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Nossa cultura é pequi, frutinha do mato : um estudo sobre as práticas alimentares do povo Akwē

SCHMIDT, Rosana 04 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:10:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Rosana Schmidt.pdf: 3739602 bytes, checksum: 02fa3677bfada3b1fcc578fc0b4264de (MD5) Previous issue date: 2011-03-04 / Este trabalho teve como objet ivo estudar as prát icas al imentares Akwẽ e evidenciar suas relações com as regras sociais. Para discut i r essa relação ut i l izou-se das visões de saúde (t ratamentos e cura) e doença (caus as de enfermidade) dos entrevistados para entender os precei tos que envolvem a al imentação e a cul tura. Também foi necessário abordar as prát icas al imentares atuais para entender as est ratégias e os ar ranjos ut i l izados para obtenção de al imento no contexto de t ransformação. Recor ro às informações colhidas durante o t rabalho de campo real izado na aldeia Sal to Kripre no Estado do Tocant ins e também a outros trabalhos relacionados com a etnologia indígena e ant ropologia da al imentação. Foi possível observar a impor tância dos anciãos, das mulheres e dos xamãs no contexto de transformação das prát icas al imentares e a par t ir disso perceber aspectos cogni t ivos e simból icos relacionados com as regras sociais e a al imentação. Os capí tulos proporcionaram a compreensão de coisas e pessoas pela via do al imento. O contexto atual d a al ime n t a ç ão Akwẽ me d i an t e s i t u aç õ es d e imp a ct o s d e p r o j e t o s d e desenvolvimento bem como a social idade do ponto de vista relacional interno e externo estão permeados de subjet ivação.
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Os Akwẽ-Xerente no Tocantins: território indígena e as questões socioambientais / The Akwe-Xerente in Tocantins: indigenous territory and environmental issues

Lima, Layanna Giordana Bernardo 20 December 2016 (has links)
Esta tese analisa os Akwẽ-Xerente no Tocantins: território indígena, as questões socioambientais e as transformações econômicas vivenciadas no território dos Akwẽ-Xerente. As análises sobre as fronteiras impostas pelo processo de colonização no Brasil e aquelas que perduram até os dias atuais nos colocam diante da questão indígena e de toda violência sofrida por esses povos, desde o momento dos primeiros contatos com os europeus. Por outro lado, ao ampliarmos o nosso horizonte de pesquisa e estudo, a chamada questão indígena nos apresenta novos elementos, muitas vezes ignorados nos estudos sobre os indígenas no que se referem à sua capacidade de recriação, de reorganização social e resistência. Em uma perspectiva marxista, considera-se a sociedade capitalista fundada na propriedade privada dos meios de produção e na exploração da classe trabalhadora que, despojada dos meios de produção, é compelida a vender, invariavelmente, sua força de trabalho. E que o papel primordial do Estado é defender os interesses da classe dominante sobre o conjunto da sociedade. Assim, a história de contato interétnico e a conquista do território dos Akwẽ-Xerente, no centro-oeste do estado do Tocantins, são marcadas por grandes conflitos com fazendeiros, grileiros e posseiros. A pesquisa de campo e as análises trazem os encaminhamentos de que os Akwẽ-Xerente estão em uma dinâmica de contradições sob o desafio da permanência da organização política e cultural, da língua entre os jovens indígenas e da sobrevivência econômica e social dentro e fora do seu território. Nessa problemática situa-se as interferências das políticas públicas federais, que incluem novas formas de se relacionarem com o Estado e as mudanças oriundas das pressões exercidas pela cultura de massa capitalista, o consumo invadindo o cotidiano dos Akwẽ-Xerente, as relações de trabalho e o uso do dinheiro, que são reorganizados dentro da cultura indígena que altera o modo de vida destes em um processo de monetarização das relações sociais e da vida. Entretanto, não entendida como relações capitalistas de expropriação e nem de acumulação de bens e de riquezas. / This thesis analyzes the Akwe-Xerente in Tocantins: indigenous territory and environmental issues, social, economic and environmental changes experienced in the territory of Akwe-Xerente. The analysis of the borders imposed by colonization process in Brazil and those that persist to the present day provide us with the indigenous question and all violence suffered by these people, from the moment of first contact with Europeans. On the other hand, to expand our horizon of research and study, the so-called indigenous issues presents new elements often ignored in studies on indigenous, referred to its recreation capacity, social reorganization and resistance. In a Marxist perspective, it is considered that the capitalist society based on private ownership of the means of production and the exploitation of the working class, deprived of means of production, is compelled to sell invariably their workforce. And that the primary role of the state is to defend the interests of the ruling class on the whole of society and the interethnic contact history, and the conquest of the territory of Akwe-Xerente in the midwestern state of Tocantins, is marked by great conflicts with farmers, squatters and squatters. The field research and analysis bring referrals to Akwe-Xerente are in a dynamic of contradictions, where the challenge of the permanence of cultural political organization and language among indigenous youth and the economic and social survival within and outside its territory. The problem built mainly in the interference of the federal public policies and their changes in relations with the state and the capitalist mass culture, consumption invading the daily lives of Akwe-Xerente that labor relations and the use of money are rearranged within the indigenous culture that changes the way of life of this in a process of monetization of relationships and life. However not understood as capitalist relations of expropriation nor accumulation of property and wealth.
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Os Akwẽ-Xerente no Tocantins: território indígena e as questões socioambientais / The Akwe-Xerente in Tocantins: indigenous territory and environmental issues

Layanna Giordana Bernardo Lima 20 December 2016 (has links)
Esta tese analisa os Akwẽ-Xerente no Tocantins: território indígena, as questões socioambientais e as transformações econômicas vivenciadas no território dos Akwẽ-Xerente. As análises sobre as fronteiras impostas pelo processo de colonização no Brasil e aquelas que perduram até os dias atuais nos colocam diante da questão indígena e de toda violência sofrida por esses povos, desde o momento dos primeiros contatos com os europeus. Por outro lado, ao ampliarmos o nosso horizonte de pesquisa e estudo, a chamada questão indígena nos apresenta novos elementos, muitas vezes ignorados nos estudos sobre os indígenas no que se referem à sua capacidade de recriação, de reorganização social e resistência. Em uma perspectiva marxista, considera-se a sociedade capitalista fundada na propriedade privada dos meios de produção e na exploração da classe trabalhadora que, despojada dos meios de produção, é compelida a vender, invariavelmente, sua força de trabalho. E que o papel primordial do Estado é defender os interesses da classe dominante sobre o conjunto da sociedade. Assim, a história de contato interétnico e a conquista do território dos Akwẽ-Xerente, no centro-oeste do estado do Tocantins, são marcadas por grandes conflitos com fazendeiros, grileiros e posseiros. A pesquisa de campo e as análises trazem os encaminhamentos de que os Akwẽ-Xerente estão em uma dinâmica de contradições sob o desafio da permanência da organização política e cultural, da língua entre os jovens indígenas e da sobrevivência econômica e social dentro e fora do seu território. Nessa problemática situa-se as interferências das políticas públicas federais, que incluem novas formas de se relacionarem com o Estado e as mudanças oriundas das pressões exercidas pela cultura de massa capitalista, o consumo invadindo o cotidiano dos Akwẽ-Xerente, as relações de trabalho e o uso do dinheiro, que são reorganizados dentro da cultura indígena que altera o modo de vida destes em um processo de monetarização das relações sociais e da vida. Entretanto, não entendida como relações capitalistas de expropriação e nem de acumulação de bens e de riquezas. / This thesis analyzes the Akwe-Xerente in Tocantins: indigenous territory and environmental issues, social, economic and environmental changes experienced in the territory of Akwe-Xerente. The analysis of the borders imposed by colonization process in Brazil and those that persist to the present day provide us with the indigenous question and all violence suffered by these people, from the moment of first contact with Europeans. On the other hand, to expand our horizon of research and study, the so-called indigenous issues presents new elements often ignored in studies on indigenous, referred to its recreation capacity, social reorganization and resistance. In a Marxist perspective, it is considered that the capitalist society based on private ownership of the means of production and the exploitation of the working class, deprived of means of production, is compelled to sell invariably their workforce. And that the primary role of the state is to defend the interests of the ruling class on the whole of society and the interethnic contact history, and the conquest of the territory of Akwe-Xerente in the midwestern state of Tocantins, is marked by great conflicts with farmers, squatters and squatters. The field research and analysis bring referrals to Akwe-Xerente are in a dynamic of contradictions, where the challenge of the permanence of cultural political organization and language among indigenous youth and the economic and social survival within and outside its territory. The problem built mainly in the interference of the federal public policies and their changes in relations with the state and the capitalist mass culture, consumption invading the daily lives of Akwe-Xerente that labor relations and the use of money are rearranged within the indigenous culture that changes the way of life of this in a process of monetization of relationships and life. However not understood as capitalist relations of expropriation nor accumulation of property and wealth.

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