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Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) como analgesia no período de dilatação do trabalho de partoMantovani, Paula Regina [UNESP] January 2004 (has links) (PDF)
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mantovani_pr_me_botfm.pdf: 565276 bytes, checksum: 6bbb446c48d5c5c08fbc682c86d82cfe (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Não disponivel. / Not available.
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Anestesia peridural para cesariana com fentanil associado a bupivacainaAlmeida, José Laurindo Sasso de 14 July 2018 (has links)
Orientadores : Denise Yvonne Janovitz Norato, Alvaro Guilherme Bizerril Eugenio / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T01:40:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1991 / Resumo: A anestesia peridural para cesárea, utilizando-se a bupivacaina, pode permitir a ocorrência de desconforto transoperatório em algumas pacientes mesmo naquelas pacientes em que o nível de anestesia é considerado ideal. A tentativa de resolver este problema esbarra na falta de previsibilidade da anestesia peridural, na toxicidade da bupivacaina e na maior suscetibilidade das membranas nervosas e musculares das gestantes a esses efeitos, limitando a dose dos anestésicos locais. A associação de pequenas doses de opióides como tentativa de resolver o desconforto transoperatório, sem aumentar os riscos e efeitos colaterais maternos e fetais, com a vantagem adicional da possibilidade de aumentar o período de analgesia efetiva é uma alternativa possível. Para avaliar a qualidade da anestesia produzida pela associação de bupivacaina e fentanil em cesárea, a progressão da anestesia feita em dose única a influência de fatores antropométricos no resultado da anestesia, a necessidade de complementação com drogas analgésicas endovenosas no transoperat6rio, o tempo de analgesia efetiva e os efeitos adversos maternos, foram estudadas 104 gestantes a termo, submetidas a cesárea eletiva divididas em três grupos, sendo o primeiro composto de 52 pacientes anestesiadas com bupivacaina a 0,51. com epinefrina 1:200.000 dose de 100 miligramas e volume total de 20 m 1 ; o segundo com 26 pacientes onde foi adicionado 100 microgramas de fentanil, volume de 2 ml, totalizando um volume de 22m 1 ; e o terceiro grupo, com 26 pacientes onde foi adicionado água destilada 2 ml com volume total de 22ml, para controle de volume. Dos resultados deste trabalho conclui-se que a associação do fentanil nas doses e volumes utilizados neste trabalho melhora o nível da anestesia peridural quando comparada com a utilização de bupivacaina isolada, e que essa melhora ocorre a partir de 20 minutos e anestesia, que o nível de bloqueio peridural não tem correlação com as variáveis antropométricas, que há melhora do conforto materno no período trans-operatório, que o tempo de analgesia efetiva é prolongado e que não aumenta a freqüência de efeitos adversos maternos / Abstract: The epidural anaesthesia to cesaria, utilizing bupivacaine, can lead to a transoperative disconfort in some patients, even in those patients in which the anaesthesia leveI is considered ideal. The attempt to solve this problem runs up against the lack of epidural anaesthesia previsibility~ bupivacaine toxicity and muscular membrane susceptibility of the pregnant women limiting the local anaesthetics dose. A possible alternative is the asssociation of opioids small doses as an attempt to solve the transoperative discomfort without increasing the fetal and maternal risks and collateral effects,with the extra advantage of the possibility of increasing the effective analgesia period. In order to evaluate the anaesthesia produced by the fentanyl and bupivacaine association in caesarean, he anaesthesia progression in single dose, the influence of antropometrics factors in anaesthesiia results the necessity of complement with intravenous analgesic drugs in the transoper-ative~ the effective analgesia per-iod and the maternal collateral effects, 104 patients were studied and undergone an elective caesarean. They werre divided in three groups, the first consisting of 52 patients anaesthetized with 0,5% bupivacaine, with 1:200.000 epinephrine, a dose of 100 ml. and a total volume of 20 ml; the second with 26 patients, where it was added 100 micrograms of fentanyl, volume of 2ml. totalizing a volume of 22 ml and a third one with 26 patients, where it was added distilled water 2 ml . with a total volume of 22ml. just for volume control. According to this work it can be concluded that the fentanyl association, on dose and volume here in utilized improves the anaesthesia level after- 20 minutos from it; that the final epidural level has no relatiohship with the antropometrics variants; that there is an improvement on the matérnal comfort during the tr-ansoperative period; that the effective anaesthesia period is increased and that there is no increase of maternal adverse effects / Mestrado / Mestre em Medicina
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Estudo duplo cego da associação bupivacaina com sufentanil ou placebo peridural para analgesia de partoPereira, Rosa Inês Costa, 1954- 22 July 2018 (has links)
Orientadores: Amaury Sanchez Oliveira e Jose Guilherme Cecatti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T01:56:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1996 / Resumo: Admite--se existir significativa melhora dos efeitos analgésicos com a associação de bupivacaina e sufentanil para analgesia de parto através do bloqueio peridural contínuo. Com o objetivo de avaliar a eficácia e segurança, materna e neonatal, deste tipo de associação, foi realizado um ensaio clínico prospectivo, randomizado e duplo cego em sessenta nulíparas atendidas na Maternidade do CAISM/UNICAMP. Ao receberem indicação de analgesia, as parturientes foram divididas aleatoriamente' em dois grupos: grupo BS que recebeu 12,5 mg de bupivacaína a 0,125% com adrenalina associada a 30 µg de sufentanil e grupo B que recebeu 12,5 mg de bupivacaína a 0,125% com adrenalina e placebo, administrados na indução do bloqueio. Nas doses subseqüentes, quando necessário, foi empregado apenas bupivacaína em quantidade idêntica à inicial. Avaliaram-se os parâmetros relativos à qualidade e duração da analgesia, relaxamento muscular, duração do trabalho de parto, efeitos cardiocirculatórios, respiratórios e colaterais maternos, como também as possíveis repercussões sobre os recém-nascidos. Os resultados demonstraram a superioridade da associação quando se incluiu o sufentanil, quanto ao grau de analgesia durante a vigência da ação da primeira e segunda doses de AL e, um aumento de mais de 80% na duração da analgesia produzida pela injeção inicial de bupivacaína. Não houve comprometimento da força muscular, nem alteração na duração do trabalho de parto após início da analgesia, comparativamente entre os grupos. Também não houve diferença quanto à via de parto. Os valores relativos à pressão arterial e freqüência cardíaca foram semelhantes. O grupo que utilizou sufentanil apresentou uma diminuição significativa da freqüência respiratória. Em relação às condições de vitalidade dos recém-nascidos, não houve diferenças entre os grupos, sendo os RNs considerados igualmente vigorosos tanto pelo índice de Apgar, gasometrias de sangue de cordão e pelos testes de capacidade neuroadaptativa. A incidência de efeitos adversos foi a mesma entre ambos os grupos, com exceção de prurido que ocorreu em 36% das pacientes do grupo BS. Para esse mesmo grupo houve um aumento significativo na duração da analgesia residual apenas para as mulheres que receberam uma dose total de bupivacaína inferior a 40 mg. Conclui-se que a associação de 30 µg de sufentanil à primeira dose de bupivacaína é segura e eficaz, melhorando a qualidade da analgesia, aumentando sua duração, preservando a força muscular e não interferindo com a evolução do trabalho de parto e resultados neonatais / Abstract: It is believed that there- is. a significant improvement of the analgesic effects. of the association bupivacaine with sufentanil for labor and delivery analgesia through a continuous epidural blockade; With the purpose of evaluating the efficacy and safety of this association in both mother and the neonate, of this association, a randomized double blind prospective clinical trial was performed including: sixty nulipara women: treated at the Maternity of , CAISM/UNICAMP. At the moment the analgesic procedure was requested, the women were randomly allocated into two groups: group BS receiving 12.5 mg of bupivacaine (0.125% with adrenaline) plus 30 µg of sufentanil and group B receiving 12.5 mg of bupivacaine (0.125% with adrenaline) plus placebo, administered during the induction of the blockade; When additional doses necessary, only the same amount of bupivacaine as used in the beginning was administered. The parameters concerning the quality and duration of analgesia, degree of motor blockade, duration of labor, cardiovascular, respiratory and maternal side effects, and also the possible effects on the neonate were evaluated. The results showed the superiority of the addition of sufentanil regarding the degree of analgesia during the time of action of the first and second doses of local anesthetics, and also an increase over 80% in the duration of analgesia produced by the first injection of bupivacaine. There was neither a decrease in motor function nor an increase in the duration of labor after the onset of analgesia when comparing both groups. There is also no difference in the route of delivery. Blood pressure and heart rate values were similar for both groups. The group using sufentanil presented a significant decrease in the respiratory rate. Concerning the neonate evaluation there were no differences between the two groups. The newborn infants were considered equally vigorous not only through the Apgar score but also through the cord blood gas' analysis and the NACS (Neurologic and Adaptive Capacity Score). The incidence of side effects was the same for both groups except for pruritus which occurred in 36% of the women in group BS. For this same group there is a significant increase in the duration of residual analgesia only among those women who. received a total dose of bupivacaine below 40rng. It is concluded that the association of 30 µg of sufentanil to the first dose of bupivacaine is safe and efficacious. It improves the quality of analgesia, raises its duration, preserves motor function and does not affect the progress of labor and neonatal outcome / Doutorado / Medicina Interna / Doutor em Ciências Médicas
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Medicação pre-anestesica em cesarea e estado acidobasico do recem-natoOliveira, Amaury Sanchez, 1938- 16 July 2018 (has links)
Orientador : Alvaro Guilherme Bezerril Eugenio / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-16T08:42:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1976 / Resumo: Setenta e cinco parturientes, com indicação de cesarea, eletiva ou iterativa, consideradas clinicamente como casos ideais, de acordo com critério proposto por Crawford e modificado pelo autor, foram divididas em três grupos de vinte e cinco cada um. No primeiro grupo não se utilizou nenhuma droga como medicação pré-anestésica. No segundo grupo, utilizou-se, como medicação pré-anestésica, a associação meperidina-triflupromazina. No terceiro, foi empregado o diazepam. A técnica anestésica, os cuidados dispensados e a conduta cirúrgica foram os mesmos para todas as parturienteso O tratamento dispensado aos recém-natos foi também unifprme. Objetivou-se avaliar -aspossiveis repercussões sobre as condições de vitalidade dos recém-natos, de tipos diferentes de conduta em medicação pré-anestésica, para parturientes
submetidas a operaçoes cesáreas eletivas e ou iterativas. A avaliação baseou-se no estudo do estado acidobásico desses recém-natos no momento do nascimento, na 3ê hora e na 24ê hora de vida. Os resultados obtidQs permitem concluir: I - A ausência de medicação pré-anestésica em parturientes submetidas a cesáreas eletivas e ou iterativas, sob bloqueio peridural único, considerados casos ideais, 75 determinou aumento da PC02 do sangue da veia umbilical dos recém-natos, no momento do nascimento. Este aumento traduz alteração do intercâmbio gasoso materno-fetal.
2 - A administração da associação meperidina-triflupromazina como medicação pré-anestésica em parturientes submetidas a cesáreas eletivas e ou iterativas, sob bloqueio peridural único, considerados casos ideais, determinou aumento da PC02 do sangue da artéria umbilical dos recém-natos no momento do nascimento. Este aumento traduz depressão do centro respiratório dos recém-natos. 3 - A administração de diazepamcomomedicação pré--anestésica em parturientes submetidas a cesárea eletiva e ou iterativa, sob bloqueio peridural único, considerados casos ideais, não interferiu com o estado acidobásico dos recemnatos
no momento do nascimento. 4 - A ausência de medicação pré-anestésica, o emprego como tal da associação meperidina-triflupromazina, ou de diazepam, para parturientes submetidas a cesáreas eletivas e ou iterativas, sob bloqueio peridural único, considerados casos ideais, não interferiu com o estado acidobásico dos recém-natos na 3. e 24. hora de vida / Abstract: Not informed / Doutorado / Doutor em Medicina
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Bloqueio peridural lombar continuo com bupivacaina na analgesia do parto : repercussão na condição de vitalidade do recem-nato avaliada pela apreciação do seu estado acidobasicoEugenio, Alvaro Guilherme Bezerril, 1935- 16 July 2018 (has links)
Orientador : Oswaldo Vital Brazil / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-16T09:05:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1974 / Resumo: Cinqüenta parturientes, consideradas clinicamente como casos ideais, de acordo com os critérios propostos por CRAWFORD, foram divididas ao acaso em dois grupos de vinte e cinco. Em um deles utilizou-se bloqueioperidural lombar contínuo com bupivacaína como método de analgesia obstétrica. No outro, que serviu de controle, o trabalho de parto e a parturição desenvolveram-se sem que qualquer tipo de analgesia fosse empregado. Objetivou-se avaliar as repercussões nas condições de vitalidade dos recém-natos da analgesia do parto pela técnica do bloqueio peridural contínuo, utilizando-se a bupivacaína como agente anestésico. Para tal, estudou-se o estado acidobásico desses recém-natos no momento do nascimento e na vigésima quarta hora de vida. Os resultados obtidos permitem concluir: l) O bloqueio peridural lombar contínuo com bupivacaína, como método de analgesia obstétrica em parturientes ideais, não altera o estado acidobásico dos recém-natos no momento do nascimento. 2) O bloqueio peridural lombar contínuo com bupivacaína, como método de analgesia obstétrica em parturientes ideais, não altera o estado acidobásico dos recém-natos na vigésima quarta hora de vida / Abstract: Not informed / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas
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Anestesia combinada para parto vaginal e temperatura materna intraparto : ensaio clínico randomizado / Combined spinal and epidural anesthesia and maternal intrapartum temperature during vaginal delivery : a randomized clinical trialSilva, Flávia Augusta de Orange Lins da Fonseca e 27 November 2018 (has links)
Orientadores: Renato Passini Junior, Melania Amorim / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-27T10:48:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Silva_FlaviaAugustadeOrangeLinsdaFonsecae_D.pdf: 1285060 bytes, checksum: 785bcdd9b3f3d977f42979164cf20ae4 (MD5)
Previous issue date: 2010 / Resumo: Introdução: o uso de analgesia peridural durante o parto está associado ao aumento da temperatura corporal materna e risco de febre, sem sinais de infecção. No entanto, a associação desses achados com a técnica combinada (raquidiana e peridural - AC) permanece desconhecida. O objetivo deste estudo foi determinar a associação entre analgesia combinada e temperatura materna intraparto. Métodos: foi realizado um ensaio clinico randomizado, aberto, incluindo 70 parturientes das quais 35 receberam AC e 35 receberam apenas métodos não-farmacológicos para alívio da dor do parto. Calculou-se o risco de aumento da temperatura materna intraparto e febre materna, além de outros desfechos maternos e perinatais, de acordo com a realização ou não de AC. Os dados foram analisados utilizando-se o X2 ou teste exato de Fisher para as variáveis categóricas e, para as variáveis numéricas o teste t de student ou Mann Whitney, de acordo com a distribuição de Gauss. Considerou-se o nível de significância de 5%. Resultados: a temperatura materna foi signicativamente maior no grupo que recebeu analgesia combinada sendo que cinco (14,%), desenvolveram febre intraparto. Nenhuma sãs parturientes que receberam métodos não farmacológicos para alívio da dor apresentou febre intraparto (p=0,027). Dentre as parturientes que apresentaram febre, nenhuma recebeu antibioticoterapia ou foi submetida a investigação para infecção materna, evoluindo sem intercorrências. Não foram verificados casos de corioamnionite ou outras formas de infecção materna ou neonatal. Conclusão: o uso de analgesia combinada está associado a aumento significativo da temperatura materna intraparto e da incidência de febre materna, mas isto não parece produzir efeitos maternos e neonatais desfavoráveis / Abstract: Background: the use of epidural anesthesia during labor is associated with an increased maternal body temperature and risk of fever, albeit with no signs of infection. Nevertheless, the association between maternal fever and combinedspinal and epidural (CSE) anesthesia remains unknown. The objective of the present study was to determine the association between combined analgesia and maternal intrapartum temperature. Methods: A randomized, open clinical trial was performed with 70 pregnant women, 35 of whom received CSE, while the remaining 35 received only nonpharmacological methods of pain relief during labor. The risks of an increase in maternal intrapartum temperature and fever were calculated together with other maternal and perinatal outcomes according to whether CSE was given or not. The data were analyzed using the chi-square test or Fisher's exact test for categorical variables, and Student's ttest or the Mann-Whitney test for numerical variables, in accordance with the Gauss distribution. Significance level was defined as 5%. Results: Maternal temperature was significantly higher in the group receiving combined anesthesia. Of the 35 women in this group, five (14%) developed intrapartum fever, while no cases of fever were detected in the group receiving only onpharmacological methods of pain relief (p=0.027). Nevertheless, none of the women who developed fever received antibiotics or was submitted to further investigation for maternal infection and all progressed without complication. No cases of chorioamnionitis or any form of maternal or neonatal infection were detected. Conclusions: The use of CSE is associated with a significant increase in maternal intrapartum temperature and in the incidence of maternal fever; however, the increase in maternal temperature does not appear to result in any deleterious effects on the mother or child / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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