• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Bioprospecção em Eugenia jambolana (Myrtaceae) /

Dametto, Alessandra Cristina. January 2010 (has links)
Orientador: Dulce Helena Siqueira Silva / Banca: Adriana Zerlotti Mercadante / Banca: Marilde Terezinha Bordignon Luiz / Resumo: Eugenia jambolana é uma planta da famíla Myrtaceae, oriunda da Índia Oriental. No Brasil é conhecida como jambolão e suas folhas contêm uma mistura de polifenóis, especialmente flavonóides glicosilados, taninos elágicos e ácidos fenólicos. Os frutos contêm vitamina C, ácido gálico, taninos e antocianinas. As antocianinas constituem o maior grupo de flavonóides responsáveis pelas cores rosa, vermelho, violeta e azul encontradas em muitas flores, frutos e folhas. As antocianinas apresentam forte atividade antioxidante, e efeitos inibitórios no desenvolvimento de algumas linhagens de células cancerígenas. As condições de extração e de análise cromatográfica dos frutos foram otimizadas e oito antocianinas: delfinidina-diglicosídeo, cianidina-diglicosídeo, petunidina-diglicosídeo, malvidina-diglicosídeo, delfinidina-glicosídeo, cianidina-glicosídeo, petunidina-glicosídeo e malvidina-glicosídeo, presentes no extrato bruto dos frutos foram identificadas por CLAE-DAD e CLAE-EM/EM. As frações foram submetidas a diferentes técnicas de fracionamento, incluindo cromatografia em contracorrente de alta velocidade, cromatografia de permeação em gel, cromatografia em coluna usando sílica em fase reversa e cromatografia líquida de alta eficiência no modo preparativo. Estes fracionamentos, resultaram no isolamento e identificação de três antocianinas: delfinidina-3-O-gentiobiosídeo, petunidina-3-O-gentiobiosídeo e malvidina-3-O-gentiobiosídeo, através de análises de EM e RMN. Os extratos brutos dos frutos e das folhas e as frações obtidas das partições líquido-líquido foram testadas quanto às suas bioatividades e mostraram elevada ação sequestradora de radicais livres e quimiopreventiva, detectadas pelos ensaios com DPPH e pela indução da enzima quinona-redutase. Adicionalmente, as frações de E. jambolana testadas apresentaram atividade... (resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Eugenia jambolana is a plant from Myrtaceae, originally from eastern India. In Brazil it is known as "jambolão" and its leaves contain a mixture of polyphenols, especially flavonoid glycosides, ellagitannins and phenolic acids. The fruits contain vitamin C, gallic acid, tannins and anthocyanins. Anthocyanins are the largest group of flavonoids responsible for pink, red, violet and blue colors found in many flowers, fruits and leaves. The aglicone of anthocyanins is structurally based on the flavilium ion at pH <3. Anthocyanins exhibit strong antioxidant activity besides inhibitory effects on the development of some cancer cell lines. The conditions of extraction and chromatographic analysis of fruits were optimized and identification of eight anthocyanis: delfinidin-diglucoside, cyanidin-diglucoside, petunidin-diglucoside, malvidin-diglucoside, delfinidin-glucoside, cyanidin-glucoside, petunidin-glucoside and malvidin-glucoside, from the crude extract was carried out using HPLC-DAD and HPLC-MS/MS. Crude extracts and semipurified samples were subjected to various fractionation techniques, including HSCCC, GPC and reversed phase CC and preparative HPLC, which resulted in the isolation of three anthocyanins: delfinidin-3-O-gentiobioside, petunidin-3-O-gentiobioside and malvidin-3-O-gentiobioside through MS and NMR spectrometric analysis. Crude extracts of fruits and leaves, and the fractions resulting from liquid-liquid partition were evaluated for their bioactivity and displayed potent free radical scavenging and chemopreventive activities, using the DPPH and quinone-reductase induction assays. Additionally, the tested samples from E. jambolana presented antimalarial, antiacetylcholinesterase and antifungal activities towards human pathogenic fungi / Mestre
2

Aplicação de métodos combinados na conservação da qualidade de lichias 'Bengal' /

Hojo, Ellen Toews Doll. January 2010 (has links)
Orientador: José Fernando Durigan / Banca: Ben-Hur Mattiuz / Banca: Ricardo Alfredo Kluge / Banca: Jairo Osvaldo Cazetta / Banca: Marcos David Ferreira / Resumo: Visando prolongar a vida útil da lichia, principalmente quanto à manutenção da cor e da qualidade, executaram-se experimentos para avaliar a eficiência dos tratamentos hidrotérmico e com solução de ácido clorídrico (HCl); do armazenamento sob refrigeração, em atmosfera controlada e em diferentes embalagens plásticas e de coberturas com quitosana. No Experimento I, testou-se a imersão em HCl a 0,087M por 6 minutos; o tratamento hidrotérmico por imersão a 52ºC por 1 minuto, seguido de resfriamento em água a 10ºC por 6 minutos; e o tratamento hidrotérmico com resfriamento em HCl a 0,087M a 10ºC por 6 minutos. O tratamento hidrotérmico seguido de resfriamento em HCl conservou a coloração dos frutos até o 3º dia, e a polpa com qualidade adequada até o 12º dia. No Experimento II, utilizou-se o melhor tratamento do experimento anterior (hidrotérmico com resfriamento em HCl) e testaramse diferentes temperaturas de armazenamento: 2ºC (91% UR); 5ºC (98% UR); 10ºC (80% UR); e 20ºC (70% UR). Os frutos foram analisados após 1, 4, 7, 10, 13, 16, 19, 22 e 25 dias. O armazenamento de lichia a 5 ºC manteve a boa aparência por até 13 dias e a qualidade da polpa até o final do período, 25 dias. O armazenamento a 2 ºC levou a maiores prejuízos na aparência. As temperaturas, de 10 ºC e 20 ºC, não foram efetivas para a manutenção da cor vermelha da casca. No Experimento III, foi testado o efeito da atmosfera controlada, associado aos melhores tratamentos dos experimentos anteriores. Os frutos foram armazenados a 5ºC e 94% UR, em atmosfera controlada contendo 5%, 10%, 20% e 80% de O2, com avaliações após 0 (inicial), 3, 7, 14, 21, 28 dias. As lichias de todos os tratamentos mantiveram a boa qualidade da polpa por até 21 dias, com os frutos sob atmosfera com 5% de O2, apresentando menor escurecimento da casca. As lichias apresentaram escurecimento da casca... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Aiming to extend litchi life, especially regarding to color and quality maintenance, experiments were performed to evaluate the treatment efficiency under heat and using hydrochloric acid solution (HCl), refrigerated storage, controlled atmosphere, different plastic containers, and chitosan coatings. In Experiment I, it was tested immersion in 0,087M HCl for 6 minutes; hydrothermal treatment by immersion at 52ºC for 1 minute, followed by water cooling at 10ºC for 6 minutes; and hydrothermal treatment with 0,087M HCl cooling at 10 ºC for 6 minutes. Hydrothermal treatment followed by HCl cooling preserved fruit color until the 3rd day and adequate pulp quality until the 12th day. In Experiment II, it was used the best treatment in the previous experiment (hydrothermal with HCl cooling) and different storage temperatures were tested: 2ºC (91% RH), 5ºC (98% RH), 10ºC (80% RH), and 20ºC (70% RH). Fruits were analyzed after 1, 4, 7, 10, 13, 16, 19, 22, and 25 days. Storage at 5ºC kept the good fruit appearance for up to 13 days, and pulp quality until the 25th day. The 2ºC led to to ligher losses in appearance. The temperatures of 10ºC and 20ºC, were not effective for maintaining the red color of the skin. In Experiment III, the effects of controlled atmosphere combined with improved treatments of previous experiments were tested. Fruits were stored at 5ºC and 94% RH in a controlled atmosphere containing 5%, 10%, 20% and 80% O2, with evaluations after 0 (initial), 3, 7, 14, 21, 28 days. Litchis in all treatments maintained good pulp quality for up to 21 days, with the fruits under a 5% O2 atmosphere showing a lower skin browning. Litchis showed over 50% skin browning after 7 days. In Experiment IV, different concentrations of CO2 (0%, 5%, 10%, 15%, and 20%) combined with the best concentration in the previous experiment, 5% O2, were tested... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
3

Relação entre estresse de radiação ultravioleta-b e óxido nítrico em plantas de eucalipto /

Corniani, Natália, 1984. January 2009 (has links)
Resumo: As espécies do gênero Eucalyptus apresentam notável capacidade de extração de água e nutrientes, assimilação fotossintética e crescimento, permitindo seu cultivo em ambientes considerados impróprios para muitas outras espécies. Além dos fatores ambientais atuando adversamente no desempenho das plantas, atualmente estas estão sujeitas aos efeitos das mudanças ambientais globais causadas pelas atividades antrópicas, tais como o aumento na incidência da radiação ultravioleta-B (RUV-B) em conseqüência da destruição da camada de ozônio. Estudos recentes têm mostrado que a RUV-B promove aumento no nível de espécies reativas de oxigênio (ERO), ocasionando estresse oxidativo nas plantas. Entretanto, as plantas apresentam um sistema de defesa contra o estresse oxidativo, constituído de enzimas antioxidantes, tais como superóxido dismutase (SOD, EC 1.15.1.1) e peroxidase (POD, EC 1.11.1.7), além de outros compostos, como antocianinas, carotenóides e compostos fenólicos, que impedem a formação de ERO ou eliminam as já existentes. Há algum tempo, tem sido verificada em plantas a presença de óxido nítrico (NO), radical livre endógeno que possui a capacidade de controlar o nível e a toxicidade das ERO. Portanto, o objetivo deste trabalho foi investigar o possível efeito citoprotetor do NO em plantas de eucalipto (Eucalyptus urograndis) expostas à RUV-B. Assim, foi realizado um primeiro experimento no qual plantas de eucalipto foram expostas à RUV-B em baixa (controle) e elevada incidência, com o intuito de verificar se a radiação promove estresse oxidativo nesta espécie. Foram realizadas coletas de lâminas foliares aos cinco, dez e quinze dias após o início da exposição à RUV-B para posterior determinação do nível de peroxidação lipídica. A exposição por 15 dias à RUV-B... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The species of the genus Eucalyptus present notable capacity to extract water and nutrients, photosynthetic assimilation and growth, allowing cultivation in ambient considered inappropriate for many other species. Besides the environmental factors acting adversely in the performance of the plants, nowadays they are subject to the effects of the global environmental changes caused by human activities, such as the increase in the incidence of the ultraviolet-B radiation (UV-B) in consequence of the ozone layer destruction. Recent studies show that UV- B radiation promotes increase in the level of reactive oxygen species (ROS), causing oxidative stress in plants. However, plants have a defence system against oxidative stress, constituted of antioxidant enzymes, such as, superoxide dismutase (SOD, EC 1.15.1.1), peroxidase (POD, EC 1.11.1.7), and others compounds, such as anthocyanins, carotenoids and phenolic compounds, that avoid ROS formation or eliminate the already existent. There has been long, it was noticed the presence of nitric oxide (NO) in plants, endogenous free radical able to control the ROS level and toxicity. Therefore, the aim of this work was to investigate the possible citoprotector effect of the NO in eucalyptus (Eucalyptus urograndis) plants subjected to UV-B radiation. So, a first experiment was setup in which plants of eucalyptus were subjected to radiation in low (control) and high incidence of UV-B, to verify if UV-B radiation promotes oxidative stress in this specie. Leaves were collected at five, ten and fifteen days after the beginning of exposure to UV-B for subsequent evaluation of the level of lipid peroxidation. Exposure for 15 days to RUV-B increased the lipoperoxide content in the eucalyptus... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Ana Catarina Cataneo / Coorientadora: Inês Cechin / Banca: Leonardo Cesar Ferreira / Banca: Terezinha de Fátima Fumis / Mestre

Page generated in 0.0771 seconds