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Aspectos sociodemográfícos, epidemiológicos, ginecológicos e obstétricos em mulheres infectadas pelo HTLV-1 no municipio de Salvador/ Bahia

Lima, Ivanoska Moxotó Moura January 2005 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2013-11-26T16:52:27Z No. of bitstreams: 1 Ivanoska Moxoto Moura Lima Aspectos..._2005.pdf: 4880101 bytes, checksum: 3a03335c12513704aa10fbef95b7dd27 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-26T16:52:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ivanoska Moxoto Moura Lima Aspectos..._2005.pdf: 4880101 bytes, checksum: 3a03335c12513704aa10fbef95b7dd27 (MD5) Previous issue date: 2005 / Fundação Bahiana para o Desenvolvimento das Ciências. Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / O vírus linfotrópico da célula T humana do tipo 1 (HTLV-1) foi o primeiro retrovirus associado à doença humana. As principais características epidemiológicas da infecção são: a)ser mais freqüentes em mulheres; b) aumentar com a idade; c) e ocorrer em determinadas regiões geográficas. Estima-se que 15 a 20 milhões de pessoas estejam infectadas por este vírus no mundo. No Brasil, a cidade de Salvador é considerada o epicentro da infecção, com uma prevalência de 1,7% na população geral e 2% em mulheres. Os dados da literatura são controversos em relação a anormalidades ginecológicas em portadoras do HTLV-1. O objetivo do presente trabalho é descrever e comparar as características sociodemográficas, epidemiológicas e ginecológicas em pacientes infectadas pelo HTLV-1 no Centro de Referência de HTLV da EBMSP/FIOCRUZ em Salvador- Bahia. Trata-se de um estudo transversal descritivo comparativo realizado no período de março a agosto de 2004 com 130 mulheres, sendo 64 portadoras de HTLV-1 e 66, soronegativas. Os testes sorológicos foram ELISA e Western blot. Foram coletados dados ginecológicos e obstétricos, epidemiológicos e sociodemogrãficos, utilizando questionário padronizado, e foram realizadas colposcopia, citologia oncótica, microfiora vaginal e cultura de secreção vaginal. Os testes utilizados para análise estatística foram: ANOVA, Oui-quadrado de Person, exato de Fisher e Kruskail Wallis e regressão logística. Entre as 130 mulheres estudadas, 50,7% eram soronegativas para o HTLV-1 e 49,2% soropositivas, destas 57,8% assintomáticas e 42,1% eram e sintomáticas (mielopatia). Todas as mulheres participantes do estudo tinham um nível de escolaridade baixo e mais freqüente entre as mulheres sintomáticas em relação aos demais grupos. A média da idade foi mais elevada nas mulheres sintomáticas. A hemotransfusão foi mais freqüente nas mulheres soropositivas quando comparadas com as soronegativas (p<0,018). Não foi relatado o uso de drogas injetáveis nas pacientes do estudo. As mulheres soropositivas para o HTLV-1 tiveram uma coitarca mais cedo como também o maior número de parceiros sexuais do que as mulheres soronegativas (p<0,008). As práticas sexuais anais, coitarca antes de 18 anos e mais de três parceiros sexuais na vida foram mais freqüentes nas mulheres soropositivas e fator associado à infecção do HTLV-1. Não houve diferenças estatísticas significativas em relação aos exames de colposcopia, cultura de secreção vaginal, citologia oncótica e microfiora vaginal em todos os grupos avaliados. Ambas as transmissões sexual e sangüínea é uma importante via de disseminação daimportante via de disseminação da infecção entre as mulheres na cidade de Salvador.

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