• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Oswald de Andrade e a reelaboração crítica e artística do conceito de antropofagia cultural / Oswald de Andrade y la reelaboración crítica y artística del concepto de antropofagia cultural

Leites, Wallisson Rodrigo 13 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:55:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wa_llisson.pdf: 3861991 bytes, checksum: 91b0dab80a4ee96b7e29af9b659eba34 (MD5) Previous issue date: 2015-03-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / La presente pesquisa tiene como propuesta realizar un estudio sobre las formulaciones acerca del concepto de antropofagia y la maturación de esa formulación a lo largo de la producción de Oswald de Andrade, considerando un recorte de la producción crítica y literaria del escritor. Para eso, se propone partir de los Manifiestos de la Poesía Pau-Brasil (1924) y Antropófago (1928) textos fundadores de la idea de antropofagia para, en la secuencia, averiguar en la producción pos 1930, específicamente en los textos correspondientes a la Trilogía de la devoración del teatro oswaldiano, El hombre y el caballo (1934), La muerta (1937), El rey de la vela (1937) y la sketch Panorama del fascismo (1934), la reelaboración artística del concepto de antropofagia cultural, modo como se refieren los críticos contemporáneos al concepto elaborado por Oswald de Andrade. En conjunto con el estudio analítico de fragmentos de las obras, en las cuales se puede observar la estetización del concepto, serán estudiados textos de la crítica oswaldiana, pos 1930, observando como la formulación conceptual sobre la estética antropofágica aparece en la escritura oswaldiana, a ejemplo de crónicas, artículos, ensayos, cartas y otros textos críticos, material publicado en los libros Punta de lanza (1945), Estética y Política (1954) y La utopía antropofágica (1990). En la vasta producción creativa y crítica pos 1930, aun poco lida y estudiada, se observa un Oswald alejado del grupo de los modernistas de 1922, reflexionando sobre su propia producción, sobre el desarrollo del pensamiento antropofágico y sobre el movimiento modernista en Brasil, un país bárbado y tecnizado . Se pretende, a partir de ese trayecto de lectura y de escucha de la obra oswaldiana, libre de la crítica especializada y muchas veces determinista , observar en qué medida la formulación del concepto de antropofagia se consolida como perspectiva crítica y estética hasta las formulaciones teóricas asumidas en la contemporaneidad sobre las contribuciones de la antropofagia cultural en el contexto latinoamericano. Se trata de una pesquisa bibliográfica de carácter investigativo e interpretativo, fundamentado en la propia crítica oswaldiana y de teóricos que abordan la llamada crítica de escritores , a ejemplo de Barthes, Leyla Perrone-Moises, entre otros, que servirán de soporte a la interpretación de las obras teatrales y del conjunto de textos analizados / Esta pesquisa tem como proposta realizar um estudo sobre as formulações acerca do conceito de antropofagia e a maturação desta formulação ao longo da produção de Oswald de Andrade, considerando-se um recorte da produção crítica e literária do escritor. Para isto, propõe-se partir dos Manifestos da Poesia Pau-Brasil (1924) e Antropófago (1928) textos fundadores da ideia de antropofagia para, na sequência, verificar na produção pós 1930, especificamente nos textos correspondentes à Trilogia da devoração do teatro oswaldiano, O homem e o cavalo (1934), A morta (1937), O rei da vela (1937) e a esquete Panorama do fascismo (1934), a reelaboração artística do conceito de antropofagia cultural, modo como se referem críticos contemporâneos ao conceito elaborado por Oswald de Andrade. Conjuntamente ao estudo analítico de fragmentos das peças, em que se pode observar a estetização do conceito, serão estudados textos da crítica oswaldiana, pós 1930, observando como a formulação conceitual sobre a estética antropofágica aparece na escritura oswaldiana, a exemplo de crônicas, artigos, ensaios, cartas e outros textos críticos, material publicado nos livros Ponta de lança (1945), Estética e Política (1954) e A utopia antropofágica (1990). Na vasta produção criativa e crítica pós 1930, ainda pouco lida e estudada, observa-se um Oswald afastado do grupo dos modernistas de 1922, refletindo sobre sua própria produção, sobre o desenvolvimento do pensamento antropofágico e sobre o movimento modernista no Brasil, um país bárbaro e tecnizado . Pretende-se, a partir deste percurso de leitura e de escuta da obra oswaldiana, livre da crítica especializada e muitas vezes determinista , observar em que medida a formulação do conceito de antropofagia vai consolidando-se como perspectiva crítica e estética até as formulações teóricas assumidas na contemporaneidade sobre as contribuições da antropofagia cultural no contexto latino-americano. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de cunho investigativo e interpretativo, com base na própria crítica oswaldiana e de teóricos que abordam a chamada crítica de escritores , a exemplo de Barthes, Leyla Perrone-Moisés, entre outros que darão suporte à interpretação das obras teatrais e do conjunto de textos a serem analisados.
2

Vamos comer Oswald: por uma desterritorialização da antropofagia Oswaldiana.

GUIMARÃES, Juan Pablo Freire 25 June 2014 (has links)
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-02-01T11:53:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_VamosComerOswald.pdf: 1279353 bytes, checksum: 1e83f8672d905745b42c5e6cfb1a82f8 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-02-01T12:23:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_VamosComerOswald.pdf: 1279353 bytes, checksum: 1e83f8672d905745b42c5e6cfb1a82f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-01T12:23:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_VamosComerOswald.pdf: 1279353 bytes, checksum: 1e83f8672d905745b42c5e6cfb1a82f8 (MD5) Previous issue date: 2014-06-25 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Através de uma abordagem feita por viés histórico, estético, identitário e linguístico, esta dissertação apresenta uma reflexão sobre a proposição antropofágica elaborada por Oswald de Andrade, na sua relação com os discursos históricos, e com os discursos nacionalistas dos anos 30 no Brasil. A mesma demonstra como Oswald de Andrade constrói uma narrativa sobre a nacionalidade na qual a relação entre a identidade étnica e a nacional estão constante conflito. Partindo desse fato, a dissertação localiza duas maneiras pelas quais a antropofagia oswaldiana vem sendo narrada: uma que a territorializa no campo dos discursos nacionalistas, outras que tentam lhe retirar desse espaço, dando-lhe novos significados e potencialidades de transformação estética e sociocultural. Em outras palavras – lhe desterritorializando.
3

Pagú: escritos literários e inscrições históricas

Joviano, Lúcia Helena da Silva 12 December 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-01T10:00:34Z No. of bitstreams: 1 luciahelenadasilvajoviano.pdf: 5466812 bytes, checksum: 37a2e382418e50031db82619f43cc758 (MD5) / Rejected by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br), reason: Adicionar instituição on 2016-02-01T15:47:59Z (GMT) / Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-01T16:20:28Z No. of bitstreams: 1 luciahelenadasilvajoviano.pdf: 5466812 bytes, checksum: 37a2e382418e50031db82619f43cc758 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-02-01T20:12:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 luciahelenadasilvajoviano.pdf: 5466812 bytes, checksum: 37a2e382418e50031db82619f43cc758 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-01T20:12:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 luciahelenadasilvajoviano.pdf: 5466812 bytes, checksum: 37a2e382418e50031db82619f43cc758 (MD5) Previous issue date: 2014-12-12 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Patrícia Galvão (Pagú) participou ativamente do grupo dos antropófagos e tornou-se conhecida, apenas, como a musa do movimento. Depois da ausência e silêncio da oficial história política e literária brasileira, o mito Pagú mulher livre e rebelde propagou-se, contudo a sua importância política e análises que valorizem mais especificamente sua escrita ainda são poucas e o teor de sua vivência política aparece diluída em meio a questões voltadas para sua vida pessoal. Esta tese estuda a obra de Pagú, a partir de sua postura antropofágica de escrita e de vida, considerada linha de fuga das práticas discursivas de seu tempo. Para compreender a ilegibilidade de seus escritos, a análise enseja trazer à luz as tramas do saber-poder no qual a crítica literária e a história da literatura, estavam, naquele momento envoltas. Para tal, soma-se à análise genealógica e arqueológica, o estudo da riqueza visual expressa na materialidade de sua obra, em cuja, utilização gráfica/tipográfica incomun e diversa; na presença de elementos visuais e textuais entrelaçados; e em suas performances, representadas por seus heterônimos, verificam-se a composição de uma estética comprometida com o experimento, vinculado à vanguarda antropofágica, no qual o móbile para a criação são as „marcas‟ que por meio do „escreler‟ efetivam uma „escritacorpo‟. / Patrícia Galvão (Pagú) actively participated in the group of cannibal modernists but became known only as the muse of the movement. After the silence of the official Brazilian political and literary history, the myth "Pagú free and rebellious woman" has spread, however, analyses highlighting her political importance and more specifically her writing are few and the content of her political experience appears diluted amidst questions related to her personal life. This thesis studies Pagú's work from her anthropophagic approach of writing and life, considered line of flight the discursive practices of her time. To understand the eligibility of her writings, the analysis entails bringing to light the plots of power-knowledge in which literary criticism and literary history were, at that moment, surrounded. To this end, adds to the archaeological and genealogical analysis, the study of visual richness expressed in the materiality of her work; unusual and diverse graphic/typesetting usage; the presence of interlaced visual and textual elements; and their performances, as represented by their heteronyms. Finally, there is the composition of an aesthetic committed to the experiment, linked to the anthropophagic the forefront, in which the mobile creates 'marks' that through the 'escreler' actualize a "bodywriting".
4

The New World, Digested: Anthropophagy and Consumption in Abel Posse's <em>El largo atardecer del caminante</em>

Wilson, Adam Points 01 April 2018 (has links)
The present thesis uses as its primary source of inspiration Argentine author Abel Posse's El largo atardecer del caminante (1992), which boasts the historically-based, unconventional Spanish conquistador, Álvar Núñez Cabeza de Vaca, as its main protagonist and narrator. I explore the juxtaposition of two opposing forms of metaphorical consumption in the novel. To highlight the first, I apply to the fictional Cabeza de Vaca the general concept of antropofagia cultural, or "cultural cannibalism," as described by Brazilian writer Oswald de Andrade in his "Manifesto Antropófago" (1928). I specifically examine the symbolic development of Posse's Cabeza de Vaca as the first latinoamericano via cultural anthropophagy. Over time, the life-altering experiences during the course of his wanderings in North and South America convert him into an antropófago cultural by virtue of his conscientious, metaphorical consumption of the Other. By extension, Cabeza de Vaca becomes a model for the first latinoamericano, wrought, not through miscegenation, but rather through cultural contact. The second kind of consumption, on the other extreme, is represented in the novel through sixteenth-century Spain and its quasi-literal, compulsive consumption and subsequent expulsion of the New World Other. This is seen through the optic of the fictional Cabeza de Vaca in his waning moments in Seville. Posse's rendition of Spain, as seen through his historically-inspired narrator, is representative of the metaphorical indigestion caused by a thoughtless consumption of products, practices, lands, and even people from the New World. I put on display the manner in which sixteenth-century Spain is portrayed in the novel as suffering a figurative bloating, consuming so much, so fast, seemingly growing large and powerful until it is ultimately revealed as being sick and weak.
5

Escritas antropofágicas na América latina: releituras da história pela ficção / Anthropophagic writing in Latin America: rereading history through fiction

Gasparotto, Bernardo Antonio 02 March 2017 (has links)
Submitted by Neusa Fagundes (neusa.fagundes@unioeste.br) on 2018-03-08T17:21:26Z No. of bitstreams: 2 Bernardo_Gasparotto2017.pdf: 1699649 bytes, checksum: 24833b14df27784de20f4db2cfc620d7 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-08T17:21:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Bernardo_Gasparotto2017.pdf: 1699649 bytes, checksum: 24833b14df27784de20f4db2cfc620d7 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / At the turn to the 20th century, a series of literary movements took place, which resulted in an alteration of the dogmas of literary writing and in the concept of literature itself. One of these movements was the Brazilian Modernism whose great exponents were Oswald de Andrade and Mario de Andrade, the former with Manifesto Pau-Brasil (1924) and Manifesto Antropófago (1928), and the latter with Macunaíma (1928). These productions permitted the embodiment of what was intended as the “anthropophagic process” of Brazilian culture, and for that, they employed the metaphor of the autochthonous cannibal. Based on this metaphorical image, we approached several productions made by the European chroniclers who had their first encounters and impressions on this figure and custom. Thus, by examining the conceptions developed by the chroniclers such as Christopher Columbus (1492-1493), Hans Staden (1557), Theodore de Bry (1590), Gabriel Soares de Sousa (1587), José de Anchieta (1563), Hernán Cortés (1866), among others, we bring a compendium of the representation of the autochthonous cannibal figure in the Latin-American space (in the context of the discovery of America and the first contacts between civilizations), which is explored and reconfigured in literature in the three works that will be analyzed, namely: El entenado (1983), by the Argentinean Juan José Saer; Terra Papagalli (1997), by the Brazilians José Roberto Torero and Marcus Autelius Pimenta, both works being models of the new Latin-American historic novel; and Meu querido canibal (2000), by the Brazilian Antonio Torres, constituting a historiographic metafiction. In these works, there are various perspectives on how to portray the cultural manifestation of the cannibalistic ritual, as well as the meaning effects produced from this ritual. We also examined the ways in which such cultural practice is approached by the writers who produce their discourse from an enunciative locus of the hybrid, interracial, syncretic and transcultural Latin America. From this analysis, we aim to highlight that, due to the theoretical process that resulted from this awareness – with emphasis the Brazilian modernist movement as a great exponent –, Latin America developed a theoretical-critical framework and a literary production based on cultural anthropophagy – from which resulted the Latin-American historical novel – that support the local literary production, giving voice and opportunity to those who were colonized and had their discourse marginalized by the canon guidelines. / Na virada para o século XX, ocorreu uma série de movimentos literários, o que resultou em uma alteração nos dogmas da escrita literária e no próprio conceito de literatura. Um desses movimentos foi o Modernismo brasileiro, que teve como grandes expoentes Oswald de Andrade e Mario de Andrade, aquele com o Manifesto Pau-Brasil (1924) e o Manifesto Antropófago (1928), e este com Macunaíma (1928). Essas produções foram fundamentais na corporificação do que se pretendia com o “processo antropofágico” da cultura brasileira, utilizando, para isso, a metáfora do autóctone canibal. Com base nessa imagem metafórica, retomamos diversas produções realizadas pelos cronistas europeus que tiveram seus primeiros embates e impressões sobre tal figura e costume. Assim, mediante o exame das concepções desenvolvidas por cronistas como Cristóvão Colombo (1492-1493), Hans Staden (1557), Theodore de Bry (1590), Gabriel Soares de Sousa (1587), José de Anchieta (1563), Hernán Cortés (1866), entre outros, trazemos um compêndio da representação da figura do autóctone canibal no espaço latino-americano (no contexto do descobrimento da América e primeiros contatos entre civilizações), que passa a ser explorada e reconfigurada pela literatura nas três obras analisadas, quais sejam: El entenado (1983), do argentino Juan José Saer; Terra Papagalli (1997), dos brasileiros José Roberto Torero e Marcus Aurelius Pimenta, ambos modelos de novo romance histórico latino-americano; e Meu querido canibal (2000), do brasileiro Antonio Torrres, uma metaficção historiográfica. Nessas, apresentam-se perspectivas diversas sobre a forma de retratar a manifestação cultural do ritual canibalesco, bem como os efeitos de sentido que são produzidos a partir desse ritual. São observadas, ainda, as formas como tal prática cultural é utilizada pelos escritores que produzem seu discurso a partir de um locus enunciativo da América Latina híbrida, mestiça, sincrética e transcultural. A partir dessa análise, buscamos, pois, evidenciar que, graças ao processo teórico que resultou dessa conscientização – destacando-se, como um dos maiores expoentes, o movimento modernista brasileiro –, a América Latina desenvolveu uma linha teórico-crítica, bem como uma produção literária com base na antropofagia cultural – da qual o romance histórico crítico latino-americano é fruto –, que serve para ancorar a produção literária local, dando voz e vez àqueles que foram colonizados e tiveram seu discurso marginalizado pelas diretrizes do cânone europeu.

Page generated in 0.0677 seconds