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Lupus Eritematoso Sistêmico e sua associação com polimorfismos dos genes codificante do receptor da vitamina D (VDR) e antígeno leucocitário humano G (HLA-G)Fragoso, Thiago Sotero 27 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-27 / O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune multissistêmica.
Fatores genéticos podem aumentar o risco de desenvolver o LES, contribuindo com a quebra
da auto-tolerância e desenvolvimento de autoanticorpos patogênicos. Vários genes já foram
associados à susceptibilidade ao LES, entre eles os que codificam o Antígeno Leucocitário
Humano e as proteínas envolvidas na imunomodulação. Recentemente, o papel
imunorregulador da vitamina D, realizado através da sua ligação com seu receptor (VDR) tem
ganhado destaque. Outrossim, o Antígeno Leucocitário Humano G (HLA-G) tem demonstrado
importante função no mecanismo de tolerância imunológica. Sendo assim, a hipótese deste
trabalho é de que polimorfismos genéticos do VDR e HLA-G estejam associados à
susceptibilidade ao desenvolvimento de manifestações clínicas no LES. Neste sentido, foram
desenvolvidos três estudos de caso-controle envolvendo 128 pacientes com LES de Recife/PE
e 158 de Ribeirão Preto/SP. Cinco TagSNPs para o gene VDR e 25 SNPs do gene HLA-G
foram avaliados através de genotipagem, além de uma meta-análise envolvendo a
inserção/deleção (ins/del) de 14pb do HLA-G. Foi verificada associação com a
susceptibilidade ao LES, na população do Recife/PE, com os SNPS rs11168268 e rs2248098
do VDR, e com o SNP rs1707 do HLA-G. Ainda, o haplótipo TCGITCCCGAG do HLA-G foi
associado ao desenvolvimento do LES. Em relação às manifestações clínicas, 3 dos 5 SNPs
testados para o VDR (rs11168268, rs2248098 e rs1540339) foram associados ao risco de
desenvolvimento de nefrite na população de Recife/PE. Na população de Ribeirão Preto-SP
foram observadas associações com alterações cutâneas (rs11168268), alterações imunológicas
(rs2248098), artrite (rs3890733) e produção de anticorpos anti-DNA (rs4760648). Em relação
ao HLA-G, estudado na população de Recife/PE, foram observadas associações com lesões
cutâneas (-725 C>G>T), alterações imunológicas (-400 G>A e -391 G>A), manifestações
hematológicas (alelo mutante em homozigoze na posição -762 C>T) e artrite (insG540). A
meta-análise demonstrou associação do LES com a inserção/deleção de 14pb do gene HLA-G.
Dessa forma, no presente trabalho podemos concluir que os genes HLA-G e VDR estavam
associados ao LES e/ou às suas manifestações clínicas nas populações estudadas, podendo
influenciar no desenvolvimento da doença.
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Caracterização da expressão fisiológica do antígeno leucocitário humano G em órgãos humanos fetais e adultos / Characterization of the physiological expression of human leukocyte antigen-G in fetal and adult human organsPalone, Marcos Roberto Tovani 18 April 2019 (has links)
O antígeno leucocitário humano (HLA)-G corresponde a uma molécula não clássica de classe I do complexo principal de histocompatibilidade. Segundo a literatura, tal molécula pode ser expressa em ambos os contextos patológico e fisiológico. Diversos autores têm apresentado evidências acerca do papel do HLA-G na tolerância imune do feto durante a gestação, bem como para o sucesso de alotransplantes. No entanto, até o momento, há poucas informações publicadas a respeito da expressão fisiológica dessa molécula nos diferentes órgãos humanos. Em acréscimo a isso, a participação do HLA-G em eventos fisiológicos é ainda um assunto controverso entre cientistas. Tendo em vista o exposto, o objetivo desse estudo foi investigar a expressão da proteína HLA-G em órgãos fetais durante o progredir da gestação, bem como em órgãos adultos. Trata-se de um estudo descritivo, comparativo, transversal e retrospectivo realizado com base na revisão de prontuários e análise de necropsias/biópsias de diferentes órgãos de fetos e adultos através do método de imunohistoquímica. Os resultados demonstraram a existência de diferença estatística significativa na imunomarcação da proteína HLA-G em glândulas adrenais (p= 0,0003), baço (p= 0,0276), coração (p= 0,0474), fígado (p= 0,0052), pulmões (p = 0,0367), rins (p = 0,0377) e timo (p= 0,0336) na comparação entre o primeiro e segundo trimestre gestacional; em glândulas adrenais (p= 0,0329), baço (p= 0,0095), pâncreas (p= 0,0009) e placenta (p= 0,0285) na comparação entre o segundo e terceiro trimestre gestacional; e no coração (p= 0,0304), fígado (p= 0,0055), pulmões (p= 0,0150) e rins (p= 0,0312) na comparação entre o terceiro trimestre gestacional e a fase adulta. Foi verificado um aumento na expressão do HLA-G fetal a partir do segundo trimestre gestacional em órgãos como glândulas adrenais, coração, fígado, rins, timo e pulmões. Entretanto, isso não foi uma constante, pois em outros, a exemplo do baço, pâncreas e placenta, não observouse essa tendência durante o mesmo período. Durante o terceiro trimestre gestacional e a fase adulta evidenciou-se valores mais elevados para a expressão do HLA-G nos rins, e valores bastante inferiores no fígado. A expressão fisiológica do HLA-G embora positiva em todos os órgãos avaliados, nos três trimestres gestacionais e/ou na fase adulta, apresentou diferenças na intensidade e localização nos diferentes órgãos e períodos. Os achados a partir dessa pesquisa certamente representam uma importante contribuição para um melhor entendimento do mecanismo gestacional, assim como da fisiologia do HLA-G em adultos, sobretudo no que concerne o estabelecimento da tolerância imunológica em transplante de órgãos / Human leukocyte antigen (HLA)-G is a nonclassical class I major histocompatibility complex molecule. According to the literature, this molecule can be expressed in both pathological and physiological contexts. Several authors have presented evidence about the role of HLA-G in the immune tolerance of the fetus during pregnancy, as well as for the success of allotransplants. However, until now, there are very few published data regarding the physiological expression of this molecule in different human organs. Moreover, the role of HLA-G in physiological events is still a controversial subject among scientists. In view of the above, the objective of this study was to investigate the expression of HLA-G protein in fetal organs during the progression of gestation, as well as in adult organs. This was a descriptive, comparative, cross-sectional and retrospective study based on the review of medical records and immunohistochemical analysis of different organs of fetuses and adult people. The results showed a statistically significant difference in the immunostaining of HLA-G protein in adrenal glands (p = 0.0003), spleen (p = 0.0276), heart (p = 0.0474), liver (p = 0.0367), kidneys (p = 0.0377) and thymus (p = 0.0336) in the comparison between the first and second gestational trimesters; in adrenal glands (p = 0.0329), spleen (p = 0.0095), pancreas (p = 0.0009) and placenta (p = 0.0285) in the comparison between the second and third gestational trimesters; and in the heart (p = 0.0304), liver (p = 0.0055), lungs (p = 0.0150) and kidneys (p = 0.0312) in the comparison between the third gestational trimester and the adult phase. An increase of fetal HLA-G expression was observed from the second gestational trimester in organs such as adrenal glands, heart, liver, kidneys, thymus and lungs. However, this was not a constant finding, since in other organs including spleen, pancreas and placenta, this trend was not observed during the same period. During the third gestational trimester and the adult phase, higher values for HLA-G expression in the kidneys and much lower values in the liver were observed. Although the physiological expression of HLA-G has been positive in all evaluated organs (in the three gestational trimesters and/or in adulthood), it showed differences in its intensity and location in the different organs and periods. The findings from this research certainly represent an important contribution to a better understanding of the gestational mechanism, as well as on the physiology of HLA-G in adults, especially regarding the establishment of immunological tolerance in organ transplantation
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Avaliação do papel dos polimorfismos nos genes HLA-G e IL4R na susceptibilidade ao Diabetes mellitus tipo 1SANTOS, Manuella Maria Silva 31 January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Aproximadamente 40% do risco genético para o Diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é
atribuído à região HLA classe II, contudo, outras regiões são associadas aos
processos autoimunes ligados à doença. No presente estudo foi avaliada a
associação entre variações genéticas do Antígeno Leucocitário Humano G (HLA-G),
região HLA classe I não-clássica, e o receptor de interleucina4 (IL4R), região não-
HLA, em pacientes DM1 do estado de Pernambuco, nordeste doBrasil. O trabalho foi
do tipo caso-controle e os pacientes foram estratificados de acordo com a presença
da doença celíaca (DC) e tireoidite autoimune (AITD). O polimorfismo indel de 14 pb
do HLA-G foi genotipado por reação em cadeia da polimerase (PCR) com
subsequente visualização por eletroforese em gel de agarosea 3% e, os
polimorfismos de base única (SNPs)(rs1805010, rs1805011, rs1805013, rs1805015,
rs1805016 e rs1801275) do IL4R foram genotipados por PCR em tempo real.
Diferenças estatisticamente significativas foram encontradas no indel 14 pb, entre as
frequências dos pacientes (5%) e controles saudáveis (12%) do genótipo para
inserção (I / I) (p = 0,028, OR = 0,39). Os SNPsgenotipados nogene IL4Rnão
obtiveramresultados de associação estatisticamente significantes. Este é o primeiro
trabalho que realiza um estudo de associação do indel 14 pb do HLA-Ge DM1como
também, o primeiro no Brasil associando polimorfismos do IL4Rcom a doença.
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Estudo das moléculas imunorregulatórias Galectina-1 e Antígeno Leucocitário Humano-G: da construção de ferramentas ao impacto no diabetes autoimune / Study of the immunoregulatory molecules Galectin-1 and Human Leukocyte Antigen-G: from tool development to impact on autoimmune diabetesPelá, Flávia Porto 24 April 2017 (has links)
O diabetes mellitus tipo 1A (DM1) é uma doença crônica caracterizada pela destruição imunológica das células ? do pâncreas e pela incapacidade de seu portador produzir insulina. Nas últimas décadas foram descritos vários aspectos sobre a fisiopatologia do DM1 e identificado um aumento de sua incidência mundial. Entretanto, na literatura há lacunas a serem respondidas envolvendo a etiologia e a imunopatologia desta doença. No presente trabalho, foi analisado o impacto de duas moléculas endógenas imunoregulatórias, Antígeno Leucocitário Humano-G (HLA-G) e Galectina-1 (GAL-1), no DM1 humano e experimental. Para tanto, as formas recombinantes de HLA-G (-G5 e -G6) e seus respectivos anticorpos foram produzidos e/ou bioquimicamente caracterizados. A partir de amostras de pacientes diagnosticados com DM1 ou de indivíduos controle foi feita uma análise comparativa envolvendo o perfil de expressão do HLA-G e da GAL-1 e a identificação de microRNAs (miRNAs) associados a estas duas moléculas. Camundongos Lgals-/- ou não para o gene da GAL-1 foram tratados com estreptozotocina (STZ) para indução do DM1 experimental. As duas formas recombinantes do HLA-G foram produzidas, mas apenas o HLA-G6 foi caracterizado como uma solução polidispersa contendo um componente majoritário (99,2%) com massa molecular de 23.603,766 Da, raio hidrodinâmico de 6,0 ± 2,0 nm e imunoreatividade para diferentes anticorpos anti-HLA-G comerciais ou produzidos no laboratório. Os níveis transcricional e proteico do HLA-G e da GAL-1 não foram diferentes entre os grupos de indivíduos estudados. A análise comparativa de miRNAs mostrou que a elevada indução do miRNA modulador negativo da expressão do HLA-G (hsa-miR-16-5p) nos controles em relação aos pacientes foi a única associação robusta com a patogenia do DM1. Curiosamente, os animais selvagens apresentam maior suscetilibilidade à indução de DM1 por STZ, uma vez que os indicadores desta doença como o grau de insulite, a taxa de migração de linfócitos T CD4 e T CD8 para os linfonodos pancreáticos, o nível de redução de insulina no pâncreas e a taxa glicêmica estavam aumentados nesses animais em relação aos nocautes para GAL-1. Finalmente, este conjunto de resultados sugere que possa ocorrer uma regulação positiva da expressão de transcritos do HLA-G em pacientes com DM1 e que a presença de GAL-1 endógena pode favorecer o DM1 experimental. Estes dados abrem novas perspectivas para o melhor entendimento da imunopatologia do DM-1 / Diabetes Mellitus type 1A (DM1) is a chronic disease characterized by the immune destruction of pancreatic beta cells and by the consequent inability of its bearer to produce insulin. For the last decades, several aspects of the pathophysiology of DM1 were described and an increase on its worldwide incidence has been identified.Nevertheless, there are gaps in the literature related to aspects of its etiology and immunopathology to be filled.In the present work, the impact of two endogenous immunoregulatory molecules, Human Leukocyte Antigen-G (HLA-G) and Galectin-1 (GAL-1), was analyzed on human and experimental DM1.To do so, the recombinant forms of HLA-G (-G5 and - G6) and its respective antibodies were produced and/or biochemically characterized. A comparative analysis involving the expression profile of HLA-G and GAL-1 and the identification of microRNAs (miRNAs) associated with these two molecules was made from samples of patients diagnosed with DM1, or control subjects. Mice deficient or not for the GAL-1 gene were treated with streptozotocin (STZ) for the induction of experimental DM1.Both recombinant forms of HLA-G were produced, but only HLA-G6 was characterized as a polydisperse solution containing a major component (99.2%), with molecular mass of 23,603,766 Da, hydrodynamic radius of 6.0 ± 2.0 nm, and immunoreactivity for different commercial or lab produced anti-HLA-G antibodies HLA-G and GAL-1. The transcriptional and protein levels were not different between the groups of subjects studied. High induction of the negative modulator miRNA expression of HLA-G (hsa-miR-16-5p) in the controls compared to the patients was the only robust association found with the pathogenesis of DM1.Interestingly, wild type animals presented more susceptibility to the induction of DM1 by STZ, once the indicators of this disease such as the degree of insulin, the migration rate of CD4 T and CD8 T lymphocytes to pancreatic lymph nodes, the level of insulin reduction in the pancreas and the glycemic rate were increased in wild type mice (Lgals-1+/+) when compared to GAL-1-knock out mice (Lgals-1-/-). Finally, this set of results suggests that a positive regulation of the expression of HLA-G transcripts may occur in patients with DM1 and that the presence of endogenous GAL-1 may favor the experimental DM1. These data open new perspectives for a better understanding of the immunopathology of DM-1
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