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"Un camino sin camino" : a epistemologia paradoxal da universidade "amawtay wasi" e o paradoxo indígena do desenvolvimento rural equatoriano

Fehlauer, Tércio Jacques January 2014 (has links)
Este texto acontece a partir do encontro às formas e forças do mundo andino-indígena equatoriano, em um contexto de emergência institucional da Universidade "Amawtay Wasi". Espécie de testemunho de inquietações e de questões que pedem passagem frente ao desejo de abertura às forças diferenciantes indígenas, à diferença como princípio de produção de outras subjetividades, outras escolhas e modos de viver. Ao acompanhar a constituição da Universidade "Amawtay Wasi" nos encontramos com um espaço de enunciação indígena e de afirmação de suas virtualidades e potências corporais, espaço de produção de um conhecimento aberto e atento aos poderes de criação e transformação do mundo (segundo expressões celebrativas, rituais e xamânicas do mundo andino). Este texto acontece, portanto, em múltiplas conexões às singularidades e aos paradoxos de uma "epistemologia" andina e suas interpelações à subjetividade moral da modernidade ocidental (colocando em evidência as imbricações ontológicas de saber e poder que nela se articula). Através dele, buscamos articular pontes de expressão para as tensões geradas, sejam pelos mecanismos estatais de captura e controle coercitivo da diferença indígena, sejam pelos modos de enunciação (por exemplo, em Sumak Kawsay, interculturalidade e plurinacionalidade), como modos de deslocamento (e resistência) indígena aos códigos e axiomas de transformação do Estado-nação equatoriano, sobretudo no seu principal operador semiótico, a idéia de desenvolvimento. / This work reflects the meeting of form and forces in the Ecuadorian Andean-indigenous world in the context of the institutional rise of the “Amawtay Wasi” University. It represents a number of concerns and issues arising from the opening of the indigenous' differentiating forces, to the difference as a production principle and other subjectivities as well as other choices and lifestyles. On accompanying the foundation of the “Amawtay Wasi” University, we observed a space for the indigenous people enunciation and affirmation of their virtualities and corporal potencies,and a space to produce open knowledge which attends to the power of creation and world transformation (according to the celebrative , ritual and shamanic expressions of the Andean world). This study is therefore connected to the singularities and paradoxes of an Andean “epistemology” and its interpelations to the moral subjectivity of the western modernity (highlighting the ontological imbrications of knowledge and power articulated in it). The aim of this work is to articulate links of expression to the tensions generated either by the State mechanisms of capture and coercive control of the indigenous peoples’ difference or by the enunciation modes (for instance in Sumak Kawsay, interculturalism and plurinationality), such as indigenous peoples’ dislocation methods (and resistance) to codes and transformation axioms of the Ecuadorian nation-State, especially in its main semiotic operator, the idea of development.
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"Un camino sin camino" : a epistemologia paradoxal da universidade "amawtay wasi" e o paradoxo indígena do desenvolvimento rural equatoriano

Fehlauer, Tércio Jacques January 2014 (has links)
Este texto acontece a partir do encontro às formas e forças do mundo andino-indígena equatoriano, em um contexto de emergência institucional da Universidade "Amawtay Wasi". Espécie de testemunho de inquietações e de questões que pedem passagem frente ao desejo de abertura às forças diferenciantes indígenas, à diferença como princípio de produção de outras subjetividades, outras escolhas e modos de viver. Ao acompanhar a constituição da Universidade "Amawtay Wasi" nos encontramos com um espaço de enunciação indígena e de afirmação de suas virtualidades e potências corporais, espaço de produção de um conhecimento aberto e atento aos poderes de criação e transformação do mundo (segundo expressões celebrativas, rituais e xamânicas do mundo andino). Este texto acontece, portanto, em múltiplas conexões às singularidades e aos paradoxos de uma "epistemologia" andina e suas interpelações à subjetividade moral da modernidade ocidental (colocando em evidência as imbricações ontológicas de saber e poder que nela se articula). Através dele, buscamos articular pontes de expressão para as tensões geradas, sejam pelos mecanismos estatais de captura e controle coercitivo da diferença indígena, sejam pelos modos de enunciação (por exemplo, em Sumak Kawsay, interculturalidade e plurinacionalidade), como modos de deslocamento (e resistência) indígena aos códigos e axiomas de transformação do Estado-nação equatoriano, sobretudo no seu principal operador semiótico, a idéia de desenvolvimento. / This work reflects the meeting of form and forces in the Ecuadorian Andean-indigenous world in the context of the institutional rise of the “Amawtay Wasi” University. It represents a number of concerns and issues arising from the opening of the indigenous' differentiating forces, to the difference as a production principle and other subjectivities as well as other choices and lifestyles. On accompanying the foundation of the “Amawtay Wasi” University, we observed a space for the indigenous people enunciation and affirmation of their virtualities and corporal potencies,and a space to produce open knowledge which attends to the power of creation and world transformation (according to the celebrative , ritual and shamanic expressions of the Andean world). This study is therefore connected to the singularities and paradoxes of an Andean “epistemology” and its interpelations to the moral subjectivity of the western modernity (highlighting the ontological imbrications of knowledge and power articulated in it). The aim of this work is to articulate links of expression to the tensions generated either by the State mechanisms of capture and coercive control of the indigenous peoples’ difference or by the enunciation modes (for instance in Sumak Kawsay, interculturalism and plurinationality), such as indigenous peoples’ dislocation methods (and resistance) to codes and transformation axioms of the Ecuadorian nation-State, especially in its main semiotic operator, the idea of development.
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"Un camino sin camino" : a epistemologia paradoxal da universidade "amawtay wasi" e o paradoxo indígena do desenvolvimento rural equatoriano

Fehlauer, Tércio Jacques January 2014 (has links)
Este texto acontece a partir do encontro às formas e forças do mundo andino-indígena equatoriano, em um contexto de emergência institucional da Universidade "Amawtay Wasi". Espécie de testemunho de inquietações e de questões que pedem passagem frente ao desejo de abertura às forças diferenciantes indígenas, à diferença como princípio de produção de outras subjetividades, outras escolhas e modos de viver. Ao acompanhar a constituição da Universidade "Amawtay Wasi" nos encontramos com um espaço de enunciação indígena e de afirmação de suas virtualidades e potências corporais, espaço de produção de um conhecimento aberto e atento aos poderes de criação e transformação do mundo (segundo expressões celebrativas, rituais e xamânicas do mundo andino). Este texto acontece, portanto, em múltiplas conexões às singularidades e aos paradoxos de uma "epistemologia" andina e suas interpelações à subjetividade moral da modernidade ocidental (colocando em evidência as imbricações ontológicas de saber e poder que nela se articula). Através dele, buscamos articular pontes de expressão para as tensões geradas, sejam pelos mecanismos estatais de captura e controle coercitivo da diferença indígena, sejam pelos modos de enunciação (por exemplo, em Sumak Kawsay, interculturalidade e plurinacionalidade), como modos de deslocamento (e resistência) indígena aos códigos e axiomas de transformação do Estado-nação equatoriano, sobretudo no seu principal operador semiótico, a idéia de desenvolvimento. / This work reflects the meeting of form and forces in the Ecuadorian Andean-indigenous world in the context of the institutional rise of the “Amawtay Wasi” University. It represents a number of concerns and issues arising from the opening of the indigenous' differentiating forces, to the difference as a production principle and other subjectivities as well as other choices and lifestyles. On accompanying the foundation of the “Amawtay Wasi” University, we observed a space for the indigenous people enunciation and affirmation of their virtualities and corporal potencies,and a space to produce open knowledge which attends to the power of creation and world transformation (according to the celebrative , ritual and shamanic expressions of the Andean world). This study is therefore connected to the singularities and paradoxes of an Andean “epistemology” and its interpelations to the moral subjectivity of the western modernity (highlighting the ontological imbrications of knowledge and power articulated in it). The aim of this work is to articulate links of expression to the tensions generated either by the State mechanisms of capture and coercive control of the indigenous peoples’ difference or by the enunciation modes (for instance in Sumak Kawsay, interculturalism and plurinationality), such as indigenous peoples’ dislocation methods (and resistance) to codes and transformation axioms of the Ecuadorian nation-State, especially in its main semiotic operator, the idea of development.

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