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AnÃlise da competitividade da amÃndoa de castanha de caju brasileira no mercado internacional no perÃodo de 1990 a 2007

Daniele Passos de Lima Albuquerque 30 July 2010 (has links)
In the last two decades, Brazil has been losing international market share of cashew nuts (ACC). Given this situation and the economic importance of the product to the state of Ceara, this article aims to analyze the competitiveness of exports of cashew nuts in Brazil during the period of 1990 to 2007. The methodology involves an assessment of the indicators of Revealed Comparative Advantage (VCR), Coverage Rate (CR), export performance (DES), relative position in the market (POS) and the model constant market share (CMS). The indicators analysis was supplemented with the identification of worldwide leading importers and exporters of ACC, verifying opportunities in new markets for Brazil, besides the possible factors influencing the export performance of this. The results of the indicators of Revealed Comparative Advantage and Rate of coverage indicated that Brazil is losing competitiveness in the period analyzed, especially in relation to its two main competitors Vietnam and India, but also presents opportunity for trade expansion of ACC. The Export Performance indicator shows that, for the base year of 1990, there was loss of participation in four of the five main countries of destination. As a result, in three of these destinations, the Brazilian situation is vulnerable, because although still considered competitive, is losing participation in those markets whose demands for ACC are stable or dynamic. The indicator of Relative Position in the Market identified as surplus, Vietnam, India and Brazil, throughout the period of analysis, however, only the first was able to increase his net contribution of trade balance. For the indicator model Constant Market Share (CMS) has defined four sub-periods of analysis, but it was observed between 1990 and 2007, the growth of Brazilian exports of ACC is largely derived from the growth of world trade, because effects destination for exports and competitiveness effects were limiting the growth of exports, despite their positive contributions in some sub-periods. The results of the competitiveness indicators analyzed indicate that even with an increase in Brazilian exports of ACC, Brazil has been losing external competitiveness, given the slow evolution of its exports to the front of its main competitors. / Nas duas Ãltimas dÃcadas, o Brasil vem perdendo participaÃÃo no mercado internacional de amÃndoa de castanha de caju. Diante desse quadro e da importÃncia econÃmica desse produto para o Estado do CearÃ, busca-se analisar a competitividade das exportaÃÃes da amÃndoa de castanha de caju brasileira no perÃodo de 1990 a 2007. A metodologia utilizada compreende a anÃlise dos indicadores de vantagem comparativa revelada (VCR), taxa de cobertura (TC), desempenho das exportaÃÃes (DES), posiÃÃo relativa no mercado (POS) e modelo constant market share (CMS). A anÃlise por indicadores foi complementada com a identificaÃÃo dos principais importadores e exportadores mundiais de ACC, verificando oportunidades de novos mercados para o Brasil, alÃm dos possÃveis fatores influenciadores do desempenho exportador deste. Os resultados dos indicadores de Vantagem Comparativa Revelada e Taxa de Cobertura indicaram que o Brasil vem perdendo competitividade no perÃodo analisado, principalmente em relaÃÃo aos seus dois principais concorrentes, Vietnà e Ãndia, mas ainda apresenta possibilidade de expansÃo comercial da ACC. O indicador de Desempenho das ExportaÃÃes revela que, em relaÃÃo ao ano base de 1990, houve perda de participaÃÃo em quatro dos seus cinco principais paÃses de destino, na maioria dos anos do perÃodo. Em decorrÃncia disso, para trÃs desses destinos a situaÃÃo brasileira à de vulnerabilidade, pois apesar de ainda ser considerado competitivo, vem perdendo participaÃÃo nesses mercados cujas demandas por ACC sÃo estÃveis ou dinÃmicas. O indicador de PosiÃÃo Relativa no Mercado identifica como superavitÃrios, o VietnÃ, a Ãndia e o Brasil, em todo o perÃodo de anÃlise, entretanto, somente o primeiro conseguiu aumentar a contribuiÃÃo lÃquida de seu saldo comercial. Para o indicador modelo Constant Market Share (CMS) foram definidos quatro sub-perÃodos de anÃlise, mas observou-se, entre 1990 e 2007, que o crescimento das exportaÃÃes brasileiras de ACC à em grande parte derivado do crescimento do comÃrcio mundial, pois os efeitos destino das exportaÃÃes e efeito competitividade foram limitadores do aumento das exportaÃÃes, apesar de suas contribuiÃÃes positivas em alguns sub-perÃodos. Os resultados dos indicadores de competitividade analisados indicam que mesmo havendo aumento das exportaÃÃes brasileiras de ACC, o Brasil vem perdendo competitividade externa, dada a lenta evoluÃÃo de suas exportaÃÃes frente aos seus principais concorrentes.
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Valores de energia metabolizÃvel de alguns subprodutos da agroindustria e sua utilizaÃÃo na alimentaÃÃo de frangos de corte / Values of energy metabolizÃvel of some of agroindustria by-products and their use in food for cutting of broilers

Roberto Batista da Silva 09 March 2007 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Para a realizaÃÃo desta pesquisa foram conduzidos dois experimentos. O primeiro teve como objetivo determinar os valores de energia metabolizÃvel aparente (EMA) e aparente corrigida pelo balanÃo de nitrogÃnio (EMAn) do farelo de coco (FC), do farelo da amÃndoa da castanha de caju (FACC) e de dois tipos de levedura da cana-de-aÃÃcar (LEV1 e LEV2) para pintos e galos. Foram realizados dois ensaios de metabolismos usando a metodologia da coleta total de excretas, sendo um com pintos de corte (12 dias de idade) e o outro com galos adultos (27 semanas de idade). Em ambos ensaios, as aves foram distribuÃdas ao acaso em cinco tratamentos com cinco repetiÃÃes de oito aves no ensaio com pintos e de duas aves no ensaio com galos. Os tratamentos consistiram de uma raÃÃo-referÃncia e quatro raÃÃes-teste contendo 40% dos subprodutos (FC, FACC, LEV1 E LEV2) e 60% da raÃÃo-referÃncia. Os valores de EMA e EMAn (kcal/kg de MS) dos subprodutos determinados com galos foram maiores do que os obtidos com pintos. No segundo experimento, o objetivo foi avaliar o efeito da substituiÃÃo parcial da proteÃna bruta (PB) do farelo de soja (FS) pela PB do FC e da PB da LEV1 em raÃÃes contendo FACC, sobre o desempenho de frangos de corte. Foram utilizados 585 pintos machos da linhagem Ross, distribuÃdos ao acaso em nove tratamentos com cinco repetiÃÃes de 13 aves. Os tratamentos consistiram de uma raÃÃo controle e os demais de raÃÃes em que a PB do FS foi substituÃda pela PB do FC ou da LEV1 nos nÃveis de 0%, 5%, 10%, 15% e 20 %. De acordo com a anÃlise de regressÃo, a substituiÃÃo da PB do FS pela PB do FC em nÃveis superiores a 5% promoveu reduÃÃo linear no consumo de raÃÃo (CR), ganho de peso (GP) e conversÃo alimentar (CA) apenas na fase inicial. TambÃm, foi verificado efeito quadrÃtico para o rendimento de peito, o qual aumentou com os nÃveis crescentes de substituiÃÃo atà o nÃvel de 11,50%. Entretanto, de acordo com o teste de Dunnett (5%), em todas as fases de criaÃÃo, a substituiÃÃo em nÃveis de atà 20% nÃo prejudicou significativamente o desempenho das aves e nÃo alterou as caracterÃsticas de carcaÃa em relaÃÃo ao controle. A substituiÃÃo da PB do FS pela PB da LEV1 promoveu, na fase inicial, aumento no CR e piora na CA atà o nÃvel de 12,50% e reduÃÃo linear no GP. Contudo, a substituiÃÃo em nÃveis de atà 20% nÃo prejudicou significativamente o desempenho nas diferentes fases de criaÃÃo e nÃo alterou as caracterÃsticas de carcaÃa (Dunnett, 5%). Segundo o estudo econÃmico realizado, a substituiÃÃo da PB do FS pela PB do FC e da LEV1 à economicamente viÃvel atà o nÃvel de 20%. Portanto, pode-se concluir que em raÃÃes para frangos de corte, contendo 20% de FACC, a PB do FS pode ser substituÃda pela PB do FC ou da LEV1 em nÃveis de atà 20%. / Two different studies were conducted in order to develop the present work. In the first, the objective was to determine the values of apparent metabolizable energy (AME) and nitrogen corrected apparent metabolizable energy (AMEn) of coconut meal (CM), cashew nut meal (CNM) and two types of sugar cane yeast (SCY1 and SCY2) for chicks and roosters. Two metabolism trials were developed applying the total collection excreta methodology with chicks (12 days of age) and another with adult roosters (27 weeks of age). For both trials, birds were allotted in a completely randomized design with five treatments and five replicates of eight chicks in the first trial and two roosters in the second. Treatments consisted of a reference-diet and four test-diets containing 40% of each by-product (CM, CNM, SCY1 and SCY2) and 60% of a reference-diet. Values of AME e AMEn (kcal/kg of dry matter) of all by-products studied were higher for roosters than those for chicks. The second experiment was carried out to evaluate the effect of a partial substitution of soybean meal protein (SMP) by coconut meal protein (CMP) and sugar cane yeast 1 protein (SCY1P) in diets containing cashew nut meal (CNM) on broiler performance. For this study, 585 day-old male chicks from Ross line were allotted in a completely randomized design with nine treatments and five repetitions of 13 birds per treatment. Treatments consisted of a control diet and eight diets in which SMP was substituted by CMP and SCY1 at the levels of 5%; 10%; 15% and 20%. According to regression analysis, the substitution of SMP by CMP in levels higher than 5% reduced linearly feed intake (FI), weight gain (WG) and feed conversion (FC) for initial phase. Also, there was a quadratic effect for breast yield as SMP was substituted by CMP up to the level of 11.5%. However, Dunnettâs test showed that the substitution of SMP by CMP did not affect bird performance and carcass yield up to the level of 20% compared to control diet. The substitution of SMP by SCY1P in the initial phase increased FI and FC until the level of 12.5% and reduced WG linearly. Nevertheless, the substitution of SMP by SCY1P up to the level of 20% did not affect bird performance and carcass yield (Dunnett, 5%). According to the economic study, substitution of SMP by both by-products (CMP and SCY1P) in broiler diets is economically viable up to the level of 20%. It can be concluded that in broiler diets containing 20% of CNM, soybean meal protein can be substituted by CMP and SCY1P at the level of 20%. Key Words: metabolizable energy, cashew nut meal, coconut meal, broiler chick, sugar cane yeast
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Virgin cashew nut oil (VCNO) and extra virgin cashew nut oil (EVCNO): processing, characterization, sensory evaluation and bioactivity / Ãleo de amÃndoa de castanha de caju virgem e extra virgem: processamento, caracterizaÃÃo, avaliaÃÃo sensorial e bioatividade

Joelia Marques de Carvalho 16 March 2015 (has links)
A amÃndoa de castanha de caju (ACC) à um dos principais produtos do agronegÃcio cearense, mas tambÃm à fonte de renda para pequenos produtores rurais, principalmente nos perÃodos de estiagem. A amÃndoa de castanha de caju de maior valor para comercializaÃÃo à que aquela se classifica como inteira de primeira qualidade. As amÃndoas de castanha de caju de qualidade inferior, por cor ou quebradas durante o processamento, chegam a perder 80% do seu valor comercial. Desta forma, este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de um Ãleo a partir da amÃndoa de castanha de caju de classes inferiores, avaliando os mÃtodos de extraÃÃo a frio (extra virgem - OEV) e com aquecimento prÃvio em micro-ondas (virgem - OV), sua composiÃÃo e caracterÃsticas quÃmicas e fÃsicas, sua estabilidade, caracterÃsticas sensoriais e bioatividade. Na seleÃÃo das amÃndoas para extraÃÃo, considerou-se as caracterÃsticas fÃsico-quÃmicas e de qualidade oxidativa, utilizaram-se seis classes inferiores: B1, S1, W4, SP1, SP2, P1 e uma classe de amÃndoa inteira de primeira qualidade (W240) como referÃncia. Considerando os parÃmetros avaliados, optou-se pelo uso das amÃndoas SP2, de menor preÃo de mercado, visto que todas as classes avaliadas apresentaram boa qualidade fÃsico-quÃmica e oxidativa, com potencial para extraÃÃo do Ãleo (lipÃdios totais superiores a 50%). Na avaliaÃÃo dos processos de extraÃÃo, observou-se maior rendimento da amostra com aquecimento prÃvio em micro-ondas. A amostra OV tambÃm apresentou maior estabilidade oxidativa com tempo de induÃÃo mÃdio de 46,25 horas, contra 39,03 horas da amostra OEV. Possivelmente a maior estabilidade se deu pela maior presenÃa de fenÃlicos totais na amostra OV (316,4 mg/100g) do que na amostra OEV (202,17 mg/100g). Ambos os Ãleos apresentaram aÃÃo antioxidante, possivelmente pela presenÃa de compostos como tocoferÃis, Ãcidos graxos mono e poli-insaturados, fitosterÃis e fenÃlicos identificados nas amostras. Na avaliaÃÃo antimicrobiana, o Ãleo OV possivelmente pelo maior teor de fenÃlicos, apresentou aÃÃo mais efetiva contra microrganismos patogÃnicos, em especial Listeria mocytogenes. Os Ãleos de amÃndoa de castanha de caju OV e OEV apresentaram aÃÃo antiproliferativa contra cÃlulas de cÃncer de mama (MCF7), pulmÃo (A549) e fÃgado (HepG2) somente em altas concentraÃÃes, superiores a 200 Âg/mL. Nos testes sensoriais com consumidores (grupos focais) e na AnÃlise Descritiva Quantitativa Otimizada percebeu-se interesse em consumir o produto caso estivesse disponÃvel no mercado, tanto por seus atributos sensoriais como pelo apelo regional do produto. Os principais atributos das amostras foram brilho, cor amarela, odor e sabor de castanha. Dentro dos aspectos avaliados, o aquecimento prÃvio com micro-ondas pode oferecer um maior rendimento de extraÃÃo, sem perdas significativas dos compostos bioativos ou diminuiÃÃo da aceitaÃÃo sensorial. / The cashew nut (CN) is a major agribusiness product of CearÃ, but it is also an income source for small farmers, especially in drought periods. The cashew nut with greater value to market is standardized as whole-grade. The cashew nut inferior grades by color or broken during processing, lose 80% of their market value. This study aimed to develop an oil from the inferior grades cashew nut, evaluating the cold extraction methods (extra virgin - EVCNO) and preheating in microwave (virgin - VCNO), its composition and chemical and physical characteristics, stability, sensory characteristics and bioactivity. In the selection of kernels for extraction, considered the physical and chemical characteristics and oxidative quality, we used lower six grades and qualities: B1, S1, W4, SP1, SP2, P1 and a whole nut-grade grade (W240) as reference. Considering the evaluated parameters, we opted for the use of SP2 kernel, due to the lower market price, since all grades and qualities evaluated showed good physical and chemical quality and oxidative, with potential for oil extraction (total lipids of over 50%). In the assessment of extraction processes, there was a higher yield of the sample with pre-heating in a microwave. The OV sample also showed greater oxidative stability with average induction time of 46.25 hours, 39.03 hours against the OEV sample, possibly given by the greater presence of phenolic compounds in sample VCNO (316.4 mg / 100g) than the sample EVCNO (202.17 mg / 100g). Both oils showed antioxidant activity, possibly due to the presence of compounds such as tocopherols, fatty acids mono and polyunsaturated, phytosterols and phenolic identified in the samples. In antimicrobial evaluation, the VCNO oil possibly due to increased phenolic content, made more effective action against pathogenic microorganisms especially Listeria mocytogenes. VCNO and EVCNO showed antiproliferative action against breast cancer cells (MCF7), lung cancer cells (A549) and liver cancer cells (HepG2) only at high concentrations greater than 200 mg/mL. In sensory tests with consumers (focus groups) and Optimized Descriptive Profile perceived interest in consuming the product if it was available in the market, both for their sensory attributes as the regional appeal of the product. The main attributes of the samples: shining, yellow color, odor and taste of nuts. Considering the evaluated aspects, preheating with microwave can offer a higher yield of extraction, without significant loss of bioactive compounds or decreased sensory acceptance.
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Alfarroba como substituto do cacau no desenvolvimento de bebida sem lactose: otimizaÃÃo, perfil sensorial e comportamento reolÃgico / Carob as cocoa substitute in the development of lactose free beverage: optimization, sensory profile and rheological behaviour

Ana Cristina da Silva Morais 10 April 2015 (has links)
nÃo hà / Diversos efeitos benÃficos sÃo associados ao consumo de cacau em pÃ, como propriedade antioxidante e efeito cardioprotetor. No entanto, devido a algumas desvantagens como amargor e presenÃa de substÃncias estimulantes e alergÃnica, vÃrios produtos tÃm sido testados como substitutos do cacau, dentre os quais se destaca a alfarroba em pÃ. O produto nÃo apresenta tais desvantagens, alÃm de ser naturalmente adoÃada e fonte de fibras. Diante do exposto, o objetivo desta pesquisa foi verificar a viabilidade de substituiÃÃo total do cacau em pà pela alfarroba em pà em bebida sem lactose a base de amÃndoas da castanha de caju (ACC) e avaliar as alteraÃÃes das caracterÃsticas sensoriais, da aceitabilidade e do comportamento reolÃgico da bebida otimizada. A pesquisa foi realizada em duas fases, onde na primeira adotou-se um planejamento fatorial do tipo 2 para avaliar, atravÃs de superfÃcie de resposta, os efeitos da substituiÃÃo do cacau por alfarroba em pà (concentraÃÃo total de 2 g/100 mL), do teor de sacarose e de carragena no pH e no teor de sÃlidos solÃveis da bebida. Na segunda fase, as amostras otimizadas foram submetidas Ãs anÃlises microbiolÃgicas e à determinaÃÃo de atividade de Ãgua (aw), visando garantir a inocuidade para as anÃlises sensoriais. Aplicou-se a anÃlise descritiva quantitativa (ADQ) para verificar as principais propriedades sensoriais da bebida. Na medida de aceitabilidade das amostras, utilizaram-se os testes com escala hedÃnica e escala relativa ao ideal. O comportamento reolÃgico foi avaliado a 10 ÂC utilizando reÃmetro com placas paralelas. A proporÃÃo de cacau/alfarroba influenciou sutilmente somente o pH da bebida. Desta forma, decidiu-se pela substituiÃÃo total do cacau pela alfarroba em pÃ. As contagens microbianas estavam em nÃveis baixos aceitÃveis, garantindo a seguranÃa do produto, e a atividade de Ãgua situou-se em torno de 0,9838-0,9958. As propriedades sensoriais que apresentaram maior variaÃÃo entre as amostras foram cor marrom, aparÃncia viscosa, aroma de torrefaÃÃo, gosto doce e textura encorpada. As sete formulaÃÃes alcanÃaram boa aceitaÃÃo sensorial. No entanto, as duas amostras com menores teores de sacarose apresentaram menor aceitaÃÃo indicando a grande influÃncia da doÃura para a aceitaÃÃo da bebida. Recomenda-se 16% de sacarose para obter a doÃura ideal. As amostras apresentaram comportamento nÃo Newtoniano. Conclui-se que a substituiÃÃo do cacau pela alfarroba em pà na bebida de ACC (2 g/100 mL) à viÃvel, resultando em um produto de boa aceitaÃÃo sensorial. / Several benefits are associated with cocoa powder consumption as antioxidant properties and cardioprotective effect. However, due to some disadvantages, such as bitterness and the presence of stimulating and allergenic substances, many other products have been tested as a cocoa substitute, and among them carob powder has stood out. The product does not have the same disadvantages of cocoa, besides being naturally sweetened and source of fiber. According to the informations presented, the objective of this research was to investigate the feasibility of full replacement of cocoa powder by carob powder in lactose-free beverage cashew nut almond (CNA)-based as well as to evaluate changes in sensory characteristics, acceptability and rheological behaviour of the optimized beverage. The survey was conducted in two phases, in the first phase a factorial planning type 2 was carried out in order to evaluate, through response surface, the effects of cocoa replacement by carob powder (total concentration of 2 g/100 mL), of sucrose and carrageenan content in the pH and also in the soluble solids content of the beverage. As for the second phase, the optimized samples were subjected to microbiological analyzes, just as well to the determination of water activity (aw), in order to ensure safety for the sensory analysis. A quantitative descriptive analysis (QDA) was applied to verify the main sensory properties of the beverage. Tests with hedonic scale and just about right scale were used to verify the acceptance level of the samples. The rheological behaviour was evaluated at 10 ÂC with a rheometer with parallel plates. The proportion of cocoa/carob just slightly influenced the pH of the beverage. Thus, it was decided to full substitution of the cocoa by carob powder. Microbial counts were in low acceptable levels, ensuring product safety, and water activity stood at around 0.9838 to 0.9958. The sensory properties which presented greater variation among the samples were brown color, viscous appearance, roasting aroma, sweet taste and thickness. The seven formulations achieved good sensory acceptance. However, the two samples with lower sucrose levels presented a lowers acceptance indicating the great influence of sweetness level to the acceptance of the beverage. It is recommended the use of 16% sucrose for optimal sweetness. The samples presented a non-Newtonian behaviour. Finally it was possible to conclude that the replacement of cocoa by carob powder (2 g/100 mL) in lactose-free beverage CNA-based is feasible, resulting in a product of good sensory acceptance.

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