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Efeitos da associação de dexmedetomidina à ropivacaína 0,75% na anestesia peridural /Salgado, Paula Fialho Saraiva. January 2008 (has links)
Orientador: Paulo do Nascimento Junior / Banca: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Banca: Francisco Ricardo Marques Lobo / Resumo: Os efeitos clínicos e o potencial sinergismo entre a dexmedetomidina e a ropivacaína ainda não foram estudados em pacientes sob anestesia peridural. O objetivo deste estudo foi avaliar as características clínicas da anestesia peridural realizada com ropivacaína associada à dexmedetomidina. Método - Quarenta pacientes, estado físico ASA 1 ou 2, submetidos à correção cirúrgica de hérnia inguinal ou varizes de membros inferiores sob anestesia peridural, participaram deste estudo duplamente encoberto. Os pacientes foram divididos em: Grupo Controle (n = 20), ropivacaína 0,75%, 20 mL (150 mg); e Grupo Dexmedetomidina (n = 20), ropivacaína 0,75%, 20 mL (150 mg), mais dexmedetomidina, 1 mg.kg-1. As seguintes variáveis foram estudadas: tempo de latência do bloqueio sensitivo, nível (dermátomo) máximo de anestesia, tempo de duração dos bloqueios analgésico e motor, intensidade do bloqueio motor, nível de sedação, variáveis hemodinâmicas intrer- e pósoperatórias, analgesia pós-operatória e ocorrência de efeitos colaterais. Resultados - A dexmedetomidina não influenciou o tempo de latência da anestesia nem o nível máximo do bloqueio sensitivo (p > 0,05), mas prolongou o tempo de duração dos bloqueios analgésico e motor (p < 0,05) e da 8 analgesia pós-operatória (p < 0,05), além de determinar bloqueio motor de maior intensidade (p < 0,05). Os valores do índice bispectral foram menores no Grupo Dexmedetomidina (p < 0,05). Não houve diferença na incidência de hipotensão arterial e de bradicardia (p > 0,05). A ocorrência de efeitos colaterais (tremor, náuseas e SpO2 < 90%) foi baixa e semelhante entre os grupos (p > 0,05). Há sinergismo evidente entre a dexmedetomidina e a ropivacaína na anestesia peridural. A dexmedetomidina aumentou o tempo de duração dos bloqueios analgésico e motor, prolongou a analgesia pósoperatória, intensificou... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Clinical effects and the potential synergism between dexmedetomidine and ropivacaine have not been studied in patients undergoing epidural anesthesia. This study aimed to evaluate the clinical characteristics of the epidural anesthesia performed with 0.75% ropivacaine associated with dexmedetomidine. Methods - Forty patients ASA physical status 1 and 2, scheduled for hernia repair or varicose vein surgeries under epidural anesthesia, participated in this double-blinded study. They were assigned for: Control Group (n = 20), 0.75% ropivacaine, 20 mL (150 mg); and Dexmedetomidine Group (n = 20), 0.75% ropivacaine, 20 mL (150 mg), plus dexmedetomidine, 1 mg.kg-1. The following variables were studied: total analgesic block onset time, upper level of analgesia, analgesic and motor block duration time, intensity of motor block, consciousness status, intra and postoperative hemodynamics, postoperative analgesia and incidence of side effects. Results - Epidural dexmedetomidine did not affect onset time nor the upper level of anesthesia (p > 0.05) but prolonged sensory and motor block duration time (p < 0.05) and postoperative analgesia (p < 0.05), and resulted in a more intense motor block, as well (p < 0.05). Values of bispectral index were lower in 10 Dexmedetomidine Group (p < 0.05).There was no difference in incidence of hypotension and bradycardia (p > 0.05). Side effects occurrence (shivering, vomiting and SpO2 < 90%) was low and similar between groups (p > 0.05). There is a clear synergism between epidural dexmedetomidine and ropivacaine. Dexmedetomidine increased sensory and motor block duration time, prolonged postoperative analgesia, enhanced motor block intensity, and did not cause hemodynamic instability. Sedation not associated with hypoxemia is an advantage of the association between ropivacaine and dexmedetomidine in epidural anesthesia. / Mestre
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Análise comparativa do perfil de segurança e eficácia analgésica da S(+) cetamina com ou sem morfina na anestesia peridural para histerectomia abdominal / Comparative Analysis of the Profile of Safety and analgesic efficacy of S (+) ketamine with or without morphine in epidural anesthesia for Abdominal HysterectomyCastillo, Daniela Lima Chow January 2009 (has links)
CASTILLO, Daniela Lima Chow. Análise comparativa do perfil de segurança e eficácia analgésica da S(+) cetamina com ou sem morfina na anestesia peridural para histerectomia abdominal. 2009. 82 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza-Ce, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-03-09T16:13:03Z
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Previous issue date: 2009 / The association of drugs with different mechanisms of action in the dorsal horn of the spinal cord decreases postoperative pain, with a reduction in the incidence of side effects. The aim of this study was to evaluate some intraoperative parameters as well as postoperative analgesia and sedation by epidural morphine, S(+)ketamine and S(+) ketamine- morphine associated with Bupivacaine Enantiomeric Mixture (R75L25%) for abdominal hysterectomy. In this prospective, randomized, and double-blinded clinical trial, the efficacy and safety of the administration of epidural S(+)ketamine alone or with morphine were compared with epidural morphine alone (control group) for efficacy and safety comparisons after abdominal hysterectomy. 36 female patients, physical status ASA I and II, participated in this study. These patients were randomly allocated to one of the three treatment groups for having the following drugs administered epidurally: 1. Ketamine Group - Bupivacaine Enantiomeric Mixture (R75L25%) associated with S(+) ketamine (0.4 mg.kg-1); 2. Ketamine-Morphine Group - Bupivacaine Enantiomeric Mixture (R75L25%) associated S(+) ketamine (0.4 mg.kg-1) and morphine (1 mg) 3. Morphine Group, Bupivacaine Enantiomeric Mixture (R75L25%) was associated with morphine (2mg). During the intraoperative period the parameters analyzed were: blood pressure, heart rate, motor blockade level, sensitive level, intraoperative use of vasoconstrictor and sedation level. The time interval between each dada collection was 15 minutes. In the postoperative period, analgesia were evaluated using analogue visual scale 2h, 6h and 24h after the end of the surgery as well as the total amount of analgesics drugs requirement during the first 24 postoperative hours. Values were analyzed statistically using GraphPad Prisma 4.0 and Excel 2007. There were no differences between the three groups with respect to age, sex, weight, or duration of the surgical procedures (p<0,05). No differences were found between the groups during intraoperative analysis related to blood pressure, heart rate, Ramsay scores, vasoconstrictor use, and sensitive blockade level. Bromage’s scores were lower in the morpine/s+ketamine group during the first fifteen minutes analysis. Sedation scores were similar in both groups. The epidural blockade alone was not enough for surgical anesthesia resulting in conversion to general anesthesia in 4 patients who belong to Ketamine-morphine (02 patients) and Morphine (02 patients) groups, respectively. None of the patients in either group developed respiratory depression. Other side effects, such as pruritus, nausea, and vomiting, were also similar in both groups. The addiction of s(+) ketamine was safety and efficient to Bupivacaine Enantiomeric Mixture (R75L25%) in comparison with morphine. / A s(+)cetamina é o isômero levógiro da cetamina, antagonista do receptor NMDA para glutamato que está envolvido na gênese e manutenção do processo doloroso. A analgesia multimodal consiste na utilização de combinação de fármacos objetivando controle adequado da dor com redução dos efeitos adversos. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência da s(+)cetamina isoladamente e da associação morfina/cetamina comparadas à morfina isoladamente combinadas a mistura enantiomérica de bupivacaína (R75l25%) na anestesia peridural e analgesia pós-operatória em pacientes submetidas à histerectomia abdominal. Foi realizado estudo prospectivo, duplo cego e aleatório, com aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal do Ceará. Participaram do estudo 36 pacientes ASA I ou II com idade de 20 a 60 anos submetidas à histerectomia abdominal com anestesia peridural. As pacientes foram alocadas em três grupos: Grupo 1 - Grupo Cetamina (GC): administração de mistura enantiométrica (R75-S25) de bupivacaína associada à s(+)cetamina; Grupo 2 – Grupo Morfina (GM): administração de mistura enantiométrica (R75-S25) de bupivacaína associada à morfina e Grupo 3 - Grupo Cetamina/Morfina(GCM): administração de mistura enantiométrica (R75-S25) de bupivacaína associada à morfina e s(+)cetamina. Foram avaliados nível de bloqueio motor e sensitivo, grau de sedação e parâmetros hemodinâmicos: pressão arterial e frequência cardíaca a cada 15 minutos durante a cirurgia. No período pós-operatório foi avaliado o consumo de analgésicos em 6 e 24 horas, além da incidência de náuseas, vômitos e prurido. A análise estatística foi realizada utilizando os softwares graphpad prisma 4.0 e Excel 2007. Não houve diferença entre a idade, tempo cirúrgico e o estado físico (ASA) entre os grupos (p<0,05). A frequência cardíaca e pressão arterial mantiveram-se dentro dos valores estabelecidos como normal sem variação significativa entre os grupos. A avaliação da incidência de efeitos adversos (náuseas, vômitos e prurido) não foi diferente entre os grupos. A analgesia pós-operatória avaliada por consumo de analgésicos nas primeiras 6 horas não foi diferente entre os grupos. Houve maior grau de bloqueio motor no grupo Cetamorf no tempo T15. Houve conversão para anestesia geral em 4 pacientes por falha de bloqueio, nos grupos cetamina-morfina (02 pacientes) e morfina (02 pacientes). Os dados sugerem que a adição de s(+)cetamina e morfina nas doses avaliadas é segura, eficaz e permite a redução de 50% na dose da morfina epidural mantendo-se o perfil de controle de dor no pós operatório. No entanto, não se verificou redução da incidência de náuseas, vômitos e prurido.
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Efeitos da associação de dexmedetomidina à ropivacaína 0,75% na anestesia periduralSalgado, Paula Fialho Saraiva [UNESP] 28 February 2008 (has links) (PDF)
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salgado_pfs_me_botfm.pdf: 586553 bytes, checksum: 17d680942bf6fdaf73679a18bc55679a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os efeitos clínicos e o potencial sinergismo entre a dexmedetomidina e a ropivacaína ainda não foram estudados em pacientes sob anestesia peridural. O objetivo deste estudo foi avaliar as características clínicas da anestesia peridural realizada com ropivacaína associada à dexmedetomidina. Método – Quarenta pacientes, estado físico ASA 1 ou 2, submetidos à correção cirúrgica de hérnia inguinal ou varizes de membros inferiores sob anestesia peridural, participaram deste estudo duplamente encoberto. Os pacientes foram divididos em: Grupo Controle (n = 20), ropivacaína 0,75%, 20 mL (150 mg); e Grupo Dexmedetomidina (n = 20), ropivacaína 0,75%, 20 mL (150 mg), mais dexmedetomidina, 1 mg.kg-1. As seguintes variáveis foram estudadas: tempo de latência do bloqueio sensitivo, nível (dermátomo) máximo de anestesia, tempo de duração dos bloqueios analgésico e motor, intensidade do bloqueio motor, nível de sedação, variáveis hemodinâmicas intrer- e pósoperatórias, analgesia pós-operatória e ocorrência de efeitos colaterais. Resultados – A dexmedetomidina não influenciou o tempo de latência da anestesia nem o nível máximo do bloqueio sensitivo (p > 0,05), mas prolongou o tempo de duração dos bloqueios analgésico e motor (p < 0,05) e da 8 analgesia pós-operatória (p < 0,05), além de determinar bloqueio motor de maior intensidade (p < 0,05). Os valores do índice bispectral foram menores no Grupo Dexmedetomidina (p < 0,05). Não houve diferença na incidência de hipotensão arterial e de bradicardia (p > 0,05). A ocorrência de efeitos colaterais (tremor, náuseas e SpO2 < 90%) foi baixa e semelhante entre os grupos (p > 0,05). Há sinergismo evidente entre a dexmedetomidina e a ropivacaína na anestesia peridural. A dexmedetomidina aumentou o tempo de duração dos bloqueios analgésico e motor, prolongou a analgesia pósoperatória, intensificou... / Clinical effects and the potential synergism between dexmedetomidine and ropivacaine have not been studied in patients undergoing epidural anesthesia. This study aimed to evaluate the clinical characteristics of the epidural anesthesia performed with 0.75% ropivacaine associated with dexmedetomidine. Methods – Forty patients ASA physical status 1 and 2, scheduled for hernia repair or varicose vein surgeries under epidural anesthesia, participated in this double-blinded study. They were assigned for: Control Group (n = 20), 0.75% ropivacaine, 20 mL (150 mg); and Dexmedetomidine Group (n = 20), 0.75% ropivacaine, 20 mL (150 mg), plus dexmedetomidine, 1 mg.kg-1. The following variables were studied: total analgesic block onset time, upper level of analgesia, analgesic and motor block duration time, intensity of motor block, consciousness status, intra and postoperative hemodynamics, postoperative analgesia and incidence of side effects. Results – Epidural dexmedetomidine did not affect onset time nor the upper level of anesthesia (p > 0.05) but prolonged sensory and motor block duration time (p < 0.05) and postoperative analgesia (p < 0.05), and resulted in a more intense motor block, as well (p < 0.05). Values of bispectral index were lower in 10 Dexmedetomidine Group (p < 0.05).There was no difference in incidence of hypotension and bradycardia (p > 0.05). Side effects occurrence (shivering, vomiting and SpO2 < 90%) was low and similar between groups (p > 0.05). There is a clear synergism between epidural dexmedetomidine and ropivacaine. Dexmedetomidine increased sensory and motor block duration time, prolonged postoperative analgesia, enhanced motor block intensity, and did not cause hemodynamic instability. Sedation not associated with hypoxemia is an advantage of the association between ropivacaine and dexmedetomidine in epidural anesthesia.
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Anestesia peridural para cesariana com fentanil associado a bupivacainaAlmeida, José Laurindo Sasso de 14 July 2018 (has links)
Orientadores : Denise Yvonne Janovitz Norato, Alvaro Guilherme Bizerril Eugenio / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T01:40:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1991 / Resumo: A anestesia peridural para cesárea, utilizando-se a bupivacaina, pode permitir a ocorrência de desconforto transoperatório em algumas pacientes mesmo naquelas pacientes em que o nível de anestesia é considerado ideal. A tentativa de resolver este problema esbarra na falta de previsibilidade da anestesia peridural, na toxicidade da bupivacaina e na maior suscetibilidade das membranas nervosas e musculares das gestantes a esses efeitos, limitando a dose dos anestésicos locais. A associação de pequenas doses de opióides como tentativa de resolver o desconforto transoperatório, sem aumentar os riscos e efeitos colaterais maternos e fetais, com a vantagem adicional da possibilidade de aumentar o período de analgesia efetiva é uma alternativa possível. Para avaliar a qualidade da anestesia produzida pela associação de bupivacaina e fentanil em cesárea, a progressão da anestesia feita em dose única a influência de fatores antropométricos no resultado da anestesia, a necessidade de complementação com drogas analgésicas endovenosas no transoperat6rio, o tempo de analgesia efetiva e os efeitos adversos maternos, foram estudadas 104 gestantes a termo, submetidas a cesárea eletiva divididas em três grupos, sendo o primeiro composto de 52 pacientes anestesiadas com bupivacaina a 0,51. com epinefrina 1:200.000 dose de 100 miligramas e volume total de 20 m 1 ; o segundo com 26 pacientes onde foi adicionado 100 microgramas de fentanil, volume de 2 ml, totalizando um volume de 22m 1 ; e o terceiro grupo, com 26 pacientes onde foi adicionado água destilada 2 ml com volume total de 22ml, para controle de volume. Dos resultados deste trabalho conclui-se que a associação do fentanil nas doses e volumes utilizados neste trabalho melhora o nível da anestesia peridural quando comparada com a utilização de bupivacaina isolada, e que essa melhora ocorre a partir de 20 minutos e anestesia, que o nível de bloqueio peridural não tem correlação com as variáveis antropométricas, que há melhora do conforto materno no período trans-operatório, que o tempo de analgesia efetiva é prolongado e que não aumenta a freqüência de efeitos adversos maternos / Abstract: The epidural anaesthesia to cesaria, utilizing bupivacaine, can lead to a transoperative disconfort in some patients, even in those patients in which the anaesthesia leveI is considered ideal. The attempt to solve this problem runs up against the lack of epidural anaesthesia previsibility~ bupivacaine toxicity and muscular membrane susceptibility of the pregnant women limiting the local anaesthetics dose. A possible alternative is the asssociation of opioids small doses as an attempt to solve the transoperative discomfort without increasing the fetal and maternal risks and collateral effects,with the extra advantage of the possibility of increasing the effective analgesia period. In order to evaluate the anaesthesia produced by the fentanyl and bupivacaine association in caesarean, he anaesthesia progression in single dose, the influence of antropometrics factors in anaesthesiia results the necessity of complement with intravenous analgesic drugs in the transoper-ative~ the effective analgesia per-iod and the maternal collateral effects, 104 patients were studied and undergone an elective caesarean. They werre divided in three groups, the first consisting of 52 patients anaesthetized with 0,5% bupivacaine, with 1:200.000 epinephrine, a dose of 100 ml. and a total volume of 20 ml; the second with 26 patients, where it was added 100 micrograms of fentanyl, volume of 2ml. totalizing a volume of 22 ml and a third one with 26 patients, where it was added distilled water 2 ml . with a total volume of 22ml. just for volume control. According to this work it can be concluded that the fentanyl association, on dose and volume here in utilized improves the anaesthesia level after- 20 minutos from it; that the final epidural level has no relatiohship with the antropometrics variants; that there is an improvement on the matérnal comfort during the tr-ansoperative period; that the effective anaesthesia period is increased and that there is no increase of maternal adverse effects / Mestrado / Mestre em Medicina
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Avaliação de duas doses de lidocaína, administradas à altura da primeira vértebra lombar sobre a analgesia trans-cirúrgica e parâmetros cardiorrespiratórios em cadelas submetidas à ovariohisterectomia /Gering, Ana Paula. January 2012 (has links)
Orientador: Newton Nunes / Banca: Roberta Carareto / Banca: João Moreira da Costa Neto / Resumo: A anestesia epidural, quando comparada à anestesia geral, apresenta algumas vantagens como redução dos custos, minimização dos riscos anestésicos por ocasionar poucas alterações respiratórias e cardiovasculares. Mas tem sido utilizada basicamente para cirurgias no membro posterior e inguinais já que o anestésico local quando administrado no espaço compreendido entre a sétima vértebra lombar e a primeira vértebra sacral proporciona bloqueio máximo até a quarta vértebra lombar. Uma alternativa para bloqueios mais craniais é a utilização do cateter epidural. Tal estudo avaliou, comparativamente os efeitos de duas doses de lidocaína (4 e 6 mg/Kg) administradas por via epidural na altura da primeira vértebra lombar em cadelas submetidas à ovariohisterectomia. Foram utilizadas 16 cadelas SRD, pesando entre 4 e 20 Kg e entre 1 e 6 anos. Todas receberam butorfanol e etomidato, ambos por via intravenosa nas doses de 0,4 mg/Kg e 2 mg/Kg respectivamente. Foram avaliados parâmetros cardiovasculares, hemogasométricos, ventilometricos e relacionados à analgesia. Os parâmetros fisiológicos avaliados não apresentaram diferença entre os grupos em com o uso de diferentes doses de lidocaína. Relativamente à analgesia, 25% dos animais do G4 apresentaram escore de dor considerado insuficiente. Contudo conclui-se que as duas doses de lidocaína, depositadas na altura da primeira vértebra lombar, não interferem nos parâmetros ventilométricos, hemogasométricos e cardiovasculares. E a dose de 6 mg/Kg determina melhor analgesia que a de 4 mg/Kg / Abstract: Epidural anesthesia compared to general anesthesia has some advantages such as reducing cost, minimizing the risks of anesthesia by causing fewer respiratory and cardiovascular changes. But it has been used primarily for surgery in the posterior limb and inguinal as the local anesthetic when administered in the space between the seventh lumbar and first sacral vertebra provides maximum block until the fourth lumbar vertebra. An alternative to more bloks cranial is the use of epidural catheter. This study evaluated the comparative effects of two doses of lidocaine (4 and 6 mg/Kg) administered epidurally at the time of the first lumbar vertebra en bitches submitted to ovariohisterectomy. !6 mongrel dogs were used, weighing between 4 and 20 Kg ande between 1 and 6 years old. All received butorphanos and etomidate, both intravenously ins doses of 0,4mg/Kg to 2 mg/Kg respectively. We assessed cardiovascular, blood gas ventilometric and analgesia. The physiological parameters evaluated did not differ between the groups using different doses of lidocaine. For analgesia, 25% of animals in G4 had a pain score considered insufficient. However, it is conclused that two doses os lidocaine, deposited at the time of the first lumbar vertebra, the parameters do not interfere ventilometric, blood gas and cardiovascular diseases. And the dose of 6 mg/Kg determines the better analgesia of 4 mg/Kg / Mestre
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Avaliação da viabilidade de cateter epidural totalmente implantado em equídeosCoelho, Cássia Maria Molinaro [UNESP] 31 January 2014 (has links) (PDF)
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000814986.pdf: 1142307 bytes, checksum: 48f47338a6adc9acf25b91194bf8ab98 (MD5) / Pacientes candidatos à analgesia espinhal por tempo prolongado são geralmente portadores de dores crônicas ou com afecções álgicas agudas com alto índice de cronicidade. Ainda que os equídeos sejam comumente acometidos por afecções que justifiquem o uso da técnica, observa-se que o uso de cateteres espinhais se restringe quase que exclusivamente a pesquisa, principalmente devido a extremidade proximal de o cateter permanecer exteriorizada, o que requer cuidado intensivo e restrição de movimento do animal. Diante deste desafio, este estudo desenvolveu uma técnica para a implantação de cateter epidural totalmente implantado (sistema port-a-cath) em equinos e asininos, objetivando a patência prolongada da via epidural em animais mantidos em piquetes e isentos de cuidados intensivos. Para tanto, foram selecionados 10 equinos e seis asininos, nos quais foi implantado um cateter epidural de poliuretano, através de incisão em elipse na região sacrococcígea. A extremidade proximal foi transposta para a região glútea e conectada a um portal totalmente implantado, sepultado na mesma região. Após a implantação os animais permaneceram em baias individuais em média 20 dias e depois foram alojados em piquetes coletivos, nos quais permaneceram com o cateter implantado por períodos de 4 a 14 meses. A cada 15 dias foi realizado a administração de 2mL de água destilada estéril para teste da patência da via. A manipulação e a administração percutânea foram bem toleradas, sendo a patência da via epidural viável, exceto em dois asininos, durante todo o experimento. Nenhum animal apresentou alterações comportamentais ou fisiológicas pela implantação e permanência do cateter e portal. Dois equinos apresentaram vazamentos transitórios pelo portal e 5/6 asininos desenvolveram úlceras sobre o portal, complicações que não inviabilizaram o uso do dispositivo. Diante destes resultados, concluiu-se que a técnica ... / Long term spinal analgesia typically performed in patients suffering from chronic pain or acute painful conditions with high chronicity. Although the horses are commonly affected by disorders that justify the use of this technique, it is observed that the use of spinal catheters is almost exclusively to research purposes, especially because the proximal end of the catheter remain externalized, which requires an intensive care and animal's movement restrictions. Facing this challenge, this study developed a technique to implant an epidural port-a-cath system in horses and donkey, aiming long term epidural patency in animals kept in paddocks and without intensive care. Ten horses and six donkeys were selected in which a polyurethane epidural catheter was implanted through elliptical incision in the sacrococcygeal region. The proximal end catheter was transposed to the gluteal region and connected to the port, buried in this area. After implantation the animals were kept in individual stall on average 20 days and then were housed in collective paddocks whereas remained with the catheter implanted for 8 to 14 months. The percutaneous administrations were well tolerated and the patency still viable, excepting two donkeys. None animal showed behavioral or physiological alterations caused by the surgery procedure or the catheter permanence. Two horses had transient leakage through the port and 5/6 donkeys developed skin ulcers on the port, complications that not did prevent the use of the device. Considering these results, it was concluded that the epidural port-cath system implantation technique is feasible for equine and asinine species and the system was able to maintain a prolonged epidural patency without nosocomial infections and intensive care, which allows the use for research purposes and in patients with painful conditions
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Avaliação cardiorrespiratória e analgésica da ropivacaína isolada e associada ao fentanil ou ao tramadol, administrados pela via peridural em cãesSilva, Bruno Monteiro da [UNESP] 28 August 2007 (has links) (PDF)
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silva_bm_me_araca.pdf: 714415 bytes, checksum: 4284ea80f77d46ba33ff1b217f1eb4a5 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A anestesia peridural é amplamente difundida no meio veterinário, utilizando-se o anestésico local isolado ou associado aos opióides, capazes de promover aumento do efeito analgésico. A ropivacaína é um fármaco relativamente novo, ainda pouco utilizado em Veterinária. O fentanil é um opióide agonista e o tramadol é um opióide de ação mista. Neste experimento, oito cães foram tranqüilizados com acepromazina, submetidos à peridural com um dos protocolos a seguir: GR (ropivacaína), GRF (ropivacaína + fentanil), GRT (ropivacaína + tramadol), em volume total de 0,25 mL/kg. Durante o procedimento foram avaliados e comparados os seguintes parâmetros vitais (FC, f, temperatura retal, pressão arterial, e gasometria do sangue arterial), os bloqueios sensitivo e motor (latência e duração de ação), o grau de sedação, e a ocorrência de possíveis efeitos indesejáveis advindos da administração de ropivacaína isolada ou em associação. A diminuição mais intensa na FC ocorreu nos grupos GRF e GRT, e ocorreu hipotermia significativa nos animais do GRF. Todos os grupos apresentaram sedação, sendo severa nos grupos GRF e GRT. De maneira geral, o período de recuperação foi mais curto nos animais do grupo GRT do que nos demais. O GRT também foi o que apresentou bloqueio mais cranial. Foram observadas bradicardia, hipotermia e síndrome de Shiff- Sherrington no período trans-anestésico em animais de todos os grupos. Decorridas 24 horas de período pós-anestésico, não foram evidenciados efeitos indesejáveis, em nenhum dos grupos. GRF foi o grupo com maior duração de anestesia e analgesia, GRT apresentou a menor duração de anestesia com analgesia intermediária, e GR apresentou duração intermediária, com menor analgesia. / Peridural anesthesia is broadly applied in the Veterinary field, using the isolated local anesthetic or in combination with opiates capable to increase the analgesic effect. The ropivacaine is a relatively new drug, not much used in the Veterinary field yet. The fentanil is an agonist opiate and tramadol is a mixed action opiate. In this experiment, eight dogs were sedated with acepromazine and subjected to the epidural anesthesia with one of the following protocols: GR (ropivacaine), GRF (ropivacaine + fentanyl), GRT (ropivacaine + tramadol), in 0,25mL/Kg of total volume. During the procedure, following vital signs were evaluated and compared (heart rate, respiratory rate, rectal temperature, blood pressure and gasometry of arterial blood), the sensory and motor blockade (latency and length of action), level of sedation and the occurrence of possible side effects due to administration of ropivacaine individually or in combination with other drugs. The highest decrease in the heart rate occurred in the following GRF and GRT and also significant hypothermia in animals of GRF. All groups presented sedation, even severe in the period of recovering was shorter in the animals belonging to GRT than in others. The GRT was also the one that presented the most cranial block. Bradycardia, hypothermia and Shiff- Sherrington syndrom were observed in the transanesthetic period in animals belonging to all of the groups. Twenty-four hours after the postanesthetic period, no side effects were observed, in none of the groups. The GRF was the one with higher length of anesthesia and analgesia, GRT presented the length of anesthesia with intermediate analgesia and, GR group presented intermediate length, with lower analgesia.
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Avaliação de duas doses de lidocaína, administradas à altura da primeira vértebra lombar sobre a analgesia trans-cirúrgica e parâmetros cardiorrespiratórios em cadelas submetidas à ovariohisterectomiaGering, Ana Paula [UNESP] 16 February 2012 (has links) (PDF)
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gering_ap_me_jabo.pdf: 692771 bytes, checksum: ab7f8b6cc08f3992d1dcf40f0970deb9 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A anestesia epidural, quando comparada à anestesia geral, apresenta algumas vantagens como redução dos custos, minimização dos riscos anestésicos por ocasionar poucas alterações respiratórias e cardiovasculares. Mas tem sido utilizada basicamente para cirurgias no membro posterior e inguinais já que o anestésico local quando administrado no espaço compreendido entre a sétima vértebra lombar e a primeira vértebra sacral proporciona bloqueio máximo até a quarta vértebra lombar. Uma alternativa para bloqueios mais craniais é a utilização do cateter epidural. Tal estudo avaliou, comparativamente os efeitos de duas doses de lidocaína (4 e 6 mg/Kg) administradas por via epidural na altura da primeira vértebra lombar em cadelas submetidas à ovariohisterectomia. Foram utilizadas 16 cadelas SRD, pesando entre 4 e 20 Kg e entre 1 e 6 anos. Todas receberam butorfanol e etomidato, ambos por via intravenosa nas doses de 0,4 mg/Kg e 2 mg/Kg respectivamente. Foram avaliados parâmetros cardiovasculares, hemogasométricos, ventilometricos e relacionados à analgesia. Os parâmetros fisiológicos avaliados não apresentaram diferença entre os grupos em com o uso de diferentes doses de lidocaína. Relativamente à analgesia, 25% dos animais do G4 apresentaram escore de dor considerado insuficiente. Contudo conclui-se que as duas doses de lidocaína, depositadas na altura da primeira vértebra lombar, não interferem nos parâmetros ventilométricos, hemogasométricos e cardiovasculares. E a dose de 6 mg/Kg determina melhor analgesia que a de 4 mg/Kg / Epidural anesthesia compared to general anesthesia has some advantages such as reducing cost, minimizing the risks of anesthesia by causing fewer respiratory and cardiovascular changes. But it has been used primarily for surgery in the posterior limb and inguinal as the local anesthetic when administered in the space between the seventh lumbar and first sacral vertebra provides maximum block until the fourth lumbar vertebra. An alternative to more bloks cranial is the use of epidural catheter. This study evaluated the comparative effects of two doses of lidocaine (4 and 6 mg/Kg) administered epidurally at the time of the first lumbar vertebra en bitches submitted to ovariohisterectomy. !6 mongrel dogs were used, weighing between 4 and 20 Kg ande between 1 and 6 years old. All received butorphanos and etomidate, both intravenously ins doses of 0,4mg/Kg to 2 mg/Kg respectively. We assessed cardiovascular, blood gas ventilometric and analgesia. The physiological parameters evaluated did not differ between the groups using different doses of lidocaine. For analgesia, 25% of animals in G4 had a pain score considered insufficient. However, it is conclused that two doses os lidocaine, deposited at the time of the first lumbar vertebra, the parameters do not interfere ventilometric, blood gas and cardiovascular diseases. And the dose of 6 mg/Kg determines the better analgesia of 4 mg/Kg
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Avaliação cardiorrespiratória e analgésica da ropivacaína isolada e associada ao fentanil ou ao tramadol, administrados pela via peridural em cães /Silva, Bruno Monteiro da. January 2007 (has links)
Orientador: Valéria Nobre Leal de Souza Oliva / Banca: Paulo Sérgio Patto dos Santos / Banca: Carmen Esther Grumadas Machado / Resumo: A anestesia peridural é amplamente difundida no meio veterinário, utilizando-se o anestésico local isolado ou associado aos opióides, capazes de promover aumento do efeito analgésico. A ropivacaína é um fármaco relativamente novo, ainda pouco utilizado em Veterinária. O fentanil é um opióide agonista e o tramadol é um opióide de ação mista. Neste experimento, oito cães foram tranqüilizados com acepromazina, submetidos à peridural com um dos protocolos a seguir: GR (ropivacaína), GRF (ropivacaína + fentanil), GRT (ropivacaína + tramadol), em volume total de 0,25 mL/kg. Durante o procedimento foram avaliados e comparados os seguintes parâmetros vitais (FC, f, temperatura retal, pressão arterial, e gasometria do sangue arterial), os bloqueios sensitivo e motor (latência e duração de ação), o grau de sedação, e a ocorrência de possíveis efeitos indesejáveis advindos da administração de ropivacaína isolada ou em associação. A diminuição mais intensa na FC ocorreu nos grupos GRF e GRT, e ocorreu hipotermia significativa nos animais do GRF. Todos os grupos apresentaram sedação, sendo severa nos grupos GRF e GRT. De maneira geral, o período de recuperação foi mais curto nos animais do grupo GRT do que nos demais. O GRT também foi o que apresentou bloqueio mais cranial. Foram observadas bradicardia, hipotermia e síndrome de Shiff- Sherrington no período trans-anestésico em animais de todos os grupos. Decorridas 24 horas de período pós-anestésico, não foram evidenciados efeitos indesejáveis, em nenhum dos grupos. GRF foi o grupo com maior duração de anestesia e analgesia, GRT apresentou a menor duração de anestesia com analgesia intermediária, e GR apresentou duração intermediária, com menor analgesia. / Abstract: Peridural anesthesia is broadly applied in the Veterinary field, using the isolated local anesthetic or in combination with opiates capable to increase the analgesic effect. The ropivacaine is a relatively new drug, not much used in the Veterinary field yet. The fentanil is an agonist opiate and tramadol is a mixed action opiate. In this experiment, eight dogs were sedated with acepromazine and subjected to the epidural anesthesia with one of the following protocols: GR (ropivacaine), GRF (ropivacaine + fentanyl), GRT (ropivacaine + tramadol), in 0,25mL/Kg of total volume. During the procedure, following vital signs were evaluated and compared (heart rate, respiratory rate, rectal temperature, blood pressure and gasometry of arterial blood), the sensory and motor blockade (latency and length of action), level of sedation and the occurrence of possible side effects due to administration of ropivacaine individually or in combination with other drugs. The highest decrease in the heart rate occurred in the following GRF and GRT and also significant hypothermia in animals of GRF. All groups presented sedation, even severe in the period of recovering was shorter in the animals belonging to GRT than in others. The GRT was also the one that presented the most cranial block. Bradycardia, hypothermia and Shiff- Sherrington syndrom were observed in the transanesthetic period in animals belonging to all of the groups. Twenty-four hours after the postanesthetic period, no side effects were observed, in none of the groups. The GRF was the one with higher length of anesthesia and analgesia, GRT presented the length of anesthesia with intermediate analgesia and, GR group presented intermediate length, with lower analgesia. / Mestre
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Avaliação da viabilidade de cateter epidural totalmente implantado em equídeos /Coelho, Cássia Maria Molinaro. January 2014 (has links)
Orientador: Carlos Augusto Araújo Valadão / Banca: Andrigo Barboza de Nardi / Banca: Juan Carlos Duque Moreno / Banca: Stelio Pacca Loureiro Luna / Banca: Rafael Resende Faleiros / Resumo: Pacientes candidatos à analgesia espinhal por tempo prolongado são geralmente portadores de dores crônicas ou com afecções álgicas agudas com alto índice de cronicidade. Ainda que os equídeos sejam comumente acometidos por afecções que justifiquem o uso da técnica, observa-se que o uso de cateteres espinhais se restringe quase que exclusivamente a pesquisa, principalmente devido a extremidade proximal de o cateter permanecer exteriorizada, o que requer cuidado intensivo e restrição de movimento do animal. Diante deste desafio, este estudo desenvolveu uma técnica para a implantação de cateter epidural totalmente implantado (sistema port-a-cath) em equinos e asininos, objetivando a patência prolongada da via epidural em animais mantidos em piquetes e isentos de cuidados intensivos. Para tanto, foram selecionados 10 equinos e seis asininos, nos quais foi implantado um cateter epidural de poliuretano, através de incisão em elipse na região sacrococcígea. A extremidade proximal foi transposta para a região glútea e conectada a um portal totalmente implantado, sepultado na mesma região. Após a implantação os animais permaneceram em baias individuais em média 20 dias e depois foram alojados em piquetes coletivos, nos quais permaneceram com o cateter implantado por períodos de 4 a 14 meses. A cada 15 dias foi realizado a administração de 2mL de água destilada estéril para teste da patência da via. A manipulação e a administração percutânea foram bem toleradas, sendo a patência da via epidural viável, exceto em dois asininos, durante todo o experimento. Nenhum animal apresentou alterações comportamentais ou fisiológicas pela implantação e permanência do cateter e portal. Dois equinos apresentaram vazamentos transitórios pelo portal e 5/6 asininos desenvolveram úlceras sobre o portal, complicações que não inviabilizaram o uso do dispositivo. Diante destes resultados, concluiu-se que a técnica ... / Abstract: Long term spinal analgesia typically performed in patients suffering from chronic pain or acute painful conditions with high chronicity. Although the horses are commonly affected by disorders that justify the use of this technique, it is observed that the use of spinal catheters is almost exclusively to research purposes, especially because the proximal end of the catheter remain externalized, which requires an intensive care and animal's movement restrictions. Facing this challenge, this study developed a technique to implant an epidural port-a-cath system in horses and donkey, aiming long term epidural patency in animals kept in paddocks and without intensive care. Ten horses and six donkeys were selected in which a polyurethane epidural catheter was implanted through elliptical incision in the sacrococcygeal region. The proximal end catheter was transposed to the gluteal region and connected to the port, buried in this area. After implantation the animals were kept in individual stall on average 20 days and then were housed in collective paddocks whereas remained with the catheter implanted for 8 to 14 months. The percutaneous administrations were well tolerated and the patency still viable, excepting two donkeys. None animal showed behavioral or physiological alterations caused by the surgery procedure or the catheter permanence. Two horses had transient leakage through the port and 5/6 donkeys developed skin ulcers on the port, complications that not did prevent the use of the device. Considering these results, it was concluded that the epidural port-cath system implantation technique is feasible for equine and asinine species and the system was able to maintain a prolonged epidural patency without nosocomial infections and intensive care, which allows the use for research purposes and in patients with painful conditions / Doutor
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