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The effects of anticipatory stress on pain responses in male and female athletes

Nagle, Sarah. January 2006 (has links)
Thesis (B.A.)--Haverford College, Dept. of Psychology, 2006. / Includes bibliographical references.
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O propofol na anestesia intravenosa total equina

Bora, Luiz Fernando January 2016 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Ricardo G. D. Vilani / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias. Defesa: Curitiba, 30/03/2016 / Inclui referências : f.84-87 / Área de concentração : Ciências Veterinárias / Resumo: A anestesia equina apresenta elevada taxa de mortalidade em comparação com outras espécies animais e seres humanos, em parte devido à ampla utilização de agentes inalatórios como único agente anestésico, promovendo importante depressão cardiovascular e respiratória. A utilização de analgésicos é fundamental para uma anestesia balanceada, auxiliando na diminuição do requerimento do anestésico de manutenção, apesar de restrições devido a particularidades da espécie equina, falta de novas opções e associações analgésicas. A anestesia total intravenosa (TIVA), com uso de anestésicos e analgésicos exclusivamente pela via intravenosa, possui o propofol como principal agente e pode ser uma boa opção ao uso dos anestésicos voláteis. Esta pesquisa teve como objetivos avaliar a utilização de propofol em infusão contínua para cirurgias de rotina e anestesias experimentais com diferentes analgésicos (lidocaína e cetamina, remifentanil e lidocaína). Foram realizados 47 procedimentos anestésicos, sendo dez anestesias experimentais e 37 pertencentes a rotina hospitalar. Esta pesquisa foi dividida em três etapas. A primeira etapa estabeleceu a taxa de infusão de propofol com lidocaína e cetamina, correlacionando a taxa de infusão de propofol com variáveis dos pacientes e dos procedimentos, em 19 cavalos submetidos a cirurgias diversas. A segunda etapa avaliou variáveis cardiovasculares, respiratórias e hemodinâmicas em dez anestesias experimentais com utilização de infusão contínua de propofol ou isofluorano em associação à infusão contínua de remifentanil, para cavalos saudáveis em decúbito lateral e dorsal. A terceira etapa comparou a utilização de infusão contínua de propofol com o anestésico inalatório isofluorano em associação com infusão contínua de lidocaína para 18 cirurgias de laparotomia exploratória devido à cólica equina. Nas três etapas foram realizadas avaliações dos parâmetros fisiológicos, hemogasométricos, qualidade da indução anestésica, tempo e qualidade da recuperação anestésica e as apropriadas correlações. O requerimento de propofol foi maior em potros em comparação com cavalos adultos em cavalos anestesiados com propofol, lidocaína e cetamina. A associação de propofol com remifentanil em decúbito dorsal promoveu melhor estabilidade hemodinâmica em comparação com isofluorano e remifentanil. A associação de propofol e lidocaína em cavalos anestesiados para laparotomia exploratória foi semelhante para as variáveis cardiovasculares e recuperação anestésica, apesar de leve hipercapnia no grupo propofol e maior requerimento de dobutamina no grupo isofluorano. De forma geral o propofol produziu anestesia satisfatória, com boa estabilidade cardiovascular e hemodinâmica, apesar da recuperação anestésica mais longa após período prolongado de infusão, porém sem alterar a qualidade da recuperação. / Abstract: Equine anesthesia presents high rate of deaths compared to other animal species and human patients, partially because of the wide use of inhalational agents as a single anesthetic agent, resulting in significant cardiovascular and respiratory depression. The use of analgesics is essential for a balanced anesthesia, assisting in reduction of maintenance anesthetic, although there are restrictions due to particularities of the equine specie, lack of new options and analgesic associations.Total intravenous anesthesia (TIVA), with the use of analgesics and anesthetics exclusively intravenously, has propofol as a main agent and may be a good option to the use of volatile anesthetics. This study aimedto evaluate the use of continuous infusion of propofol for routine surgeries and experimental anestesias with different analgesics (lidocaine and ketamine, remifentanil and lidocaine). 47 anesthetic procedures were performed, ten experimental anesthesias and 37 clinical anesthesia. This study was divided into three parts.The first part established the required infusion rate of propofol with lidocaine and ketamine in 19 horses divided in foals and adult horses, undergoing surgeries. The second part assessed cardiovascular, respiratory and hemodynamic variables in ten experimental anesthesia with the use of continuous infusion of propofol or isoflurane in combination with continuous infusion of remifentanil for healthy horses in lateral and dorsal recumbency. The third part compared the use of continuous infusion of propofol to isoflurane in combination with continuous infusion of lidocaine for 18 exploratory laparotomy surgeries in horses with colic syndrome. In the three studies were evaluated physiological parameters, blood gas analysis, quality of induction of anesthesia, time and quality of anesthetic recovery and appropriate correlations. Propofol requirement was higher in foals compared to adult horses in anesthesia with propofol, lidocaine and ketamine. Propofol associated with remifentanil in dorsal recumbency showed better hemodynamic stability compared to isoflurane and remifentanil. The association of propofol and lidocaine for anesthetized horses for exploratory laparotomy showed anesthetic recovery and cardiovascular variables similar compared to isoflurane and remifentanil, although slight hypercapnia in propofol group and higher dobutamine application in isoflurane group. In general propofol produced satisfactory anesthesia with good cardiovascular and hemodynamic stability although longer anesthetic recovery after prolonged infusion, but without changing the quality of recovery.
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Segurança e eficácia da analgesia interpleural com ropivacaína em simpatectomia torácica videoassistida

Silva, Patrícia Gomes da [UNESP] 25 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-25Bitstream added on 2014-06-13T19:22:47Z : No. of bitstreams: 1 silva_pg_dr_botfm.pdf: 3643850 bytes, checksum: 3bfaf3b48f08ba5588b5cb93a70d9be2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O bloqueio interpleural foi inicialmente utilizado para analgesia nas cirurgias do abdome superior, colecistectomias abertas, esofagectomias, fraturas costais múltiplas, dor crônica e pancreatites. Esta técnica não se demonstrou satisfatória para analgesia nas toracotomias para pneumonectomia e lobectomia, o que é justificado pela perda da solução anestésica pelo dreno torácico, com consequente má distribuição desta na cavidade pleural. Todavia, nos procedimentos minimamente invasivos, como a simpatectomia torácica videoassistida, se demonstrou satisfatória e duradoura com redução do consumo de opióide no período pós-operatório, nestes procedimentos o anestésico é administrado no espaço interpleural sem riscos de pneumotórax ou injeção intravascular do fármaco. Entretanto, não são encontradas publicações que atestem segurança ou eficácia desta técnica. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia, as alterações hemodinâmicas e ventilatórias, bem como os riscos de intoxicação por anestésico local decorrentes da analgesia interpleural bilateral com ropivacaína em pacientes com hiper-hidrose palmoaxilar submetidos à simpatectomia torácica videoassistida.Estudo duplo-cego, randomizado, incluindo 51 pacientes divididos em três grupos iguais: G1, G2 e G3 que receberam solução interpleural bilateral de solução fisiológica 20mL a 0,9%, de ropivacaína 20mL a 0,35% e de ropivacaína 20mL a 0,5%, respectivamente. Foram avaliados: PAS, PAD, PAM, FC, f, PaO2, PaCO2, SaO2, pH, PImáx, presença de náuseas e vômitos, concentração plasmática da ropivacaína, sinais e sintomas de intoxicação por anestésico local, escore de dor (ENV), localização e fatores desencadeantes da dor, necessidade de analgesia suplementar e satisfação dos pacientes.Os grupos foram homogêneos em relação aos dados demográficos e apresentaram comportamento estável... / The interpleural block was first used for analgesia of upper abdominal surgeries, open cholecystectomy, esophagectomies, multiple rib fractures, chronic pain and pancreatitis. This technique has not proved satisfactory while used in thoracotomy for lobectomy and pneumonectomy which may be justified by the loss of the anesthetic thru the chest tube resulting in poor distribution of it in the pleural cavity. While applied in minimally invasive procedures, such as video-assisted thoracic sympathectomy, the technique has been proved satisfactory and long lasting with postoperatively reduced opioid consumption. In these kinds of procedures the anesthetic is administered in the interpleural space without the risk of pneumothorax and intravascular injection of the drug. However, there are no publications found attesting safety or effectiveness of this technique. The aim of this study was to evaluate the hemodynamic and ventilatory changes, as well as the risks of intoxication by local anesthetic, when bilateral interpleural analgesia with ropivacaine is performed for axillary sympathectomy thoracoscopy due palmar hyperhidrosis.It is a double-blind study with 51 patients randomized in three groups: G1 (saline), G2 (0.35% ropivacaine) and G3 (0.5% ropivacaine). Each group received bilateral interpleural injection of 20ml of the designed solution. Were evaluated the following parameters: PAS, PAD, PAM, FC, f, PaO2, PaCO2, SaO2, pH, PImáx, presence of nausea and vomiting, plasma concentrations of ropivacaine, signs and symptoms of intoxication by local anesthetic, pain score (VAS), location and triggering factors of pain, need of rescue analgesia and patient satisfaction towards the analgesia technique.Both groups were homogenous towards demographic data and demonstrated stable hemodynamic, pH, PaO2 and SaO2 measures. It was noted, however, that G2 had raised f in the immediate postoperative... (Complete abstract click electronic access below)
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Central mechanisms of offset analgesia

Petre, Bogdan 08 April 2016 (has links)
Reduction from a more to a less noxious stimulus intensity produces a disproportionate but transient decrease in perceived pain. Although the relationship between the central nervous system and this offset analgesia has come under investigation using brain imaging, whether offset analgesia is primarily mediated by central rather than peripheral mechanisms has not been established. Here we investigate this question in healthy volunteers using thermal stimuli while recording continuous pain ratings. We constructed a composite stimulus using one Peltier thermode to deliver a constant painful test stimulus while a separate thermode coincidentally delivered a shorter but more intense conditioning stimulus at a distinct location. Three spatial configurations were investigated all delivering stimulation to the ventral forearm either proximally or distally from one another on the same forearm or with thermodes on opposing forearms. We demonstrate a decrease in test stimulus pain levels following offset of an ipsilateral but not contralateral conditioning stimulus. This decrease is comparable in magnitude to that observed during a single thermode classic offset analgesia stimulation. The manifestation of analgesia in one sensory field following cessation of stimulation in a distinct sensory field shows antinociceptive adaptation of primary afferent neurons is unnecessary to produce offset analgesia, and demonstrates central mechanisms are sufficient to achieve temporal filtering of nociceptive information during stimulus offset. / 2017-08-01
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Análise comparativa do perfil de segurança e eficácia analgésica da S(+) cetamina com ou sem morfina na anestesia peridural para histerectomia abdominal / Comparative Analysis of the Profile of Safety and analgesic efficacy of S (+) ketamine with or without morphine in epidural anesthesia for Abdominal Hysterectomy

Castillo, Daniela Lima Chow January 2009 (has links)
CASTILLO, Daniela Lima Chow. Análise comparativa do perfil de segurança e eficácia analgésica da S(+) cetamina com ou sem morfina na anestesia peridural para histerectomia abdominal. 2009. 82 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza-Ce, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-03-09T16:13:03Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_dlccastillo.pdf: 661639 bytes, checksum: 91cdeb76ba8d9db2cf06167d2117d981 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-03-12T12:13:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_dlccastillo.pdf: 661639 bytes, checksum: 91cdeb76ba8d9db2cf06167d2117d981 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-12T12:13:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_dlccastillo.pdf: 661639 bytes, checksum: 91cdeb76ba8d9db2cf06167d2117d981 (MD5) Previous issue date: 2009 / The association of drugs with different mechanisms of action in the dorsal horn of the spinal cord decreases postoperative pain, with a reduction in the incidence of side effects. The aim of this study was to evaluate some intraoperative parameters as well as postoperative analgesia and sedation by epidural morphine, S(+)ketamine and S(+) ketamine- morphine associated with Bupivacaine Enantiomeric Mixture (R75L25%) for abdominal hysterectomy. In this prospective, randomized, and double-blinded clinical trial, the efficacy and safety of the administration of epidural S(+)ketamine alone or with morphine were compared with epidural morphine alone (control group) for efficacy and safety comparisons after abdominal hysterectomy. 36 female patients, physical status ASA I and II, participated in this study. These patients were randomly allocated to one of the three treatment groups for having the following drugs administered epidurally: 1. Ketamine Group - Bupivacaine Enantiomeric Mixture (R75L25%) associated with S(+) ketamine (0.4 mg.kg-1); 2. Ketamine-Morphine Group - Bupivacaine Enantiomeric Mixture (R75L25%) associated S(+) ketamine (0.4 mg.kg-1) and morphine (1 mg) 3. Morphine Group, Bupivacaine Enantiomeric Mixture (R75L25%) was associated with morphine (2mg). During the intraoperative period the parameters analyzed were: blood pressure, heart rate, motor blockade level, sensitive level, intraoperative use of vasoconstrictor and sedation level. The time interval between each dada collection was 15 minutes. In the postoperative period, analgesia were evaluated using analogue visual scale 2h, 6h and 24h after the end of the surgery as well as the total amount of analgesics drugs requirement during the first 24 postoperative hours. Values were analyzed statistically using GraphPad Prisma 4.0 and Excel 2007. There were no differences between the three groups with respect to age, sex, weight, or duration of the surgical procedures (p<0,05). No differences were found between the groups during intraoperative analysis related to blood pressure, heart rate, Ramsay scores, vasoconstrictor use, and sensitive blockade level. Bromage’s scores were lower in the morpine/s+ketamine group during the first fifteen minutes analysis. Sedation scores were similar in both groups. The epidural blockade alone was not enough for surgical anesthesia resulting in conversion to general anesthesia in 4 patients who belong to Ketamine-morphine (02 patients) and Morphine (02 patients) groups, respectively. None of the patients in either group developed respiratory depression. Other side effects, such as pruritus, nausea, and vomiting, were also similar in both groups. The addiction of s(+) ketamine was safety and efficient to Bupivacaine Enantiomeric Mixture (R75L25%) in comparison with morphine. / A s(+)cetamina é o isômero levógiro da cetamina, antagonista do receptor NMDA para glutamato que está envolvido na gênese e manutenção do processo doloroso. A analgesia multimodal consiste na utilização de combinação de fármacos objetivando controle adequado da dor com redução dos efeitos adversos. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência da s(+)cetamina isoladamente e da associação morfina/cetamina comparadas à morfina isoladamente combinadas a mistura enantiomérica de bupivacaína (R75l25%) na anestesia peridural e analgesia pós-operatória em pacientes submetidas à histerectomia abdominal. Foi realizado estudo prospectivo, duplo cego e aleatório, com aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal do Ceará. Participaram do estudo 36 pacientes ASA I ou II com idade de 20 a 60 anos submetidas à histerectomia abdominal com anestesia peridural. As pacientes foram alocadas em três grupos: Grupo 1 - Grupo Cetamina (GC): administração de mistura enantiométrica (R75-S25) de bupivacaína associada à s(+)cetamina; Grupo 2 – Grupo Morfina (GM): administração de mistura enantiométrica (R75-S25) de bupivacaína associada à morfina e Grupo 3 - Grupo Cetamina/Morfina(GCM): administração de mistura enantiométrica (R75-S25) de bupivacaína associada à morfina e s(+)cetamina. Foram avaliados nível de bloqueio motor e sensitivo, grau de sedação e parâmetros hemodinâmicos: pressão arterial e frequência cardíaca a cada 15 minutos durante a cirurgia. No período pós-operatório foi avaliado o consumo de analgésicos em 6 e 24 horas, além da incidência de náuseas, vômitos e prurido. A análise estatística foi realizada utilizando os softwares graphpad prisma 4.0 e Excel 2007. Não houve diferença entre a idade, tempo cirúrgico e o estado físico (ASA) entre os grupos (p<0,05). A frequência cardíaca e pressão arterial mantiveram-se dentro dos valores estabelecidos como normal sem variação significativa entre os grupos. A avaliação da incidência de efeitos adversos (náuseas, vômitos e prurido) não foi diferente entre os grupos. A analgesia pós-operatória avaliada por consumo de analgésicos nas primeiras 6 horas não foi diferente entre os grupos. Houve maior grau de bloqueio motor no grupo Cetamorf no tempo T15. Houve conversão para anestesia geral em 4 pacientes por falha de bloqueio, nos grupos cetamina-morfina (02 pacientes) e morfina (02 pacientes). Os dados sugerem que a adição de s(+)cetamina e morfina nas doses avaliadas é segura, eficaz e permite a redução de 50% na dose da morfina epidural mantendo-se o perfil de controle de dor no pós operatório. No entanto, não se verificou redução da incidência de náuseas, vômitos e prurido.
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Estudo dos efeitos farmacológicos do (-)-α-bisabolol em modelos animais de nocicepção, inflamação e úlcera gátrica em camundongos / Study of pharmacological effects of (-)-α-bisabolol in animal models of nociception, inflammation and Gastric ulcer in mice

Rocha, Nayrton Flávio Moura January 2009 (has links)
ROCHA, Nayrton Flávio Moura. Estudo dos efeitos farmacológicos do (-)-a-bisabolol em modelos animais de nocicepção, inflamação e úlcera gástrica em camundongos. 2009. 137 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-08T11:57:09Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_nfmrocha.pdf: 1150977 bytes, checksum: 205dc024fd733ba2dd3ae3714fcd9166 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-05-08T16:53:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_nfmrocha.pdf: 1150977 bytes, checksum: 205dc024fd733ba2dd3ae3714fcd9166 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-08T16:53:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_nfmrocha.pdf: 1150977 bytes, checksum: 205dc024fd733ba2dd3ae3714fcd9166 (MD5) Previous issue date: 2009 / (-)-a-bisabolol, a sesquiterpenic álcool, is commonly obtained from Matricaria chamomilla and from species of Vanillosmopsis, it was tested in animal standardized models of nociception, inflamation and gastric ulcer in mice. In this assays, (-)-a-bisabolol was used in the doses of 25 and 50 mg/Kg in the models of nociception and 100 and 200 mg/Kg in the models of inflamatiom and gastric ulcers, administered by via oral. (-)-a-bisabolol demonstrated to have an antinociceptive activity in the models of visceral nociception induced by intraperitoneal acetic acid and in the second phase of the test nociception was induced by intraplantar administration of formaline. (-)-a-bisabolol did not demonstrate activity in the thermal nociception model of hot plate. These findings suggests that the antinociceptive action of (-)-a-bisabolol is not linked to central mechanisms and may be related with pre inflamatory process. In the models of paw oedema induced by carragenine and dextran the animals treated with (-)-a-bisabolol showed smaller oedemas as compared to animals treated only with the vehicle. (-)-a-bisabolol was capable to reduce the paw oedemas induced by 5- HT, but not the oedema induced by histamine, so it could relate the antiinflamatory activity of (-)-a-bisabolol to the interference in the action/liberation or in the systesis/metabolism of 5- HT. (-)-a-bisabolol demostrated having gastroprotective activity in the absolute ethanol and indomethacin-induced gastric lesions. The mechanism of this action was pharmacologicaly tested, doing pre-treatments with L-NAME, Glibenclamide and Indomethacin. These experiments demonstrated that tha gastroprotective action of (-)-a-bisabolol seems not to be involved the nitric oxide, potassium channels ATP-dependents or the sysntesis of prostaglandines. By the way, the quantification of GSH in the gastric tissues of not lesioned animals e lesionated by ethanol or indomethacin showed that the treatment with (-)-a- bisabolol atenuate the decrease of GSH associated with the lesive agents, but it did not increase its levels in the animals that not recieve ethanol or indomethacin. This way (-)-a- bisabolol increase the disponibility of GSH in the gastric tissue, having in vivo antioxidant activity, that allows us to associate this finding to its gastroprotective action. / O (-)-a-bisabolol, um álcool sesquiterpenico comumente obtido de Matricaria chamomilla e de espécies do gênero Vanillosmopsis, foi testado em modelos animais padronizado de nocicepção, inflamação e úlcera gástrica em camundongos. Nestes ensaios, o (-)-a-bisabolol foi utilizado nas doses de 25 e 50 mg/Kg nos modelos de nocicepção e 100 e 200 mg/Kg nos modelos de inflamação e úlceras gástricas, administrados por via oral. O (-)-a-bisabolol demonstrou possuir atividade antinociceptiva nos modelos de nocicepção visceral induzida por ácido acético intraperitoneal e na segunda fase do teste de nocicepção induzida pela injeção intraplantar de formalina. O (-)-a-bisabolol não demonstrou atividade no modelo de nocicepção térmica da placa quente. Esses achados sugerem que a ação antinociceptiva do (-)- a-bisabolol não está ligada a mecanismos centrais e deve estar relacionada com o processo inflamatório. Nos modelos de edema de pata induzidos por carragenina e dextrano os animais tratados com (-)-a-bisabolol exibiram edemas menores em comparação com os animais tratados apenas com veículo. (-)-a-bisabolol foi capaz de diminuir os edemas de pata induzidos por 5-HT, mas não os edemas induzidos por histamina, assim, pode-se relacionar a atividade anti-inflamatória do (-)-a-bisabolol a sua interferência na ação/liberação ou na síntese/metabolismo da 5-HT. O (-)-a-bisabolol mostrou ter atividade gastroprotetoras frente às lesões gástricas induzidas por etanol absoluto ou indometacina. O mecanismo dessa ação foi testado farmacologicamente, realizando pré-tratamentos com L-NAME, Glibenclamida e Indometacina. Estes experimentos demonstraram que a ação gastroprotetora do (-)-a- bisabolol parece não envolver o óxido nítrico, os canais de potássio ATP-dependentes ou a síntese de prostaglandinas. Por outro lado, a quantificação de GSH nos tecidos gástricos dos animais não lesionados e lesionados por etanol ou indometacina mostraram que o tratamento com (-)-a-bisabolol atenua o decréscimo de GSH associado as lesões pelos agentes lesivos, mas não aumenta a sua quantidade nos estômagos dos animais não tratados com etanol ou indometacina. Dessa forma o (-)-a-bisabolol aumenta a disponibilidade de GSH no tecido gástrico, possuindo ação antioxidante in vivo, o que nos permite associar esse achado a sua ação gastroprotetora.
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Avaliação algimétrica por estímulo nociceptivo térmico e pressórico em cães pré-tratados com levomepromazina, midazolam e quetamina, associados ou não ao butorfanol /

Barros, Gláucia Prada Rodrigues de. January 2002 (has links)
Orientador: Flávio Massone / Banca: Stélio Pacca Loureiro Luna / Banca: Newton Nunes / Resumo: Este estudo analisou os resultados obtidos com o uso do butorfanol, um opióide agonista-antagonista com atividade agonista nos receptores kappa (κ) que são responsáveis pela analgesia, sedação, sem depressão do sistema cario-pulmonar e temperatura corpórea e atividade antagonista nos receptores mi (μ) que produzem analgesia e sedação. Este opióide é altamente lipossolúvel e tem lenta dissociação dos receptores, sendo usado como um agente para restrição, indução anestésica e como analgésico. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi provar que o butorfanol apresenta sinergismo quando associado na medicação pré-anestésica, aumentado assim, o período hábil anestésico e a qualidade da manutenção dos parâmetros, além de avaliar a algimetria de maneira a estipular um gradiente térmico e pressórico. Foram utilizados dez cães sadios, machos ou fêmeas, controles de si próprio, divididos em três grupos. O grupo um (GI) foi pré-medicado com levomepromazina (1 mg/kg) pela via intravenosa e após 15 minutos foi administrado quetamina (15 m/;kg) pela via intramuscular. O grupo dois (GII) recebeu levomepromazina (1 mg/kg), via intravenosa, como prémedicação e depois de decorridos 15 minutos, a associação de midazolam (0,2 mg/kg) + quetamina (15 mg/kg) foi administrada pela via intramuscular. O grupo três (GIII) teve a mesma pré-medicação que os grupos anteriores, e após 15 minutos foi administrado midazolam (0,2 mg/kg) + butorfanol (0,2 mg/kg)+quetamina (15 mg/kg) pela via intramuscular. Os parâmetros mensurados foram: temperatura retal, freqüência respiratória, volume corrente, volume minuto, termo-algimetria, presso-algimetria, freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica, média e diastólica não invasiva, oximetria de pulso e capnografia. Os resultados obtidos foram submetidos à análise estatística, onde o teste de variância e de Tukey foram aplicados em todos os parâmetros citados. / Abstract: antagonist that exerts its effects mainly at opioid kappa receptors, producing analgesia and sedation with minimal cardiorespiratory depression and body temperature, and antagonist properties at mi receptors induced analgesia and sedation. The butorphanol is highly lipid soluble and have a slow rate of dissociation from receptor site. The objective this study was proved that butorphanol potentiate the sedative effects when associated preoperatively, and determine the thermal and mechanical antinociceptive activity of butorphanol. The dogs in group I (GI) were premedicated with 1,0 mg/kg of intravenous of levomepromazine and followed 15 minutes later by an intramuscular ketamine (15 mg/kg); in group II (GII) were administered a premedication with 1,0 mg/kg of intravenous of levomepromazine and 15 minutes later were administered midazolam (0,2 mg/kg) + ketamine (15 mg/kg) by intramuscular, and group III (GIII) were administered the same premedication and was administered intramuscular midazolam (0,2 mg/kg)+ketamine (15 mg/kg)+butorphanol (0,2 mg/kg). The observations recorded included rectal temperature, heart and respiratory rates, arterial blood pressure (systolic, diastolic and mean), oxygen saturation, tidal volume index, minute volume index and end-tidal CO2 tension, thermal and mechanical antinociceptive activity. The analgesia was demonstrade in GIII when the stimulation thermal and mechanical was used. The effect antinociceptive with midazolam-ketamine-butorphanol was about 60-180 minutes to thermal and 45-180 minutes to mechanical stimulation. / Mestre
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The perception and relief of pain associated with lameness in dairy cattle

Whay, Helen Rebecca January 1998 (has links)
Cattle lameness is the biggest disease problem facing dairy farmers in the United Kingdom at this time. Current figures show that over 50 per cent of dairy cattle become clinically lame each year. In addition to the loss of productivity associated with lameness the question of whether the animals welfare is compromised through pain and suffering associated with lameness needs to be addressed. Also how relief from such suffering can be approached using the resources available to the modem dairy farmer and veterinary surgeon. Many diseases of the claws and lower limbs of cattle with differing aetiology and pathogenesis are brought together under the heading of lower limb lameness. Fifteen different lesions are commonly seen with many more occurring sporadically. The lameness ranges from acute to chronically persistent often with similar lesions seen in repeated lactations. During an episode of lameness the cow is frequently expected to continue to compete for nutrition and lying space within the herd environment and, during the summer months, to walk long distances to and from pasture. This is a management approach which is likely to decrease the welfare and increase the suffering of a lame dairy cow. The aim of the study was to evaluate the changes in behaviour of dairy cattle which are associated with lameness by locomotion and lameness scoring, the observation of spontaneous behaviours and changes in demeanour. To then relate these changes to parameters such as nociceptive threshold, lesion type and claw pathology, endocrine response and changes in weight bearing. Also, to study the effects of analgesics on these behaviours and objective parameters. In so doing to build up a picture of the animal's perception of the pain associated with lameness. The results showed that parturition represented a period of high risk for the appearance of claw lesions and the onset of lameness in dairy heifers. Clinical lameness in lactating dairy cows was associated with a decrease in mechanical nociceptive thresholds indicating the presence of hyperalgesia in these animals. The hyperalgesia persisted in cattle with chronic claw diseases up to 28 days after the lesion was treated and behavioural signs of lameness were no longer present but was not later detected in those individuals with acute digital tissue infections. The administration of a Non-Steroidal Anti-inflammatory Drug with analgesic properties to cattle with a hind limb lameness resulted in a significant modulation in the level of hyperalgesia over a 28 day period. This modulation was not observed in lame cattle who were given a control treatment of Sterile Saline in association with a programme of conventional treatment. Postural changes associated with lameness were ameliorated through a conventional treatment programme while the demeanour of the lame animals was seen to improve when offered analgesia concurrently with treatment. In summary, chronically lame cattle were found to be in a persistent hyperalgesic state indicative of pain. Further evidence of suffering was provided by behavioural observation and the evidence of some, but not total, relief from pain through the administration of analgesia. It could therefore be concluded that there is pain associated with lameness which is likely to cause the animal suffering. In the future a more integrated approach to the treatment, management and analgesia of lame cattle is required to provide relief from this suffering
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Efeitos da injeção epidural de metadona no controle da dor pós-incisional em equinos

Leite, Ceci Ribeiro 10 May 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)–Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2010. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-02-24T18:20:52Z No. of bitstreams: 1 2010_CeciRibeiroLeite.pdf: 1056843 bytes, checksum: 8756eba53ce6adbbbf188d97e1ca3f71 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-03-11T13:55:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_CeciRibeiroLeite.pdf: 1056843 bytes, checksum: 8756eba53ce6adbbbf188d97e1ca3f71 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-03-11T13:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_CeciRibeiroLeite.pdf: 1056843 bytes, checksum: 8756eba53ce6adbbbf188d97e1ca3f71 (MD5) / O presente estudo teve como objetivo avaliar a eficácia analgésica e efeitos sistêmicos da metadona comparada à cetamina, quando administrada por via epidural em equinos. Foram utilizados 15 animais adultos, 10 fêmeas e cinco machos, sem raça definida, com idades variando de 4 a 10 anos com massas de 287 ± 37kg, distribuídos em três grupos de cinco animais cada. Foi realizada uma incisão atingindo pele e tecido subcutâneo na região caudal da coxa direita de cada animal. Cerca de 60 minutos depois, os equinos receberam injeções epidurais de metadona (0,1mg.kg-1), cetamina (1,0 mg.kg-1) ou solução de NaCl 0,9% (salina), sendo o volume total (VT) da injeção, nos três grupos, calculado segundo a fórmula: VT = 3,4mL + (peso em kg x 0,013) e completado com solução salina. Os parâmetros aferidos foram: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), temperatura retal (TR) e pressão arterial sistólica (PAS), além da avaliação do limiar nociceptivo, mensurado por meio de estimulação mecânica com os filamentos de von Frey. Todos os parâmetros foram avaliados a cada 15 minutos na primeira hora após a injeção epidural, a cada 30 minutos nas próximas 3 horas, a cada 2 horas nas 8 horas subsequentes e depois às 18 e 24 horas após a injeção. Tanto a metadona quanto a cetamina promoveram analgesia, porém a metadona apresentou período de latência mais curto (15 minutos versus 45 minutos do grupo cetamina) e analgesia mais intensa e duradoura (até 195 minutos, enquanto no grupo cetamina durou até 135 minutos). Além disso, clinicamente a metadona apresentou efeito analgésico superior ao da cetamina promovendo limiares mais altos em 85,5% dos tempos de avaliação, enquanto a cetamina foi superior à metadona apenas em 10,5% dos tempos. A analgesia promovida por ambos os fármacos foi equivalente em 4% dos tempos de avaliação. Não houve alterações na FC, f, ou PAS em nenhum dos grupos. A TR se elevou dos 210 aos 720 minutos nos três grupos. O grupo que recebeu cetamina apresentou alto índice de ataxia (80%). A metadona na dose de 0,1mg.kg-1 por via epidural não gerou efeitos adversos em equinos e promoveu analgesia significativa, sendo indicada como opção para o tratamento da dor inflamatória nesta espécie. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study aimed to evaluate the analgesic efficacy and systemic effects of methadone compared to ketamine when administered via epidural injection in horses. A total of 15 adult crossbreed animals, ten female and five male, aged 4 to 10 years old, weighting 287 ± 37kg were separated in three groups of five animals each. A skin and subcutaneous tissue incision was performed in the caudal region of the right thigh of each animal. About 60 minutes later, the horses received epidural injections of methadone (0.1 mg.kg-1), ketamine (1.0 mg.kg-1) or 0.9% NaCl solution (saline), and the total volume (TV) of the injections in the three groups was calculated by the formula: TV = 3.4 mL + (weight in kg x 0.013) and completed with saline. The parameters measured were: heart rate (HR), respiratory rate (RR), rectal temperature (RT) and systolic arterial pressure (SAP), besides the evaluation of nociceptive threshold, measured by means of mechanical stimulation with von Frey filaments. All parameters were evaluated every 15 minutes during the first hour after epidural injection, every 30 minutes in the next three hours, every two hours in the subsequent eight hours and then at 18 and 24 hours after injection. Both ketamine and methadone promoted analgesia, but methadone showed shorter latency period (15 minutes versus 45 minutes of the ketamine group) and more intense and long lasting analgesia (up to 195 minutes, while in the ketamine group lasted until 135 minutes). Furthermore, methadone showed clinically superior analgesic effect than ketamine, promoting higher thresholds in 85.5% of the times assessed, while ketamine was superior to methadone only in 10.5% of the times. The analgesic effects of both drugs was equivalent in 4% of the evaluation times. There were no significant changes in HR, RR or SAP in either group. The RT has risen from 210 to 720 minutes in all groups. The group that received ketamine had a high rate of ataxia (80%). Methadone (0.1 mg.kg-1) via epidural injection did not generate adverse effects in horses and promoted significant analgesia being indicated as an option for the treatment of inflammatory pain in this species.
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Contribuição para o estudo da intoxicação, analgesia e da potencialização do sono barbiturico da planta, H. transalpinum, em ratos e camundongos machos

Legaspe, Mara Fonseca Chiarelli 10 October 1996 (has links)
Orientador: João Leonel Jose / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-21T18:56:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Legaspe_MaraFonsecaChiarelli_D.pdf: 1491780 bytes, checksum: 7cc6eedef09d4e38dd71eab76186b88f (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: A espécie vegetal, Heliotropium transalpinum, pertence à família das Boraginaceae, é popularmente conhecida como "bico de corvo". É um arbusto de flores brancas, encontra-se distribuido geograficamente na Bolívia, Argentina, Paraguai e Brasil (de Bahia até o Rio Grande do Sul). Foi feito um estudo das propriedades analgésicas do extrato hidroalcoólico (E. H.), bem como dos constituintes qualitativos do H. transalpinum. o E. H. mostrou um efeito potencializador da ação hipnótica do pentobarbital, em teste específico, na dose de 1g/kg de peso. No teste de verificação de analgesia, a placa quente, os resultados obtidos demonstraram que o E. H., nas doses de 1g/kg de peso e 2g/kg de peso, aumentou o tempo de latência no referido teste. A analgesia foi mais efetiva, decorridos 120 minutos após a administração de 1g/kg de peso de E.H.. Para a dose de 2g/kg de peso do E.H., o efeito analgésico máximo obtido foi aos 30 minutos, após a administração. Analisando-se as médias de tempo de permanência dos comundongos na placa quente, para as doses de 19/k de peso e 2g/kg de peso de E.H., conclui-se que o efeito analgésico do E.H. de Heliotropium transalpinum é dependente das doses administradas e do tempo de administração das mesmas / Abstract: Heliotropium transalpinum is a vegetable species, which belongs to the Boraginaceae family and it is popularly known as 'bico de corvo' (crow's beak). It is a bush with white flowers and is found in Bolivia, Argentina, Paraguay and Brazil (from Bahia to Rio Grande do Sul). A study was made of the analgesic properties of the hydroalcoholic extract (H.E.), as well as ofthe qualitative compositions of the H transalpinum. In specific tests, the H.E. has shown that in the dosage of 1 gram per kilogram, it has had an effect which increases the hypnotic action of the pentobarbital. In the analgesia test (the hot plate), the results have shown that the H.E. has increased the latent period when the dosage of 1 gram per kilogram and 2 grams per kilogram were administered. The analgesia was more effective 120 minutes after administration of 1 gram per kilogram of the H.E. In the test for the 74 dosage of 2 grams per kilogram, the analgesic effect was obtained 30 minutes after it had been administered. On analysing the average time in which the mice stayed on the hot plate, when the dosages of 1 gram per kilogram and 2 grams per kilogram of H.E. were administered, we can conclude that the analgesic effect of the H.E. of the Heliotropium transalpinum depends on the dosages and the period of administration / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Ciências

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