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Diversidade Ãtnica e fazer docente na educaÃao fÃsica em CuiabÃ-MT: uma discussÃo contemporÃnea na perspectiva do afrodescendente. / Ethnic diversity and to make professor in the physical education in CuiabÃ-TM: a quarrel contemporary in the perspective of afrodescendente

Walfredo Ferreira de Britto 19 July 2010 (has links)
nÃo hà / Esta tese à o resultado de uma investigaÃÃo realizada por meio da histÃria oral, buscando os tensionamentos e as possibilidades do fazer docente em educaÃÃo fÃsica quando lida com a diversidade Ãtnica. O campo empÃrico desta pesquisa, de abordagem qualitativa, envolveu uma intervenÃÃo como nÃcleo, vivida mediante um seminÃrio regional, de duraÃÃo de uma semana, nomeado âPopulaÃÃo negra, educaÃÃo fÃsica e currÃculoâ, organizado por mim. O seminÃrio, lugar de captura da histÃria oral narrada pelos sujeitos (docentes) em meio ao dialogismo instaurado com a participaÃÃo de estudiosos da questÃo, docentes e discentes da escola pÃblica, educadores dos movimentos sociais e militantes do movimento afrodescendente de Cuiabà (MT), contexto da pesquisa, nos permitiu identificar questÃes que apontam para alÃm do silenciamento dos afrodescendentes. AlÃm da intervenÃÃo, com formato de seminÃrio, tambÃm utilizei uma entrevista que costura parte da tese, de modo a recolher mais detidamente a histÃria e cultura locais (em especial de CuiabÃ), sempre na busca da perspectiva afrodescendente. O dialogismo instaurado pelas conferÃncias e debates do seminÃrio foi o lÃcus de onde se colheu a histÃria oral narrada pelos palestrantes Kabengele Munanga, EdÃlson Fernandes de Souza, Amauri Mendes Pereira, Ãngela Linhares e Henrique Cunha, junto aos docentes vinculados ao ensino superior na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Universidade de VÃrzea Grande de Mato Grosso (UNIVAG) e Universidade de Cuiabà (UNIC) â as trÃs universidades que possuem o curso de educaÃÃo fÃsica em Cuiabà â, ao qual se acresceu entrevista com Jacy ProenÃa, que concede a particularidade de nos trazer com mais precisÃo o mundo cultural local. A pesquisa mostrou que: à importante um trabalho sobre memÃria afrodescendente junto ao trabalho com o corpo em educaÃÃo fÃsica; a busca da ancestralidade pode ser vivida como um processo que faz a alteridade comportar um olhar mais equÃnime, mais justo, mais amoroso para a diversidade Ãtnica; o trabalho com o corpo negro em educaÃÃo fÃsica deve nos levar à danÃa e a outras matrizes afrodescendentes do corpo em movimento â inclusive deve comportar a reflexÃo sobre o corpo do trabalhador nos contextos concretos de sua vida e trabalho. Viu-se que, nessa busca da memÃria cultural afrodescendente, realizam-se âemprÃstimosâ, mutaÃÃes e deslocamentos (troca de lugares, de experiÃncias) e que seria importante pensar a ancestralidade como processo, que nÃo se afirma com algumas conquistas, mas continua a percorrer os caminhos da utopia. Isso significou concretamente que a Lei 10.639, no contexto das polÃticas afirmativas, auxilia-nos a construir saber capaz de relacionar a histÃria cultural afrodescendente à memÃria coletiva local (cuiabana, por exemplo), valorando o corpo negro junto à expressividade cultural afrodescendente. TambÃm se compreendeu como essencial a universidade sair de seus muros e conectar o fazer universidade ao mundo das culturas comunitÃrias afrodescendentes em sua arte e vida, lutando pela concepÃÃo de um fazer ciÃncia e arte que se articule com a luta por condiÃÃes de dignidade da cultura afrodescendente.
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Diversidade étnica e fazer docente na educaçao física em Cuiabá-MT: uma discussão contemporânea na perspectiva do afrodescendente. / Ethnic diversity and to make professor in the physical education in Cuiabá-TM: a quarrel contemporary in the perspective of afrodescendente

BRITTO, Walfredo Ferreira de January 2010 (has links)
BRITTO, Walfredo Ferreira de. Diversidade étnica e fazer docente na educaçao física em Cuiabá-MT: uma discussão contemporânea na perspectiva do afrodescendente. 2010. 206 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-07-05T16:47:31Z No. of bitstreams: 1 2010_Tese_WFBritto.pdf: 1222681 bytes, checksum: 831c1b9542ab76a4fe1170835c0ecbdf (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-06T16:02:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_Tese_WFBritto.pdf: 1222681 bytes, checksum: 831c1b9542ab76a4fe1170835c0ecbdf (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-06T16:02:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_Tese_WFBritto.pdf: 1222681 bytes, checksum: 831c1b9542ab76a4fe1170835c0ecbdf (MD5) Previous issue date: 2010 / Esta tese é o resultado de uma investigação realizada por meio da história oral, buscando os tensionamentos e as possibilidades do fazer docente em educação física quando lida com a diversidade étnica. O campo empírico desta pesquisa, de abordagem qualitativa, envolveu uma intervenção como núcleo, vivida mediante um seminário regional, de duração de uma semana, nomeado “População negra, educação física e currículo”, organizado por mim. O seminário, lugar de captura da história oral narrada pelos sujeitos (docentes) em meio ao dialogismo instaurado com a participação de estudiosos da questão, docentes e discentes da escola pública, educadores dos movimentos sociais e militantes do movimento afrodescendente de Cuiabá (MT), contexto da pesquisa, nos permitiu identificar questões que apontam para além do silenciamento dos afrodescendentes. Além da intervenção, com formato de seminário, também utilizei uma entrevista que costura parte da tese, de modo a recolher mais detidamente a história e cultura locais (em especial de Cuiabá), sempre na busca da perspectiva afrodescendente. O dialogismo instaurado pelas conferências e debates do seminário foi o lócus de onde se colheu a história oral narrada pelos palestrantes Kabengele Munanga, Edílson Fernandes de Souza, Amauri Mendes Pereira, Ângela Linhares e Henrique Cunha, junto aos docentes vinculados ao ensino superior na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Universidade de Várzea Grande de Mato Grosso (UNIVAG) e Universidade de Cuiabá (UNIC) – as três universidades que possuem o curso de educação física em Cuiabá –, ao qual se acresceu entrevista com Jacy Proença, que concede a particularidade de nos trazer com mais precisão o mundo cultural local. A pesquisa mostrou que: é importante um trabalho sobre memória afrodescendente junto ao trabalho com o corpo em educação física; a busca da ancestralidade pode ser vivida como um processo que faz a alteridade comportar um olhar mais equânime, mais justo, mais amoroso para a diversidade étnica; o trabalho com o corpo negro em educação física deve nos levar à dança e a outras matrizes afrodescendentes do corpo em movimento – inclusive deve comportar a reflexão sobre o corpo do trabalhador nos contextos concretos de sua vida e trabalho. Viu-se que, nessa busca da memória cultural afrodescendente, realizam-se “empréstimos”, mutações e deslocamentos (troca de lugares, de experiências) e que seria importante pensar a ancestralidade como processo, que não se afirma com algumas conquistas, mas continua a percorrer os caminhos da utopia. Isso significou concretamente que a Lei 10.639, no contexto das políticas afirmativas, auxilia-nos a construir saber capaz de relacionar a história cultural afrodescendente à memória coletiva local (cuiabana, por exemplo), valorando o corpo negro junto à expressividade cultural afrodescendente. Também se compreendeu como essencial a universidade sair de seus muros e conectar o fazer universidade ao mundo das culturas comunitárias afrodescendentes em sua arte e vida, lutando pela concepção de um fazer ciência e arte que se articule com a luta por condições de dignidade da cultura afrodescendente.
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Memórias e histórias negras da cidade de Carapicuíba-SP : uma abordagem para a educação escolar

YADE, Juliana de Souza Mavoungou January 2010 (has links)
YADE, Juliana de Souza Mavoungou. Memórias e histórias negras da cidade de Carapicuíba-SP : uma abordagem para a educação escolar. 2010. 217f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2012-07-10T13:38:42Z No. of bitstreams: 1 2010_Dis_JSouza.pdf: 5244090 bytes, checksum: 1a66ea4f48d0606dcc1dbfe90b8d3438 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-10T13:46:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_Dis_JSouza.pdf: 5244090 bytes, checksum: 1a66ea4f48d0606dcc1dbfe90b8d3438 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-10T13:46:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_Dis_JSouza.pdf: 5244090 bytes, checksum: 1a66ea4f48d0606dcc1dbfe90b8d3438 (MD5) Previous issue date: 2010 / Este trabalho de pesquisa trata das histórias reais ou imaginárias que no conjunto social deveriam explicar para a população afrodescendente a sua origem e fundamentar as explicações formadoras da identidade individual e coletiva dessa população. A problemática dessa dissertação trata fundamentalmente da ausência dessas histórias, na cidade de Carapicuíba – SP, tendo como partida os sentimentos pessoais sobre a suposta inexistência delas. As culturas oficiais da cidade e da educação local consideram estas histórias como inexistentes pela ausência de dados históricos sobre a população negra. A dissertação mostra que se trata principalmente do mito da inexistência, ou seja, de um processo ideológico de negação da população negra como valores diversos. Trabalhando com os conceitos de afrodescendência, patrimônio material e imaterial e focado no direito da população à sua história, a pesquisa realizada como base na história oral nos apresenta trajetórias que explicam as migrações da população negra para cidade saída do mundo rural. Também encontra farto material iconográfico e imaginário que relaciona esta população com a história e cultura africana e afrodescendente em vários aspectos. As culturas religiosas e musicais se entrelaçam na memória dessa população relembrando rezas, congadas, marujadas, moçambiques, sambas e batuques. Dez depoentes nos fornecem um rico material de memória social e nos indicam caminhos para a construção de uma história social da população negra em Carapicuíba. A dissertação conclui pela existência de um patrimônio material e imaterial importante para a escrita da história local da população afrodescendente. Também conclui que a inexistência desta história até o presente faz parte de um sistema de dominação sobre a população negra que visa à desqualificação social dos mesmos.

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