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Prevalência e características das lesões anais mediadas pelo HPV em homens com HIV/AIDS

PEREIRA, Araíz Cajueiro Carneiro January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8162_1.pdf: 2706638 bytes, checksum: 6b4dbb27d9d0698de9b044a187aec26d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de lesões anais mediadas pelo HPV em um grupo de 60 pacientes do sexo masculino com diagnóstico de HIV/Aids. Foram analisados os aspectos demográficos, hábitos de vida, estado clínico da infecção pelo HIV e comportamento sexual. Os pacientes foram submetidos à citologia oncótica anal, à anuscopia sob visão colposcópica e à biópsia anal. A média de idade do grupo foi de 41,9 anos e o tempo médio de diagnóstico do HIV de 6,8 anos. Dos pacientes avaliados, 88,3% faziam uso da terapia com anti-retrovirais potentes (TARV) por um tempo médio de 6,5 anos. Os homens que se referiram como homossexuais representaram 43,3% da amostra; os heterossexuais, 41,7% e os bissexuais, 15%. A maioria dos indivíduos (63,3%) referia história de relação anal receptiva e 35,0% informaram ter tido mais de 10 parceiros sexuais masculinos em toda a vida. A prevalência das lesões anais pela anuscopia sob visão colposcópica, citologia anal e histologia foram, respectivamente: 35,0%, 16,7% e 23,3%. Dos pacientes com biópsia anormal, 85,7% eram homossexuais ou bissexuais e 14,3% eram heterossexuais (p = 0,02), e 78,6% referiram mais de 10 parceiros sexuais. A dosagem de linfócitos T CD4 +, carga viral e o uso de TARV não mostraram associação com o diagnóstico de lesão anal. A ocorrência da lesão anal foi elevada nos indivíduos com HIV/Aids, sendo mais prevalente em homossexuais e bissexuais, embora tenha ocorrido também nos heterossexuais
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Valor da anuscopia com magnificação de imagem no diagnóstico de lesões precursoras do câncer anal em pacientes HIV+ atendidos na Fundação de Medicina Tropical do Amazonas

Gimenez, Felicidad Santos 20 July 2009 (has links)
Submitted by Lúcia Brandão (lucia.elaine@live.com) on 2015-07-15T17:16:21Z No. of bitstreams: 1 Tese - Felicidad Santos Gimenez.pdf: 1802898 bytes, checksum: 245aa4c3338753c4ecf130b72b8adf62 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-07-20T17:47:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Felicidad Santos Gimenez.pdf: 1802898 bytes, checksum: 245aa4c3338753c4ecf130b72b8adf62 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-07-20T17:50:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Felicidad Santos Gimenez.pdf: 1802898 bytes, checksum: 245aa4c3338753c4ecf130b72b8adf62 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-20T17:50:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Felicidad Santos Gimenez.pdf: 1802898 bytes, checksum: 245aa4c3338753c4ecf130b72b8adf62 (MD5) Previous issue date: 2009-07-20 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / BACKGROUND: The anal cancer incidence, about 1,5% of malignant tumors of the gastrointestinal tract, has increased among men who have sex with men (MSM) which have contracted the human immunodeficiency virus (HIV+), to 70/100.000 people with the same behavior. The development of this cancer is a consequence of the interaction of several factors, among them, human papilomavirus (HPV) infection, immunodepression and anal sex practice. The similarities to the cervical cancer development (low and high grade precursor lesions, which can be early diagnosed) have inspired many studies performed in order to establish guidelines for the detection and treatment of precursor lesions of anal cancer, intending its prevention. The high-resolution anoscopy (HRA) is routinely used in this diagnosis; however, medical literature is even deficient concerning to the role of this diagnostic modality in the detection of precursor lesions of anal cancer. Taking these facts into account, this study has the intention of checking the validity of this test by comparing it to histopathology results of HIV+ patients of the Fundação de Medicina Tropical do Amazonas (FMT-AM). METHODS: The patients included (128) underwent a proctologic examination with the collection of anal channel cells, and using the Polimerase Chain Reaction (PCR) technique, it was researched the presence of HPV. Afterwards, HRA and topical anal application of Acetic Acid 3% during 2 minutes were performed. The acetowhite areas (AWA) detected were recorded concerning to their localization, classified by their color pattern, focal or coalescent aspect, relief, surface and vascular pattern. Facing the image characteristics of the observed lesions, these were classified into normal, low-grade squamous intraepithelial lesion (LSIL) or high-grade squamous intraepithelial lesion (HSIL) to the development of anal cancer. In addition, biopsies of the AWA were performed under local anesthesia, to undergo histopathologic analysis. RESULTS: Fro The HRA showed sensibility of 90%, specificity of 19,23%, positive predictive value of 41,66%, negative predictive value of 75%, and kappa coefficient of 0,076. Im the analyzed lesions it was found in the HSIL a more frequent visualization of 68% dense AWA, 61% flat, 61% smooth, 83% no-papillary and 70% normal vascular pattern, while in the LSIL they were 66% dense AWA, 68% flatraised or raised, 59% granular, 62% no-papillary and 53% normal vascular pattern. Gender, age, level of education and skin color did not represent associated factors to the development of AW lesions or to anal squamous intra-epithelial lesions (ASIL). The risk factors implied in the anal carcinogenesis were taking these factors into account, there was not statistic significance in the occurrence of AW lesions. Even though, to ASIL, it was demonstrated a relevance between anal sex adepts (p = 0,0493) and the presence of HPV infection (p = 0,006). CONCLUSIONS: The HRA has demonstrated to be sensible, but not specific in the detection of ASIL. In addition, it was not found association between HRA results histopathologic and the presence of HPV anal infection. The prevalence of HPV in the studied population was 79% and the prevalence of ASIL was 39,1%. Based on image data, the relief and surface pattern were able to distinguish between LSIL and HSIL, while the other characteristics did not show relevance. / INTRODUÇÃO: A incidência do câncer anal, cerca de 1,5% dos tumores malignos do trato digestório, vem aumentando em homens que fazem sexo com homens acometidos pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV+), para até 70/100.000 pessoas com os mesmos hábitos. O desenvolvimento desse câncer é decorrente de vários fatores, dentre eles, a infecção pelo papilomavírus humano (HPV), a imunodepressão e a prática do sexo anal. As similitudes com o desenvolvimento do câncer cervical (presença de lesões precursoras de baixo e alto grau, que podem ser diagnosticadas precocemente) têm inspirado a realização de vários estudos para estabelecer rotinas de detecção e tratamento das lesões precursoras desse câncer, visando a sua prevenção. A anuscopia com magnificação de imagem (AMI) faz parte dessa rotina diagnóstica, porém a literatura médica ainda é escassa a respeito do papel desempenhado por essa modalidade. Este estudo pretende verificar a validade do exame comparando-o com o resultado da histopatologia, nos pacientes HIV+ atendidos na Fundação de Medicina Tropical do Amazonas (FMT-AM). MÉTODOS: Os 128 pacientes foram submetidos ao exame proctológico com coleta de células do canal anal e através da técnica da reação da cadeia de polimerase (PCR), pesquisou-se a presença do HPV. A seguir, realizou-se AMI com aplicação tópica anal de ácido acético 3% por 2 minutos. As lesões acetobrancas (ACB) detectadas foram anotadas quanto à sua localização, classificadas quanto à qualidade tintorial, ao aspecto focal ou coalescente, ao relevo, à superfície e ao padrão vascular. Diante das características imagenológicas das lesões observadas, essas foram classificadas em normais, lesões de baixo (LSIL) ou alto grau (HSIL) para o desenvolvimento do câncer anal. Foram feitas biópsias sob anestesia local das lesões ACB, para exame histopatológico. RESULTADOS: A AMI apresentou sensibilidade de 90%, especificidade de 19,23%, valor preditivo positivo de 41,66%, valor preditivo negativo de 75%, e coeficiente kappa de 0,076. Das lesões analisadas foi encontrado nas HSIL, uma visibilização mais freqüente de 68% ACB denso, 61% plano, 61% lisa, 83% não-papilar e 70% do padrão vascular normal, enquanto que as LSIL foram 66% ACB denso, 68% plano-elevado ou elevado, 59% granular, 62% não-papilar e 53% de padrão vascular normal. Gênero, idade, escolaridade e cor da pele não representaram fatores associados ao desenvolvimento de lesões ACB e lesões intraepiteliais escamosas anais (ASIL). Para os fatores de risco, implicados na carcinogênese anal e, em relação a esses fatores, não houve significância estatística na ocorrência de lesões ACB. No entanto, para as ASIL, demonstrou-se relevância entre os adeptos do sexo anal (p = 0,0493) e a presença de infecção pelo HPV (p = 0,006). CONCLUSÃO: A AMI demonstrouse sensível, porém não específica na detecção das ASIL. Não foi encontrada a associação entre os resultados histopatológicas da AMI e a presença de infecção anal pelo HPV. A prevalência de HPV na população estudada foi de 79% e a de ASIL foi de 39,1%. Baseado nos dados imagenológicos, o padrão de relevo e superfície puderam fazer distinção entre LSIL e HSIL, enquanto que as outras características não apresentaram relevância.
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Lesão intra-epitelial escamosa anal em mulheres atendidas no Serviço de Prevenção do Câncer Cervical do Hospital das Clínicas da UFPE

Castro do Rêgo Barros, Romualda January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8108_1.pdf: 6228363 bytes, checksum: f9f0ecbe98173cb2745bbd69a0ff9711 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A presente pesquisa consistiu em um estudo de corte transversal, envolvendo 375 mulheres atendidas no Setor de Colposcopia e Trato Genital Inferior da Disciplina de Ginecologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, com o objetivo de estimar a prevalência de lesão intra-epitelial escamosa anal (ASIL) por ocasião do exame colposcópico e citológico cervical, no período de junho de 2004 a setembro de 2005. Foi também objetivo do estudo identificar a presença de associação entre essa lesão com fatores demográficos, sócio-econômicos, tabagismo, estado de imunossupressão, comportamento sexual, perfil reprodutivo, história de condilomas anogenitais e a ocorrência de lesão intra-epitelial escamosa cervical (CSIL). Dentre as mulheres estudadas, 11 eram soropositivas ao vírus da imunodeficiência adquirida humana (HIV), 24 eram portadoras de lupus eritematoso sistêmico (LES) e duas haviam sido submetidas a transplante de órgãos. Todas as mulheres foram submetidas à colposcopia, anuscopia sob visão colposcópica, citologia cervical e anal. A biópsia anal foi feita em 51 mulheres: em 31 pela presença de citologia anal anormal e alterações anuscópicas e em 20, por anormalidades identificadas exclusivamente à anuscopia. A presença de lesão anal foi considerada através da identificação da citologia anal anormal, em virtude do pequeno número de mulheres submetidas à biópsia anal. As citologias cervicais e anais foram consideradas anormais na presença de esfregaços celulares classificados segundo as recomendações do Sistema Bethesda-2001. Os achados anuscópicos foram avaliados de modo a comparar as modificações observadas com os resultados citológicos e histológicos. A classificação das imagens anuscópicas e colposcópicas seguiu as recomendações da Federação Internacional de Patologia Cervical e Colposcopia (IFCPC) para a avaliação colposcópica cervical, resguardadas as características anatômicas. Para avaliação dos resultados foram realizadas análises uni e multivariadas e utilizados os testes: qui-quadrado, Fisher e Kappa, considerando-se um p<0,05. O percentual de mulheres com citologia anal anormal no grupo do estudo foi de 9,6% e as que apresentavam imunossupressão representaram 2,4% desse total. A ocorrência concomitante de citologia anal e cervical anormal foi observada em 22,7% das mulheres, e em 6,3% foram identificadas apenas lesões anais. Na análise multivariada da associação da lesão anal com as variáveis estudadas foram identificados, como fatores associados: mulheres sem parceiro fixo (OR 2,15; IC 95% 1,00-4,61); fumantes (OR 2,87; IC 95% 1,18-6,97); história de condilomas anogenitais (OR 3,15; IC 95%1,35-7,36); citologia cervical anormal (OR 3,25 IC 95%; 1,49-7,10) e relação sexual anal (OR 1,61 IC 95%;1,01-2,59). Em conclusão, observa-se que as mulheres com citologia cervical anormal, história de condilomas anogentais ou fumantes apresentaram associação significativa com a lesão intra-epitelial escamosa anal

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