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Muito além do que se vê: a alegoria em Ensaio sobre a cegueira, de José SaramagoSOUZA, A. V. 04 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-04 / O objetivo desta pesquisa é a análise das características textuais trabalhadas por José Saramago, na estrutura alegórica de seu romance Ensaio sobre a cegueira (1995). Para isso, realiza uma revisão teórica do conceito de alegoria, considerando sua origem, formas e subdivisões, segundo o critério da clareza, e aponta as semelhanças e as desproporções entre alegoria e outras figuras. Trata da classificação histórica da alegoria: alegoria dos poetas e alegoria dos teólogos. Destaca a oposição entre símbolo e alegoria, promovida pelos românticos e enfoca o conceito de leitura alegórica. Pontua os elementos alegóricos presentes na narrativa: nos vocábulos que ilustram o seu próprio título, na intertextualidade com os ditos populares, nas personagens, no narrador e nos espaços narrativos. Fundamentada nos estudos de Walter Benjamin, Flávio Kothe, João Adolfo Hansen, Mikhail Bakhtin e Marc Augé, busca ressaltar o romance de Saramago como espaço de questionamento do homem no mundo.
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Barroco, emblem?tica e matem?tica: Sor Juan In?s de la cruz e Neptuno Aleg?ricoTabosa, Leila Maria de Ara?jo 03 November 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-11-03 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A realidade cient?fica do s?culo XVII, na Nueva Espa?a, ? uma seta que aponta para o vislumbre da obra de arte barroca produzida no M?xico dos seiscentos. Nessa cena cultural, circulam livros n?o religiosos, ideias, teses, tratados e estudos de homens de ci?ncia como Nicolau Cop?rnico (1473-1543), Johannes Kepler (1574-1630), Atanasius Kircher (1601-1680), Juan Caramuel (1606-1682) e Sebasti?n Izquierdo (1601-1681). O barroco seiscentista, na Am?rica, assimila essa realidade cient?fica e reverbera suas variadas formas de express?o art?stica por meio de monumentos luxuosos em forma de poesia experimental. A po?tica de Sor Juana In?s de la Cruz (1648-1695) ? realizada dentro desse contexto festivo de descobertas, expans?es e experimenta??es cient?ficas. Neptuno Aleg?rico - o arco laudat?rio arquitet?nico, a prosa, a descri??o emblem?tica, a po?tica, o espelho de pr?ncipe - ? afinado com esse discurso cient?fico-cultural novohispano que ultrapassa fronteiras utilit?rias, geogr?ficas e temporais. Para uma leitura da obra Neptuno Aleg?rico, esta pesquisa funda-se em tr?s linhas te?ricas de investiga??o que observam a obra em suas variadas formas de escrita e de est?tica. A primeira linha investigativa aborda o barroco e suas teorias desde as mais antigas, como a de Heinrich W?lfflin (1888), ?s mais contempor?neas, como as de Jos? Antonio Maravall (1997), Severo Sarduy (1989), Eug?nio d?Ors (1990), Gilles Deleuze (1991), Lezama Lima (1988), Walter Benjamin (1984) e Fernando Rodr?guez de la Flor (2002), para aproxim?-las do fazer po?tico barroco experimental-cient?fico da monja erudita na Am?rica do S?culo de Ouro. A segunda linha te?rica de estudo visa a perceber a emblem?tica em Neptuno Aleg?rico a partir das ideias te?ricas de Andrea Alciato (1531) e de sua revisita??o te?rica na contemporaneidade por meio dos estudos de M?rio Praz (1963) e Fernando Rodr?guez de la Flor (1995), buscando, com essa proposta anal?tica, uma leitura emblem?tica das descri??es art?sticas para telas-quadros-lienzos elaborados por Sor Juana In?s de la Cruz. Por fim, um terceiro caminho de investiga??o aponta para a busca do entendimento da obra Neptuno Aleg?rico em aproxima??o com a an?lise combinat?ria matem?tica de Sebasti?n Izquierdo (1659), relacionando-a com outros estudos contempor?neos dedicados a aproximar arte e ci?ncia. / The scientific reality of the 17th century in Nueva Espa?a is an arrow targeting the glimmer of the Baroque art produced in Mexico in the 1600s. In this cultural scene non religious books circulate as well as the ideas/theses/treatises of the men of science such as Nicolau Cop?rnico (1473-1543), Johannes Kepler (1574-1630), Atanasius Kircher (1601-1680), Juan Caramuel (1606 - 1682) and Sebasti?n Izquierdo (1601-1681).The 17th century?s baroque in America assimilates this scientific reality and reverberates its various forms of artistic representation by means of luxurious monuments in the form of experimental poetry. Neptuno Aleg?rico ? the architectural laudatory, the prose, the emblematic description, the poetry, the prince?s mirror ? is tuned into this neo-hispanic scientific-cultural discourse that overcomes utilitarian, geographical and temporal frontiers. In order to offer a reading of Neptuno Aleg?rico, this research is founded upon three investigative theoretical frameworks that observe the work in its varied forms of writing and aesthetics.The first of these grasps the baroque and its theories/researches from the earliest ones like in Heirich W?lfflin (1888) to the most contemporary like in Jos? Antonio Maravall (1997), Severo Sarduy (1989), Eug?nio d?Ors (1990), Gilles Deleuze (1991), Lezama Lima (1988), Walter Benjamin (1984) and Fernando Rodr?guez de la Flor (2002) in order to locate them near the experimental-scientific baroque poetics of the erudite nun in the America of the Golden Century; the second line of theory aims at perceiving the emblematics in Neptuno Aleg?rico stemming from the ideas of Andrea Alciato (1531) and his contemporary revisiting by means of the studies by M?rio Praz (1963) and again by Fernando Rodr?guez de la Flor (1995), so as to achieve an emblematic reading of the artistic descriptions in the canvases/paintings/lienzos elaborated by Sor Juana In?s de la Cruz; last but not least a third framework that points to understanding the work Neptuno Aleg?rico as it nears the mathematical combinatory investigation of Sebasti?n Izquierdo (1659) inserting it in other contemporary scholarly works that deal with art and science.
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