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Socialização parental e valores humanos: uma análise de suas influências no comportamento de mentir em crianças / Parental socialization and human values: an analysis of their influences on lying behavior in children

Meneses, Glysa de Oliveira January 2017 (has links)
MENESES, Glysa de Oliveira. Socialização parental e valores humanos: uma análise de suas influências no comportamento de mentir em crianças. 2017. 134f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-03-24T11:34:52Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_gomeneses.pdf: 1912230 bytes, checksum: bc405f5e47aaa0e4a2ed12472ca42cf3 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-03-27T14:50:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_gomeneses.pdf: 1912230 bytes, checksum: bc405f5e47aaa0e4a2ed12472ca42cf3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-27T14:50:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_gomeneses.pdf: 1912230 bytes, checksum: bc405f5e47aaa0e4a2ed12472ca42cf3 (MD5) Previous issue date: 2017 / A presente dissertação teve por objetivo analisar em que medida os estilos de socialização parental e das prioridades valorativas dos filhos influenciam o comportamento de mentir nas crianças. Ademais, especificamente, este estudo visou observar a ocorrência dos dois principais tipos de mentira na infância (antissocial e pró-social); verificar a congruência entre os valores dos filhos e aqueles percebidos em seus pais/responsáveis; identificar a relação entre estilos parentais e os valores dos pais; analisar os estilos parentais que mais se relacionam com o comportamento de mentir; e finalmente, identificar os valores que melhor predizem o comportamento de contar mentiras antissociais e pró-sociais em crianças. Para tanto, desenvolveram-se em dois estudos independentes sobre os principais tipos de mentiras verificados na infância. O Estudo I, o qual teve por objetivo observar a ocorrência de mentiras antissociais em crianças, além de analisar em que medida os estilos de socialização parental e as prioridades valorativas dos filhos exercem influência sobre esse comportamento, empregou o Paradigma de Resistência à Tentação; especificamente, contou-se com uma amostra não probabilística de 56 crianças entre 6 e 12 anos (m=9,68; dp=1,88), a maioria do gênero feminino (58,9%), protestante (55,4%), declarando como principal responsável a mãe (71,4%). O Estudo II objetivou observar a ocorrência de mentiras pró-sociais em crianças, e analisar em que medida os estilos de socialização parental e as prioridades valorativas dos filhos exercem influência sobre esse comportamento e se utilizou o Paradigma do Presente Indesejado; contou com uma amostra, diferente daquela utilizada no Estudo I, não probabilística de 63 participantes, com idades entre 6 e 12 anos (m=9,06; dp=1,89), a maioria do gênero feminino (61,9%), protestante (42,4%), declarando como principal responsável a mãe (77,8%). Em ambos os estudos, as crianças responderam a uma versão do Inventário de Estilos Parentais (IEP) e a duas versões do Questionário de Valores Básicos – Infantil (QVB-I). As análises de dados foram efetuadas por meio do SPSS 20; foram realizadas estatísticas descritivas, correlações intra-diáticas e correlações ρ de Spearman, testes t de Student e análises de regressão logística. Os resultados dos dois estudos indicaram que os valores das crianças são congruentes com aqueles percebidos em seus pais; não houve diferenças significativas no tocante aos estilos parentais de pais de crianças que mentiram e não mentiram, e ainda, que os estilos parentais e valores humanos não predizem a probabilidade de contar mentiras antissociais e pró-sociais. Não obstante algumas limitações, ressalta-se que os objetivos foram alcançados e que a consecução desse estudo forneceu dados significativos acerca do estudo do comportamento de mentir em contexto brasileiro; ademais, propõem-se estudos futuros que contribuam para a ampliação de pesquisas em contexto brasileiro sobre esta temática, inclusive com o emprego de paradigmas experimentais que são comumente desenvolvidos e empregados em outros países.
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SocializaÃÃo parental e valores humanos: uma anÃlise de suas influÃncias no comportamento de mentir em crianÃas / Parental socialization and human values: an analysis of their influences on lying behavior in children

Glysa de Oliveira Meneses 17 February 2017 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A presente dissertaÃÃo teve por objetivo analisar em que medida os estilos de socializaÃÃo parental e das prioridades valorativas dos filhos influenciam o comportamento de mentir nas crianÃas. Ademais, especificamente, este estudo visou observar a ocorrÃncia dos dois principais tipos de mentira na infÃncia (antissocial e prÃ-social); verificar a congruÃncia entre os valores dos filhos e aqueles percebidos em seus pais/responsÃveis; identificar a relaÃÃo entre estilos parentais e os valores dos pais; analisar os estilos parentais que mais se relacionam com o comportamento de mentir; e finalmente, identificar os valores que melhor predizem o comportamento de contar mentiras antissociais e prÃ-sociais em crianÃas. Para tanto, desenvolveram-se em dois estudos independentes sobre os principais tipos de mentiras verificados na infÃncia. O Estudo I, o qual teve por objetivo observar a ocorrÃncia de mentiras antissociais em crianÃas, alÃm de analisar em que medida os estilos de socializaÃÃo parental e as prioridades valorativas dos filhos exercem influÃncia sobre esse comportamento, empregou o Paradigma de ResistÃncia à TentaÃÃo; especificamente, contou-se com uma amostra nÃo probabilÃstica de 56 crianÃas entre 6 e 12 anos (m=9,68; dp=1,88), a maioria do gÃnero feminino (58,9%), protestante (55,4%), declarando como principal responsÃvel a mÃe (71,4%). O Estudo II objetivou observar a ocorrÃncia de mentiras prÃ-sociais em crianÃas, e analisar em que medida os estilos de socializaÃÃo parental e as prioridades valorativas dos filhos exercem influÃncia sobre esse comportamento e se utilizou o Paradigma do Presente Indesejado; contou com uma amostra, diferente daquela utilizada no Estudo I, nÃo probabilÃstica de 63 participantes, com idades entre 6 e 12 anos (m=9,06; dp=1,89), a maioria do gÃnero feminino (61,9%), protestante (42,4%), declarando como principal responsÃvel a mÃe (77,8%). Em ambos os estudos, as crianÃas responderam a uma versÃo do InventÃrio de Estilos Parentais (IEP) e a duas versÃes do QuestionÃrio de Valores BÃsicos â Infantil (QVB-I). As anÃlises de dados foram efetuadas por meio do SPSS 20; foram realizadas estatÃsticas descritivas, correlaÃÃes intra-diÃticas e correlaÃÃes ρ de Spearman, testes t de Student e anÃlises de regressÃo logÃstica. Os resultados dos dois estudos indicaram que os valores das crianÃas sÃo congruentes com aqueles percebidos em seus pais; nÃo houve diferenÃas significativas no tocante aos estilos parentais de pais de crianÃas que mentiram e nÃo mentiram, e ainda, que os estilos parentais e valores humanos nÃo predizem a probabilidade de contar mentiras antissociais e prÃ-sociais. NÃo obstante algumas limitaÃÃes, ressalta-se que os objetivos foram alcanÃados e que a consecuÃÃo desse estudo forneceu dados significativos acerca do estudo do comportamento de mentir em contexto brasileiro; ademais, propÃem-se estudos futuros que contribuam para a ampliaÃÃo de pesquisas em contexto brasileiro sobre esta temÃtica, inclusive com o emprego de paradigmas experimentais que sÃo comumente desenvolvidos e empregados em outros paÃses.

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