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Avaliação dos efeitos de um programa para ensinar professores a conduzir uma etapa de uma análise de contingências: o levantamento da provável função do comportamento / Evaluation of the effects of a program for teaching teachers to conduct one step of a analysis of contingencies: the survey of the probable function of the behaviorCerqueira, Daniele Maria Oliveira de 13 May 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-05-13 / The analysis of contingencies of reinforcement has been considered the basic tool of behavior analysts. When conducting an analysis of contingencies, the behavior analyst seeks to identify relationships between behavior and aspects of the environment, using functional units of behavior as their object of study. Different authors have considered that procedures to assess functional characteristics of behavior are powerful tools to identify contingencies of reinforcement that maintain behavioral disorders and to develop effective intervention programs. Considering the importance of applying an analysis of contingencies in the school context in order to seek solutions to problems of behavior displayed by students in the classroom, this study aimed to train teachers to identify the likely role of the student's behavior which is considered inadequate. Three preschool teachers of private school participated in the study. The phases that composed the procedure were: baseline, training (workshop and a procedure of removal of information with seven steps) and post-test. Moreover, a question was applied, in order to verify generalization, in which the teachers should identify the function of the misconduct of a student in their classes as well as propose an appropriate intervention for the behavior of the student. The procedure of removal of information included 64 scenarios showing situations in the classroom in which students' inappropriate behavior occurred, together with the antecedent events and the consequences of such behavior and with information on what happened to the frequency of behavior with the passage of time. The behavior could have one of two functions: to attract the attention of the teacher (positive reinforcement) or to escape from academic tasks (negative reinforcement). Each scenario was accompanied by questions about different aspects to be considered in the analysis of contingencies, which were initially accompanied by the replies supplied by the experimenter, which were gradually removed so that the participants then answered the questions. The results showed that the participants properly identified the probable function of behavior, both in the post-test scenarios and the test of generalization. Despite identifying the function of the behavior of their students in the test of generalization, two of the participants were not able to propose an appropriate intervention to change the behavior of the student. The results lead to the conclusion that the proposed training was effective in teaching teachers to identify the probable function of the behavior of the student / A análise de contingências tem sido considerada o instrumento básico do analista do
comportamento. Ao conduzir uma análise de contingências, o analista do
comportamento busca identificar relações entre comportamento e aspectos do ambiente,
utilizando unidades funcionais do comportamento como seu objeto de estudo.
Diferentes autores têm considerado que procedimentos que avaliam características
funcionais do comportamento são ferramentas poderosas para identificar contingências
de reforçamento que mantêm desordens comportamentais e para desenvolver programas
de intervenção efetivos. Considerando a relevância de se aplicar uma análise de
contingências no contexto escolar, a fim de buscar soluções para problemas de
comportamento apresentados por alunos em sala de aula, o presente estudo teve como
objetivo treinar professores a levantar a provável função de comportamento do aluno,
considerado inadequado. Participaram do estudo 3 professoras de Educação Infantil de
uma escola particular do interior paulista. As etapas que compuseram o procedimento
foram: linha de base, treino (workshop e um procedimento de remoção de informações
com sete passos) e pós-teste. Além disso, foi aplicada uma questão de generalização
sobre a função do comportamento inadequado de um aluno selecionado por cada
professora, e uma questão em que as participantes deveriam propor uma intervenção
adequada para o comportamento desse aluno. No procedimento de remoção de
informações foram utilizados 64 cenários que mostravam situações de sala de aula em
que ocorriam comportamentos inadequados dos alunos, as condições antecedentes e as
conseqüências desses comportamentos e o que acontecia com a freqüência do
comportamento, com a passagem do tempo. Os comportamentos podiam ter uma de
duas funções: atrair a atenção da professora (reforçamento positivo) ou livrar-se de
tarefas acadêmicas (reforçamento negativo). Cada cenário era acompanhado de questões
sobre os diferentes elementos a serem considerados na análise de contingências,
inicialmente acompanhadas das respectivas respostas, que foram gradualmente
removidas, cabendo, então, às participantes responder as questões. Os resultado obtidos
mostraram que as participantes passaram a levantar corretamente a provável função do
comportamento, tanto nos cenários do pós-teste como no teste de generalização. Apesar
de acertarem a função do comportamento do seu aluno no teste de generalização, apenas
uma delas soube propor uma intervenção adequada para mudar o comportamento do
aluno. Os resultados levam a concluir que o treino proposto foi eficaz para ensinar
professoras a levantar a provável função do comportamento do aluno
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Análise de contingências na programação de ensino em grupo para alunos de um curso de psicologia / Analysis of contingencies in programmed instruction for groups of students in a psychology courseVedova, Juliana de Oliveira Dala 16 October 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-10-16 / Issues related to individual and group instruction have been studied indicating the need
for research in contingencies analysis of programmed instruction in order to verify the
possibility of employing them in group settings. The intention of this study was to
compare the teaching of some concepts of Experimental Behavior Analysis in a
programmed instruction situation, referred to as instruction condition 1 (C1), and
teaching by means of reading and discussion, referred to as instruction condition 2
(C2). In both cases, teaching was carried out with small groups of students. Thirty-five
psychology students from two different classes of a private institution participated in
this study, sixteen of which had classes in the morning, and nineteen of them had
classes in the evening. The teaching content was based on some concepts about
reinforcement. All the students were alternately submitted to both instruction
conditions, so that the experimental design was ABAB. The only difference between
the two groups was the starting point: while one group started with A (C1), the other
started with B (C2), and proceeded alternating conditions throughout the process. The
students performance was analysed based on three different evaluations: an initial
content test (in order to ascertain how much previous knowledge the students had of the
subject), a test at the end of each of the instructional conditions (adding up to four tests),
and a final contest test in order to verify changes in performance after the application of
all the instructional conditions. Twenty-three students concluded all the research
activities. Both groups performed better in C1 than in C2. However, the analysis of the
performance of students individually reveals particular results when comparing
procedures C1 and C2, as well as when comparing performance participants who
studied in the morning and those who studied in the evening. The results obtained for
C1 are consistent with those found in the literature regarding the efficacy of the analysis
of contingencies in programmed instruction, which is also observed in group settings.
As to C2, although student performance was relatively lower than in C1, student
progress on an individual basis was significant / Questões relacionadas ao ensino individual e grupal vêm sendo estudadas sugerindo a
necessidade de pesquisa em análise de contingências na programação de ensino para
verificar a possibilidade de viabilizá-la em situações grupais. Pretendeu-se, neste estudo,
comparar o ensino de alguns conceitos da Análise Experimental do Comportamento em
situação de ensino programado nomeada como condição de ensino 1 (C1) e ensino através
da leitura e discussão, nomeada como condição de ensino 2 (C2). Nas duas situações o
ensino foi desenvolvido em pequenos grupos de alunos. Participaram deste estudo 35 alunos
de duas turmas regulares de um curso de psicologia em uma instituição privada de ensino,
sendo 16 do turno diurno e 19 do noturno. O conteúdo de ensino foi estabelecido a partir de
alguns conceitos sobre o reforço. Todos os alunos passaram pelas duas condições de ensino
de maneira alternada, desse modo o delineamento proposto foi o ABAB, sendo que a
diferença entre os grupos foi apenas no ponto inicial: enquanto um começou em A (C1), o
outro começou em B (C2), alternando ao longo do processo. O desempenho dos alunos foi
analisado ao longo de três avaliações: uma avaliação inicial de conhecimentos, para medir o
nível de conhecimento prévio do aluno acerca do conteúdo, uma avaliação ao final de cada
uma das diferentes condições de ensino, somando um total de quatro avaliações e uma
avaliação final de conhecimentos, para verificar mudanças no desempenho após a aplicação
das distintas condições de ensino. Foram 23 alunos que concluíram todas as atividades da
pesquisa. Para ambas as turmas o desempenho dos alunos foi melhor em C1 do que em C2.
Porém, a análise de desempenho por aluno revela situações distintas tanto na comparação
do procedimento C1 com C2, quanto na comparação de desempenho dos alunos observando
os diferentes turnos. Em relação à C1, esses resultados são consistentes com os
apresentados na literatura da área sobre a eficácia da análise de contingências na
programação de ensino, que também é mantida em situações grupais. Em C2, apesar dos
alunos apresentarem desempenho relativamente mais baixo do que em C1, as evoluções
individuais dos alunos foram muito significativas
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