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Conhecimentos de combinatória e seu ensino em um processo de formação continuada: reflexões e prática de uma professora

ASSIS, Adryanne Maria Rodrigues Barreto de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-13T16:53:14Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Adryanne Maria Rodrigues Barreto de Assis.pdf: 3198017 bytes, checksum: 484bc059537625e750c4b7167ac04f1e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T16:53:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Adryanne Maria Rodrigues Barreto de Assis.pdf: 3198017 bytes, checksum: 484bc059537625e750c4b7167ac04f1e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / Este estudo se propôs a analisar o efeito de um processo de formação continuada sobre Combinatória, baseado na Teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud (1986), a qual constitui o tripé que forma o conceito: situações1, invariantes e representações simbólicas dos problemas combinatórios. O processo foi realizado com um grupo de professoras de uma escola, contudo, a pesquisa traz as inferências realizadas a partir das reflexões e práticas de uma professora. A pesquisa se constituiu em entrevista inicial individual com a professora, seis encontros para formação, nos quais também se incluem duas observações de aula ministrada pela professora, e uma entrevista final, também individual, com a professora participante. Foi solicitado também ao longo da pesquisa que a docente elaborasse alguns planejamentos de aulas, sendo um na entrevista inicial, dois durante o processo de formação (quarto e sexto encontro), que seriam aplicados em sala de aula, e outro na entrevista final. As entrevistas inicial e final realizadas na pesquisa são baseadas nas entrevistas realizadas por Rocha (2011). Buscamos verificar o efeito dessa formação nos conhecimentos da docente pesquisada, a partir das contribuições de Shulman (2005) e Ball e seus colaboradores (2008), especificamente, no conhecimento especializado do conteúdo e no conhecimento didático deste conteúdo, no caso, da Combinatória. Os resultados apontam para uma dificuldade no reconhecimento e trabalho da Combinatória, na entrevista inicial. No entanto, durante e após as intervenções, há o reconhecimento, pela professora, mais detalhado das diferentes situações e seus respectivos invariantes, assim como, das representações simbólicas e do desenvolvimento do raciocínio combinatório de alunos. Verificou-se também que a docente reconhece o material manipulável como uma forma válida de representação para auxiliar no processo de ensino e aprendizagem e, ao longo do processo de formação, faz uso desses ao ministrar aulas sobre Combinatória, sendo estas bastante dinâmicas e de acordo com o que estava sendo solicitado. Sendo assim, constatamos que há uma ressignificação da docente participante quanto a seus conhecimentos, especificamente, o conhecimento especializado da Combinatória e o conhecimento didático da Combinatória. Percebe-se, então, que a formação continuada em Combinatória pode se constituir em uma ação importante, levando os docentes a ressignificarem seus conhecimentos e refletirem sobre esse conteúdo que pode ser trabalhado desde os anos iniciais do Ensino Fundamental.
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A produção de problemas de multiplicação pode ajudar na sua resolução?

Silva, Josenir Rodrigues da 25 February 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T14:16:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Josenir Rodrigues da Silva.pdf: 3211492 bytes, checksum: 181f53fa51299246712871a9936db9a8 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T14:16:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Josenir Rodrigues da Silva.pdf: 3211492 bytes, checksum: 181f53fa51299246712871a9936db9a8 (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / O presente estudo é voltado para a discussão dos problemas multiplicativos e aborda a relevância da utilização da leitura e da escrita nas aulas de Matemática inseridos na proposta de produção de problemas, a fim de desenvolver o raciocínio envolvido nessa operação e a linguagem matemática presente na mesma. Diante disso, nosso objetivo foi investigar como a produção de problemas multiplicativos por alunos do 4º ano do Ensino Fundamental pode favorecer o avanço da aprendizagem na resolução de problemas envolvendo a multiplicação. Participaram da pesquisa 33 alunos de duas escolas públicas municipais da área metropolitana do Recife e foram realizados um pré-teste, quatro sessões de intervenção utilizando para cada encontro uma atividade envolvendo a produção de problemas multiplicativos, acontecendo momentos de formulação entre pares e trios, em seguida a resolução das situações produzidas ora pelas mesmas duplas e trios, ora ocorrendo trocas das produções entre os pequenos grupos, finalizando com uma sistematização, em cada sessão de intervenção, do que foi realizado e uma avaliação geral das dificuldades e facilidades. No término das sessões foi realizado um pós-teste e um pós-teste posterior após oito semanas do final da realização do pós-teste. No final de cada teste foi solicitada a formulação de problema a partir de uma conta de multiplicação, com a finalidade de observarmos se as sessões contribuiriam para uma melhor qualidade escrita dessas situações. Como nem todos os alunos participaram de todas as sessões de intervenção, para a análise os dividimos em grupos por números de sessões vivenciadas e os resultados apontaram que em todos os grupos houve avanço significativo e, em uma análise estatística entre os grupos, constatamos que a quantidade de sessões não influenciou para um aprendizado diferenciado. Ocorreu ausência de significância entre o estado inicial e final do estudo (pré-teste e pós-teste posterior) e acreditamos que isso aconteceu devido os discentes dos grupos de três e duas sessões terem realizado as atividades da segunda e/ou terceira sessão que mostraram terem sido tarefas de produção mais desafiadoras, por exigirem mais reflexões na construção dos problemas auxiliando assim no processo de aprendizagem. As estratégias utilizadas por eles possibilitaram observar que no pré-teste houve a concentração de formas de resolução não relacionadas ao raciocínio multiplicativo, enquanto nos testes após as intervenções as estratégias que foram mais frequentes corresponderam ao aprendizado da multiplicação tanto parcialmente como por acerto total. Quanto às produções antes e após os encontros interventivos constatamos que o trabalho com produção de problemas contribuiu para um progresso na aprendizagem da resolução e não necessariamente para a produção individual, possivelmente isso aconteceu por não termos alternado as produções ora em pares, ora individualmente, pois apenas a realização em dupla não foi suficiente para superar as dificuldades particulares de cada sujeito. Portanto se faz necessário que as atividades com produção de problemas sejam contínuas em sala de aula com a finalidade dos alunos ampliarem seu aprendizado, mas também perceberem a relação entre a língua materna e a linguagem matemática numa construção permanente em sala de aula.
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Anos Iniciais da Escolarização e Relações de Gênero: representações de docentes sobre gênero / Anos Iniciais da Escolarização e Relações de Gênero: representações de docentes sobre gênero

Lusa, Diana 14 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:48:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diana Lusa_dissertacao.pdf: 532928 bytes, checksum: 5a9fc1cf1ed6d0b12aa8f1f244a50dad (MD5) Previous issue date: 2010-01-14 / The main objective of this study was to analyze what speeches, teaching practices and interactions between the teacher(she/he) and students (she/he) have shown about gender relations. To take into account this larger goal, some questions were created in order to guide the study such as, which are the teacher s representations about boys and girls, men and women?; what do the classroom say, and how it is organized about the relationships that may be on this place?; How are treated femininities and masculinities on teacher s practices? what kind of work are developed in the classroom?, how do the teachers speak to the girls and the boys? The theoretical framework to support the analysis of field data has a brief review on feminist social theory from among others, Joan Scott, Guacira Louro e Maria Custódia da Rocha. There is also a reflection on education and gender, that it seeks to elucidate which concept of gender is used in some ways and also the relationship of this concept to teaching, when it takes a bit from the history of teaching and the process of feminization of teaching. It is also made a reflection about how school differences have been built and it is shown how some academic work which had as its study object gender in school . Besides what had been exposed, on the theoretical concepts are considered some of the cultural studies, such as identity and representation, about how we create ourselves and how we are being created (male and female) as social human beings from the representations we have and which has the world around us. It has been made an analysis with the theoretical and field data mentioned on the teacher s practices and what they said about gender relations, which is located in chapter six of this work. It was possible to see three teachers and three different ways of dealing with situations of conflict or gender inequality that appear in their classrooms. Three ways to understand being a man and being a woman , being a boy and being a girl . Teachers who struggle to demystify truths about gender, although that reflects in a different way similar representations about the place of men and women, especially in teaching, even if they do not agree with these social and cultural definitions. What we realized from this research is that even if the subjects are aware of gender issues there is some representation that teaching is a female occupation, even if this / these teachers are opposed to it. On the representation of boys and girls I did not notice differences in how these female teachers and this male teacher face boys and girls with respect to performance. When it comes to behavior subject it has some changes. It is believed that this study will contribute for further reflection on gender relations, particularly in schools, where this kind of study does not happen frequently. We hope to contribute to the academic and school environment with a more empirical study, which is not easy to find. / O principal objetivo deste trabalho foi analisar o que os discursos, as práticas docentes e as interações professor/a alunos/as mostram sobre as relações de gênero . Para dar conta deste objetivo mais amplo, algumas questões que nortearam o trabalho foram: quais as representações do professorado sobre meninos e meninas, homens e mulheres?; o que o ambiente da sala de aula e a forma como este está organizado, diz sobre as relações que podem se constituir neste local?; como são tratadas as feminilidades e as masculinidades nas práticas docentes? que tipos de trabalhos são desenvolvidos em sala de aula?; como o professorado se dirige às meninas e aos meninos? O referencial teórico para sustentar a análise dos dados de campo conta com uma breve revisão da teoria social feminista, a partir, dentre outras, de Joan Scott, Guacira Louro e Maria Custódia da Rocha. Conta ainda com uma reflexão sobre educação e gênero, na qual se busca elucidar o conceito de gênero e algumas formas como é usado; como também a relação deste conceito com a docência, quando se retoma um pouco da história da docência e o processo de feminização do magistério. É feita, ainda, uma reflexão sobre como as diferenças escolares vão sendo construídas e são retomados alguns trabalhos acadêmicos que tiveram como objeto de estudo gênero na escola . Além do já exposto, no aporte teórico são considerados alguns conceitos dos estudos culturais, como identidade e representação, sobre como vamos nos criando e sendo criados/as como seres sociais a partir das representações que temos e que tem o mundo que nos circunda. Os sujeitos de pesquisa foram três docentes: duas professoras e um professor. A metodologia utilizada foi entrevistas semi-estruturadas e observações. Foi possível perceber três docentes e três jeitos diferentes de lidar com as situações de conflito ou desigualdade de gênero que aparecem em suas salas de aula. Três jeitos de entender o ser homem e o ser mulher , o ser menino e o ser menina . Docentes que lutam para desmistificar verdades acerca de gênero, mas que deixam transparecer, ainda que de forma diferente, representações semelhantes sobre o lugar de homens e mulheres, em especial na docência, mesmo que não concordem com estas definições sociais e culturais. O que percebemos a partir da pesquisa é que, mesmo que os sujeitos tenham clareza das questões de gênero, ainda há certa representação de que a docência é uma ocupação feminina, mesmo que este/estas docentes sejam contrários a isso. Sobre a representação de meninos e meninas, não percebi diferenças no modo como estas professoras e este professor encaram meninos e meninas com relação ao desempenho. O que já muda de figura, quando o assunto é comportamento. Acredita-se que este estudo contribuirá para uma maior reflexão sobre as relações de gênero, em especial no âmbito escolar, onde não acontecem muitas pesquisas deste tipo. Esperamos assim, contribuir para o meio acadêmico e escolar com mais um estudo empírico, dos não muitos existentes.

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