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Os interesses petrolíferos internacionais em Angola : uma análise da influência do petróleo na vida econômica e política de Angola durante a Guerra Fria (1975-1992)Ferreira, José de Jesus João 24 April 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações internacionais, 2015. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2015-10-26T18:43:58Z
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2015_JosédeJesusJoãoFerreira.pdf: 1272352 bytes, checksum: 8b493b636bbeb9aefd6e15285745776b (MD5) / A presente dissertação tem como objetivo de entender as causas e as razões que estavam na base, dos interesses das empresas multinacionais em Angola durante o período da primeira república (período socialista) e, ainda entender como o governo do MPLA-PT, (na altura socialista), coabitou com os investimentos dos países capitalistas, fazendo com que Angola, tivesse um regime socialista, sustentada por uma economia capitalista. Outro sim, faremos através de dados estatísticos uma comparação linear, para vermos como a economia Angolana, transitou do café, da borracha, diamante, para uma economia dependente do petróleo. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This master thesis aims to understand the causes and reasons that were based, the interests of multinational companies in Angola during the period of the First Republic (socialist period) and also understand how the MPLA government-PT, (in socialist height), cohabited with the investments of the capitalist countries, making Angola, had a socialist regime, supported by a capitalist economy. Another yes, we will do a straight comparison using statistical data, to see how the Angolan economy, coffee moved, rubber, diamond, for oil-dependent economy.
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A política externa de Angola durante a Guerra Fria (1975-1992)Francisco, Alberto André Carvalho January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-11-27T10:05:31Z
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2013_AlbertoAndreCarvalhoFrancisco.pdf: 1423175 bytes, checksum: 7fcf62564c59d6d460141e21cc2b8620 (MD5) / A política externa de Angola, embora recém nascida tem ganhado uma boa visibilidade a nível internacional, em particular no continente africano, nestes últimos cinco anos, devido ao fim do da guerra civil e ao bom crescimento econômico do país. Mas seria um erro de análise fazer-se uma abordagem da política externa angolana atual sem compreender a história da política externa de Angola, durante o período de Guerra Fria. Desde a conquista da independência pelo Movimento Popular de Independência de Angola (MPLA), uma série de inciativas e de ações foram levadas a cabo por sua política externa, a qual foi guiada por uma série de diretrizes explícitas ou implícitas. O objetivo geral dessa dissertação é analisar como foi a política externa de Angola durante a Guerra Fria (1975-1992). Para cumprir esse objetivo, primeiramente, começamos com a criação do MPLA e sua busca pelo apoio internacional na conquista pela independência de Angola. Em segundo lugar, observamos um quadro de ações dos principais atores internacionais na crise angolana durante o período em análise, com grande destaque para a URSS e para os EUA. Em terceiro lugar, analisa-se as linhas mestras da política externa da República Popular de Angola durante o governo de Agostinho Neto, logo após a independência. Em quarto lugar, discute-se a continuidade da política externa de Neto no governo de José Eduardo dos Santos, ainda as mudanças que dos Santos foi efetuando durante o decorrer da Guerra Fria. Finalmente, o argumento principal defendido nessa dissertação é que o MPLA, tanto no governo de Neto como no de dos Santos, foi muito pragmático procurando defender os interesses nacionais do estado. _______________________________________________________________________________________ RÉSUMÉ / La politique étrangère de l'Angola, bien que nouveau-né a gagner une bonne visibilité au niveau international, en particulier en Afrique, au cours des cinq dernières années, en raison de sa bonne croissance économique. Mais ce serait une erreur que d'analyser une approche de la politique étrangère angolais aujourd'hui sans comprendre l'histoire de la politique étrangère de l'Angola au cours de la période de la guerre froide. Depuis la réalisation de l'indépendance par le Mouvement populaire pour l'indépendance de l'Angola (MPLA), une série d'initiatives et d'actions ont été menées par sa politique étrangère, qui a été guidé par une série de lignes directrices explicites ou implicites. L'objectif général de cette thèse est d'analyser comment était la politique étrangère de l'Angola pendant la guerre froide (1975-1992). Pour atteindre cet objectif, d'abord, nous commençons par la création du MPLA et sa quête de soutien international dans la réalisation de l'indépendance de l'Angola. Deuxièmement, nous avons observé un cadre d'actions principaux acteurs internationaux dans la crise angolaise au cours de la période sous revue, avec beaucoup d'emphase l'URSS et les Etats-Unis. Troisièmement, nous analysons les grandes lignes de la politique étrangère de la République d'Angola Agostinho Neto et le gouvernement peu après l'indépendance. Quatrièmement, nous discutons de la continuité de la politique étrangère du président Neto José Eduardo dos Santos, même si les changements que dos Santos exerçait au cours de la guerre froide. Enfin, le principal argument défendu dans cette thèse est que le MPLA, tant au gouvernement que dos Santos Neto, était à la recherche des intérêts nationaux très pragmatiques de l'Etat.
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Angola em guerras : Jonas Savimbi e as linguagens da nação / Angola in wars : Jonas Savimbi and the languages of the nationOliveira, Ariel Rolim, 1986- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Omar Ribeiro Thomaz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-22T05:15:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: O líder político Jonas Savimbi ocupou uma posição privilegiada de observação dos entrecruzamentos das linguagens segundo as quais se lutou a guerra em Angola. O nexo entre as esferas global e local do conflito, incluindo aí seus diferentes códigos de reportagem, pode ser apreendido a partir da análise das lideranças - entendidas aqui, não como indivíduos, mas como catalisadores de "comunidades imaginadas". Atento ao plano das estratégias dos agentes que, mesmo se relacionando a referências discursivas inconciliáveis e irredutíveis umas às outras, na prática, conformaram uma rede de inimizades produtiva - e aí surge uma dimensão completamente desvinculada dos modelos e discursos. A questão que coloco aqui é em que medida a noção de "inimigo" como categoria de alteridade no plano das relações práticas, entrevista nos discursos de Savimbi, pode nos ajudar a compreender o cenário de disparidades e a multiplicidade de formas de conflito que o caso angolano comporta. Volto-me aos códigos mobilizados por cada um dos contendores na significação da luta como condição para que, fugindo dos preceitos dos modelos a que cada um se reporta nesse processo, possamos ver a guerra como uma arena de interações onde os atores se comunicam ou, ao menos, se reconhecem (no duplo sentido do termo) para melhor lutar. Sigo a hipótese de que a guerra tenha sido uma rede prática de trocas violentas (jamais simétricas) não só de projéteis, mas também de nomes e códigos entre os contendores que iriam moldar de forma decisiva o imaginário nacional angolano - um país cujas fronteiras mais ou menos arbitrárias haviam sido herança direta do colonialismo português. Nesse sentido, cada umas das partes em disputa necessitavam criar um discurso nacional unificador - concorrente ao rival. Os beligerantes mantinham uma esfera de aliança tácita, mas não expressa, em torno da construção e manutenção da plausibilidade nacional / Abstract: The political leader Jonas Savimbi has occupied a privileged observing position of the language crossings according to which the war in Angola was fought. The nexus between global and local dimensions of this conflict (the different codes of report there included), can be apprehended from the analysis of the leaders - understood, here, not as individuals, but as catalyzers of "imagined communities". I focus on the plan of the agents' strategies that, even if in relation to irreconcilable references of discourse to one another, in practice, comprehend a productive net of enmity. Therefore a dimension completely detached from models rises. The question I pose here is: in which measure the notion of "enemy" as a category of alterity on the plan of practical relations - glimpsed in the speeches of Savimbi - can help us to understand the set of disparities and multiplicity of ways of conflict that the Angolan case bears? I turn myself to the codes mobilized by each of the contenders to ascribe meaning to the fight as a condition - escaping the tenets of the models to which each one reports in this process - for us to see the war as an arena of interaction where de actors communicate or, at least, acknowledge (in the double meaning of the term) themselves to better fight. I follow the hypothesis that the war has been a practical net of violent (and never symmetrical) exchange not only of bullets, but also of names and codes between contenders who would engrave the imagery of Angola in a decisive way - a country which its more or less arbitrary borders had been a direct heritage from the Portuguese colonialism. In this sense, each part in the dispute needed to create a rival national unifying discourse. The belligerents kept a level of tacit alliance, though not expressed, around the construction e maintenance of national plausibility / Mestrado / Antropologia Social / Mestre em Antropologia Social
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