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Mudanças Evolutivas da Estrutura Social de Equimiídeos (Rodentia) como Exaptação e Adaptação a um Ambiente Semi-ÁridoAlmeida, Carolina Estevam de Pinho 22 August 2013 (has links)
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Dissertação_Carolina Estevam de Pinho Almeida.pdf: 625879 bytes, checksum: 9a129bab1b8ed6d411b998317cb41ca5 (MD5) / Cnpq / Diferentes causas para a evolução da socialidade têm sido sugeridas por diferentes
modelos, que incluem, principalmente, mudanças nas pressões ecológicas que operam nos organismos. A socialidade pode se desenvolver devido a mudanças nos regimes seletivos, mas também poderia representar uma característica exaptativa que permite às populações invadirem novos ambientes. Investigamos as mudanças na estrutura social que seguiram o aumento na socialidade de uma
linhagem de roedores neotropicais. Para fazer isto, avaliamos os comportamentos sociais de quatro colônias artificiais de quatro indivíduos adultos de três espécies de
roedor, que apresentam diferentes níveis de sociabilidade. Trinomys yonenagae (a espécie mais social, que invadiu um hábitat semi-árido), Trinomys iheringi denigratus (a espécie com um nível de sociabilidade intermediário, que habita florestas úmidas, como a maioria de seus congêneres), e Thrichomys apereoides (a espécie menos social, usada como um grupo externo para a analise evolutiva de Trinomys). Avaliamos os comportamentos sociais baseados em seus diferentes níveis de afiliação e agonismo. Descobrimos que os níveis de agressão nos machos é reduzido, e a afiliação ente machos e fêmeas é aumentada no clado silvícola
primitivo de Trinomys. Sugerimos que a maior sociabilidade no clado Trinomys é apomórfica para o gênero, e permitiu a conquista do hábitat semi-árido pelo T. yonenagae. A avaliação do status de sociabilidade de uma dada linhagem, portanto, deveria ser feita baseada em um contexto filogenético para o propósito de detecção de status adaptativo ou exaptativo. / Salvador, Bahia
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Aumento do Repertório Acústico e da Socialidade: um Estudo com Roedores EquimiídeosBarbosa, Alice Torres 22 August 2013 (has links)
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dissertaçao_completa_set-2008.pdf: 8498543 bytes, checksum: 137b2879dc4f573bad7e2f494b4b1f71 (MD5) / Fapesb / Como a comunicação media todos os comportamentos sociais importantes, então
espécies com maior complexidade social devem apresentar um repertório mais diversificado de sinais, incluindo o repertório acústico. Contudo, há poucos estudos que avaliem, filogeneticamente, a relação entre o aumento do repertório acústico e a complexidade social de linhagens animais. O objetivo deste trabalho foi avaliar se o tamanho do repertório sonoro de três espécies de equimídeos (Trinomys yonenagae, Trinomys ihering denigratus e Thrichomys apereoides) aumenta com o grau de socialidade dessas, a partir da ocorrência de autapomorfias do repertório acústico nas linhagens de Trinomys. Registramos 22 tipos de sons para a espécie mais social (T. yonenagae), 12 para a espécie com socialidade intermediária (T. i. denigratus) e 9 para a menos social (T. apereoides). A partir das análises, concluímos que houve diferença no tamanho do repertório, sendo decrescente da espécie de maior socialidade (Trinomys yonenagae), até a de menor socialidade (Thrichomys apereoides). Nossa análise filogenética indicou que o aumento do repertório sonoro no gênero deveu-se ao surgimento de 3 assovios tonais e 5 sons atonais. Em T. yonenagae, esse aumento foi baseado principalmente nos assovios tonais (11) e não houve aumento no repertório em T. i. denigratus. O repertório de T. apereoides é baseado em gritos tonais e sons atonais. Em algumas espécies de vertebrados os assovios ocorrem em contextos de contato
físico e os gritos e sons atonais em contextos de agressividade. Se esse padrão representar um fenômeno geral, a grande diferença entre os repertórios das espécies estudadas pode estar relacionada a funções distintas de agressão e afiliação. / Salvador, Bahia
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Sistema social do macaco-de-cheiro (Saimiri collinsi) em cativeiroMAGALHÃES, Tatyana Pinheiro 30 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A maioria das espécies de primatas vive em grupo. Apesar das vantagens, esse tipo de organização social também pode aumentar a competição intragrupo por recursos. A prioridade no acesso a esses recursos está ligada a hierarquia de dominância. As posições hierárquicas e as relações sociais influenciam na qualidade de vida, por exemplo, alterando os sistemas reprodutivo e imunológico. Este trabalho caracteriza a hierarquia social do macaco-de-cheiro, Saimiri collinsi, em cativeiro e examina a influência de atributos intrínsecos na hierarquia. Descreve as redes de associações intragrupais e relaciona as associações com a hierarquia e comportamento reprodutivo. E descreve o cuidado com a prole (parental e aloparental) e testa a associação entre mães e alomães dentro e fora do período de cuidado com a prole. Os resultados mostraram que a estrutura de dominância de S. collinsi é do tipo hierarquia parcial e que ela sofre influência da idade e o tamanho corporal. As redes de associação são formadas com base nas classes sexuais e não são constituídas por idade, classe etária ou posição hierárquica. As associações parecem ter relação com o poder das fêmeas de resistência às investidas sexuais dos machos. E as alomães incluíram fêmeas com e sem filhotes e a associação entre mães e alomães não foi diferente dentro e fora do período de cuidado com os infantes. / Most primates live in groups. Despite the advantages, this type of social organization can also increase competition for resources intragroup. The priority access to these resources is linked to dominance hierarchy. The hierarchical positions and social relationships influence the quality of life, for example, changing the reproductive and immune systems. This study characterizes the social hierarchy of the squirrel monkeys, Saimiri collinsi in captivity and examines the influence of intrinsic attributes in the hierarchy. Describes the intragroup associations networks and the relations between associations and the hierarchy and reproductive behavior. Furthermore, describes the care with offspring (parental and alloparental care) and addresses the association between mothers and allomothers in and out of care with offspring period. The results showed that dominance structure of S. collinsi is a partial hierarchy and that it is influenced by the age and body size. The association networks are formed based on sex classes and are not made for age, age-classes, or rank. The associations appear to be related to female power resistance to males sex advances. Moreover, allomothers included females with and without offspring and the association between mothers and allomothers was no different inside and outside of care with infants period.
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