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Ensino de análise combinatória: como classificar problemas / Combinatorial Analysis Teaching: how to classify problems

Oliveira, Gleisiani de Fátima 09 June 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-09-11T16:46:21Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 825310 bytes, checksum: cf75b67ae20294b818e7774cbd53db1f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-11T16:46:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 825310 bytes, checksum: cf75b67ae20294b818e7774cbd53db1f (MD5) Previous issue date: 2017-06-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho consiste em apresentar uma proposta para o ensino de análise combinatória, utilizando um método de classificação de problemas. Este método deve auxiliar os alunos do ensino médio a identificar e diferenciar os problemas de permutação, arranjo e combinação. Neste trabalho ́e apresentada uma análise feita acerca do ensino de análise combinatória nas escolas públicas do estado do Rio de Janeiro e também são expostos os resultados de uma entrevista realizada com alunos e professores do ensino médio, a fim de entender e especificar as dificuldades encontradas no ensino e na aprendizagem deste conteúdo. Além disso, são apresentados o método de classificação de problemas, aqui desenvolvido, e os resultados de sua aplicação para alguns alunos do ensino médio. Por fim, ́e proposto um material para o ensino de análise combinatória, para o uso de professores do ensino médio. / This work consists of presenting a proposal for the teaching of combinatorial analysis, using a problem classification method. This method should enable high school students to identify and differentiate permutation, arrangement, and combination problems. This paper will present an analysis about the teaching of combinatorial analysis in public schools in the State of Rio de Janeiro, and will also present the results of an interview with students and high school teachers in order to understand and specify the difficulties encountered in the teaching and learning of this content. In addition, it will be presented the aforementioned problem classification method, developed here, and the results of its application to some high school students. Finally, will be proposed a material for the teaching of combinatorial analysis addressed to high school teachers.
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A norma gramatical como objeto de análise e de ensino: reflexões contemporâneas / Grammatical rules as object of analysis and teaching: contemporary reflection

Melquiades Paceli Sandes Barros 05 November 2012 (has links)
Normas linguísticas são os usos instituídos pelos falantes da língua. Há normas consagradas pela tradição literária, por exemplo, e há normas consagradas pela tradição das comunidades. Quando estas não são aceitas, pode se dar o conflito, motivado pela não aceitação da nova norma, ou da norma diferente, geralmente acompanhada de avaliações negativas. Tomando os pronomes pessoais ele/lhe acusativos, me inicial e se sujeito (usando outras categorias quando a situação for favorável) como referência, procura-se investigar os motivos que levam a tais conflitos. Usa-se um conjunto de pensamentos provenientes da sociolinguística, do funcionalismo, da linguística histórica, da tradição gramatical, que, juntos, dão sustentação à problemática, sem levantar corpus exaustivo para descrição e explicação de regras da língua, motivo por que essas teorias são aproveitadas, enfaticamente, apenas em suas bases teóricas gerais. Os exemplos são esparsamente colhidos em fontes diversas: livros, canções, textos literários, ensaios, mas principalmente em notícias veiculadas na internet. É o que basta para um exame crítico da questão abordada. Para tanto, foram cotejados os posicionamentos da normatividade (a língua ideal, homogênea) com os da normalidade (a língua em uso, heterogênea). No entrementes é que estão as causas dos conflitos: a ideia de que a escrita representa o modelo certo, a resistência às mudanças e variações, o imaginário social que decide o certo e o errado, a ideologia avessa à evolução da língua e os conselhos do tipo não use e evite vão desgastando a concepção de língua. Para posturas como essas, não são aceitos os usos estigmatizados, embora abundantemente usados nos veículos de comunicação sociais / Linguistic rules are usage-established by speakers of the language. There are rules validated by the literary tradition, for example, and there are rules validated by the tradition of the community. When the latter are not accepted, conflict may ensue, motivated by non-acceptance of the new standard or different standard, usually accompanied by negative evaluations. Taking as a reference, from Brazilian Portuguese, personal pronouns ele/lhe accusative, initial me and se subject (using other categories when the situation is favorable), we seek here to investigate the reasons that lead to such conflicts. We use a set of thoughts from sociolinguistics, functionalism, historical linguistics and grammar tradition, which together lend foundation to the problem, forsaking the need for a comprehensive corpus for the description and explanation of the rules of language, the reason why these theories are utilized only in their general theoretical basis. Examples are sparsely collected from several sources: books, songs, literary texts, essays, but mostly from reports on the internet. That suffices for a critical examination of the issue addressed. For that purpose, standpoints of normativity (the ideal language, homogeneous) and normalcy (the language in use, heterogeneous) were compared. It is in the space in between that lie the causes of conflicts: the idea that the written mode is the model of correctness, resistance to changes and variations, the social imaginary that decides what is right and wrong, ideology inimical to the evolution of language, prescriptions such as "do not use" and "avoid", which wear out the concept of language. For postures such as these, stigmatized uses are not accepted, although they are abundantly used in social communication vehicles
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A norma gramatical como objeto de análise e de ensino: reflexões contemporâneas / Grammatical rules as object of analysis and teaching: contemporary reflection

Melquiades Paceli Sandes Barros 05 November 2012 (has links)
Normas linguísticas são os usos instituídos pelos falantes da língua. Há normas consagradas pela tradição literária, por exemplo, e há normas consagradas pela tradição das comunidades. Quando estas não são aceitas, pode se dar o conflito, motivado pela não aceitação da nova norma, ou da norma diferente, geralmente acompanhada de avaliações negativas. Tomando os pronomes pessoais ele/lhe acusativos, me inicial e se sujeito (usando outras categorias quando a situação for favorável) como referência, procura-se investigar os motivos que levam a tais conflitos. Usa-se um conjunto de pensamentos provenientes da sociolinguística, do funcionalismo, da linguística histórica, da tradição gramatical, que, juntos, dão sustentação à problemática, sem levantar corpus exaustivo para descrição e explicação de regras da língua, motivo por que essas teorias são aproveitadas, enfaticamente, apenas em suas bases teóricas gerais. Os exemplos são esparsamente colhidos em fontes diversas: livros, canções, textos literários, ensaios, mas principalmente em notícias veiculadas na internet. É o que basta para um exame crítico da questão abordada. Para tanto, foram cotejados os posicionamentos da normatividade (a língua ideal, homogênea) com os da normalidade (a língua em uso, heterogênea). No entrementes é que estão as causas dos conflitos: a ideia de que a escrita representa o modelo certo, a resistência às mudanças e variações, o imaginário social que decide o certo e o errado, a ideologia avessa à evolução da língua e os conselhos do tipo não use e evite vão desgastando a concepção de língua. Para posturas como essas, não são aceitos os usos estigmatizados, embora abundantemente usados nos veículos de comunicação sociais / Linguistic rules are usage-established by speakers of the language. There are rules validated by the literary tradition, for example, and there are rules validated by the tradition of the community. When the latter are not accepted, conflict may ensue, motivated by non-acceptance of the new standard or different standard, usually accompanied by negative evaluations. Taking as a reference, from Brazilian Portuguese, personal pronouns ele/lhe accusative, initial me and se subject (using other categories when the situation is favorable), we seek here to investigate the reasons that lead to such conflicts. We use a set of thoughts from sociolinguistics, functionalism, historical linguistics and grammar tradition, which together lend foundation to the problem, forsaking the need for a comprehensive corpus for the description and explanation of the rules of language, the reason why these theories are utilized only in their general theoretical basis. Examples are sparsely collected from several sources: books, songs, literary texts, essays, but mostly from reports on the internet. That suffices for a critical examination of the issue addressed. For that purpose, standpoints of normativity (the ideal language, homogeneous) and normalcy (the language in use, heterogeneous) were compared. It is in the space in between that lie the causes of conflicts: the idea that the written mode is the model of correctness, resistance to changes and variations, the social imaginary that decides what is right and wrong, ideology inimical to the evolution of language, prescriptions such as "do not use" and "avoid", which wear out the concept of language. For postures such as these, stigmatized uses are not accepted, although they are abundantly used in social communication vehicles

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