• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Análise do custo-efetividade dos stents farmacológicos versus stents convencionais: resultados clínicos e de custos a médio e longo prazo / Analysis of cost-effectiveness of drug eluting versus bare metal stents. Cost, effectiveness and results in medium and long-term.

Esmeralci Ferreira 25 September 2009 (has links)
Os resultados tardios com os stents farmacológicos são melhores do que com stents convencionais, principalmente no que se refere à reestenose. Entretanto, no mundo real, os stents farmacológicos são implantados em pacientes de maior complexidade, o que teoricamente já diminui a diferença dos resultados. Comparar resultados da utilização de stents com paclitaxel (Grupo I) em pacientes complexos com stents convencionais (Grupo II) implantados em pacientes menos graves. A partir dos resultados realizar análise para estimar a razão de custo-efetividade nos dois grupos. Foram analisados 220 pacientes prospectivamente durante aproximadamente dois anos (média de 17 meses): 111 do Grupo 1 (GI) e 109 do Grupo II (GII). Foram avaliadas a sobrevida e a sobrevida livre de eventos através do método de Kaplan-Meier. Usando-se os critérios da Organização Mundial de Saúde, calculou-se a razão custo-efetividade incremental (RCEI) para cada reestenose evitada. O escore de propensão foi usado para reduzir diferenças entre os dois grupos. Foi observado predomínio do sexo masculino nos dois grupos (n=174 66,8%), mas sem diferenças entre eles. Também não houve diferenças em relação à idade, que variou de 42 anos a 91 anos (65,9 anos). As diferenças que ocorreram, com maior incidência no GI foram: diabetes: GI=60 (50,4%) e GII=19 (17,4%), p=0,0001; história familiar para doença arterial coronariana (DAC): GI=43 (38,7%) e GII=24 (22,1%), p=0,007; infarto prévio: GI=54 (48,6%) e GII=31 (28,4%), p=0,002; cirurgia de revascularização prévia: GI=24 (21,7%) e GII=6 (5,5%), p=0,0005; angioplastia prévia: GI=28 (25,2%) e GII=17 (15,5%), p=0,077; síndromes coronarianas agudas: GI=48 (43,3%) e GII=35 (32,0%), p=0,088. Os pacientes triarteriais foram mais presentes no GI=21 (18,9%) do que no GII=11 (10,1%), p=0,029. No entanto, os pacientes do GII apresentaram mais frequentemente função normal do VE: GI=51 (45,9%) e GII=85 (77,9%), p=0,0001. Não houve diferença no número de lesões tratadas e entre o número de artérias por paciente, entre os dois grupos. O grupo dos stents convencionais abordou lesões mais simples: Tipo A GI=43 (25,6%); GII=65 (45,5%), p=0,0002; Tipo B: B1 GI=50 (29,7%) e GII=35 (24,5%), p=0,30; e B2 GI=51 (30,4%) GII=26 (18,1%), p=0,53; e Tipo C: GI=24 (14,3%) e GII=17 (11,9%), p=0,53. O número de reestenoses por paciente foi menor no GI=7 (6,3%) vs GII=14 (12,8%), mas sem significância estatística (p=0,099). Entretanto, a reestenose por lesão foi menor no GI=7 (4,1%) vs GII=14 (9,8%) p=0,0489. A sobrevida geral em dois anos foi 96,2% no GI e 89,3% no GII (p=0,76) e as sobrevidas livres de eventos foram similares: eventos maiores (p=0,35) e livre de reestenose (p=0,82). O escore de propensão demonstrou que pacientes com idade >72 anos, os diabéticos, as lesões com diâmetro <3,2mm e com o comprimento >18mm foram as variáveis que melhor classificaram pacientes para receber SF. Avaliando-se todos os fatores clínicos, angiográficos e técnicos através da curva de regressão logística, o único item de destaque foi o tamanho dos stents (OR=6,75 e RR=4,37). Com valor corrigido o GII tem 4,3 vezes maior chance de reestenose do que o GI. No que se refere aos custos, a árvore de decisão foi modelada na reestenose dos dois grupos GI=6,3% vs GII=12,8% em 17 meses (média). O benefício líquido do implante do stent com paclitaxel foi 6,3% de redução de reestenose, com incremento de custo de R$9.590,00. A razão custo-efetividade incremental (RCEI) foi R$147.538,00 por reestenose evitada, cujo valor incremental encontra-se acima do limiar sugerido pela OMS. Conclusões: Os resultados foram similares no GI e GII, mesmo o GI atendendo uma população mais grave, com mais diabéticos e outras comorbidades. A reestenose por lesão foi maior no GII. O tamanho do stent foi a única variável importante para a reestenose. O implante dos stents farmacológicos, em pacientes do mundo real, revelou-se uma estratégia não custo-efetiva. / Long term outcomes for drug eluting stents are better than those for bare metal stents, especially for restenosis. However, drug eluting stents are usually implanted in more complex patients, theoretically lessening the difference in the outcomes. To compare the outcomes of paclitaxel stents (GI) in complex patients and bare metal stents (GII), in less complex patients. For some two years (mean: 17 months), 220 patients were analyzed prospectively: 111 in GI and 109 in GII. Their general survival and cardiovascular event-free survival rates were assessed through the Kaplan-Meier method. Using the criteria of the World Health Organization (WHO), the incremental cost-effectiveness ratio (ICER) was calculated for each restenosis avoided. Propensity scores was used to reduce selection bias by equating both groups based on these covariates. Men predominated in both groups (n=174 66.8%), with no differences between them, including age, ranging from 42 to 91 years (65.9 years). The main differences, with higher rates in GI, were diabetes: GI=60 (50.4%) and GII=19 (17.4%), p=0.0001; family history: GI=43 (38.7%) and GII=24 (22.1%), p=0.007; previous acute myocardial infarction: GI=54 (48.6%) and GII=31 (28.4%), p=0.002; previous coronary artery bypass graft: GI=24 (21.7%) and GII=6 (5.5%), p=0.0005; previous angioplasty: GI=28 (25.2%) and GII=17 (15.5%), p=0.077; acute coronary syndrome: GI=48 (43.3%) and GII=35 (32.0%), p=0.088. Multivessel patients were more frequent in GI=21 (18.9%) than in GII=11 (10.1%), p=0.029. However, the GII patients presented normal left ventricle functions more frequently: GI=51 (45.9%) and GII=85 (77.9%), p=0.0001. There were no differences between the groups for the number of lesions treated and number of arteries per patient. The bare metal stent group presented simpler lesions: Type A GI=43 (25.6%); GII=65 (45.5%), p=0.0002; Type B: B1 GI=50 (29.7%) and GII=35 (24.5%), p=0.30; and B2 GI=51 (30.4%) GII=26 (18.1%), p=0.53; and Type C: GI=24 (14.3%) and GII=17 (11.9%), p=0.53. The restenosis per patient was lower in GI=7 (6.3%) than in GII=14 (12.8%), but without statistical significance (p=0.099). However, restenosis by lesion was lower in GI=7 (4.1%) than in GII=14 (9.8%) p=0.0489. The general two-year survival rate was 96.2% in GI and 89.3% in GII (p=0.76) with similar event-free survival rates: major events (p=0.35) and restenosis (p=0.82). The propensity score showed that it was better to receive SF in patients: age >72, diabetics and lesions with diameter <3,2mm and length >18mm. Assessing all the clinical, angiographic and technical factors through the logistic regression curve, the only the major predictor was stent size. With the value corrected, GII has 4.3 times more chances of restenosis than GI. In terms of costs, the decision tree was modeled on the restenosis in the two groups: GI=6.3% versus GII=12.8% in 17 months (mean). The net benefit of implanting of paclitaxel stents was a 6.3% reduction in restenosis, with a cost increase of R$ 9,590.00. The incremental cost-effectiveness ratio (ICER) was R$ 147,538.00 for avoided restenosis, whose incremental value exceeds the threshold suggested by the WHO (World Health Organization). The results were similar in GI and GII, despite more diabetes and other co-morbidities in GI. Restenosis by lesion was higher in GII. The size of the stent was the only important variable for restenosis. The use of drug eluting stents in patients is not a cost-effective strategy in actual practice.
2

Análise do custo-efetividade dos stents farmacológicos versus stents convencionais: resultados clínicos e de custos a médio e longo prazo / Analysis of cost-effectiveness of drug eluting versus bare metal stents. Cost, effectiveness and results in medium and long-term.

Esmeralci Ferreira 25 September 2009 (has links)
Os resultados tardios com os stents farmacológicos são melhores do que com stents convencionais, principalmente no que se refere à reestenose. Entretanto, no mundo real, os stents farmacológicos são implantados em pacientes de maior complexidade, o que teoricamente já diminui a diferença dos resultados. Comparar resultados da utilização de stents com paclitaxel (Grupo I) em pacientes complexos com stents convencionais (Grupo II) implantados em pacientes menos graves. A partir dos resultados realizar análise para estimar a razão de custo-efetividade nos dois grupos. Foram analisados 220 pacientes prospectivamente durante aproximadamente dois anos (média de 17 meses): 111 do Grupo 1 (GI) e 109 do Grupo II (GII). Foram avaliadas a sobrevida e a sobrevida livre de eventos através do método de Kaplan-Meier. Usando-se os critérios da Organização Mundial de Saúde, calculou-se a razão custo-efetividade incremental (RCEI) para cada reestenose evitada. O escore de propensão foi usado para reduzir diferenças entre os dois grupos. Foi observado predomínio do sexo masculino nos dois grupos (n=174 66,8%), mas sem diferenças entre eles. Também não houve diferenças em relação à idade, que variou de 42 anos a 91 anos (65,9 anos). As diferenças que ocorreram, com maior incidência no GI foram: diabetes: GI=60 (50,4%) e GII=19 (17,4%), p=0,0001; história familiar para doença arterial coronariana (DAC): GI=43 (38,7%) e GII=24 (22,1%), p=0,007; infarto prévio: GI=54 (48,6%) e GII=31 (28,4%), p=0,002; cirurgia de revascularização prévia: GI=24 (21,7%) e GII=6 (5,5%), p=0,0005; angioplastia prévia: GI=28 (25,2%) e GII=17 (15,5%), p=0,077; síndromes coronarianas agudas: GI=48 (43,3%) e GII=35 (32,0%), p=0,088. Os pacientes triarteriais foram mais presentes no GI=21 (18,9%) do que no GII=11 (10,1%), p=0,029. No entanto, os pacientes do GII apresentaram mais frequentemente função normal do VE: GI=51 (45,9%) e GII=85 (77,9%), p=0,0001. Não houve diferença no número de lesões tratadas e entre o número de artérias por paciente, entre os dois grupos. O grupo dos stents convencionais abordou lesões mais simples: Tipo A GI=43 (25,6%); GII=65 (45,5%), p=0,0002; Tipo B: B1 GI=50 (29,7%) e GII=35 (24,5%), p=0,30; e B2 GI=51 (30,4%) GII=26 (18,1%), p=0,53; e Tipo C: GI=24 (14,3%) e GII=17 (11,9%), p=0,53. O número de reestenoses por paciente foi menor no GI=7 (6,3%) vs GII=14 (12,8%), mas sem significância estatística (p=0,099). Entretanto, a reestenose por lesão foi menor no GI=7 (4,1%) vs GII=14 (9,8%) p=0,0489. A sobrevida geral em dois anos foi 96,2% no GI e 89,3% no GII (p=0,76) e as sobrevidas livres de eventos foram similares: eventos maiores (p=0,35) e livre de reestenose (p=0,82). O escore de propensão demonstrou que pacientes com idade >72 anos, os diabéticos, as lesões com diâmetro <3,2mm e com o comprimento >18mm foram as variáveis que melhor classificaram pacientes para receber SF. Avaliando-se todos os fatores clínicos, angiográficos e técnicos através da curva de regressão logística, o único item de destaque foi o tamanho dos stents (OR=6,75 e RR=4,37). Com valor corrigido o GII tem 4,3 vezes maior chance de reestenose do que o GI. No que se refere aos custos, a árvore de decisão foi modelada na reestenose dos dois grupos GI=6,3% vs GII=12,8% em 17 meses (média). O benefício líquido do implante do stent com paclitaxel foi 6,3% de redução de reestenose, com incremento de custo de R$9.590,00. A razão custo-efetividade incremental (RCEI) foi R$147.538,00 por reestenose evitada, cujo valor incremental encontra-se acima do limiar sugerido pela OMS. Conclusões: Os resultados foram similares no GI e GII, mesmo o GI atendendo uma população mais grave, com mais diabéticos e outras comorbidades. A reestenose por lesão foi maior no GII. O tamanho do stent foi a única variável importante para a reestenose. O implante dos stents farmacológicos, em pacientes do mundo real, revelou-se uma estratégia não custo-efetiva. / Long term outcomes for drug eluting stents are better than those for bare metal stents, especially for restenosis. However, drug eluting stents are usually implanted in more complex patients, theoretically lessening the difference in the outcomes. To compare the outcomes of paclitaxel stents (GI) in complex patients and bare metal stents (GII), in less complex patients. For some two years (mean: 17 months), 220 patients were analyzed prospectively: 111 in GI and 109 in GII. Their general survival and cardiovascular event-free survival rates were assessed through the Kaplan-Meier method. Using the criteria of the World Health Organization (WHO), the incremental cost-effectiveness ratio (ICER) was calculated for each restenosis avoided. Propensity scores was used to reduce selection bias by equating both groups based on these covariates. Men predominated in both groups (n=174 66.8%), with no differences between them, including age, ranging from 42 to 91 years (65.9 years). The main differences, with higher rates in GI, were diabetes: GI=60 (50.4%) and GII=19 (17.4%), p=0.0001; family history: GI=43 (38.7%) and GII=24 (22.1%), p=0.007; previous acute myocardial infarction: GI=54 (48.6%) and GII=31 (28.4%), p=0.002; previous coronary artery bypass graft: GI=24 (21.7%) and GII=6 (5.5%), p=0.0005; previous angioplasty: GI=28 (25.2%) and GII=17 (15.5%), p=0.077; acute coronary syndrome: GI=48 (43.3%) and GII=35 (32.0%), p=0.088. Multivessel patients were more frequent in GI=21 (18.9%) than in GII=11 (10.1%), p=0.029. However, the GII patients presented normal left ventricle functions more frequently: GI=51 (45.9%) and GII=85 (77.9%), p=0.0001. There were no differences between the groups for the number of lesions treated and number of arteries per patient. The bare metal stent group presented simpler lesions: Type A GI=43 (25.6%); GII=65 (45.5%), p=0.0002; Type B: B1 GI=50 (29.7%) and GII=35 (24.5%), p=0.30; and B2 GI=51 (30.4%) GII=26 (18.1%), p=0.53; and Type C: GI=24 (14.3%) and GII=17 (11.9%), p=0.53. The restenosis per patient was lower in GI=7 (6.3%) than in GII=14 (12.8%), but without statistical significance (p=0.099). However, restenosis by lesion was lower in GI=7 (4.1%) than in GII=14 (9.8%) p=0.0489. The general two-year survival rate was 96.2% in GI and 89.3% in GII (p=0.76) with similar event-free survival rates: major events (p=0.35) and restenosis (p=0.82). The propensity score showed that it was better to receive SF in patients: age >72, diabetics and lesions with diameter <3,2mm and length >18mm. Assessing all the clinical, angiographic and technical factors through the logistic regression curve, the only the major predictor was stent size. With the value corrected, GII has 4.3 times more chances of restenosis than GI. In terms of costs, the decision tree was modeled on the restenosis in the two groups: GI=6.3% versus GII=12.8% in 17 months (mean). The net benefit of implanting of paclitaxel stents was a 6.3% reduction in restenosis, with a cost increase of R$ 9,590.00. The incremental cost-effectiveness ratio (ICER) was R$ 147,538.00 for avoided restenosis, whose incremental value exceeds the threshold suggested by the WHO (World Health Organization). The results were similar in GI and GII, despite more diabetes and other co-morbidities in GI. Restenosis by lesion was higher in GII. The size of the stent was the only important variable for restenosis. The use of drug eluting stents in patients is not a cost-effective strategy in actual practice.
3

Avaliação dos níveis séricos de troponina I em pacientes submetidos à angioplastia coronariana com implante de stent / Evaluation of cardiac troponin I in patients undergoing coronary angioplasty with stent implantation

VIEIRA, Nancy Helena Lopes da Silva 23 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:29:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao nancy vieira.pdf: 795865 bytes, checksum: dfeac68319198e6608dcf82885225d60 (MD5) Previous issue date: 2009-11-23 / Bakground: The presence of an increase in troponin I (cTnI) is common in patients who have undergone a percutaneous coronary intervention (PCI), but it is questionable if the myocardial lesion occurring in the intervention allows one to identify patients with a greater risk of presenting adverse cardiac events (ACE) .Objective : The overall objective of the study was to evaluate the immediate evolution of cardiac troponin I (cTnI) in patients undergoing elective coronary angioplasty with stenting, and also compare patients with serum changes after the procedure of coronary angioplasty stenting, with the clinical variables and the occurrence of adverse cardiac events (ACE) following 12 months.. Methods: This is a study of a prospective cut, which evaluates 49 consecutive patients who underwent coronary angioplasty with stent implantation. A cTnI serum dosage was done both before and after the procedure. Patients with a cut off >1.0 ng/mL before implantation were excluded. All the others received follow up for one year, to record the presence of ACE (death, acute myocardial infarction, another angioplasty). Results: cTnI serum elevations occurred in 21(45.7%) of the patients after the PCI. At the end of the follow up period, 11(23.9%) of the patients presented adverse cardiac events. There was no association between the cTnI serum elevation and the presence of ACE in the follow up. Conclusions: The elevation of cTnI found after a coronary angioplasty with stent implantation was frequent in our sample, but these elevations in serum did not show any association with clinical variables and the occurrence of adverse cardiac events following 12 months / A presença da elevação da troponina I(cTnI) é comum em pacientes submetidos a uma intervenção coronariana percutânea (ICP), porém é questionado se a lesão miocárdica ocorrida na intervenção permite identificar pacientes com maior risco de apresentar eventos cardíacos adversos. Objetivo: O objetivo geral do estudo foi avaliar o comportamento evolutivo imediato dos níveis séricos de troponina I (cTnI), em pacientes submetidos eletivamente à angioplastia coronária com implante de stent , e também, comparar pacientes com alterações séricas pós-procedimento de angioplastia coronária com implante de stent, com as variáveis clínicas e a ocorrência de eventos cardíacos adversos (ECA) no seguimento de 12 meses. Metodologia: Este é um estudo de coorte prospectivo, que avaliou 49 pacientes consecutivos, submetidos à angioplastia coronariana com implante de stent. Fez-se dosagens séricas de cTnI antes e após o procedimento. Pacientes com cut off > 1,0 ng/mL antes do implante foram excluídos, e os demais foram acompanhados em um ano de seguimento, para registro da presença de ECA (óbito, infarto do miocárdio e nova angioplastia). Resultados: Ocorreram elevações séricas de cTnI em 21(45,7%) dos pacientes após a ICP. Ao término do seguimento 11(23,9%) dos pacientes apresentaram eventos cardíacos adversos. A correlação entre a elevação sérica da cTnI e a presença de ECA no seguimento não mostrou associação. Conclusão: A elevação da cTnI encontrada após uma angioplastia coronariana com o implante de stent foi freqüente em nossa amostra, porém estas elevações séricas não apresentaram nenhuma associação com as variáveis clínicas e a ocorrência de eventos cardíacos adversos no seguimento de 12 meses
4

Difusão da angioplastia coronariana / Coronary angioplsty diffusion

Fernando Luiz Benevides da Rocha Gutierrez 30 March 2010 (has links)
Apesar de um aumento progressivo do investimento em saúde, a demanda crescente de recursos vem criando um déficit significativo e progressivamente maior, mesmo nos países desenvolvidos. A elevação dos custos em saúde representa, portanto, um desafio para as fontes pagadoras governamentais e privadas. A doença aterosclerótica coronariana (DAC), resultado da obstrução das artérias coronarianas, é uma das principais causas de incapacidade e morte no mundo atual. Uma projeção para 2020 coloca estas patologias como responsáveis por 25 milhões de mortes ao ano. Além do tratamento medicamentoso, uma parte dos pacientes com esta doença vai se beneficiar de algum tipo de intervenção mecânica. A angioplastia coronariana transluminal percutânea (ACTP) é uma tecnologia empregada para restaurar o fluxo nas artérias coronarianas obstruídas, dilatando regiões de estreitamento destes vasos. Esta tecnologia foi utilizada inicialmente como alternativa para os pacientes que deveriam ser submetidos à revascularização miocárdica cirúrgica. Nas últimas três décadas, com o avanço tecnológico, a ACTP se difundiu rapidamente, com uma ampliação da população candidata a esta tecnologia, promovendo mudanças no tratamento da doença aterosclerótica coronariana. O objetivo deste trabalho é, através de uma revisão narrativa, descrever e discutir alguns aspectos associados a difusão da ACTP como terapêutica para o tratamento da DAC. Foi realizada uma busca de evidencias cientificas, de língua inglesa, na Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos (United States National Library of Medicine U.S.NLM and National Center of Biotechnology Information NCBI / MEDLINE), entre 1960 e 2010, com os descritores: Angioplasty, Transluminal, Percutaneous Coronary, stents e diffusion e também nos relatórios de Agências de Avaliação de Tecnologia em Saúde de outros países sobre a introdução e difusão da ACTP. Posteriormente foi realizada uma revisão manual dos resumos de cada artigo, priorizando os artigos obtidos dentro do acervo de Periódicos CAPES. Espera-se que a melhor compreensão da difusão desta tecnologia possa ajudar numa melhor alocação de recursos e na formulação de políticas de saúde. / Despite a gradual increase in health investment, even in developed countries, the growing demand for resources has created a significant and gradually increased deficit. The rise in health costs therefore represents a challenge for government and private payers. Even with the increased longevity of the population, most of this spending appears to be the result of the development and diffusion of new medical technologies applied at all stages of health care (diagnosis, prognosis, therapy and prevention). Atherosclerotic coronary artery disease (CAD), resulting from obstruction of the coronary arteries is a major cause of disability and death in the world today. A projection for 2020 puts these pathologies as responsible for 25 million deaths a year. Besides drug treatment, some patients with this disease will benefit from some type of mechanical intervention. Percutaneous transluminal coronary angioplasty (PTCA) is a technology used to restore flow in clogged coronary arteries, dilating regions of narrowing of these vessels. This technology was initially used as an alternative for patients who should undergo coronary artery bypass graft (CABG) surgery. In the last three decades, with technological advances, PTCA spread rapidly, with an expansion of candidate population for this technology, promoting changes in the treatment of coronary atherosclerosis. The objective of this work is to review and discuss the evidence related to the diffusion of PTCA, trying to identify factors as potential determinants of diffusion and its consequences. We performed a literature search of evidence on the introduction and diffusion of PTCA also considering review articles, editorials and discussion on the subject. A manual review of abstracts of each article was done later, prioritizing items obtained inside of CAPES journals site. It is hoped that better understanding of this technology diffusion may help in better resource allocation and formulation of health policies.
5

Difusão da angioplastia coronariana / Coronary angioplsty diffusion

Fernando Luiz Benevides da Rocha Gutierrez 30 March 2010 (has links)
Apesar de um aumento progressivo do investimento em saúde, a demanda crescente de recursos vem criando um déficit significativo e progressivamente maior, mesmo nos países desenvolvidos. A elevação dos custos em saúde representa, portanto, um desafio para as fontes pagadoras governamentais e privadas. A doença aterosclerótica coronariana (DAC), resultado da obstrução das artérias coronarianas, é uma das principais causas de incapacidade e morte no mundo atual. Uma projeção para 2020 coloca estas patologias como responsáveis por 25 milhões de mortes ao ano. Além do tratamento medicamentoso, uma parte dos pacientes com esta doença vai se beneficiar de algum tipo de intervenção mecânica. A angioplastia coronariana transluminal percutânea (ACTP) é uma tecnologia empregada para restaurar o fluxo nas artérias coronarianas obstruídas, dilatando regiões de estreitamento destes vasos. Esta tecnologia foi utilizada inicialmente como alternativa para os pacientes que deveriam ser submetidos à revascularização miocárdica cirúrgica. Nas últimas três décadas, com o avanço tecnológico, a ACTP se difundiu rapidamente, com uma ampliação da população candidata a esta tecnologia, promovendo mudanças no tratamento da doença aterosclerótica coronariana. O objetivo deste trabalho é, através de uma revisão narrativa, descrever e discutir alguns aspectos associados a difusão da ACTP como terapêutica para o tratamento da DAC. Foi realizada uma busca de evidencias cientificas, de língua inglesa, na Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos (United States National Library of Medicine U.S.NLM and National Center of Biotechnology Information NCBI / MEDLINE), entre 1960 e 2010, com os descritores: Angioplasty, Transluminal, Percutaneous Coronary, stents e diffusion e também nos relatórios de Agências de Avaliação de Tecnologia em Saúde de outros países sobre a introdução e difusão da ACTP. Posteriormente foi realizada uma revisão manual dos resumos de cada artigo, priorizando os artigos obtidos dentro do acervo de Periódicos CAPES. Espera-se que a melhor compreensão da difusão desta tecnologia possa ajudar numa melhor alocação de recursos e na formulação de políticas de saúde. / Despite a gradual increase in health investment, even in developed countries, the growing demand for resources has created a significant and gradually increased deficit. The rise in health costs therefore represents a challenge for government and private payers. Even with the increased longevity of the population, most of this spending appears to be the result of the development and diffusion of new medical technologies applied at all stages of health care (diagnosis, prognosis, therapy and prevention). Atherosclerotic coronary artery disease (CAD), resulting from obstruction of the coronary arteries is a major cause of disability and death in the world today. A projection for 2020 puts these pathologies as responsible for 25 million deaths a year. Besides drug treatment, some patients with this disease will benefit from some type of mechanical intervention. Percutaneous transluminal coronary angioplasty (PTCA) is a technology used to restore flow in clogged coronary arteries, dilating regions of narrowing of these vessels. This technology was initially used as an alternative for patients who should undergo coronary artery bypass graft (CABG) surgery. In the last three decades, with technological advances, PTCA spread rapidly, with an expansion of candidate population for this technology, promoting changes in the treatment of coronary atherosclerosis. The objective of this work is to review and discuss the evidence related to the diffusion of PTCA, trying to identify factors as potential determinants of diffusion and its consequences. We performed a literature search of evidence on the introduction and diffusion of PTCA also considering review articles, editorials and discussion on the subject. A manual review of abstracts of each article was done later, prioritizing items obtained inside of CAPES journals site. It is hoped that better understanding of this technology diffusion may help in better resource allocation and formulation of health policies.

Page generated in 0.0978 seconds