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O processo de formação e gestão de aliança estratégica : um estudo de caso numa empresa do setor automotivo da região sulTechemayer, César Augustus January 2001 (has links)
Nas últimas décadas do século XX, a globalização dos mercados provocou o acirramento da competição entre as empresas. Para enfrentarem essa situação, as empresas nacionais tem optado pelas alianças estratégicas, como é o caso das empresas do setor automotivo. A presente pesquisa procurou analisar o processo de formação e gestão das Alianças Estratégicas em uma empresa do setor automotivo da Região Sul. Como metodologia de pesquisa utilizou-se o estudo de caso, com enfoque qualitativo, que permitiu um aprofundamento amplo e detalhado sobre o processo de Formação e Gestão da Aliança estratégica da empresa estudada. Para a obtenção dos dados se fez uso de diferentes técnicas: entrevistas semi-estruturadas, análise de documentos e observações. A articulação entre os materiais empíricos e o referencial teórico possibilitou alcançar alguns resultados, como por exemplo, um arcabouço teórico para analisar a formação e principalmente a gestão de alianças estratégicas. Além disso no que se refere a Formação da Aliança pode-se afirmar que a mesma atendeu plenamente as necessidades dos parceiros envolvidos. O Grupo Brasileiro obteve acesso a tecnologia, a novos mercados e a capitalização que não dispunham. Através dessa Aliança, o Grupo Americano pode atender seu principal cliente em nível mundial, complementar sua linha de produtos, além de iniciar sua inserção no MERCOSUL. Em relação ao processo de Gestão da Aliança dois resultados tornaram-se significativos: a implantação da nova linha de produção na Fábrica de Motores deu-se em nove meses, ou seja, três meses antes do projetado, bem como, a superação das metas econômico-financeiras. Evidencia-se, com isso, a adequação da forma utilizada para o gerenciamento da Aliança.
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O processo de formação e gestão de aliança estratégica : um estudo de caso numa empresa do setor automotivo da região sulTechemayer, César Augustus January 2001 (has links)
Nas últimas décadas do século XX, a globalização dos mercados provocou o acirramento da competição entre as empresas. Para enfrentarem essa situação, as empresas nacionais tem optado pelas alianças estratégicas, como é o caso das empresas do setor automotivo. A presente pesquisa procurou analisar o processo de formação e gestão das Alianças Estratégicas em uma empresa do setor automotivo da Região Sul. Como metodologia de pesquisa utilizou-se o estudo de caso, com enfoque qualitativo, que permitiu um aprofundamento amplo e detalhado sobre o processo de Formação e Gestão da Aliança estratégica da empresa estudada. Para a obtenção dos dados se fez uso de diferentes técnicas: entrevistas semi-estruturadas, análise de documentos e observações. A articulação entre os materiais empíricos e o referencial teórico possibilitou alcançar alguns resultados, como por exemplo, um arcabouço teórico para analisar a formação e principalmente a gestão de alianças estratégicas. Além disso no que se refere a Formação da Aliança pode-se afirmar que a mesma atendeu plenamente as necessidades dos parceiros envolvidos. O Grupo Brasileiro obteve acesso a tecnologia, a novos mercados e a capitalização que não dispunham. Através dessa Aliança, o Grupo Americano pode atender seu principal cliente em nível mundial, complementar sua linha de produtos, além de iniciar sua inserção no MERCOSUL. Em relação ao processo de Gestão da Aliança dois resultados tornaram-se significativos: a implantação da nova linha de produção na Fábrica de Motores deu-se em nove meses, ou seja, três meses antes do projetado, bem como, a superação das metas econômico-financeiras. Evidencia-se, com isso, a adequação da forma utilizada para o gerenciamento da Aliança.
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O processo de formação e gestão de aliança estratégica : um estudo de caso numa empresa do setor automotivo da região sulTechemayer, César Augustus January 2001 (has links)
Nas últimas décadas do século XX, a globalização dos mercados provocou o acirramento da competição entre as empresas. Para enfrentarem essa situação, as empresas nacionais tem optado pelas alianças estratégicas, como é o caso das empresas do setor automotivo. A presente pesquisa procurou analisar o processo de formação e gestão das Alianças Estratégicas em uma empresa do setor automotivo da Região Sul. Como metodologia de pesquisa utilizou-se o estudo de caso, com enfoque qualitativo, que permitiu um aprofundamento amplo e detalhado sobre o processo de Formação e Gestão da Aliança estratégica da empresa estudada. Para a obtenção dos dados se fez uso de diferentes técnicas: entrevistas semi-estruturadas, análise de documentos e observações. A articulação entre os materiais empíricos e o referencial teórico possibilitou alcançar alguns resultados, como por exemplo, um arcabouço teórico para analisar a formação e principalmente a gestão de alianças estratégicas. Além disso no que se refere a Formação da Aliança pode-se afirmar que a mesma atendeu plenamente as necessidades dos parceiros envolvidos. O Grupo Brasileiro obteve acesso a tecnologia, a novos mercados e a capitalização que não dispunham. Através dessa Aliança, o Grupo Americano pode atender seu principal cliente em nível mundial, complementar sua linha de produtos, além de iniciar sua inserção no MERCOSUL. Em relação ao processo de Gestão da Aliança dois resultados tornaram-se significativos: a implantação da nova linha de produção na Fábrica de Motores deu-se em nove meses, ou seja, três meses antes do projetado, bem como, a superação das metas econômico-financeiras. Evidencia-se, com isso, a adequação da forma utilizada para o gerenciamento da Aliança.
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A influência do ambiente institucional na formação de joint ventures internacionais : um estudo de caso na Puig-MemphisLopes, Fernando Dias January 2003 (has links)
Este trabalho consiste em um estudo sobre a formação da joint venture Puig-Memphis, tendo como questão central investigar como o ambiente institucional e as relações de poder influenciam a formação de joint ventures internacionais entre empresas de países em diferentes estágios de desenvolvimento. O objetivo do trabalho é verificar a forma como as diferentes dimensões do ambiente moldam a decisão de entrar, ou não, em uma parceria, a decisão sobre o parceiro, a decisão sobre a estrutura da parceria e a influência na dinâmica de evolução da parceria. Objetiva, também, verificar como as relações de poder e o estágio de desenvolvimento dos países de origem das empresas-mãe influenciam nessas quatro fases. Para analisar o caso, foi desenvolvido um modelo teórico integrando três abordagens, as quais, no conjunto, permitiram uma melhor compreensão da natureza multifacetada desse fenômeno organizacional. As teorias que compõem o modelo são: a teoria institucional (aspectos sócio-culturais); a teoria dos custos de transação (aspectos econômicos e estratégicos) e a teoria da dependência de recursos (aspectos políticos). O método de pesquisa é eminentemente qualitativo, tipo estudo de caso, adotando a técnica de triangulação de dados (entrevista, questionário, pesquisa documental e observação direta). Concluiu-se que o ambiente institucional influenciou todas as etapas do processo de formação da joint venture Puig-Memphis por meio de uma interação entre fatores econômicos, políticos, sociais e culturais. Observou-se que as dimensões econômicas eram visualizadas claramente pelos dirigentes, enquanto que as dimensões políticas e sócio-culturais nem sempre eram compreendidas objetivamente. Observou-se, também, que as empresas-mãe deixaram de potencializar parte da sinergia estratégica em função de uma visão parcial do fenômeno em estudo.
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Coordenação na cadeia produtiva de ovinocultura : o caso do Conselho Regulador Herval PremiumSilveira, Helena Silveira January 2005 (has links)
O presente estudo foi desenvolvido a fim de identificar iniciativas de coordenação na cadeia de ovinocultura. Após um período de desvalorização da ovinocultura, a cadeia produtiva encontra-se em um novo cenário frente as oportunidades de mercado para carne ovina e ao potencial produtivo da ovinocultura no estado do Rio Grande do Sul. Diante deste novo cenário, produtores rurais da região da Serra do Sudeste buscaram uma forma de atuação diferenciada na cadeia vislumbrando obter resultados econômicos mais satisfatórios a partir da produção, através da agregação de valor aos produtos e integração dos agentes, aumentando a competitividade da cadeia de ovinocultura. Esta proposta de atuação originou o Conselho Regulador do Cordeiro Herval Premium. Objetivo geral do estudo é analisar a forma de atuação da iniciativa de coordenação do Conselho Regulador do Cordeiro Herval Premium na cadeia de ovinocultura do Rio Grande do Sul. Para atingir este objetivo no referencial teórico foram utilizadas as teorias de cadeia produtiva, cadeia de suprimentos, canais de distribuição, coordenação e alianças estratégicas. Como método de pesquisa foi utilizado o estudo de caso do Conselho Regulador do Cordeiro Herval Premium. A análise dos dados primários coletados a partir das entrevistas com os agentes participantes e dos dados secundários referentes a atuação da iniciativa de coordenação, permitiu a descrição do caso e obtenção dos resultados da pesquisa. Quais sejam: o Conselho Regulador do Cordeiro Herval Premium atua na cadeia da carne ovina como uma organização associativa de produtores com objetivo de coordenar a oferta de cordeiros oriundos de distintos estabelecimentos na região da Serra do Sudeste, através de um programa de seleção que garante padrão de qualidade e origem dos produtos, agregando valor a carne ovina. A coordenação na cadeia produtiva é exercida via aliança estratégica formada entre o Conselho e dois distribuidores. O Conselho coordena a cadeia de suprimentos de carne ovina, na medida que organiza o abate de cordeiros e fornece o produto de acordo com as exigências dos consumidores para atender a demanda do mercado. Por sua vez a aliança do Conselho com os distribuidores garante a estabilidade de um canal de distribuição constante para o escoamento da produção dos participantes do programa, o que lhes permite segurança de remuneração e fluxo de renda ao longo do ano.
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Alianças entre organizações não governamentais e doadores empresariais : casos do ParaguaiBáez-Gimenez, Maria Sol January 2007 (has links)
A proliferação das organizações não governamentais (ONGs) dos últimos anos fez surgir uma concorrência pelos recursos doados. Este fenômeno acontece especialmente com as doações provindas do setor empresarial. As empresas investem ainda quantias pequenas de seus faturamentos em ações sociais, no entanto começam a direcionar seus recursos pela qualidade dos projetos que as ONGs apresentam. Para a formação de uma aliança entre ONGs e empresas, ambas as organizações utilizam critérios diferentes para escolher a parceira. Uma vez realizada a escolha, existem diferentes tipos de alianças que podem resultar de essa parceria, que podem ser classificadas numa escala evolutiva em filantrópicas, transacionais e integrativas, quanto mais perto de uma relação integrativa, mais a relação se torna complexa, adquirindo maior valor. O objetivo do trabalho foi investigar quais são os critérios utilizados por empresas e por ONGs do Paraguai para escolher a sua organização parceira e quais são os tipos de alianças resultantes de essas parcerias. São descritos no trabalho os resultados de um estudo múltiplo de casos de três ONGs paraguaias e seis empresas que doam seus recursos para a execução de projetos das ONGs. A análise indica que as empresas reconhecem nas ONGs um importante trabalho de ação social e acabam tomando a decisão de se aliar com as que possuam uma boa imagem na sociedade e possam oferecer maiores garantias de confiança, seriedade e boa gestão. Por sua parte as ONGs procuram se aliar com empresas que além de recursos financeiros, consigam se envolver com as causas defendidas pelas mesmas. Na análise dos tipos de alianças se constata que das nove alianças pesquisadas, somente uma é do tipo puramente filantrópico, quatro delas apresentaram características do tipo filantrópicotransacional, e outras quatro do tipo transacional-integrativo, esse fato indica, que as alianças estão se tornando mais estruturadas evoluindo do filantropismo puro, mas ainda não chegando a uma integração total. O que é coerente com a teoria de evolução das alianças / The proliferation of the non governmental organizations (ONGs) in the last years has created a competition for the donated resources. This phenomenon happed especially with the donations coming from the enterprise sector. The companies still invest small amounts of their earnings to social actions, meanwhile companies start to direct their resources for the quality of the projects that the ONGs displayed. For the formation of an alliance between ONGs and companies, both organizations use different criteria to choose their partner. Once their choice its made, different types of alliances can result from this partnership, which can be classified in an evolutionary scale as philanthropic, transactional, and integrative. The closer to an integrative alliance these partnerships become, the more complex they are; thus acquiring more value. The objective of the study was to discover which criteria companies and ONGs of Paraguay use to choose their organization partner and which type of alliances result from these partnerships. The study presents results of multiple cases of alliances in Paraguay, between three ONGs and six companies, which donate their resources for the execution of projects. The analysis indicates that the companies recognize the importance of the social actions of the ONGs and end up making the decision of associating with the one that posses a good image in the society and can offer more trust, seriousness and good management. On the other hand, ONGs looks to enter into an alliance with companies who have good financial resources, and that become involved in the same causes that they pursue. Of these nine alliances, only one proved to be of a purely philanthropic type, four of them had presented characteristics of the philanthropic-transactional type, and the other four were of the transactionalintegrative type. This fact indicates that the alliances are becoming more structured; evolving from the pure philanthrophism but still not arriving at a total integration, which is coherent with the theory of evolution of the alliances.
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Alianças estratégicas de bancos com seguradoras no Brasil : análise de cinco casosPagnussatt, Vinícius January 2010 (has links)
O avanço da consolidação nos setores bancário e segurador brasileiro, o acirramento da concorrência com a disputa pela liderança, as mudanças regulatórias e a crescente participação dos seguros no resultado dos conglomerados bancários têm estimulado a revisão das estratégias de atuação pelos bancos. Dentro desta perspectiva, as alianças estratégicas com seguradoras surgem como um importante meio para alcançar vantagem competitiva. O presente trabalho tem como objetivo descrever e analisar as características das alianças estratégicas entre empresas dos setores bancário e segurador no Brasil. Neste contexto, foram mapeados os tipos de alianças e as principais movimentações ocorridas após o Plano Real, em 1994. Para identificar os objetivos e fatores motivadores das diferentes alternativas de alianças, os critérios utilizados para seleção dos parceiros e as principais características destas operações foram realizados estudos de casos em cinco instituições. O método de estudo de casos foi escolhido por mais se adequar ao tipo de questões formuladas, “como” e “por que”. Complementarmente, foram utilizadas fontes secundárias de dados, visando dar maior consistência aos resultados obtidos nos estudos de casos. Os resultados evidenciam o domínio do mercado segurador brasileiro pelas seguradoras controladas por conglomerados bancários, especialmente nos segmentos com maior afinidade com os produtos e serviços bancários: previdência, capitalização e seguro de pessoas. Os resultados também sugerem fatores que influenciam as alternativas de atuação pelos bancos através de: seguradoras próprias, participações acionárias, joint ventures, acordos de cooperação exclusivos ou acordos com diversas seguradoras. As alianças estratégicas com seguradoras são uma alternativa especialmente relevante para os bancos que não dispõem de recursos, tecnologia ou a escala necessária para atuar, de maneira competitiva, com seguradoras próprias. / The progress of consolidation in the banking and insurance in Brazil, the increase in competition with the leadership contest, the regulatory changes and the increasing participation of insurance in the outcome of banking conglomerates have encouraged the review of strategies by banks. Within this perspective, strategic alliances with insurers emerge as an important means to achieve competitive advantage. This paper aims to describe and analyze the characteristics of strategic alliances between banks and insurers in Brazil. Thus, were mapped the types of alliances and major movements occurred after the Real Plan, in 1994. To identify the goals and motivating factors of the alternative alliances, the criteria used for selection of partners and the main characteristics of these operations were carried out case studies at five institutions. The case study method was chosen because it most fit the type of questions, "how" and "why". In addition, were used secondary data sources in order to give greater consistency to the results obtained in the case studies. The results show the dominance of the Brazilian insurance market by insurance companies controlled by banking conglomerates, especially in segments with higher affinity for the financial services: retirement savings, “capitalization” (combines lottery-based drawings with an incentive savings product) and life insurance. The results also suggest factors that influence the choices of action by the banks through: own insurance companies, equity investments, joint ventures, exclusive cooperation agreements or agreements with several insurers. Strategic alliances with insurance companies are an alternative especially relevant for banks that lack the resources, technology or scale needed to operate in a competitive manner, with insurers themselves.
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Alianças estratégicas de bancos com seguradoras no Brasil : análise de cinco casosPagnussatt, Vinícius January 2010 (has links)
O avanço da consolidação nos setores bancário e segurador brasileiro, o acirramento da concorrência com a disputa pela liderança, as mudanças regulatórias e a crescente participação dos seguros no resultado dos conglomerados bancários têm estimulado a revisão das estratégias de atuação pelos bancos. Dentro desta perspectiva, as alianças estratégicas com seguradoras surgem como um importante meio para alcançar vantagem competitiva. O presente trabalho tem como objetivo descrever e analisar as características das alianças estratégicas entre empresas dos setores bancário e segurador no Brasil. Neste contexto, foram mapeados os tipos de alianças e as principais movimentações ocorridas após o Plano Real, em 1994. Para identificar os objetivos e fatores motivadores das diferentes alternativas de alianças, os critérios utilizados para seleção dos parceiros e as principais características destas operações foram realizados estudos de casos em cinco instituições. O método de estudo de casos foi escolhido por mais se adequar ao tipo de questões formuladas, “como” e “por que”. Complementarmente, foram utilizadas fontes secundárias de dados, visando dar maior consistência aos resultados obtidos nos estudos de casos. Os resultados evidenciam o domínio do mercado segurador brasileiro pelas seguradoras controladas por conglomerados bancários, especialmente nos segmentos com maior afinidade com os produtos e serviços bancários: previdência, capitalização e seguro de pessoas. Os resultados também sugerem fatores que influenciam as alternativas de atuação pelos bancos através de: seguradoras próprias, participações acionárias, joint ventures, acordos de cooperação exclusivos ou acordos com diversas seguradoras. As alianças estratégicas com seguradoras são uma alternativa especialmente relevante para os bancos que não dispõem de recursos, tecnologia ou a escala necessária para atuar, de maneira competitiva, com seguradoras próprias. / The progress of consolidation in the banking and insurance in Brazil, the increase in competition with the leadership contest, the regulatory changes and the increasing participation of insurance in the outcome of banking conglomerates have encouraged the review of strategies by banks. Within this perspective, strategic alliances with insurers emerge as an important means to achieve competitive advantage. This paper aims to describe and analyze the characteristics of strategic alliances between banks and insurers in Brazil. Thus, were mapped the types of alliances and major movements occurred after the Real Plan, in 1994. To identify the goals and motivating factors of the alternative alliances, the criteria used for selection of partners and the main characteristics of these operations were carried out case studies at five institutions. The case study method was chosen because it most fit the type of questions, "how" and "why". In addition, were used secondary data sources in order to give greater consistency to the results obtained in the case studies. The results show the dominance of the Brazilian insurance market by insurance companies controlled by banking conglomerates, especially in segments with higher affinity for the financial services: retirement savings, “capitalization” (combines lottery-based drawings with an incentive savings product) and life insurance. The results also suggest factors that influence the choices of action by the banks through: own insurance companies, equity investments, joint ventures, exclusive cooperation agreements or agreements with several insurers. Strategic alliances with insurance companies are an alternative especially relevant for banks that lack the resources, technology or scale needed to operate in a competitive manner, with insurers themselves.
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A influência do ambiente institucional na formação de joint ventures internacionais : um estudo de caso na Puig-MemphisLopes, Fernando Dias January 2003 (has links)
Este trabalho consiste em um estudo sobre a formação da joint venture Puig-Memphis, tendo como questão central investigar como o ambiente institucional e as relações de poder influenciam a formação de joint ventures internacionais entre empresas de países em diferentes estágios de desenvolvimento. O objetivo do trabalho é verificar a forma como as diferentes dimensões do ambiente moldam a decisão de entrar, ou não, em uma parceria, a decisão sobre o parceiro, a decisão sobre a estrutura da parceria e a influência na dinâmica de evolução da parceria. Objetiva, também, verificar como as relações de poder e o estágio de desenvolvimento dos países de origem das empresas-mãe influenciam nessas quatro fases. Para analisar o caso, foi desenvolvido um modelo teórico integrando três abordagens, as quais, no conjunto, permitiram uma melhor compreensão da natureza multifacetada desse fenômeno organizacional. As teorias que compõem o modelo são: a teoria institucional (aspectos sócio-culturais); a teoria dos custos de transação (aspectos econômicos e estratégicos) e a teoria da dependência de recursos (aspectos políticos). O método de pesquisa é eminentemente qualitativo, tipo estudo de caso, adotando a técnica de triangulação de dados (entrevista, questionário, pesquisa documental e observação direta). Concluiu-se que o ambiente institucional influenciou todas as etapas do processo de formação da joint venture Puig-Memphis por meio de uma interação entre fatores econômicos, políticos, sociais e culturais. Observou-se que as dimensões econômicas eram visualizadas claramente pelos dirigentes, enquanto que as dimensões políticas e sócio-culturais nem sempre eram compreendidas objetivamente. Observou-se, também, que as empresas-mãe deixaram de potencializar parte da sinergia estratégica em função de uma visão parcial do fenômeno em estudo.
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Coordenação na cadeia produtiva de ovinocultura : o caso do Conselho Regulador Herval PremiumSilveira, Helena Silveira January 2005 (has links)
O presente estudo foi desenvolvido a fim de identificar iniciativas de coordenação na cadeia de ovinocultura. Após um período de desvalorização da ovinocultura, a cadeia produtiva encontra-se em um novo cenário frente as oportunidades de mercado para carne ovina e ao potencial produtivo da ovinocultura no estado do Rio Grande do Sul. Diante deste novo cenário, produtores rurais da região da Serra do Sudeste buscaram uma forma de atuação diferenciada na cadeia vislumbrando obter resultados econômicos mais satisfatórios a partir da produção, através da agregação de valor aos produtos e integração dos agentes, aumentando a competitividade da cadeia de ovinocultura. Esta proposta de atuação originou o Conselho Regulador do Cordeiro Herval Premium. Objetivo geral do estudo é analisar a forma de atuação da iniciativa de coordenação do Conselho Regulador do Cordeiro Herval Premium na cadeia de ovinocultura do Rio Grande do Sul. Para atingir este objetivo no referencial teórico foram utilizadas as teorias de cadeia produtiva, cadeia de suprimentos, canais de distribuição, coordenação e alianças estratégicas. Como método de pesquisa foi utilizado o estudo de caso do Conselho Regulador do Cordeiro Herval Premium. A análise dos dados primários coletados a partir das entrevistas com os agentes participantes e dos dados secundários referentes a atuação da iniciativa de coordenação, permitiu a descrição do caso e obtenção dos resultados da pesquisa. Quais sejam: o Conselho Regulador do Cordeiro Herval Premium atua na cadeia da carne ovina como uma organização associativa de produtores com objetivo de coordenar a oferta de cordeiros oriundos de distintos estabelecimentos na região da Serra do Sudeste, através de um programa de seleção que garante padrão de qualidade e origem dos produtos, agregando valor a carne ovina. A coordenação na cadeia produtiva é exercida via aliança estratégica formada entre o Conselho e dois distribuidores. O Conselho coordena a cadeia de suprimentos de carne ovina, na medida que organiza o abate de cordeiros e fornece o produto de acordo com as exigências dos consumidores para atender a demanda do mercado. Por sua vez a aliança do Conselho com os distribuidores garante a estabilidade de um canal de distribuição constante para o escoamento da produção dos participantes do programa, o que lhes permite segurança de remuneração e fluxo de renda ao longo do ano.
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