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Am?lia Duarte Machado, a Vi?va Machado: a esposa, a vi?va e a lenda na Cidade do Natal (1900-1930)Medeiros, Ariane Liliam da Silva Rodrigues 20 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / A pesquisa em quest?o analisa as representa??es elaboradas sobre Am?lia Duarte
Machado, imagens que foram constru?das em um determinado espa?o: a Cidade do
Natal. Am?lia, uma mossoroense de vida simples, passou a ter uma vida luxuosa ao
casar com o rico comerciante portugu?s Manoel Machado, em 1904. Ela levou uma vida
de dama da sociedade, residia em uma resid?ncia suntuosa, viajou para a Europa,
frequentava o Teatro da cidade e cuidava da imagem social de seu esposo, abrindo as
portas da sua casa para a promo??o de jantares e recep??es. Vivenciou as
transforma??es ocorridas em Natal nas primeiras tr?s d?cadas do s?culo XX, quando
por iniciativa de uma elite pol?tica e intelectual a cidade passou a incorporar valores
burgueses e a dotar de uma estrutura t?cnica voltada para os melhoramentos trazidos
pela Revolu??o Industrial. Em 1934, com a morte do marido, assumiu os neg?cios da
fam?lia. Al?m de vi?va, tornou-se tamb?m uma mulher empreendedora. A vi?va Am?lia
Machado tamb?m passou a ser alvo de suspeitas da popula??o, boatos sobre sua vida. A
partir da? emerge uma figura amedrontadora em Natal, um ser que capturava e comia o
f?gado de crian?as, o papa-figo da Cidade do Natal, a Vi?va Machado. Na presente
pesquisa, iremos relacionar diferentes imagens que circularam sobre essa mulher, que
foi dama da sociedade, vi?va arrojada e papa-figo, articulando essas representa??es com
o discurso sobre o feminino que circulava na Natal das d?cadas 1900 a 1930. Ainda
levantaremos hip?teses sobre a cria??o da Lenda da Vi?va Machado / The research project examines representations elaborated about Amelia Duarte
Machado, images that were built in a particular space: the Natal City. Amelia, one
mossoroense that has a simple life, stated a luxurious life after marrying with a rich
Portuguese merchant Manuel Machado, in 1904. She led a life of society lady, lived in a
sumptuous residence, traveled to Europe, attending the Theatre the city and took care of
the social image of her husband, opening the doors of your home to promote dinners
and receptions. Experienced the changes occurring in Natal in the first three decades of
the twentieth century, when the initiative of a political and intellectual elite of the city
began to incorporate bourgeois values and to provide a technical framework focused on
the improvements brought by the Industrial Revolution. In 1934, with her husband's
death, took over the family business. Besides the widow, also became an enterprising
woman. The widow Amelia Machado also became the target of suspicion of the
population, rumors about his life. From there emerges a frightening figure in Natal, a
being that captured and ate the liver of children, the papa-figo of Natal City, the Widow
Machado. In this research, we relate different images that circulated about this woman,
who was society lady, dashing widow and papa-figo, articulating these representations
with the discourse on female circulating in Natal from 1900 to 1930 yet will raise
hypotheses about the creation of the Legend of the Widow Machado
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