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Variabilidade na camada ativa do solo na Meseta Norte e na superfície da Península Fildes, Ilha Rei George, Antártica Marítima / Variability of the active layer of soil and the surface of Fildes Peninsula, King George Island, Maritime Antarctica

Andrade, André Medeiros de January 2017 (has links)
A região da Antártica Marítima exibe as taxas mais elevadas de mudanças climáticas no planeta, estando a região das Shetland do Sul entre as mais afetadas. Solos com permafrost cobrem 24% das superfícies expostas da Terra e de forma geral possuem alto potencial de emissão de gases que contribuem para o efeito estufa. O objetivo deste estudo foi caracterizar a variabilidade térmica da camada ativa do permafrost em um transecto de 200 m na Península Fildes e relacionar esta variabilidade com fatores meteorológicos e ambientais entre 2014 e 2016. Também foram obtidas cinco cenas do satélite TerraSAR-X coletadas nos períodos de ablação durante o monitoramento para classificar as zonas superficiais da geleira Collins e das áreas livres de gelo. Ocorreram três expedições científicas à área de estudo para coleta de dados, instalação e manutenção do sítio de monitoramento contínuo. A variabilidade térmica da camada ativa no transecto não apresentou elevada disparidade ao constatado em outros sítios de monitoramento da camada ativa na Ilha Rei George. Os ciclos de variação da camada ativa estão atrelados às condições sazonais, com o descongelamento ocorrendo predominantemente nos períodos mais quentes, enquanto no restante do ano prevalece a condição de congelamento A temperatura da camada ativa no transecto não é homogênea, ocorrendo variação conforme a profundidade e a posição no transecto, com as variações mais expressivas no solo melhor drenado e com menor teor de umidade. Dentre os fatores avaliados, a temperatura do ar e da superfície do solo são os que mais influenciam no gradiente térmico da camada ativa, enquanto nas porções mais próximas da superfície também ocorre maior influência do albedo e da nebulosidade e em maior profundidade também há influência do saldo de radiação e da umidade do solo. A profundidade média da camada ativa em 2014 foi 44,3 cm e em 2015 foi 47,7 cm, com as maiores variações de expansão e retração também ocorrendo nos solos com menor teor de umidade. Os valores obtidos do índice frost number indicam que houve predomínio de permafrost contínuo no transecto durante o período de monitoramento. Os dados TerraSAR-X possibilitaram a extração de dados superficiais e a discretização dos alvos superficiais conforme o teor de umidade superficial. Os índices kappa obtidos indicam excelente coerência entre a classificação e a verdade de campo A condição predominante das zonas superficiais nas cinco datas indica predomínio de superfícies de neve úmida, englobando 85,5% da superfície da geleira e de superfície com menor umidade, englobando 49% das áreas livres de gelo. A maior variabilidade ocorreu na superfície da geleira, enquanto nas áreas livres de gelo não houve uma classe com destacada variação. A superfícies da geleira é influenciada pela altitude e a orientação das vertentes, com 75% das zonas de gelo exposto localizadas entre 0 e 50 m de altitude e 25% de suas vertentes orientadas para sudeste, enquanto 45% das zonas de neve úmida e de transição estão localizadas entre 100 m e 200 m de altitude e 49% das vertentes com essa conformação estão orientadas para noroeste. A radiação incidente é mais intensa nas superfícies direcionadas para norte, nordeste e noroeste, enquanto as menores taxas de incidência ocorrem nas superfícies direcionadas para sul. A Península Fildes possui 17,9% de sua superfície coberta por comunidades vegetais, sendo 5,7941 km² e 0,6646 km² colonizadas por liquens e musgo respectivamente. O kappa obtido através da segmentação multiresolução foi 0,73, indicando o bom resultado da classificação orientada aos objetos. A vegetação está localizada predominantemente em superfícies que recebem incidência de radiação entre a faixa do ponto de compensação à luz e do ponto de saturação. A vegetação está localizada predominantemente nos terraços marinhos devido à influência da fauna do passado e atual, com as superfícies proglaciais ainda pouco colonizadas devido à predominância de morainas. A radiação solar incidente é um fator importante na regulação fotossintética e no desenvolvimento das comunidades vegetais, sendo de fundamental relevância monitorar as áreas potenciais para colonização futura. / In the Maritime Antarctica region occur the greatest climate change of the planet and the South Shetland region is one of the most affected. Soils with permafrost occur on 24% of the Earth's exposed surfaces and generally have high potential for emissions of greenhouse gases. The aim of this study was to characterize the thermal variability of the active layer of permafrost in a surface of 200 m from Fildes Peninsula and relate this variability with weather and environmental conditions between 2014 and 2016. Five images of the TerraSAR-X satellite were obtained in the ablation periods and used to classify the surfaces of the Collins glacier and ice-free areas during monitoring. There were three scientific expeditions to the study area for installation, data collection and maintenance of the continuous monitoring system. The thermal variability of the active layer did not present a high difference to that obtained in other active layer monitoring sites in King George Island. Variations of the active layer are related to seasonal conditions, with predominance of thawing in hotter periods, and in other periods, the freezing condition prevails The temperature and the active layer thickness in the transect are not homogeneous, with strong influence of meteorological and environmental conditions. Based on the meteorological data evaluated, the temperature of the air and the soil surface are the ones that most influence the thermal gradient of the active layer. Near the surface there is a greater influence of albedo and cloudiness, and in depth there is a greater influence of the balance of radiation and soil moisture. TerraSAR-X data is suitable for extracting surface data and and classify the surface targets according to the moisture content. On the surface of the glacier occurred the greatest variation and in the ice-free areas there was not a class with high variation. The Fildes Peninsula has 17.9% of its surface covered by plant communities, and 71.66% of this area was colonized by lichens and moss. Analyzing the relationship between vegetation distribution and global radiation incident on the surface it was verified that the radiation does not determine the distribution of the vegetation, however, is an important factor due to the photosynthetic efficiency of the vegetation communities present.
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Variabilidade na camada ativa do solo na Meseta Norte e na superfície da Península Fildes, Ilha Rei George, Antártica Marítima / Variability of the active layer of soil and the surface of Fildes Peninsula, King George Island, Maritime Antarctica

Andrade, André Medeiros de January 2017 (has links)
A região da Antártica Marítima exibe as taxas mais elevadas de mudanças climáticas no planeta, estando a região das Shetland do Sul entre as mais afetadas. Solos com permafrost cobrem 24% das superfícies expostas da Terra e de forma geral possuem alto potencial de emissão de gases que contribuem para o efeito estufa. O objetivo deste estudo foi caracterizar a variabilidade térmica da camada ativa do permafrost em um transecto de 200 m na Península Fildes e relacionar esta variabilidade com fatores meteorológicos e ambientais entre 2014 e 2016. Também foram obtidas cinco cenas do satélite TerraSAR-X coletadas nos períodos de ablação durante o monitoramento para classificar as zonas superficiais da geleira Collins e das áreas livres de gelo. Ocorreram três expedições científicas à área de estudo para coleta de dados, instalação e manutenção do sítio de monitoramento contínuo. A variabilidade térmica da camada ativa no transecto não apresentou elevada disparidade ao constatado em outros sítios de monitoramento da camada ativa na Ilha Rei George. Os ciclos de variação da camada ativa estão atrelados às condições sazonais, com o descongelamento ocorrendo predominantemente nos períodos mais quentes, enquanto no restante do ano prevalece a condição de congelamento A temperatura da camada ativa no transecto não é homogênea, ocorrendo variação conforme a profundidade e a posição no transecto, com as variações mais expressivas no solo melhor drenado e com menor teor de umidade. Dentre os fatores avaliados, a temperatura do ar e da superfície do solo são os que mais influenciam no gradiente térmico da camada ativa, enquanto nas porções mais próximas da superfície também ocorre maior influência do albedo e da nebulosidade e em maior profundidade também há influência do saldo de radiação e da umidade do solo. A profundidade média da camada ativa em 2014 foi 44,3 cm e em 2015 foi 47,7 cm, com as maiores variações de expansão e retração também ocorrendo nos solos com menor teor de umidade. Os valores obtidos do índice frost number indicam que houve predomínio de permafrost contínuo no transecto durante o período de monitoramento. Os dados TerraSAR-X possibilitaram a extração de dados superficiais e a discretização dos alvos superficiais conforme o teor de umidade superficial. Os índices kappa obtidos indicam excelente coerência entre a classificação e a verdade de campo A condição predominante das zonas superficiais nas cinco datas indica predomínio de superfícies de neve úmida, englobando 85,5% da superfície da geleira e de superfície com menor umidade, englobando 49% das áreas livres de gelo. A maior variabilidade ocorreu na superfície da geleira, enquanto nas áreas livres de gelo não houve uma classe com destacada variação. A superfícies da geleira é influenciada pela altitude e a orientação das vertentes, com 75% das zonas de gelo exposto localizadas entre 0 e 50 m de altitude e 25% de suas vertentes orientadas para sudeste, enquanto 45% das zonas de neve úmida e de transição estão localizadas entre 100 m e 200 m de altitude e 49% das vertentes com essa conformação estão orientadas para noroeste. A radiação incidente é mais intensa nas superfícies direcionadas para norte, nordeste e noroeste, enquanto as menores taxas de incidência ocorrem nas superfícies direcionadas para sul. A Península Fildes possui 17,9% de sua superfície coberta por comunidades vegetais, sendo 5,7941 km² e 0,6646 km² colonizadas por liquens e musgo respectivamente. O kappa obtido através da segmentação multiresolução foi 0,73, indicando o bom resultado da classificação orientada aos objetos. A vegetação está localizada predominantemente em superfícies que recebem incidência de radiação entre a faixa do ponto de compensação à luz e do ponto de saturação. A vegetação está localizada predominantemente nos terraços marinhos devido à influência da fauna do passado e atual, com as superfícies proglaciais ainda pouco colonizadas devido à predominância de morainas. A radiação solar incidente é um fator importante na regulação fotossintética e no desenvolvimento das comunidades vegetais, sendo de fundamental relevância monitorar as áreas potenciais para colonização futura. / In the Maritime Antarctica region occur the greatest climate change of the planet and the South Shetland region is one of the most affected. Soils with permafrost occur on 24% of the Earth's exposed surfaces and generally have high potential for emissions of greenhouse gases. The aim of this study was to characterize the thermal variability of the active layer of permafrost in a surface of 200 m from Fildes Peninsula and relate this variability with weather and environmental conditions between 2014 and 2016. Five images of the TerraSAR-X satellite were obtained in the ablation periods and used to classify the surfaces of the Collins glacier and ice-free areas during monitoring. There were three scientific expeditions to the study area for installation, data collection and maintenance of the continuous monitoring system. The thermal variability of the active layer did not present a high difference to that obtained in other active layer monitoring sites in King George Island. Variations of the active layer are related to seasonal conditions, with predominance of thawing in hotter periods, and in other periods, the freezing condition prevails The temperature and the active layer thickness in the transect are not homogeneous, with strong influence of meteorological and environmental conditions. Based on the meteorological data evaluated, the temperature of the air and the soil surface are the ones that most influence the thermal gradient of the active layer. Near the surface there is a greater influence of albedo and cloudiness, and in depth there is a greater influence of the balance of radiation and soil moisture. TerraSAR-X data is suitable for extracting surface data and and classify the surface targets according to the moisture content. On the surface of the glacier occurred the greatest variation and in the ice-free areas there was not a class with high variation. The Fildes Peninsula has 17.9% of its surface covered by plant communities, and 71.66% of this area was colonized by lichens and moss. Analyzing the relationship between vegetation distribution and global radiation incident on the surface it was verified that the radiation does not determine the distribution of the vegetation, however, is an important factor due to the photosynthetic efficiency of the vegetation communities present.
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Variabilidade na camada ativa do solo na Meseta Norte e na superfície da Península Fildes, Ilha Rei George, Antártica Marítima / Variability of the active layer of soil and the surface of Fildes Peninsula, King George Island, Maritime Antarctica

Andrade, André Medeiros de January 2017 (has links)
A região da Antártica Marítima exibe as taxas mais elevadas de mudanças climáticas no planeta, estando a região das Shetland do Sul entre as mais afetadas. Solos com permafrost cobrem 24% das superfícies expostas da Terra e de forma geral possuem alto potencial de emissão de gases que contribuem para o efeito estufa. O objetivo deste estudo foi caracterizar a variabilidade térmica da camada ativa do permafrost em um transecto de 200 m na Península Fildes e relacionar esta variabilidade com fatores meteorológicos e ambientais entre 2014 e 2016. Também foram obtidas cinco cenas do satélite TerraSAR-X coletadas nos períodos de ablação durante o monitoramento para classificar as zonas superficiais da geleira Collins e das áreas livres de gelo. Ocorreram três expedições científicas à área de estudo para coleta de dados, instalação e manutenção do sítio de monitoramento contínuo. A variabilidade térmica da camada ativa no transecto não apresentou elevada disparidade ao constatado em outros sítios de monitoramento da camada ativa na Ilha Rei George. Os ciclos de variação da camada ativa estão atrelados às condições sazonais, com o descongelamento ocorrendo predominantemente nos períodos mais quentes, enquanto no restante do ano prevalece a condição de congelamento A temperatura da camada ativa no transecto não é homogênea, ocorrendo variação conforme a profundidade e a posição no transecto, com as variações mais expressivas no solo melhor drenado e com menor teor de umidade. Dentre os fatores avaliados, a temperatura do ar e da superfície do solo são os que mais influenciam no gradiente térmico da camada ativa, enquanto nas porções mais próximas da superfície também ocorre maior influência do albedo e da nebulosidade e em maior profundidade também há influência do saldo de radiação e da umidade do solo. A profundidade média da camada ativa em 2014 foi 44,3 cm e em 2015 foi 47,7 cm, com as maiores variações de expansão e retração também ocorrendo nos solos com menor teor de umidade. Os valores obtidos do índice frost number indicam que houve predomínio de permafrost contínuo no transecto durante o período de monitoramento. Os dados TerraSAR-X possibilitaram a extração de dados superficiais e a discretização dos alvos superficiais conforme o teor de umidade superficial. Os índices kappa obtidos indicam excelente coerência entre a classificação e a verdade de campo A condição predominante das zonas superficiais nas cinco datas indica predomínio de superfícies de neve úmida, englobando 85,5% da superfície da geleira e de superfície com menor umidade, englobando 49% das áreas livres de gelo. A maior variabilidade ocorreu na superfície da geleira, enquanto nas áreas livres de gelo não houve uma classe com destacada variação. A superfícies da geleira é influenciada pela altitude e a orientação das vertentes, com 75% das zonas de gelo exposto localizadas entre 0 e 50 m de altitude e 25% de suas vertentes orientadas para sudeste, enquanto 45% das zonas de neve úmida e de transição estão localizadas entre 100 m e 200 m de altitude e 49% das vertentes com essa conformação estão orientadas para noroeste. A radiação incidente é mais intensa nas superfícies direcionadas para norte, nordeste e noroeste, enquanto as menores taxas de incidência ocorrem nas superfícies direcionadas para sul. A Península Fildes possui 17,9% de sua superfície coberta por comunidades vegetais, sendo 5,7941 km² e 0,6646 km² colonizadas por liquens e musgo respectivamente. O kappa obtido através da segmentação multiresolução foi 0,73, indicando o bom resultado da classificação orientada aos objetos. A vegetação está localizada predominantemente em superfícies que recebem incidência de radiação entre a faixa do ponto de compensação à luz e do ponto de saturação. A vegetação está localizada predominantemente nos terraços marinhos devido à influência da fauna do passado e atual, com as superfícies proglaciais ainda pouco colonizadas devido à predominância de morainas. A radiação solar incidente é um fator importante na regulação fotossintética e no desenvolvimento das comunidades vegetais, sendo de fundamental relevância monitorar as áreas potenciais para colonização futura. / In the Maritime Antarctica region occur the greatest climate change of the planet and the South Shetland region is one of the most affected. Soils with permafrost occur on 24% of the Earth's exposed surfaces and generally have high potential for emissions of greenhouse gases. The aim of this study was to characterize the thermal variability of the active layer of permafrost in a surface of 200 m from Fildes Peninsula and relate this variability with weather and environmental conditions between 2014 and 2016. Five images of the TerraSAR-X satellite were obtained in the ablation periods and used to classify the surfaces of the Collins glacier and ice-free areas during monitoring. There were three scientific expeditions to the study area for installation, data collection and maintenance of the continuous monitoring system. The thermal variability of the active layer did not present a high difference to that obtained in other active layer monitoring sites in King George Island. Variations of the active layer are related to seasonal conditions, with predominance of thawing in hotter periods, and in other periods, the freezing condition prevails The temperature and the active layer thickness in the transect are not homogeneous, with strong influence of meteorological and environmental conditions. Based on the meteorological data evaluated, the temperature of the air and the soil surface are the ones that most influence the thermal gradient of the active layer. Near the surface there is a greater influence of albedo and cloudiness, and in depth there is a greater influence of the balance of radiation and soil moisture. TerraSAR-X data is suitable for extracting surface data and and classify the surface targets according to the moisture content. On the surface of the glacier occurred the greatest variation and in the ice-free areas there was not a class with high variation. The Fildes Peninsula has 17.9% of its surface covered by plant communities, and 71.66% of this area was colonized by lichens and moss. Analyzing the relationship between vegetation distribution and global radiation incident on the surface it was verified that the radiation does not determine the distribution of the vegetation, however, is an important factor due to the photosynthetic efficiency of the vegetation communities present.
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Implantação e uso de sistema de informações geográficas para a Área Antártica Especialmente Gerenciada Baía do Almirantado, Ilha Rei George, Antártica

Arigony Neto, Jorge January 2001 (has links)
Esta dissertação descreve a implementação de um Sistema de Informações Geográficas (SIG) para a Área Antártica Especialmente Gerenciada (AAEG) da Baía do Almirantado, Ilha Rei George, Arquipélago das Schetland do Sul, Antártica. O trabalho constituiu na definição de equipamentos e do SIG (ARC/INFO) necessários para a operação do sistema e integração dos dados nos diferentes formatos. Os primeiros planos de informação para este SIG estão prontos: (1) altimetria; (2) batimetria; (3) linha de costa; (4) glaciologia; (5) áreas livres de gelo; (6) ocupação humana (feições antropogênicas); e (7) toponímias. Os resultados são apresentados através de quatro estudos, exemplificando algumas de suas aplicações no gerenciamento da área. Inicialmente realizou-se a revisão dos limites da AAEG, conforme sugestões do Protocolo ao Tratado Antártico sobre Proteção ao Meio Ambiente (Protocolo de Madri), a área total foi recalculada em 362km2 (anteriormente calculada em 370 km2). A partir da geração de um Modelo Digital de Elevação (MDE) obteve-se a visualização tridimensional da área, que possibilitou a descrição de algumas de suas características geomorfológicas e revisão de cálculos morfométricos. As águas da AAEG possuem um volume de 24,1km3, sendo 22,7 km3 pertencentes a Baía do Almirantado e 1,4km3 ao Estreito de Bransfield. Com a integração de dados multitemporais, quantificou-se a retração das frentes de gelo da Baía do Almiratado, constatando-se a perda de 22,5km2 de gelo (12% da cobertura atual) entre 1956 e 2000. E, finalmente, a Península Keller serviu como área teste para um pequeno estudo de impacto ambiental, sendo identificado conflito da ocupação humana com áreas de reprodução, constatando-se a ocorrência de impacto superior a um impacto menor ou transitório, segundo as definições do Protocolo Madri. A implementação do sistema seguiu os padrões de Working Group of Geodesy and Geographic Information (WG-GGI) do Scientific Committee on Antarctic Research (SCAR), permitindo a compatibilidade com projetos internacionais. O SIG serve como importante ferramenta de apoio ao gerenciamento da AAEG, podendo ser utilizado no planejamento de atividades científicas e logísticas, monitoramento e avaliações de impacto ambiental.
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Implantação e uso de sistema de informações geográficas para a Área Antártica Especialmente Gerenciada Baía do Almirantado, Ilha Rei George, Antártica

Arigony Neto, Jorge January 2001 (has links)
Esta dissertação descreve a implementação de um Sistema de Informações Geográficas (SIG) para a Área Antártica Especialmente Gerenciada (AAEG) da Baía do Almirantado, Ilha Rei George, Arquipélago das Schetland do Sul, Antártica. O trabalho constituiu na definição de equipamentos e do SIG (ARC/INFO) necessários para a operação do sistema e integração dos dados nos diferentes formatos. Os primeiros planos de informação para este SIG estão prontos: (1) altimetria; (2) batimetria; (3) linha de costa; (4) glaciologia; (5) áreas livres de gelo; (6) ocupação humana (feições antropogênicas); e (7) toponímias. Os resultados são apresentados através de quatro estudos, exemplificando algumas de suas aplicações no gerenciamento da área. Inicialmente realizou-se a revisão dos limites da AAEG, conforme sugestões do Protocolo ao Tratado Antártico sobre Proteção ao Meio Ambiente (Protocolo de Madri), a área total foi recalculada em 362km2 (anteriormente calculada em 370 km2). A partir da geração de um Modelo Digital de Elevação (MDE) obteve-se a visualização tridimensional da área, que possibilitou a descrição de algumas de suas características geomorfológicas e revisão de cálculos morfométricos. As águas da AAEG possuem um volume de 24,1km3, sendo 22,7 km3 pertencentes a Baía do Almirantado e 1,4km3 ao Estreito de Bransfield. Com a integração de dados multitemporais, quantificou-se a retração das frentes de gelo da Baía do Almiratado, constatando-se a perda de 22,5km2 de gelo (12% da cobertura atual) entre 1956 e 2000. E, finalmente, a Península Keller serviu como área teste para um pequeno estudo de impacto ambiental, sendo identificado conflito da ocupação humana com áreas de reprodução, constatando-se a ocorrência de impacto superior a um impacto menor ou transitório, segundo as definições do Protocolo Madri. A implementação do sistema seguiu os padrões de Working Group of Geodesy and Geographic Information (WG-GGI) do Scientific Committee on Antarctic Research (SCAR), permitindo a compatibilidade com projetos internacionais. O SIG serve como importante ferramenta de apoio ao gerenciamento da AAEG, podendo ser utilizado no planejamento de atividades científicas e logísticas, monitoramento e avaliações de impacto ambiental.
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Implantação e uso de sistema de informações geográficas para a Área Antártica Especialmente Gerenciada Baía do Almirantado, Ilha Rei George, Antártica

Arigony Neto, Jorge January 2001 (has links)
Esta dissertação descreve a implementação de um Sistema de Informações Geográficas (SIG) para a Área Antártica Especialmente Gerenciada (AAEG) da Baía do Almirantado, Ilha Rei George, Arquipélago das Schetland do Sul, Antártica. O trabalho constituiu na definição de equipamentos e do SIG (ARC/INFO) necessários para a operação do sistema e integração dos dados nos diferentes formatos. Os primeiros planos de informação para este SIG estão prontos: (1) altimetria; (2) batimetria; (3) linha de costa; (4) glaciologia; (5) áreas livres de gelo; (6) ocupação humana (feições antropogênicas); e (7) toponímias. Os resultados são apresentados através de quatro estudos, exemplificando algumas de suas aplicações no gerenciamento da área. Inicialmente realizou-se a revisão dos limites da AAEG, conforme sugestões do Protocolo ao Tratado Antártico sobre Proteção ao Meio Ambiente (Protocolo de Madri), a área total foi recalculada em 362km2 (anteriormente calculada em 370 km2). A partir da geração de um Modelo Digital de Elevação (MDE) obteve-se a visualização tridimensional da área, que possibilitou a descrição de algumas de suas características geomorfológicas e revisão de cálculos morfométricos. As águas da AAEG possuem um volume de 24,1km3, sendo 22,7 km3 pertencentes a Baía do Almirantado e 1,4km3 ao Estreito de Bransfield. Com a integração de dados multitemporais, quantificou-se a retração das frentes de gelo da Baía do Almiratado, constatando-se a perda de 22,5km2 de gelo (12% da cobertura atual) entre 1956 e 2000. E, finalmente, a Península Keller serviu como área teste para um pequeno estudo de impacto ambiental, sendo identificado conflito da ocupação humana com áreas de reprodução, constatando-se a ocorrência de impacto superior a um impacto menor ou transitório, segundo as definições do Protocolo Madri. A implementação do sistema seguiu os padrões de Working Group of Geodesy and Geographic Information (WG-GGI) do Scientific Committee on Antarctic Research (SCAR), permitindo a compatibilidade com projetos internacionais. O SIG serve como importante ferramenta de apoio ao gerenciamento da AAEG, podendo ser utilizado no planejamento de atividades científicas e logísticas, monitoramento e avaliações de impacto ambiental.
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Estación de Investigación Antártica INACH

Antognini Garfias, Carla January 2012 (has links)
La Antártica como medio natural otorga un amplio campo de investigación científica relevante para el resto del planeta; hace del estudio de la habitabilidad en ambientes extremos, un tema apasionante como desafío a la arquitectura tradicional. El proyecto busca generar una plataforma sustentable, que mejore considerablemente la calidad de la infraestructura actual para el trabajo científico antártico. Por otro lado, generar un punto de partida como infraestructura, para poder lograr futuras manifestaciones, que en su conjunto funcionen como una unidad. Además, lograr espacios de trabajo en comodidad, pero adaptándolo a un diseño acorde a las características del clima y del paisaje local, siendo así, cuidadosos con uno de los lugares más importantes del planeta. Para esto, lograr: 1. El establecimiento de una manifestación propia de la arquitectura Antártica. 2. El desarrollo de una arquitectura de acuerdo a las necesidades de la movilidad de la investigación antártica, reconociendo con esto al usuario. 3. La flexibilidad para incorporar diferentes tipos de distribuciones de programa, debido a la difícil situación de vivir, trabajar y sociabilizar, en espacios contiguos o anexados. 4. La innovación de un sistema totalmente funcional de acuerdo a los requerimientos de la investigación antártica en terreno. 5. Potenciar el uso de materiales eficientes, que permitan minimizar el consumo energético.
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Variabilidade da taxa de acumulação de neve no Platô Detroit, Península Antártica

Dalla Rosa, José Mauro January 2013 (has links)
Esta dissertação analisa a variabilidade da taxa de acumulação líquida anual de neve em um sítio localizado no Platô Detroit (64°05’07”S, 59°38’42”O; 1.937 m a.n.m.) no norte da Península Antártica. A partir da interpretação das variações de peróxido de hidrogênio (H2O2) em um testemunho de gelo (DP-07-1) coletado no verão austral de 2007/2008 foi determinada a variação anual da acumulação líquida. Foi então examinada a relação das variações nessa taxa de acumulação com a variabilidade na extensão de cobertura de gelo marinho nos mares de Amundsen/Bellinghausen (entre 60° e 130° O) a oeste da Península Antártica, com variações do índice SAM, e dados climáticos da estação Faraday/Vernadsky (65°15’S, 64°16’O; 11 m a.n.m.) no oeste da Península Antártica. O testemunho de gelo representa 27 ± 1 anos de acumulação que correspondem ao período 1981–2007. A taxa de acumulação liquida média anual é de 2,42 m em equivalente de água e mostrou tendência de aumento no período (+0,037 m a–1). Encontramos fraca relação entre a taxa de acumulação de neve anual no Platô Detroit e a área de extensão de cobertura de gelo marinho nos mares de Amundsen/Bellinghausen. A variabilidade na acumulação de neve no Platô Detroit está correlacionada com as variações no índice SAM (Southern Annular Mode) e portanto com a variabilidade nos controladores climáticos que ela representa indiretamente, como o aumento da velocidade do vento. Essa acumulação também é relacionada à variação da temperatura média do ar (TMA) na parte ocidental da Península Antártica. Encontramos tendência de aumento da temperatura do ar na série da média anual (+0,045°C a–1). A velocidade do vento também mostrou tendência de aumento na série anual (+0,075 nós a–1) e em todas estações do ano, concomitantemente ao aumento da taxa de acumulação de neve no Platô Detroit. / This paper examines the variability of the snow annual net accumulation rate at a site located in Detroit Plateau (64°05'07"S, 59°38'42"W; 1937 m a.s.l.), northern part of the Antarctic Peninsula. Snow accumulation was determined from the interpretation of hydrogen peroxide (H2O2) variations in an ice core (DP-07-1), collected in the austral summer of 2007/2008. We then examined the relationship between changes in the accumulation rate and the variability in the sea ice extent in the Amundsen/Bellinghausen seas (between 60° and 130° W) to the west of the Antarctic Peninsula, with variations in the SAM index, and with Faraday/Vernadsky (65°15'S, 64°16'W; 11 m a.s.l.) weather station data. The ice core represents 27 ± 1 years of accumulation corresponding to the period 1981–2007. The net annual accumulation rate average is 2.42 m in water equivalent (w. eq.) and shows a positive trend during the period (+0.037 m a–1). We found a weak relationship between the net accumulation rate on the Plateau Detroit and the sea ice cover extend in the Amundsen/Bellinghausen seas. The variability in the snow accumulation rate is correlated with changes in the SAM (Southern Annular Mode) index and therefore to the variability of the climate controls that this represents indirectly. This accumulation rate is also related to the mean air temperature variations in the western part of the Antarctic Peninsula. We found a positive trend for the mean annual air temperature series (+0.045 °C a–1). Wind speed also showed an increasing trend in the annual series (+0.075 knots a–1) and in all seasons, concomitant increase in the accumulation rate in the Detroit Plateau.
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Variabilidade da taxa de acumulação de neve no Platô Detroit, Península Antártica

Dalla Rosa, José Mauro January 2013 (has links)
Esta dissertação analisa a variabilidade da taxa de acumulação líquida anual de neve em um sítio localizado no Platô Detroit (64°05’07”S, 59°38’42”O; 1.937 m a.n.m.) no norte da Península Antártica. A partir da interpretação das variações de peróxido de hidrogênio (H2O2) em um testemunho de gelo (DP-07-1) coletado no verão austral de 2007/2008 foi determinada a variação anual da acumulação líquida. Foi então examinada a relação das variações nessa taxa de acumulação com a variabilidade na extensão de cobertura de gelo marinho nos mares de Amundsen/Bellinghausen (entre 60° e 130° O) a oeste da Península Antártica, com variações do índice SAM, e dados climáticos da estação Faraday/Vernadsky (65°15’S, 64°16’O; 11 m a.n.m.) no oeste da Península Antártica. O testemunho de gelo representa 27 ± 1 anos de acumulação que correspondem ao período 1981–2007. A taxa de acumulação liquida média anual é de 2,42 m em equivalente de água e mostrou tendência de aumento no período (+0,037 m a–1). Encontramos fraca relação entre a taxa de acumulação de neve anual no Platô Detroit e a área de extensão de cobertura de gelo marinho nos mares de Amundsen/Bellinghausen. A variabilidade na acumulação de neve no Platô Detroit está correlacionada com as variações no índice SAM (Southern Annular Mode) e portanto com a variabilidade nos controladores climáticos que ela representa indiretamente, como o aumento da velocidade do vento. Essa acumulação também é relacionada à variação da temperatura média do ar (TMA) na parte ocidental da Península Antártica. Encontramos tendência de aumento da temperatura do ar na série da média anual (+0,045°C a–1). A velocidade do vento também mostrou tendência de aumento na série anual (+0,075 nós a–1) e em todas estações do ano, concomitantemente ao aumento da taxa de acumulação de neve no Platô Detroit. / This paper examines the variability of the snow annual net accumulation rate at a site located in Detroit Plateau (64°05'07"S, 59°38'42"W; 1937 m a.s.l.), northern part of the Antarctic Peninsula. Snow accumulation was determined from the interpretation of hydrogen peroxide (H2O2) variations in an ice core (DP-07-1), collected in the austral summer of 2007/2008. We then examined the relationship between changes in the accumulation rate and the variability in the sea ice extent in the Amundsen/Bellinghausen seas (between 60° and 130° W) to the west of the Antarctic Peninsula, with variations in the SAM index, and with Faraday/Vernadsky (65°15'S, 64°16'W; 11 m a.s.l.) weather station data. The ice core represents 27 ± 1 years of accumulation corresponding to the period 1981–2007. The net annual accumulation rate average is 2.42 m in water equivalent (w. eq.) and shows a positive trend during the period (+0.037 m a–1). We found a weak relationship between the net accumulation rate on the Plateau Detroit and the sea ice cover extend in the Amundsen/Bellinghausen seas. The variability in the snow accumulation rate is correlated with changes in the SAM (Southern Annular Mode) index and therefore to the variability of the climate controls that this represents indirectly. This accumulation rate is also related to the mean air temperature variations in the western part of the Antarctic Peninsula. We found a positive trend for the mean annual air temperature series (+0.045 °C a–1). Wind speed also showed an increasing trend in the annual series (+0.075 knots a–1) and in all seasons, concomitant increase in the accumulation rate in the Detroit Plateau.
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Variabilidade da taxa de acumulação de neve no Platô Detroit, Península Antártica

Dalla Rosa, José Mauro January 2013 (has links)
Esta dissertação analisa a variabilidade da taxa de acumulação líquida anual de neve em um sítio localizado no Platô Detroit (64°05’07”S, 59°38’42”O; 1.937 m a.n.m.) no norte da Península Antártica. A partir da interpretação das variações de peróxido de hidrogênio (H2O2) em um testemunho de gelo (DP-07-1) coletado no verão austral de 2007/2008 foi determinada a variação anual da acumulação líquida. Foi então examinada a relação das variações nessa taxa de acumulação com a variabilidade na extensão de cobertura de gelo marinho nos mares de Amundsen/Bellinghausen (entre 60° e 130° O) a oeste da Península Antártica, com variações do índice SAM, e dados climáticos da estação Faraday/Vernadsky (65°15’S, 64°16’O; 11 m a.n.m.) no oeste da Península Antártica. O testemunho de gelo representa 27 ± 1 anos de acumulação que correspondem ao período 1981–2007. A taxa de acumulação liquida média anual é de 2,42 m em equivalente de água e mostrou tendência de aumento no período (+0,037 m a–1). Encontramos fraca relação entre a taxa de acumulação de neve anual no Platô Detroit e a área de extensão de cobertura de gelo marinho nos mares de Amundsen/Bellinghausen. A variabilidade na acumulação de neve no Platô Detroit está correlacionada com as variações no índice SAM (Southern Annular Mode) e portanto com a variabilidade nos controladores climáticos que ela representa indiretamente, como o aumento da velocidade do vento. Essa acumulação também é relacionada à variação da temperatura média do ar (TMA) na parte ocidental da Península Antártica. Encontramos tendência de aumento da temperatura do ar na série da média anual (+0,045°C a–1). A velocidade do vento também mostrou tendência de aumento na série anual (+0,075 nós a–1) e em todas estações do ano, concomitantemente ao aumento da taxa de acumulação de neve no Platô Detroit. / This paper examines the variability of the snow annual net accumulation rate at a site located in Detroit Plateau (64°05'07"S, 59°38'42"W; 1937 m a.s.l.), northern part of the Antarctic Peninsula. Snow accumulation was determined from the interpretation of hydrogen peroxide (H2O2) variations in an ice core (DP-07-1), collected in the austral summer of 2007/2008. We then examined the relationship between changes in the accumulation rate and the variability in the sea ice extent in the Amundsen/Bellinghausen seas (between 60° and 130° W) to the west of the Antarctic Peninsula, with variations in the SAM index, and with Faraday/Vernadsky (65°15'S, 64°16'W; 11 m a.s.l.) weather station data. The ice core represents 27 ± 1 years of accumulation corresponding to the period 1981–2007. The net annual accumulation rate average is 2.42 m in water equivalent (w. eq.) and shows a positive trend during the period (+0.037 m a–1). We found a weak relationship between the net accumulation rate on the Plateau Detroit and the sea ice cover extend in the Amundsen/Bellinghausen seas. The variability in the snow accumulation rate is correlated with changes in the SAM (Southern Annular Mode) index and therefore to the variability of the climate controls that this represents indirectly. This accumulation rate is also related to the mean air temperature variations in the western part of the Antarctic Peninsula. We found a positive trend for the mean annual air temperature series (+0.045 °C a–1). Wind speed also showed an increasing trend in the annual series (+0.075 knots a–1) and in all seasons, concomitant increase in the accumulation rate in the Detroit Plateau.

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