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Contribuições teóricas para formação de professores do campo

Tranzilo, Paulo José Riela January 2008 (has links)
133 f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-30T17:43:52Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Paulo Tranzilo.pdf: 834688 bytes, checksum: b9f2707a2c73443610cc704c8fc2b2bf (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-06-11T15:57:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Paulo Tranzilo.pdf: 834688 bytes, checksum: b9f2707a2c73443610cc704c8fc2b2bf (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-11T15:57:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Paulo Tranzilo.pdf: 834688 bytes, checksum: b9f2707a2c73443610cc704c8fc2b2bf (MD5) Previous issue date: 2008 / Esse trabalho se insere no conjunto das pesquisas do grupo de pesquisa LEPEL (Linha de Estudos e Pesquisas em Educação Física, Esporte e Lazer) da Faculdade de Educação da UFBA sobre a formação de professores do campo a partir dos nexos e determinações do imperialismo e da questão agrária. Tem como objetivo contribuir teoricamente com a formação de professores do campo. Utiliza o referencial teórico-metodológico dialético para responder quais as relações e determinações do capitalismo na sua fase de decomposição, o imperialismo, e do problema agrário na formação de professores do campo. Utilizamos a técnica de análise de conteúdo dos resultados das conferências nacionais sobre a Educação do Campo e de duas propostas para formação de professores do campo: a do MST e a da UFBA. Partimos das análises de Lênin (2007) sobre o imperialismo constatando que os ajustes estruturais, reformas e guerras têm objetivo de destruir os serviços públicos e retirar direitos da classe trabalhadora para reduzir o custo da força de trabalho, para gerar lucros aos capitalistas. Constatamos que estes ataques não se dão fora da luta de classes, onde os trabalhadores e suas organizações resistem e lutam em defesa das suas conquistas e de suas organizações como instrumento independente. Verificamos que a utilização de novos termos para aplicar a política imperialista (globalização, neoliberalismo, etc), através da ação dos organismos internacionais, é parte do dispositivo para integrar as organizações dos trabalhadores à “nova governança mundial”, atrair as direções da classe que capitulam as pressões e desviar as massas do combate à constante destruição das forças produtivas. Em Stédile (2005) analisamos o histórico da questão agrária e as problemáticas do campo. A partir de dados oficiais constatamos a precariedade de condições que vivem os camponeses e suas demandas históricas e atuais. Ao analisar as propostas de Educação do Campo do MST, conjuntamente com “fóruns da sociedade civil” e intelectuais colaboradores, constatamos que problemas teóricos culminam políticas contraditórias, desde substituição da categoria trabalho na formação de professores do campo, até parcerias com instituições multilaterais do imperialismo (ONU, UNESCO, etc) para financiar e elaborar propostas de formação. O MST busca formar jovens e adultos numa perspectiva da formação humana e como militantes sem terra, mas oscila na escolha da categoria central entre a cultura e o trabalho, utilizando os temas geradores na organização curricular. A proposta da UFBA é um projeto institucional que conta com uma concepção de organização do trabalho pedagógico centrada no trabalho, utilizando os complexos temáticos na organização curricular e se inserem no âmbito dos “fóruns da sociedade civil” dos movimentos. Chegamos à conclusão que os avanços nas elaborações teórico-metodológicas para formação de professores do campo não podem estar descolados da luta concreta pelas reivindicações dos trabalhadores, como é a reforma agrária, o que perpassa em combater as instituições multilaterais do imperialismo e seus agentes, no campo e na cidade. / Salvador

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