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Associação entre escores CHADS2 e CHA2DS2VASc e alterações ecocardiográficas em indivíduos com doença arterial coronariana na ausência de fibrilação atrial / Association between CHADS2 and CHA2DS2VASc scores and echocardiographic abnormalities in patients with coronary artery disease in the absence of atrial fibrillation

Costa, Paulo Alexandre da 04 August 2016 (has links)
Introdução: Os escores CHADS2 e CHA2DS2VASc são, comumente, utilizados para a estratificação de risco para eventos tromboembólicos em pacientes com fibrilação atrial. Recentemente, demonstrou-se a utilidade desses escores em pacientes sem fibrilação atrial, particularmente naqueles portadores de doença coronariana, predizendo mortalidade e eventos tromboembólicos nessa população. A adição de alterações ecocardiográficas, por meio das técnicas transtorácica e transesofágica, a tais escores, na presença de fibrilação atrial, pode aumentar a acurácia dessa estratificação, identificando os indivíduos que estão sujeitos a maiores riscos. Objetivos: O objetivo primário desse estudo é demonstrar que indivíduos coronariopatas sem fibrilação atrial apresentam alterações ecocardiográficas que podem justificar maior risco de complicações tromboembólicas e que estas são mais frequentes quanto maiores os escores CHADS2. Como objetivo secundário, demonstrar que essas alterações são mais frequentes quanto maior o escore CHA2DS2VASc. Metodologia: Foram incluídos 111 pacientes com doença coronariana, em ritmo sinusal, os quais foram estratificados pelos escores CHADS2 e CHA2DS2VASc, e divididos em dois grupos de acordo com o risco de eventos tromboembólicos (escores CHADS2 < 2 vs CHADS2 >= 2 e CHA2DS2VASc < 3 vs CHA2DS2VASc >= 3). Após, foram submetidos à ecocardiografia transtorácica e transesofágica, sendo avaliadas: dimensões de átrio esquerdo (diâmetro e volume indexado), massa ventricular esquerda indexada pela superfície corpórea, funções sistólica e diastólica, e a contratilidade miocárdica de ventrículo esquerdo, velocidade de esvaziamento de apêndice atrial esquerdo, presença de contraste espontâneo em átrio esquerdo, presença de trombos em átrio e/ou ventrículo esquerdo. Análise estatística: Dimensões de átrio esquerdo, massa ventricular esquerda, fração de ejeção de ventrículo esquerdo e velocidade de esvaziamento de apêndice atrial esquerdo foram analisadas como variáveis contínuas e, também, como categóricas (normais e anormais). As variáveis contínuas foram comparadas por meio do teste de Mann-Whitney e as categóricas, pelo teste exato de Fisher. Modelos de regressão logística foram aplicados para determinar variáveis de risco independente e verificar quais componentes dos escores CHADS2 e CHA2DSVASc influenciam essas variáveis. Resultados: Da população estudada, 72,1% eram do sexo masculino, idade de 62,4±8,7 anos, 96 (86,5%) eram hipertensos, 44 (39,6%) diabéticos, 17 (15,3%) portadores de insuficiência cardíaca e 12 (10,8%) apresentavam AVC/AIT prévio. A avaliação multivariada demonstrou que pacientes com escore CHADS2 >= 2 (n = 57), mais frequentemente, apresentam maior volume indexado de átrio esquerdo, menor velocidade de esvaziamento de apêndice atrial esquerdo, maior massa ventricular esquerda indexada pela superfície corpórea, menor fração de ejeção de ventrículo esquerdo e, mais frequentemente, apresentavam disfunção diastólica de ventrículo esquerdo. Com relação ao escore CHA2DS2VASc, pacientes com risco elevado apresentam, mais frequentemente, maior volume indexado de átrio esquerdo, menor velocidade de esvaziamento de apêndice atrial esquerdo e maior massa ventricular esquerda indexada pela superfície corpórea. Conclusão: Pacientes com escores CHADS2 e CHA2DS2VASc elevados apresentam alterações ecocardiográficas que podem justificar maior risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral em indivíduos com doença arterial coronariana na presença de ritmo sinusal. / CHADS2 and CHA2DS2VASc score are commonly used to stratify risk for thromboembolic events in patients with atrial fibrillation. Recently, it has been demonstrated the usefulness of these scores in patients without atrial fibrillation, particularly in those patients with coronary disease, predicting mortality and thromboembolic events in this population. The addition of echocardiographic changes, through the transthoracic and transesophageal techniques, to those scores, in the presence of atrial fibrillation can increase the accuracy of this stratification, identifying individuals who are subject to greater risks. Objectives: The primary objective of this study is to demonstrate that coronary disease patients without atrial fibrillation have echocardiographic changes that may justify increased risk of thromboembolic complications and that these are more frequent the higher the CHADS2 scores. As a secondary objective, demonstrate that those changes are more frequent the higher the score CHA2DS2VASc. Methods: 111 patients with coronary artery disease in sinus rhythm were included, which were stratified by CHADS2 and CHA2DS2VASc scores and divided into two groups according to the risk of thromboembolic events (CHADS2 < 2 vs CHADS2 >= 2 and CHA2DS2VASc < 3 vs CHA2DS2VASc >= 3). After that, they were subjected to transthoracic and transesophageal echocardiography, being analyzed: left atrial size (diameter and volume index), left ventricular mass indexed by body surface, systolic and diastolic function and myocardial contractility of left ventricle, left atrial appendage emptying velocity, presence of spontaneous echo contrast in the left atrium, presence of thrombi in the atrium and / or left ventricle. Statistical analysis: left atrial size, left ventricular mass, left ventricular ejection fraction and left atrial appendage emptying velocity were analyzed as continuous variables and as categorical (normal and abnormal). Continuous variables were compared using the Mann-Whitney test, and the categorical, using Fisher\'s exact test. Logistic regression models were applied to determine independent risk variables and determine which components of CHADS2 and CHA2DSVASc scores influence these variables. Results: In the study population, 72.1% were male, age 62.4±8.7 years, 96 (86.5%) were hypertensive, 44 (39.6%) diabetic patients, 17 (15.3 %) heart failure patients and 12 (10.8%) had prior stroke / transient ischemic attack. Multivariate evaluation showed that patients with scores CHADS2 >= 2 (n = 57) most often have greater left atrial volume index, lower left atrial appendage emptying velocity, higher left ventricular mass indexed by body surface area, lower left ventricular ejection fraction and more often had diastolic dysfunction of the left ventricle. Regarding CHA2DS2VASc score, patients at high risk have more often greater left atrial volume index, lower left atrial appendage emptying velocity and greater left ventricular mass indexed by body surface area. Conclusion: Patients with high CHADS2 and CHA2DS2VASc scores present echocardiographic changes that could justify a higher risk for the occurrence of stroke in patients with coronary artery disease in the presence of sinus rhythm.
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Associação entre escores CHADS2 e CHA2DS2VASc e alterações ecocardiográficas em indivíduos com doença arterial coronariana na ausência de fibrilação atrial / Association between CHADS2 and CHA2DS2VASc scores and echocardiographic abnormalities in patients with coronary artery disease in the absence of atrial fibrillation

Paulo Alexandre da Costa 04 August 2016 (has links)
Introdução: Os escores CHADS2 e CHA2DS2VASc são, comumente, utilizados para a estratificação de risco para eventos tromboembólicos em pacientes com fibrilação atrial. Recentemente, demonstrou-se a utilidade desses escores em pacientes sem fibrilação atrial, particularmente naqueles portadores de doença coronariana, predizendo mortalidade e eventos tromboembólicos nessa população. A adição de alterações ecocardiográficas, por meio das técnicas transtorácica e transesofágica, a tais escores, na presença de fibrilação atrial, pode aumentar a acurácia dessa estratificação, identificando os indivíduos que estão sujeitos a maiores riscos. Objetivos: O objetivo primário desse estudo é demonstrar que indivíduos coronariopatas sem fibrilação atrial apresentam alterações ecocardiográficas que podem justificar maior risco de complicações tromboembólicas e que estas são mais frequentes quanto maiores os escores CHADS2. Como objetivo secundário, demonstrar que essas alterações são mais frequentes quanto maior o escore CHA2DS2VASc. Metodologia: Foram incluídos 111 pacientes com doença coronariana, em ritmo sinusal, os quais foram estratificados pelos escores CHADS2 e CHA2DS2VASc, e divididos em dois grupos de acordo com o risco de eventos tromboembólicos (escores CHADS2 < 2 vs CHADS2 >= 2 e CHA2DS2VASc < 3 vs CHA2DS2VASc >= 3). Após, foram submetidos à ecocardiografia transtorácica e transesofágica, sendo avaliadas: dimensões de átrio esquerdo (diâmetro e volume indexado), massa ventricular esquerda indexada pela superfície corpórea, funções sistólica e diastólica, e a contratilidade miocárdica de ventrículo esquerdo, velocidade de esvaziamento de apêndice atrial esquerdo, presença de contraste espontâneo em átrio esquerdo, presença de trombos em átrio e/ou ventrículo esquerdo. Análise estatística: Dimensões de átrio esquerdo, massa ventricular esquerda, fração de ejeção de ventrículo esquerdo e velocidade de esvaziamento de apêndice atrial esquerdo foram analisadas como variáveis contínuas e, também, como categóricas (normais e anormais). As variáveis contínuas foram comparadas por meio do teste de Mann-Whitney e as categóricas, pelo teste exato de Fisher. Modelos de regressão logística foram aplicados para determinar variáveis de risco independente e verificar quais componentes dos escores CHADS2 e CHA2DSVASc influenciam essas variáveis. Resultados: Da população estudada, 72,1% eram do sexo masculino, idade de 62,4±8,7 anos, 96 (86,5%) eram hipertensos, 44 (39,6%) diabéticos, 17 (15,3%) portadores de insuficiência cardíaca e 12 (10,8%) apresentavam AVC/AIT prévio. A avaliação multivariada demonstrou que pacientes com escore CHADS2 >= 2 (n = 57), mais frequentemente, apresentam maior volume indexado de átrio esquerdo, menor velocidade de esvaziamento de apêndice atrial esquerdo, maior massa ventricular esquerda indexada pela superfície corpórea, menor fração de ejeção de ventrículo esquerdo e, mais frequentemente, apresentavam disfunção diastólica de ventrículo esquerdo. Com relação ao escore CHA2DS2VASc, pacientes com risco elevado apresentam, mais frequentemente, maior volume indexado de átrio esquerdo, menor velocidade de esvaziamento de apêndice atrial esquerdo e maior massa ventricular esquerda indexada pela superfície corpórea. Conclusão: Pacientes com escores CHADS2 e CHA2DS2VASc elevados apresentam alterações ecocardiográficas que podem justificar maior risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral em indivíduos com doença arterial coronariana na presença de ritmo sinusal. / CHADS2 and CHA2DS2VASc score are commonly used to stratify risk for thromboembolic events in patients with atrial fibrillation. Recently, it has been demonstrated the usefulness of these scores in patients without atrial fibrillation, particularly in those patients with coronary disease, predicting mortality and thromboembolic events in this population. The addition of echocardiographic changes, through the transthoracic and transesophageal techniques, to those scores, in the presence of atrial fibrillation can increase the accuracy of this stratification, identifying individuals who are subject to greater risks. Objectives: The primary objective of this study is to demonstrate that coronary disease patients without atrial fibrillation have echocardiographic changes that may justify increased risk of thromboembolic complications and that these are more frequent the higher the CHADS2 scores. As a secondary objective, demonstrate that those changes are more frequent the higher the score CHA2DS2VASc. Methods: 111 patients with coronary artery disease in sinus rhythm were included, which were stratified by CHADS2 and CHA2DS2VASc scores and divided into two groups according to the risk of thromboembolic events (CHADS2 < 2 vs CHADS2 >= 2 and CHA2DS2VASc < 3 vs CHA2DS2VASc >= 3). After that, they were subjected to transthoracic and transesophageal echocardiography, being analyzed: left atrial size (diameter and volume index), left ventricular mass indexed by body surface, systolic and diastolic function and myocardial contractility of left ventricle, left atrial appendage emptying velocity, presence of spontaneous echo contrast in the left atrium, presence of thrombi in the atrium and / or left ventricle. Statistical analysis: left atrial size, left ventricular mass, left ventricular ejection fraction and left atrial appendage emptying velocity were analyzed as continuous variables and as categorical (normal and abnormal). Continuous variables were compared using the Mann-Whitney test, and the categorical, using Fisher\'s exact test. Logistic regression models were applied to determine independent risk variables and determine which components of CHADS2 and CHA2DSVASc scores influence these variables. Results: In the study population, 72.1% were male, age 62.4±8.7 years, 96 (86.5%) were hypertensive, 44 (39.6%) diabetic patients, 17 (15.3 %) heart failure patients and 12 (10.8%) had prior stroke / transient ischemic attack. Multivariate evaluation showed that patients with scores CHADS2 >= 2 (n = 57) most often have greater left atrial volume index, lower left atrial appendage emptying velocity, higher left ventricular mass indexed by body surface area, lower left ventricular ejection fraction and more often had diastolic dysfunction of the left ventricle. Regarding CHA2DS2VASc score, patients at high risk have more often greater left atrial volume index, lower left atrial appendage emptying velocity and greater left ventricular mass indexed by body surface area. Conclusion: Patients with high CHADS2 and CHA2DS2VASc scores present echocardiographic changes that could justify a higher risk for the occurrence of stroke in patients with coronary artery disease in the presence of sinus rhythm.

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