton Crivoi do 21 October 2014 (has links)
A estratégia de corrida utilizada durante uma prova de média e longa duração é dependente de fatores fisiológicos e psicológicos, sendo esses expressos de maneira integrada e consciente pela percepção subjetiva de esforço (PSE) e pelas sensações afetivas. A economia de corrida (EC) tem sido apontada por ter uma importante participação nos ajustes da estratégia de prova. Nesse sentido, a melhora na EC poderia alterar a PSE e o afeto durante a corrida e consequentemente a estratégia utilizada pelo atleta. Uma vez que o treinamento pliométrico tem sido demonstrado por melhorar a EC em corredores, o presente estudo teve como objetivo verificar se as mudanças na EC induzidas pelo treinamento pliométrico poderiam alterar a estratégia de prova em corrida de 10km contrarrelógio. Concluíram o estudo 28 corredores divididos em dois grupos, controle (C, n = 13) e treinamento pliométrico (TP, n=15). Ambos os grupos mantiveram suas rotinas de treinamento, porém o grupo TP realizou duas sessões semanais de treinamento pliométrico, durante oito semanas. Foram avaliados antes e após o tratamento experimental: o desempenho, a estratégia de prova, a PSE e o afeto durante uma corrida de 10km contrarrelógio; a altura, o tempo de contato com o solo e o índice de força reativa durante o salto em profundidade (SP) e a distância nos cinco saltos horizontais; a economia de corrida a 10km/h (EC10) e 12km/h (EC12) e o VO2 na velocidade média da prova (VM10); o VO2máx, o pico de velocidade na esteira (PV) e a velocidade do VO2max (vVO2máx) em um teste máximo; a força dinâmica máxima no teste de 1RM no leg-press 45º e a contração voluntária isométrica máxima no dinamômetro isocinético; o stiffness do tendão patelar, a espessura dos tendões patelar e calcâneo e a arquitetura muscular do vasto lateral e do gastrocnêmico. Os principais resultados mostram que o treinamento pliométrico melhorou a EC10 em 3,6% (p = 0,05) e a EC12 em 4,9% (p = 0,01). No entanto, não alterou a PSE, o afeto ou o padrão estratégia de prova utilizada durante a corrida. Entretanto, quando apenas os atletas responsivos ao TP (EC >3,5%, n = 11) foram avaliados, observamos maior velocidade média durante a segunda metade da corrida e melhor desempenho (1,6%, p = 0,01). O treinamento pliométrico melhorou a altura do SP (7,2%, p = 0,004), o VO2máx (3,4%, p = 0,03) e o PV (1,6%, p = 0,02). Foi observada maior espessura do tendão patelar na região distal (10,1%, p = 0,05) e menor ângulo de penação no músculo gastrocnêmio (-11,1%, p = 0,04). Em conclusão, a melhora na EC induzida pelo treinamento pliométrico não alterou o padrão de estratégia de prova utilizada durante uma corrida de 10km contrarrelógio. No entanto, permitiu que o atleta mantivesse maiores velocidades durante a segunda metade da prova. Os efeitos do treinamento pliométrico sobre a EC podem ter sido induzidos pela melhora na utilização do ciclo alongamento-encurtamento decorrente da redução no ângulo de penação dos fascículos no músculo gastrocnêmio / During middle and long distance races the pacing strategy is dependent on physiological and psychological factors which are expressed in a conscious way by the RPE and the affective feelings. The running economy (RE) has been suggested to be an important factor in the pacing strategy control. Improvements in RE may change the RPE and affective feeling during running which could change the pattern of the pacing strategy. Since the plyometric training has been shown to be an effective method to improve the RE, the aim of this study was to verify if the improvement of RE after a plyometric training program could change the pacing strategy during 10-km time-trial running. Twenty eight runners were divided into two groups, control (C, n=13) and plyometric training (TP, n=15). All of the athletes maintained their running training routines; however, the PT performed two sessions/week of plyometric training during eight weeks. Performance, pacing strategy, RPE and affective feelings during the 10-km time-trial running; the jump high, time of ground contact and reactive strength index in drop-jump and the distance of horizontal five bounds; RE to 10km/h (RE10) and 12km/h (RE12) and the VO2 to 10-km running average speed (VM10); VO2max, peak of velocity (PV) and velocity of VO2max (vVO2max) in a treadmill progressive maximal test; one repetition maximum strength in a 45º leg-press and the maximum voluntary isometric contraction (CVIM) in a isokinetic dynamometry; patellar tendon stiffness, patellar and calcaneus tendon thickness and muscle architecture of vastus lateralis and gastrocnemius muscles were analyzed pre and post experimental treatment. The main results showed that the plyometric training improved the RE10 (3.6%; p = 0.05) and RE12 (4.9%; p = 0.01). Nevertheless, it did not change the RPE, affective feelings or pacing strategy during the 10-km running. When just the responsive athletes (EC >3.5%, n = 11) were analyzed we observed higher average speed during the second part of the running and better performance (1.6%, p = 0.01). Drop-jump performance (7.2%, p = 0.004), VO2max (3.4%, p=0.03) and PV (1.6%, p=0.02) were also improved. It was observed increased of distal patellar tendon thickness (10.1%, p = 0.05) and a lower pennation angle in the gastrocnemius muscle (-11,1%, p = 0,04). In conclusion, the RE improvement did not change the pacing strategy during a 10-km time-trial running. However, the athletes were able to maintain higher speeds during the second part of the running and improve their performance. The effects of plyometric training on RE seems to be associated to stretch-shortening cycle improvement induced by changes in pennation angle of the gastrocnemius muscle
2

Efeito da economia de corrida sobre a estratégia de prova utilizada durante uma corrida de 10 km / Effect of running economy on pacing strategy during a 10-km race

Everton Crivoi do Carmo 21 October 2014 (has links)
A estratégia de corrida utilizada durante uma prova de média e longa duração é dependente de fatores fisiológicos e psicológicos, sendo esses expressos de maneira integrada e consciente pela percepção subjetiva de esforço (PSE) e pelas sensações afetivas. A economia de corrida (EC) tem sido apontada por ter uma importante participação nos ajustes da estratégia de prova. Nesse sentido, a melhora na EC poderia alterar a PSE e o afeto durante a corrida e consequentemente a estratégia utilizada pelo atleta. Uma vez que o treinamento pliométrico tem sido demonstrado por melhorar a EC em corredores, o presente estudo teve como objetivo verificar se as mudanças na EC induzidas pelo treinamento pliométrico poderiam alterar a estratégia de prova em corrida de 10km contrarrelógio. Concluíram o estudo 28 corredores divididos em dois grupos, controle (C, n = 13) e treinamento pliométrico (TP, n=15). Ambos os grupos mantiveram suas rotinas de treinamento, porém o grupo TP realizou duas sessões semanais de treinamento pliométrico, durante oito semanas. Foram avaliados antes e após o tratamento experimental: o desempenho, a estratégia de prova, a PSE e o afeto durante uma corrida de 10km contrarrelógio; a altura, o tempo de contato com o solo e o índice de força reativa durante o salto em profundidade (SP) e a distância nos cinco saltos horizontais; a economia de corrida a 10km/h (EC10) e 12km/h (EC12) e o VO2 na velocidade média da prova (VM10); o VO2máx, o pico de velocidade na esteira (PV) e a velocidade do VO2max (vVO2máx) em um teste máximo; a força dinâmica máxima no teste de 1RM no leg-press 45º e a contração voluntária isométrica máxima no dinamômetro isocinético; o stiffness do tendão patelar, a espessura dos tendões patelar e calcâneo e a arquitetura muscular do vasto lateral e do gastrocnêmico. Os principais resultados mostram que o treinamento pliométrico melhorou a EC10 em 3,6% (p = 0,05) e a EC12 em 4,9% (p = 0,01). No entanto, não alterou a PSE, o afeto ou o padrão estratégia de prova utilizada durante a corrida. Entretanto, quando apenas os atletas responsivos ao TP (EC >3,5%, n = 11) foram avaliados, observamos maior velocidade média durante a segunda metade da corrida e melhor desempenho (1,6%, p = 0,01). O treinamento pliométrico melhorou a altura do SP (7,2%, p = 0,004), o VO2máx (3,4%, p = 0,03) e o PV (1,6%, p = 0,02). Foi observada maior espessura do tendão patelar na região distal (10,1%, p = 0,05) e menor ângulo de penação no músculo gastrocnêmio (-11,1%, p = 0,04). Em conclusão, a melhora na EC induzida pelo treinamento pliométrico não alterou o padrão de estratégia de prova utilizada durante uma corrida de 10km contrarrelógio. No entanto, permitiu que o atleta mantivesse maiores velocidades durante a segunda metade da prova. Os efeitos do treinamento pliométrico sobre a EC podem ter sido induzidos pela melhora na utilização do ciclo alongamento-encurtamento decorrente da redução no ângulo de penação dos fascículos no músculo gastrocnêmio / During middle and long distance races the pacing strategy is dependent on physiological and psychological factors which are expressed in a conscious way by the RPE and the affective feelings. The running economy (RE) has been suggested to be an important factor in the pacing strategy control. Improvements in RE may change the RPE and affective feeling during running which could change the pattern of the pacing strategy. Since the plyometric training has been shown to be an effective method to improve the RE, the aim of this study was to verify if the improvement of RE after a plyometric training program could change the pacing strategy during 10-km time-trial running. Twenty eight runners were divided into two groups, control (C, n=13) and plyometric training (TP, n=15). All of the athletes maintained their running training routines; however, the PT performed two sessions/week of plyometric training during eight weeks. Performance, pacing strategy, RPE and affective feelings during the 10-km time-trial running; the jump high, time of ground contact and reactive strength index in drop-jump and the distance of horizontal five bounds; RE to 10km/h (RE10) and 12km/h (RE12) and the VO2 to 10-km running average speed (VM10); VO2max, peak of velocity (PV) and velocity of VO2max (vVO2max) in a treadmill progressive maximal test; one repetition maximum strength in a 45º leg-press and the maximum voluntary isometric contraction (CVIM) in a isokinetic dynamometry; patellar tendon stiffness, patellar and calcaneus tendon thickness and muscle architecture of vastus lateralis and gastrocnemius muscles were analyzed pre and post experimental treatment. The main results showed that the plyometric training improved the RE10 (3.6%; p = 0.05) and RE12 (4.9%; p = 0.01). Nevertheless, it did not change the RPE, affective feelings or pacing strategy during the 10-km running. When just the responsive athletes (EC >3.5%, n = 11) were analyzed we observed higher average speed during the second part of the running and better performance (1.6%, p = 0.01). Drop-jump performance (7.2%, p = 0.004), VO2max (3.4%, p=0.03) and PV (1.6%, p=0.02) were also improved. It was observed increased of distal patellar tendon thickness (10.1%, p = 0.05) and a lower pennation angle in the gastrocnemius muscle (-11,1%, p = 0,04). In conclusion, the RE improvement did not change the pacing strategy during a 10-km time-trial running. However, the athletes were able to maintain higher speeds during the second part of the running and improve their performance. The effects of plyometric training on RE seems to be associated to stretch-shortening cycle improvement induced by changes in pennation angle of the gastrocnemius muscle
3

Sensibilidade interoceptiva e respostas psicofisiol?gicas ao exerc?cio submaximo

Farias Junior, Luiz Fernando de 25 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:44:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LuizFFJ_DISSERT.pdf: 561001 bytes, checksum: d3e0298e76c38d08d3b0c195db8c91b5 (MD5) Previous issue date: 2014-04-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The complex human behavior related to exercise involves cognitive, physical and emotional processing. The recent theories about exercise s intensity regulation have highlighted the role played by psychophysics aspects in controlling exercise s intensity. In this regard, recent evidences have shown that there is variability in human capacity in perceiving interoceptives clues. Thus, subjects more sensitive show higher physiological arousal to physical and/or emotional stress, and sensations with higher intensity. In fact, studies have evidenced that interoceptive feedback modifies behavior in exercise with free load. However, exercise recommendations are based in a constant load standard. Therefore, we aimed to analyze the influence of interoceptive sensibility on psychophysics responses during dynamic exercise performed with constant load. Twenty-four adult males were allocated into two groups accordingly with their interoceptive sensibility: high sensibility (n=11) and low sensibility (13). They underwent to an incremental test (IT) and then randomly to two sections of moderate and severe exercise intensity for 20 minutes. Heart rate (HR), rating of perceived exertion (RPE), affective feelings (AF), alert state (AS), and percentage of associative thoughts were collect during exercise. A two-way ANOVA with repeated measures was used to assess differences between psychophysics responses. There were differences between group in RPE, AF, and AS in moderate intensity. There was no difference in any measure in severe intensity. We conclude that subjects with high interoceptive sensibility feel dynamic moderate exercise more intense than the subjecs with low interoceptive sensibility / INTRODU??O: O complexo comportamento humano de realizar exerc?cio f?sico envolve processamento cognitivo, f?sico e emocional. As recentes teorias sobre fadiga e reposta afetivas ao exerc?cio f?sico atribuem importante papel na regula??o da intensidade do esfor?o aos fatores interoceptivos. Al?m disso, Evid?ncias recentes tem apontado haver variabilidade na capacidade humana em perceber esses est?mulos interoceptivos. Dessa forma, pessoas mais sens?veis apresentam excita??o fisiol?gica mais acentuada ao estresse f?sico e/ou emocional, e maior intensifica??o dessas sensa??es. Adicionalmente, estudos tem relatado que feedback interoceptivo diminui a intensidade do esfor?o exercida, e que pessoas com maior sensibilidade interoceptiva controlam melhor a intensidade de esfor?o em tarefas com ritmo livre. Contudo, os modelos de prescri??o de exerc?cio f?sico din?mico apresentam padr?o de intensidade de esfor?o fechado, e n?o ? conhecida as repostas psicofisiol?gicas entre os grupos de variabilidade interoceptiva durante a realiza??o de exerc?cio f?sico. OBJETIVO: O presente estudo verificou a influ?ncia da sensibilidade interoceptiva sobre as repostas psicofisiol?gicas em exerc?cio din?mico com carga constante. M?TODOS: A amostra foi composta por 24 homens jovens adultos, insufientemente ativos, que foram designados a dois grupos de acordo com seus n?veis de sensibilidade interoceptiva: Alta sensibilidade (n=11) e Baixa sensibilidade (n=13). Todos foram submetidos a um teste incremental (TI) em cicloerg?metro para identifica??o do limiar de variabilidade da frequ?ncia card?aca (LiVFC) e da pot?ncia pico (PP). Posteriormente, os sujeitos foram submetidos (em ordem aleat?ria e cruzada) a dois protocolos experimentais de exerc?cio f?sico em cicloerg?metro durante 20 minutos com intensidade correspondente a 20% abaixo e 20% acima LiVFC. Durante os protocolos experimentais as respostas de Frequ?ncia Card?aca (FC), Percep??o Subjetiva de Esfor?o (PSE), Val?ncia Afetiva (VA), Estado de Alerta e N?vel de pensamento Dissociativo-Associativo ao exerc?cio f?sico foram registradas. O teste de Shapiro-Wilk e as an?lises da m?dia, assimetria e curtose verificaram a normalidade de distribui??o dos dados. O Teste de Mauchly verificou a esfericidade dos dados de medidas repetidas. O Teste t para amostra independente e o Teste de Mann Whitney verificaram as igualdade dos dados descritivos entre os grupos. A ANOVA two away (grupo x momentos) para medidas repetidas verificou as poss?veis diferen?as entre as respostas psicofisiol?gicas. RESULTADOS: Houve diferen?a estatisticamente significante entre os grupos na PSE (F(3,36)=18,50, p=0,000), VA (F(3,36)=4,14, p=0,01) e no Estado de Alerta (F(3,36)=4,03, p=0,01) no exerc?cio realizado em intensidade correspondente a 80% LiVFC. Na intensidade correspondente a 120% LiVFC n?o houve diferen?a entre os grupos, somente entre os momentos em cada grupo. CONCLUS?O: A sensibilidade interoceptiva modifica as respostas psicofisiol?gicas durante a realiza??o de exerc?cio f?sico din?mica com intensidade moderada (abaixo do LiVFC)

Page generated in 0.0887 seconds