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Influencia da nifedipina no bloqueio neuromuscular produzido por diferentes bloqueadores neuromusculares : estudo experimentalSousa, Silmara Rodrigues de 15 December 2005 (has links)
Orientador: Angelica de Fatima de Assunção Braga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T03:25:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Embora inúmeros estudos tenham sido realizados para investigar os efeitos dos bloqueadores de canais de cálcio nas respostas musculares e sua interação com bloqueadores neuromusculares, os resultados ainda são controversos. Neste estudo através de experimentos específicos na junção neuromuscular foram avaliados os seguintes parâmetros: o efeito da nifedipina na transmissão neuromuscular; nos potenciais de membrana e potenciais de placa terminal em miniatura (pptms); a sua influência no bloqueio neuromuscular produzido pela d-tubocurarina, atracúrio e cisatracúrio. Avaliou-se também em preparações diafragma de rato cronicamente desnervado e biventer cervicis de pintainho os efeitos da nifedipina na ação contraturante da acetilcolina. Os resultados foram expressos em médias e desvios padrão e analisados através dos testes t de Student pareado e não pareado, adotando-se um nível de significância de 5% (p < 0,05). Nas preparações nervo frênico - diafragma de rato, sob estimulação elétrica indireta, a nifedipina na concentração empregada, não alterou a amplitude das respostas musculares, mas potencializou os efeitos do atracúrio e do cisatracúrio, não influenciando no bloqueio neuromuscular produzido pela d-Tc. A nifedipina não causou alteração significativa nos potenciais de membrana, não demonstrando ação despolarizante na fibra muscular; em relação aos pptms a nifedipina promoveu um aumento inicial na freqüência, provavelmente por um aumento na liberação do neurotransimissor, seguida de bloqueio. Nas preparações biventer cervicis de pintainho e diafragma de rato cronicamente desnervado, a nifedipina não alterou a resposta contraturante da acetilcolina, evidenciando ausência de efeito pós-sináptico. Os resultados obtidos demonstram um sinergismo entre as drogas devido principalmente a um efeito pré-sináptico / Abstract: Although a number of studies have been conducted to investigate the effects of calcium channel blockers on muscle response and their interaction with neuromuscular blockers, the results are still controversial. In this study, using specific experiments on the neuromuscular junction the following parameters were assessed: the effect of nifedipine on neuromuscular transmission; on membrane potentials and miniature end-plate potentials (meps); its influence on neuromuscular blockade produced by d-tubocurarine, atracurium and cisatracurium. It was also evaluated in chronically denervated rat diaphragm preparation and chick biventer cervicis preparation the effects of nifedipine on acetylcholine contracture. The results were expressed in average and standard deviation and analyzed through the paired and non-paired Student¿s t-Test, adopting a level of significance of 5% (p <0.05). In rat phrenic nerve diaphragm preparations under indirect electric stimulation, nifedipine did not change the amplitude of the muscle response in the concentration used but potentiated the effects of atracurium and cisatracurium, not influencing the neuromuscular block produced by d-Tc. Nifedipine caused no significant alteration in membrane potentials, not demonstrating depolarizing action in the muscle fiber; nifedipine promoted an initial increase in the frequency of meps probably due to an increase in neurotrasmitter release, followed by blockade. In chick biventer cervicis preparations and chronically denervated rat diaphragm, nifedipine did not alter the response to acetylcholine contracture evidencing a lack of postjunctional effect. The results obtained demonstrate a synergism among the drugs mainly due to a prejunctional effect / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Efeitos neuromusculares do atracurio e do rocuronio em ratos pre-tratados com carbamazepina e fenobarbital : estudo in vitro e in vivo / Neuromuscular effects of atracurium and rocuronium in pre treated rats with carbamazepine and phenobarbital : study in vitro e in vivoBarcelos, Caroline Coutinho de, 1982- 25 April 2007 (has links)
Orientadores: Lea Rodrigues Simioni, Yoko Oshima Franco / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T02:12:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: Atracúrio (ATC) e rocurônio (ROC) são bloqueadores neuromusculares de ação intermediária. Neste estudo, seus efeitos neuromusculares foram investigados in vitro e in vivo em ratos pré-tratados, via gavagem (7d), com os anticonvulsivantes (AC) carbamazepina (CBZ, 40 mg/kg) e fenobarbital (FB, 20 mg/kg) e sacrificados no 8º dia, sob anestesia com uretana. Os resultados foram comparados com a condição-controle (ratos não tratados com AC). A exposição crônica a AC pode determinar a indução de enzimas microssomais responsáveis pela metabolização (oxidação) de fármacos. Para o controle desse fenômeno farmacológico foram determinadas as concentrações enzimáticas de citocromo P450 e b5 redutase, em microssomos hepáticos de ratos tratados com AC, e comparados aos controles. As preparações in vitro e in vivo foram montadas de acordo com as técnicas de Bulbring e de Leeuwin e Wolters, respectivamente. As concentrações utilizadas dos bloqueadores nas preparações in vitro e in vivo foram, respectivamente, 20 µg/mL e 0,5 mg/kg para atracúrio (ATC); 4 µg/mL e 0,6 mg/kg para rocurônio (ROC). Cada protocolo teve um n=5 e as respostas foram observadas por 60 min. Os resultados tanto in vitro quanto in vivo mostraram que o pré-tratamento com a carbamazepina reduziu a resposta contrátil em cerca de 30%. Sob sua vigência, não houve alteração do bloqueio produzido pelo atracúrio e pelo rocurônio, possivelmente porque o tempo de tratamento com a carbamazepina não foi suficiente para causar indução enzimática. Em relação ao fenobarbital, os resultados in vitro e in vivo mostraram nenhuma alteração significativa sob a resposta contrátil. Sob sua vigência, diminuiu a sensibilidade do ATC em produzir o bloqueio neuromuscular in vitro. Contudo, in vivo potencializou o bloqueio neuromuscular de ambos os bloqueadores estudados. Essas alterações observadas em ambos os modelos experimentais podem ser devidas à indução ocorrida com o fenobarbital, conforme comprovado pela concentração de citocromo P450 (0,69 nmol/mg proteína) e b5 redutase (0,62 nmol/mg proteína) / Abstract: Atracurium (ATC) and rocuronium (ROC) are neuromuscular blockers of intermediate action. In this study, the neuromuscular effects had been investigated in vitro and in vivo in treated rats, by gavage (7d), with the anticonvulsantes (AC) carbamazepine (CBZ, 40 mg/kg) and phenobarbital (FB, 20 mg/kg) and sacrificed on the eight day, under anesthesia with urethane. The results had been compared with the control-condition (rats not treated AC). The chronic exposition the AC can determine the induction of microsomes enzyme for the responsible metabolization (oxidation) of drugs. For the control of this pharmacologic phenomenon the enzymatic concentrations of P450 and b5 cytochromes had been determined, in livers microsomes of rats treated with AC, and compared with the controls. The preparations in vitro and in vivo had been followed the Bulbring and Leeuwin and Wolters techniques, respectively. The in vitro and in vivo concentrations were 20 µg/ml and 0.5 mg/kg, respectively, for atracurium (ATC); and 4 µg/ml and 0.6 mg/kg for rocuronium (ROC). Each protocol presented n=5 and the answers were calculated during 60 minutes. The in vitro and in vivo results showed that treatment with carbamazepine reduced the extent of muscle response in about 30%. Under its validity, did not alter the extent of the muscle response block produced by atracurium and rocuronium possibly because the period of time of carbamazepine treatment was not enough to cause enzymatic induction. Regarding phenobarbital, the in vitro and in vivo results did not alter significant the extent of the muscle response block produced. Under its validity, reduced the ATC sensitivity the block neuromuscular in vitro produced. However, in vivo increased the neuromuscular block of both the blockers studied. These alterations observed in both the experimental models can have occured induction with the phenobarbital, as proven P450 (0,69 nmol/mg protein) and b5 (0,62 nmol/mg protein) of cytochrome concentration / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Acurácia diagnóstica, análise da decisão e heurísticas relacionadas à decisão clínica intuitiva de usar antagonista de bloqueador neuromuscular / Diagnostic accuracy, decision analysis and heuristics related to the clinical intuitive decision of using antagonist of neuromuscular blocking agentsVideira, Rogerio Luiz da Rocha 14 December 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A curarização residual está associada a maior risco de morte após anestesia. Erros diagnósticos após o uso de bloqueador neuromuscular (BNM) estão relacionados com prevalência de 65-88% de curarização residual pré-extubação traqueal (CRPE). Esse estudo analisou a decisão clínica intuitiva de usar antagonista de BNM antes da extubação traqueal. MÉTODOS: Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, a decisão clínica dos anestesiologistas da nossa instituição foi auditada em 150 pacientes. A participação foi voluntária e anônima. As decisões, como se fossem resultados de um teste diagnóstico, foram comparadas à aceleromiografia, com TOF < 0,9 definido como CRPE. Uma árvore de decisão foi estruturada para comparar as diferentes estratégias e uma pesquisa sequencial (Delphi), realizada entre 108 anestesiologistas, extraiu as heurísticas (regras simplificadoras) mais usadas. RESULTADOS: A prevalência de CRPE foi de 77%. A intuição clínica apresentou sensibilidade de 0,35 (0,23-0,49) e especificidade de 0,80 (0,54- 0,94) para CRPE (P= 0,0001). Em uma escala de 0-10 a utilidade esperada da intuição foi menor do que sempre antagonizar (4,1 + 4,4 vs. 8,4 + 3,0, P< 0,05). As heurísticas mais proeminentes foram O intervalo desde a última dose de BNM foi curto e O padrão respiratório está inadequado, citadas por 73% e 71% dos anestesiologistas, respectivamente. Uma hora após dose única de atracúrio comparada ao rocurônio, 69,3% vs. 47,1% (P= 0,0035) dos anestesiologistas não usam antagonista antes da extubação traqueal. Os anestesiologistas têm a percepção de que a prevalência de curarização residual clinicamente significativa é maior na prática dos seus colegas do que na sua própria prática clínica (razão de chances 7,8 (3,8-16,2) P< 0,0001). CONCLUSÕES: A intuição clínica não deve ser usada para descartar a presença de curarização residual. Sempre usar o antagonista é uma estratégia melhor do que usar a intuição clínica para decidir. Os anestesiologistas tomam a decisão intuitiva baseados em uma previsão da duração dos efeitos do BNM e no julgamento qualitativo da adequação do padrão respiratório do paciente. Eles se consideram mais capacitados para evitar a curarização residual do que os colegas. Demonstram confiança excessiva na própria capacidade de prever a duração de ação do BNM e de descartar intuitivamente a presença de CRPE / BACKGROUND: Residual curarization is associated with a higher risk of death after anesthesia. Diagnostic errors after the use of neuromuscular blocking agents (NMBA) are related to 65-88% prevalence of preextubation residual curarization (PERC). This study analyzed the clinical intuitive decision of antagonizing NMBA before tracheal extubation. METHODS: After IRB approval, this clinical decision was audited in 150 patients. Participation in the study was voluntary and anonymous. Decisions, as if a diagnostic test, were compared to acceleromyography, with TOF<0.9 defined as PERC. A decision tree was structured to compare different decision strategies. A sequential survey (Delphi) was conducted among 108 anaesthesiologists to elicit the most frequently used heuristics (rules of thumb). RESULTS: PERC prevalence was 77%. Clinical intuition presented sensitivity of 0.35 (0.23-0.49) and specificity of 0.80 (0.54-0.94) (P=0.0001). In a 0-10 rating scale, expected utility of intuition was lower than always antagonize all patients (4.1 + 4.4 vs. 8.4 + 3.0, P<0.05). The most salient heuristics were Short interval since the last NMBA dose and Breathing pattern is inadequate stated by 73% and 71% of the anesthesiologists, respectively. One hour after a single dose of atracurium compared with rocuronium, 69.3% vs. 47.1% (P= 0.0035) of the anesthesiologists do not use antagonist before tracheal extubation. They perceive that prevalence of clinically significant residual curarization is higher in their colleagues practice than in their own clinical practice (odds ratio 7.8 (3.8- 16.2), P< 0.0001). CONCLUSIONS: Clinical intuition should not be used to rule out residual curarization. Routine antagonism is a better strategy than the use of clinical intuition to make this decision. Clinicians make this intuitive decision based on a forecast of the duration of the effects of NMBA and on a qualitative judgement about the adequacy of the patients breathing pattern. They consider themselves more capable of avoiding residual curarization than their colleagues. They are overconfident in their own capacity to predict NMBA duration and intuitively rule PERC out
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Acurácia diagnóstica, análise da decisão e heurísticas relacionadas à decisão clínica intuitiva de usar antagonista de bloqueador neuromuscular / Diagnostic accuracy, decision analysis and heuristics related to the clinical intuitive decision of using antagonist of neuromuscular blocking agentsRogerio Luiz da Rocha Videira 14 December 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A curarização residual está associada a maior risco de morte após anestesia. Erros diagnósticos após o uso de bloqueador neuromuscular (BNM) estão relacionados com prevalência de 65-88% de curarização residual pré-extubação traqueal (CRPE). Esse estudo analisou a decisão clínica intuitiva de usar antagonista de BNM antes da extubação traqueal. MÉTODOS: Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, a decisão clínica dos anestesiologistas da nossa instituição foi auditada em 150 pacientes. A participação foi voluntária e anônima. As decisões, como se fossem resultados de um teste diagnóstico, foram comparadas à aceleromiografia, com TOF < 0,9 definido como CRPE. Uma árvore de decisão foi estruturada para comparar as diferentes estratégias e uma pesquisa sequencial (Delphi), realizada entre 108 anestesiologistas, extraiu as heurísticas (regras simplificadoras) mais usadas. RESULTADOS: A prevalência de CRPE foi de 77%. A intuição clínica apresentou sensibilidade de 0,35 (0,23-0,49) e especificidade de 0,80 (0,54- 0,94) para CRPE (P= 0,0001). Em uma escala de 0-10 a utilidade esperada da intuição foi menor do que sempre antagonizar (4,1 + 4,4 vs. 8,4 + 3,0, P< 0,05). As heurísticas mais proeminentes foram O intervalo desde a última dose de BNM foi curto e O padrão respiratório está inadequado, citadas por 73% e 71% dos anestesiologistas, respectivamente. Uma hora após dose única de atracúrio comparada ao rocurônio, 69,3% vs. 47,1% (P= 0,0035) dos anestesiologistas não usam antagonista antes da extubação traqueal. Os anestesiologistas têm a percepção de que a prevalência de curarização residual clinicamente significativa é maior na prática dos seus colegas do que na sua própria prática clínica (razão de chances 7,8 (3,8-16,2) P< 0,0001). CONCLUSÕES: A intuição clínica não deve ser usada para descartar a presença de curarização residual. Sempre usar o antagonista é uma estratégia melhor do que usar a intuição clínica para decidir. Os anestesiologistas tomam a decisão intuitiva baseados em uma previsão da duração dos efeitos do BNM e no julgamento qualitativo da adequação do padrão respiratório do paciente. Eles se consideram mais capacitados para evitar a curarização residual do que os colegas. Demonstram confiança excessiva na própria capacidade de prever a duração de ação do BNM e de descartar intuitivamente a presença de CRPE / BACKGROUND: Residual curarization is associated with a higher risk of death after anesthesia. Diagnostic errors after the use of neuromuscular blocking agents (NMBA) are related to 65-88% prevalence of preextubation residual curarization (PERC). This study analyzed the clinical intuitive decision of antagonizing NMBA before tracheal extubation. METHODS: After IRB approval, this clinical decision was audited in 150 patients. Participation in the study was voluntary and anonymous. Decisions, as if a diagnostic test, were compared to acceleromyography, with TOF<0.9 defined as PERC. A decision tree was structured to compare different decision strategies. A sequential survey (Delphi) was conducted among 108 anaesthesiologists to elicit the most frequently used heuristics (rules of thumb). RESULTS: PERC prevalence was 77%. Clinical intuition presented sensitivity of 0.35 (0.23-0.49) and specificity of 0.80 (0.54-0.94) (P=0.0001). In a 0-10 rating scale, expected utility of intuition was lower than always antagonize all patients (4.1 + 4.4 vs. 8.4 + 3.0, P<0.05). The most salient heuristics were Short interval since the last NMBA dose and Breathing pattern is inadequate stated by 73% and 71% of the anesthesiologists, respectively. One hour after a single dose of atracurium compared with rocuronium, 69.3% vs. 47.1% (P= 0.0035) of the anesthesiologists do not use antagonist before tracheal extubation. They perceive that prevalence of clinically significant residual curarization is higher in their colleagues practice than in their own clinical practice (odds ratio 7.8 (3.8- 16.2), P< 0.0001). CONCLUSIONS: Clinical intuition should not be used to rule out residual curarization. Routine antagonism is a better strategy than the use of clinical intuition to make this decision. Clinicians make this intuitive decision based on a forecast of the duration of the effects of NMBA and on a qualitative judgement about the adequacy of the patients breathing pattern. They consider themselves more capable of avoiding residual curarization than their colleagues. They are overconfident in their own capacity to predict NMBA duration and intuitively rule PERC out
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