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Caracterização e identificação de vírus em allium spp / Characterization and identification of virus in allium sppBampi, Daiana [UNESP] 24 August 2015 (has links) (PDF)
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000858793.pdf: 4733869 bytes, checksum: 5bf1ccc788ea3ad1378e0db67d912463 (MD5) / O gênero Allium inclui espécies de importância para o consumo humano como o alho, cebola e espécies ornamentais. Algumas destas espécies por serem propagadas vegetativamente, podem ser infectadas por vírus pertencentes aos gêneros Allexivirus, Carlavirus e Potyvirus, frequentemente em infecções mistas. Leek yellow stripe virus (LYSV) pertence ao gênero Potyvirus e é considerada a espécie de maior importância na cultura do alho, de modo que foi sequenciado o genoma completo de um isolado de LYSV brasileiro (LYSV-MG) e avaliada sua diversidade genética. Seu genoma possui 10.341 nucleotídeos e codifica uma poliproteína de 3221 aminoácidos. Baseado na análise da região codificadora para a proteína P1, o isolado LYSV-MG, bem como demais coletados em regiões produtoras de alho, não foram classificados como pertencentes aos grupos S e N. Os isolados brasileiros apesar de não apresentarem a deleção na região da P1 (típica do grupo S), formaram um grupo monofilético muito próximo deste grupo e de um isolado de Okinawa, Japão. Em relação ao gene P1, os isolados brasileiros compartilharam 97-99% de identidade de nucleotídeos entre si e 51-64% com isolados de LYSV de outros países. Os dados sugerem que os isolados brasileiros de LYSV, o isolado de Okinawa e os isolados pertencentes ao grupo S podem ser provenientes de um ancestral comum antes da ocorrência da deleção na P1 e divergência dos isolados no grupo S. Como parte do doutoramento sanduíche, realizado na United States Department of Agriculture, sob orientação do Dr. John Hammond, foram estudados os vírus presentes em quatorze diferentes espécies de Allium ornamental nos Estados Unidos. As plantas foram adquiridas em floriculturas e plantadas a campo no outono de 2013 na região de Beltsville, MD. Folhas sintomáticas foram coletadas após a floração durante a primavera de 2014 e avaliadas por PCR usando primers ... / The genus Allium includes important species used for human consumption, as garlic,onion and many other species grown as ornamentals. Some of these species are propagated vegetatively and can be infected by viruses belonging to the genera Allexivirus, Carlavirus and Potyvirus, often in mixed infections. Leek yellow stripe virus (LYSV) belongs to the genus Potyvirus and is considered the most important virus in Allium species. The complete genomic sequence of Leek yellow stripe virus garlic isolate from Brazil (LYSV-MG) has been determined. The LYSV-MG genome consists of 10,341 nucleotides and encodes a deduced polyprotein of 3,221 amino acids. Based on the analysis of the coding region for P1 protein, isolate LYSV-MG and others collected in garlic producing regions, could not be classified as belonging to the groups S and N. Brazilian isolates do not have the deletion present in the P1 from the S-type group but are more closely related to S-type than to N-type isolates. The Brazilian isolates formed a monophyletic group closer to S-type and one isolate from Okinawa, Japan. Brazilian isolates share 97-99% of P1 region nucleotide identity with each other, and 51-64% with different isolates from around the world. The data suggest that Brazilian LYSV isolates are derived from an ancestral source of the Okinawa and S-type isolates, prior to the P1 deletion and divergence in the S-type isolates. As part of the doctorate sandwich in United States Department of Agriculture, under the supervision of Dr. John Hammond, viruses present in ornamental Allium from Beltsville, MD were detected. Bulbs of fourteen different species of Allium were purchased from retail nurseries and planted in the field during the fall of 2013. Leaf tissue from the flowering symptomatic plants were collected during spring 2014, and tested by PCR using generic primers for the genus Allexivirus, Carlavirus and Potyvirus. PCR-positive ...
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Compatibilidade micelial de Sclerotium cepivorum e reação de genótipos de alho e cebola à podridão branca / Analysis of the mycelial compatibility of Sclerotium cepivorum and reaction of garlic and onion genotypes to white rotMesquita, Déborah Christina Moraes 28 February 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Fitopatologia, Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-08-15T21:15:23Z
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2018_DéborahChristinaMoraesMesquita.pdf: 4700403 bytes, checksum: c7ff2b4024d56112a6d1fee167fa6568 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-08-27T18:12:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-08-15 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Fundação de Apoio a Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). / As culturas do alho (Allium sativum) e da cebola (Allium cepa) destacam-se no Brasil e
no mundo entre as hortaliças mais expressivas economicamente. Entretanto, ambas têm
sido comprometidas pela podridão branca, doença ocasionada por Sclerotium cepivorum,
um patógeno restrito a espécies de Allium. Presentemente não existem medidas eficientes
de controle a podridão branca, mas o conhecimento da reação de genótipos de alho e
cebola pode auxiliar no manejo da doença. Também pouco se sabe sobre a variabilidade
do patógeno no Brasil, e a compatibilidade micelial pode ser utilizada para estimar esta
variabilidade indiretamente. Desta forma, este estudo se propõe a: (i) avaliar a
variabilidade de uma coleção de isolados de S. cepivorum brasileiros obtidos de cultivos
de cebola e alho com o teste de compatibilidade micelial, e (ii) avaliar a reação de
genótipos de cebola e alho a S. cepivorum em condições de cultivo comercial em campo.
Inicialmente, a identificação de todos os isolados de S. cepivorum foi confirmada pela
comparação de sequências do rDNA. Para análise de DNA, o DNA genômico total foi
extraído e amplificado com os primers ITS1 e ITS4 para amplificar as regiões ITS1, ITS2
e 5.8S do DNA ribossômico. Posteriormente 52 isolados de diversas áreas produtoras de
Allium sp. foram selecionados para a análise de compatibilidade micelial, em que foram
confrontados todos os isolados em todas as combinações possíveis. Dois grupos de
compatibilidade foram identificados. Segundo a análise do teste de compatibilidade, o
grupo de 52 isolados apresenta indícios de baixa variabilidade genotípica, sendo
predominantemente clonal. A resposta de genótipos de Allium spp. à prodridão branca foi
avaliada em campo em 2016 e 2017. Em 2016 foi avaliada a resposta de 20 genótipos de
alho e 30 de cebola, e em 2017, 12 de alho e 30 de cebola. Alguns genótipos testados em
2016 foram repetidos em 2017, como controle. Os experimentos foram conduzidos na
estação experimental da Cooperativa Agropecuária do Alto Paranaíba – COOPADAP em
Rio Paranaíba/MG no período de maio a setembro de 2016 e 2017. As áreas utilizadas
para estes experimentos encontravam-se naturalmente infestadas com microescleródios
de S. cepivorum, devido a cultivos anteriores e sucessivos de alho e cebola. Os genótipos
de alho e cebola testados variaram quanto à reação à podridão branca. Dentre os genótipos
de alho os que apresentaram a menor sucetibilidade e a maior produtividade foram UO 73, DDR 6024 e RAL 127. Entre os genótipos de cebola, Optima F1, Sirius F1,
Franciscana IPA10, Shinju F1 e Perfecta F1 destacaram-se como os genótipos com o
menor sucetibilidade e com as maiores produtividades. No segundo ano de experimento,
onde as temperaturas foram mais baixas que no primeiro ano, os índices de doença foram
extremamente altos e não foi possível a separação dos genótipos quanto a susceptibilidade
ou resistência a doença. Ressalta-se que devido ao padrão de resposta aferido no primeiro
ano de estudo, existem variações na resposta dos genótipos de alho e cebola à podridão
branca que devem ser considerados do ponto de vista do manejo da doença, com também
em programas de melhoramento. / Garlic (Allium sativum) and onion (Allium cepa) are among the economically most
important vegetable crops in Brazil and worlwide. However, both garlic and onion sustain
high losses due to white rot, the most destructive disease of these crops, caused by
Sclerotium cepivorum, a pathogen restricted to Allium species. Presently, there are no
single efficient control measures for white rot, but the evaluation of genetic resistance
among Allium genotypes may help in disease management. In addition, little is kown on
the variability of the pathogen in Brazil, which can be estimated indirectly by mycelial
compatibililty testes. Therefor, this study aims to: (i) estimate the variability of a
collection of S. cepivorum isolates from several Brazilian garlic and onion growing
regions, and (ii) evaluate the reaction of garlic and onion genotypes to S. cepivorum in
commercial growing field conditions. Initially, the identification of all S. cepivorum
isolates was confirmed by the comparison of rDNA sequences. For the DNA analysis,
genomic DNA was extracted and amplified with primers ITS1 and ITS4 for the ITS1,
ITS2 and 5.8S ribossomic DNA regions. Subsequently fifity-two isolates from different
geographical origins were selected for mycelial compatibility tests, and all isolates were
confronted in all possible combinations. Two mycelial compatibility groups were
identified. According to the compatibility test, the group of 52 isolates appeared to display
low genotypic variability and was predominantly clonal. The reaction of Allium genoypes
to white rot was evaluated in the field, in the 2016 and 2017 cropping seasons. Twenty
garlic and 30 onion genotypes were evaluated in 2016, while, in 2017, 12 garlic and 30
onion genotypes were tested. Some genotypes tested in 2016 were repeated in 2017, as
controls. Experiments were carried out at the Cooperativa Agropecuária do Alto
Paranaíba – COOPADAP experimental fields, in Rio Paranaíba/MG, from May to
September of 2016 and 2017. The fields selected for the assays were naturally infested
with microesclerotia of S. cepivorum, from previous successive garlic and onion crops.
Responses of garlic and onion genotypes to white rot varied. Among garlic genotypes,
the ones that showed lowest degree of successibility and higher yields were UO 73, DDR
6024 and RAL 127. Among the onion genotypes, cvs. Optima F1, Sirius F1, Franciscana IPA10, Shinju F1 and Perfecta F1stood out as the genotypes with the lowest degree of
successibility and greater yields. In the second experimental year, when disease levels
were extremely high, associated to the prevailing lower temperatures, no differences
among the genotypes were detected. From the overall field results, there are variations in
the response of garlic and onion genotypes to white rot and good yields, that may be
useful for disease management as well as in breeding programs.
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Caracterização e identificação de vírus em allium spp. /Bampi, Daiana, 1984. January 2015 (has links)
Orientador: Renate Krause Sakate / Coorientador: Marcelo Agenor Pavan / Banca: Antonio Carlos Maringoni / Banca: Kelly Cristins Gonçalves Rocha / Banca: Jorge Alberto Marques Rezende / Banca: Tatiana Mituti / Resumo: O gênero Allium inclui espécies de importância para o consumo humano como o alho, cebola e espécies ornamentais. Algumas destas espécies por serem propagadas vegetativamente, podem ser infectadas por vírus pertencentes aos gêneros Allexivirus, Carlavirus e Potyvirus, frequentemente em infecções mistas. Leek yellow stripe virus (LYSV) pertence ao gênero Potyvirus e é considerada a espécie de maior importância na cultura do alho, de modo que foi sequenciado o genoma completo de um isolado de LYSV brasileiro (LYSV-MG) e avaliada sua diversidade genética. Seu genoma possui 10.341 nucleotídeos e codifica uma poliproteína de 3221 aminoácidos. Baseado na análise da região codificadora para a proteína P1, o isolado LYSV-MG, bem como demais coletados em regiões produtoras de alho, não foram classificados como pertencentes aos grupos S e N. Os isolados brasileiros apesar de não apresentarem a deleção na região da P1 (típica do grupo S), formaram um grupo monofilético muito próximo deste grupo e de um isolado de Okinawa, Japão. Em relação ao gene P1, os isolados brasileiros compartilharam 97-99% de identidade de nucleotídeos entre si e 51-64% com isolados de LYSV de outros países. Os dados sugerem que os isolados brasileiros de LYSV, o isolado de Okinawa e os isolados pertencentes ao grupo S podem ser provenientes de um ancestral comum antes da ocorrência da deleção na P1 e divergência dos isolados no grupo S. Como parte do doutoramento sanduíche, realizado na United States Department of Agriculture, sob orientação do Dr. John Hammond, foram estudados os vírus presentes em quatorze diferentes espécies de Allium ornamental nos Estados Unidos. As plantas foram adquiridas em floriculturas e plantadas a campo no outono de 2013 na região de Beltsville, MD. Folhas sintomáticas foram coletadas após a floração durante a primavera de 2014 e avaliadas por PCR usando primers ... / Abstract: The genus Allium includes important species used for human consumption, as garlic,onion and many other species grown as ornamentals. Some of these species are propagated vegetatively and can be infected by viruses belonging to the genera Allexivirus, Carlavirus and Potyvirus, often in mixed infections. Leek yellow stripe virus (LYSV) belongs to the genus Potyvirus and is considered the most important virus in Allium species. The complete genomic sequence of Leek yellow stripe virus garlic isolate from Brazil (LYSV-MG) has been determined. The LYSV-MG genome consists of 10,341 nucleotides and encodes a deduced polyprotein of 3,221 amino acids. Based on the analysis of the coding region for P1 protein, isolate LYSV-MG and others collected in garlic producing regions, could not be classified as belonging to the groups S and N. Brazilian isolates do not have the deletion present in the P1 from the S-type group but are more closely related to S-type than to N-type isolates. The Brazilian isolates formed a monophyletic group closer to S-type and one isolate from Okinawa, Japan. Brazilian isolates share 97-99% of P1 region nucleotide identity with each other, and 51-64% with different isolates from around the world. The data suggest that Brazilian LYSV isolates are derived from an ancestral source of the Okinawa and S-type isolates, prior to the P1 deletion and divergence in the S-type isolates. As part of the doctorate sandwich in United States Department of Agriculture, under the supervision of Dr. John Hammond, viruses present in ornamental Allium from Beltsville, MD were detected. Bulbs of fourteen different species of Allium were purchased from retail nurseries and planted in the field during the fall of 2013. Leaf tissue from the flowering symptomatic plants were collected during spring 2014, and tested by PCR using generic primers for the genus Allexivirus, Carlavirus and Potyvirus. PCR-positive ... / Doutor
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Controle da podridão por sclerotium rolfsii em alho (Allium sativum L.) e cebola (Allium cepa L.) por trichodermaSousa, Thiago Gomes de 21 March 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, 2012. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-06-18T14:31:29Z
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2012_ThiagoGomesdeSousa.pdf: 2192064 bytes, checksum: d4a63c218ac83a552f59c696195d9eab (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-06-18T14:31:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2012_ThiagoGomesdeSousa.pdf: 2192064 bytes, checksum: d4a63c218ac83a552f59c696195d9eab (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-18T14:31:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2012_ThiagoGomesdeSousa.pdf: 2192064 bytes, checksum: d4a63c218ac83a552f59c696195d9eab (MD5) / A podridão por esclerócio (Sclerotium rolfsii) está entre as doenças mais importantes do alho (Allium sativum) e da cebola (A. cepa). Em países de clima frio há relatos de perdas entre 10% a 65%, enquanto em países de clima tropical estas perdas podem atingir 100%. O patógeno tem uma ampla gama de hospedeiros, sendo capaz de infectar mais de 500 espécies vegetais. O fungo se propaga por estruturas de resistência, esclerócios, que podem sobreviver por vários anos no solo, além de serem facilmente levadas pela água e movimentação de pessoas e equipamentos. Alguns métodos de controle têm sido relatados contra a doença, por exemplo: o químico por meio de fungicidas (tebuconazole, thiram, procimidone), o físico com solarização (cobertura do solo com lonas e coletores solares), o cultural por meio da adição de matéria orgânica que promove o aumento da população dos microorganismos benéficos e o biológico com a inoculação de organismos antagônicos aos patógenos. Há necessidade de melhoria do manejo da doença, devido à dificuldade de controle do patógeno e o interesse ambiental de diminuição a cada dia da utilização de produtos químicos. Assim, o objetivo principal neste estudo foi avaliar produtos comerciais à base de Trichoderma no controle da podridão do alho e cebola. Primeiramente, foi avaliada a eficiência de T. harzianum comercial em relação a fungicidas (procimidona e tiofanato metílico) por teste de germinação de esclerócios (solo em caixas plásticas) em laboratório e por teste in vivo com plantas de alho em casa de vegetação. Em uma segunda parte do estudo foi avaliado a eficiência de T. harzianum e T. asperellum em campo experimental de cebola inoculado artificialmente com S. rolfsii. Em todos os trabalhos os produtos à base de Trichoderma foram superiores aos fungicidas. Nos testes in vivo com plantas de alho observou-se (a) um menor número de plantas infectadas, (b) aumento de massa seca de raiz e parte aérea em relação à testemunha com patógeno, e; (c) menor número de esclerócios capturados nos tratamentos com T. harzianum. Nos campos experimentais de cebola o tratamento Sclerotium rolfsii + T. harzianum apresentou a menor incidência, diferindo significativamente da testemunha com patógeno. No tratamento somente com T. harzianum houve o maior ganho de produtividade em relação à testemunha somente com patógeno. O tratamento com T. asperellum também reduziu a incidência da doença e induziu ganho em produtividade da cebola. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Sclerotium rot (Sclerotium rolfsii) is one of the most important diseases of garlic (Allium sativum) and onion (A. cepa). In cold climate countries losses between 10% to 65%, while in tropical countries, these losses can reach 100%. The pathogen has an extensive host range and is capable of infecting more than 500 species of plants. The fungus is spread by resistance structures, sclerotia, which can survive in soil for years, and are easily moved by wind, water and movement of people and equipment. Some methods of control have been reported against the disease, for example: the chemical by fungicides (tebuconazole, thiram, procymidone), the physical with solarization (soil covered with tarpaulins and solar panels), the culture by the addition of organic matter promoted the increase of the population of beneficial microorganisms and inoculation with biological organisms antagonistic to pathogens. There is need for improved management of the disease, due to the difficulty of controlling the pathogen and environmental interest of reduction day by day use of chemicals, thus the main objective of this study was to evaluate commercial products based on Trichoderma. First, we evaluated the efficacy of T. harzianum in relation to commercial fungicides (procymidone and thiophanate methyl) per test germination of sclerotia (soil in plastic boxes) in the laboratory and tested in vivo with garlic plants in the greenhouse. In a second part of the study was evaluated the efficacy of T. harzianum and T.asperellum onion trial field artificially inoculated with S. rolfsii. In all studies based products of Trichoderma were higher than fungicides. In vivo tests with garlic plants was observed (a) a lower number of infected plants, (b) increase in dry weight of roots and shoots compared to control with the pathogen, and (c) captured fewer sclerotia in treatments with T. harzianum. In onion trials field of treatment Sclerotium rolfsii + T. harzianum had the lowest incidence, differing significantly from the control with the pathogen. In the treatment only with T. harzianum was the largest productivity gain compared to control only with the pathogen. Treatment with T. asperellum also reduced the incidence of the disease and led to higher productivity of the onion.
Key word: Allium sativum, Allium cepa, Sclerotium rolfsii, Trichoderma, biological control.
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Viroses do alho: métodos de diagnose e degenerescência do alho semente livre de vírus /Mituti, Tatiana, 1984. January 2013 (has links)
Orientador: Marcelo Agenor Pavan / Coorientador: Renate Krause Sakate / Banca: Marcio Martinello Sanches / Banca: Valdir Atsushi Yuki / Banca: Julio Massaharu Marubayashi / Banca: Antonio Carlos Maringoni / Resumo: Espécies de vírus dos gêneros Potyvirus, Carlavirus e Allexivirus são comumente encontradas na cultura do alho (Allium sativum L.) e em decorrência da sua propagação vegetativa, há o acúmulo de vírus de um ciclo para outro, formando um complexo entre espécies dos gêneros citados. Uma das principais causas da redução da produtividade ocorre devido à infecção por vírus, e a termoterapia associada à cultura de tecido pode ser um método eficiente para limpeza clonal e obtenção de alho semente livre de vírus. O estudo da degenerescência do alho livre de vírus é, portanto, importante para se conhecer o número de ciclos em que o alho semente, inicialmente sadio, pode ser multiplicado no campo, sem que ocorra a redução da produtividade. Neste estudo foi verificado que após três anos a produtividade foi 13,75% superior ao alho 100% infectado por vírus. Os bulbilhos aéreos também podem ser utilizados para a multiplicação de sementes e tem como vantagem o baixo custo quando comparado à utilização de bulbos provenientes da cultura de tecido. Entretanto, essa técnica só se torna viável com a utilização de matrizes isentas de vírus, pois a transmissão de vírus para os bulbilhos aéreos, provenientes de matrizes infectadas, podem chegar a 83,33% no caso dos potyvirus, 20% para carlavirus e 70% para allexivirus, segundo dados obtidos neste trabalho. Realizar uma diagnose precisa dos vírus que infectam o alho torna-se essencial para que não ocorram falhas durante a indexação. Pôde-se observar que para a detecção dos potyvirus, utilizando o teste de ELISA indireto, deve-se utilizar folhas novas, entre 21 e 63 dias após o plantio, pois a concentração viral nesse período é a mais elevada. Diferentes técnicas como o DIBA colorimétrico, DIBA quimioluminescente, ELISA e PCR em tempo real foram avaliadas para detecção do LYSV, aos 21 dias após a inoculação ... / Abstract: Virus species of genera Potyvirus, Carlavirus and Allexivirus are commonly infecting garlic plants (Allium sativum L.). Due to the vegetative propagation, the accumulation of viruses might occur from one cycle to another. The infection of viruses might induce yield losses, and the technique of thermotherapy associated with meristem tip culture is an efficient method to obtain virus-free seeds. The study of degeneration of seeds free of virus is important to know the number of cycles in which garlic may be multiplied in the field without reduction of productivity. In this study it was observed that after three years, the productivity increased 13,75% compared to 100% infected seeds. Currently, aerial bulbils may be used for multiplication of seeds with low cost, compared to meristem tip culture. However, this is a viable technique only if the matrix is free of viruses, because the transmission to aerial bulbils, from infected plants can reach 83.33 % for potyviruses, 20% for carlavirus and 65% for allexivirus, data obtained in this work. An accurate diagnosis in viruses that infect garlic is important to avoid mistakes during indexing material. It was 4 observed that the best time to detect potyvirus, through ELISA test is between 21 and 63 days after planting on young leaves, as the virus concentration is higher in this period. Whem using different techniques, such as the colorimetric DIBA, chemiluminescent DIBA, ELISA, and real-time PCR, it was possible to perform the detection of LYSV 21 days after inoculation. ELISA test detected LYSV only at 21 days after inoculation, whereas using real time PCR, in 5 days after inoculation it was possible to detect the virus due to its high sensitivity. The other tests also detected the virus 21 days after infection / Doutor
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Viroses do alho: métodos de diagnose e degenerescência do alho semente livre de vírusMituti, Tatiana [UNESP] 18 November 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2013-11-18Bitstream added on 2014-06-13T19:24:10Z : No. of bitstreams: 1
000754099.pdf: 1729116 bytes, checksum: 2b7d02470d50c8efac136fc81e002d7e (MD5) / Espécies de vírus dos gêneros Potyvirus, Carlavirus e Allexivirus são comumente encontradas na cultura do alho (Allium sativum L.) e em decorrência da sua propagação vegetativa, há o acúmulo de vírus de um ciclo para outro, formando um complexo entre espécies dos gêneros citados. Uma das principais causas da redução da produtividade ocorre devido à infecção por vírus, e a termoterapia associada à cultura de tecido pode ser um método eficiente para limpeza clonal e obtenção de alho semente livre de vírus. O estudo da degenerescência do alho livre de vírus é, portanto, importante para se conhecer o número de ciclos em que o alho semente, inicialmente sadio, pode ser multiplicado no campo, sem que ocorra a redução da produtividade. Neste estudo foi verificado que após três anos a produtividade foi 13,75% superior ao alho 100% infectado por vírus. Os bulbilhos aéreos também podem ser utilizados para a multiplicação de sementes e tem como vantagem o baixo custo quando comparado à utilização de bulbos provenientes da cultura de tecido. Entretanto, essa técnica só se torna viável com a utilização de matrizes isentas de vírus, pois a transmissão de vírus para os bulbilhos aéreos, provenientes de matrizes infectadas, podem chegar a 83,33% no caso dos potyvirus, 20% para carlavirus e 70% para allexivirus, segundo dados obtidos neste trabalho. Realizar uma diagnose precisa dos vírus que infectam o alho torna-se essencial para que não ocorram falhas durante a indexação. Pôde-se observar que para a detecção dos potyvirus, utilizando o teste de ELISA indireto, deve-se utilizar folhas novas, entre 21 e 63 dias após o plantio, pois a concentração viral nesse período é a mais elevada. Diferentes técnicas como o DIBA colorimétrico, DIBA quimioluminescente, ELISA e PCR em tempo real foram avaliadas para detecção do LYSV, aos 21 dias após a inoculação... / Virus species of genera Potyvirus, Carlavirus and Allexivirus are commonly infecting garlic plants (Allium sativum L.). Due to the vegetative propagation, the accumulation of viruses might occur from one cycle to another. The infection of viruses might induce yield losses, and the technique of thermotherapy associated with meristem tip culture is an efficient method to obtain virus-free seeds. The study of degeneration of seeds free of virus is important to know the number of cycles in which garlic may be multiplied in the field without reduction of productivity. In this study it was observed that after three years, the productivity increased 13,75% compared to 100% infected seeds. Currently, aerial bulbils may be used for multiplication of seeds with low cost, compared to meristem tip culture. However, this is a viable technique only if the matrix is free of viruses, because the transmission to aerial bulbils, from infected plants can reach 83.33 % for potyviruses, 20% for carlavirus and 65% for allexivirus, data obtained in this work. An accurate diagnosis in viruses that infect garlic is important to avoid mistakes during indexing material. It was 4 observed that the best time to detect potyvirus, through ELISA test is between 21 and 63 days after planting on young leaves, as the virus concentration is higher in this period. Whem using different techniques, such as the colorimetric DIBA, chemiluminescent DIBA, ELISA, and real-time PCR, it was possible to perform the detection of LYSV 21 days after inoculation. ELISA test detected LYSV only at 21 days after inoculation, whereas using real time PCR, in 5 days after inoculation it was possible to detect the virus due to its high sensitivity. The other tests also detected the virus 21 days after infection
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