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Altera??es dimensionais produzidas nas vias a?reas superiores ap?s expans?o r?pida da maxila : avalia??o por tomografia computadorizada cone beam

Moreira, Alexandra M?nego 20 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422265.pdf: 2275768 bytes, checksum: a7d7225479a888cfe5d7434582914e8e (MD5) Previous issue date: 2010-01-20 / Este estudo teve como objetivo avaliar e comparar, atrav?s de tomografia computadorizada cone beam (TCCB), os efeitos imediatos da expans?o r?pida da maxila sobre as dimens?es das vias a?reas superiores (cavidade nasal, nasofaringe e orofaringe) em indiv?duos tratados com aparelhos expansores tipo Haas e tipo Hyrax. A amostra foi constitu?da de 31 pacientes com atresia maxilar, sendo o Grupo 1 (Haas) composto por 16 indiv?duos (11 meninas e 5 meninos) e o Grupo 2 (Hyrax), por 15 indiv?duos (9 meninas e 6 meninos), ambos os grupos com idades cronol?gica e esquel?tica semelhantes. A ativa??o do parafuso expansor, em todos os aparelhos, foi de 8 mm. Os exames tomogr?ficos foram realizados em dois momentos: antes da expans?o r?pida da maxila (T1) e imediatamente ap?s (T2). Os resultados foram avaliados estatisticamente pelo teste t de Student para amostras pareadas e pela an?lise de vari?ncia com medidas repetidas. Os efeitos do tratamento manifestaram-se por aumentos verticais e transversos da cavidade nasal, sendo os maiores ganhos observados na por??o anterior-inferior, e por aumentos sagitais do espa?o nasofar?ngeo, assim como sua ?rea de sec??o transversa. N?o foram observadas mudan?as significativas nas dimens?es da orofaringe. Ambos os aparelhos avaliados foram capazes de proporcionar, de forma significativa, altera??es nas dimens?es das vias a?reas, entretanto o expansor tipo Hyrax exerceu maiores efeitos transversos sobre a cavidade nasal e maiores efeitos sagitais sobre a nasofaringe.
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Avalia??o p?s-expans?o r?pida da maxila com aparelhos do tipo Haas e Hyrax por meio por meio de tomografia computadorizada cone beam

Dias, La?rcio Santos 20 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426667.pdf: 1342781 bytes, checksum: c9c8337be4a384a63bb20ba9f45c5675 (MD5) Previous issue date: 2010-01-20 / A expans?o r?pida maxilar (ERM) ? uma t?cnica utilizada para o tratamento da atresia maxilar e envolve a abertura da sutura palatina mediana. Entretanto, existe uma defici?ncia de estudos envolvendo controle ? longo prazo. O prop?sito deste trabalho foi examinar atrav?s de tomografia computadorizada por feixe c?nico (cone beam) o comportamento esquel?tico e dent?rio da expans?o r?pida maxilar seis meses ap?s a remo??o do aparelho considerando dois tipos de expansores, Haas e Hyrax. A amostra foi composta por 17 pacientes portadores de defici?ncia ?ssea maxilar transversal submetidos ? ERM na Faculdade de Odontologia da PUCRS tendo sido selecionados e distribuidos no grupo Haas (n=12) e no grupo Hyrax (n=5) de acordo com o tipo de expansor utilizado. A avalia??o foi realizada nos seguintes tempos: (T1) pr?-expans?o, (T2) ao final da fase ativa da expans?o, (T3) 6 meses ap?s expans?o e (T4) 6 meses ap?s a remo??o do aparelho. Medidas esquel?ticas e dent?rias foram comparadas atrav?s do teste estat?stico ANOVA complementado pelos testes t-Student para amostras pareadas e Correla??o de Pearson considerando um n?vel de signific?ncia de 5% (p<0,05). Constatou-se que o grupo Haas apresentou, entre T1 e T4, uma recidiva m?dia de 33,75% da dist?ncia inter-molar, uma recidiva m?dia de 16,3% da dist?ncia entre as cristas alveolares na regi?o molar e nenhuma recidiva na dist?ncia entre as bases dos processos alveolares na regi?o molar. O grupo Hyrax mostrou , entre T1 e T4, uma recidiva m?dia de 48,6% da dist?ncia inter-molar, uma recidiva m?dia de 10,2% da dist?ncia entre as cristas alveolares e nenhuma recidiva nas dist?ncias entre as bases dos processos alveolares. Todas as vari?veis apresentaram um comportamento sim?trico durante a expans?o inicial (T2) e durante o per?odo de observa??o de 6 meses sem aparelho (T4). N?o houve diferen?a estatisticamente significativa entre os grupos considerando a taxa de recidiva.
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Avalia??o dos efeitos da expans?o r?pida da maxila sobre a articula??o temporomandibular em tomografia computadorizada Cone Beam

Hatje, Rejane Maria Schommer 16 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 446372.pdf: 1987438 bytes, checksum: 8d5e719df300d94b43e578de881feb19 (MD5) Previous issue date: 2013-01-16 / Introduction : The aim of this study was to evaluate the effects in the temporomandibular joint, resulting from rapid maxillary expansion (RME) with Haas and Hyrax devices analysed through Cone Beam Computed Tomography (CBCT). Methodology : 96 TMJs of 48 patients were evaluated regarding maxillar transverse deficiency, with a mean age of 10.11 years old. The sample was divided into three groups: G1, without mandibular deviation (n=58 TMJs), G2, with posterior crossbite and lateral mandibular deviation (n = 38 TMJs), which was subdivided into side with mandibular deviation, G2CD (n = 19 TMJs), and side without mandibular deviation, G2SD (n = 19 TMJs). Types Haas and Hyrax devices were used in 23 and 25 individuals, respectively. All patients underwent the same protocol activation, totalling 8mm of screw opening at the end of the RME. The evaluation was performed on CBCT at times T1 (baseline), T2 (after the active phase of the RME with stabilizing screw expander). The skeletal and positioning of the mandibular condyle measurements were analysed and compared using Bonferroni analysis with repeated measures MANOVA and Student's t test, considering a significance level of 5%. Results : After REM, there was a statistically significant change in the axial distance in the mandible condyle and in the medial wall the + 0,411mm (p = 0,029), as well as in the distance to the medial wall of the sagittal line viewed in the coronal plane the +0,417mm (p = 0,010), irrespective of sex, type of appliance (Hyrax or Haas), and presence or not of mandibular deviation. The other measures showed no significant changes. Conclusion : The REM promotes increase, in the mandibular condyle distance to the medial wall, and in the medial wall distance to the sagittal line. / Introdu??o : o objetivo desta pesquisa foi avaliar os efeitos na articula??o temporomandibular, decorrentes da expans?o r?pida da maxila (ERM), com os aparelhos tipo Haas e Hyrax, atrav?s de tomografia computadorizada Cone Beam (TCCB). Metodologia : foram avaliadas 96 ATMs de 48 pacientes com defici?ncia transversa da maxila, com m?dia de idade de 10.11 anos, divididos em tr?s grupos; G1, grupo sem desvio mandibular (n = 58 ATMs), G2 com mordida cruzada posterior e desvio mandibular lateral (n = 38 ATMs), subdividido em lado com desvio mandibular G2CD (n = 19 ATMs) e lado sem desvio mandibular G2SD (n = 19 ATMs). Em 23 indiv?duos foi utilizado o aparelho tipo Haas e em 25 o tipo Hyrax. Todos os pacientes foram submetidos ao mesmo protocolo de ativa??o, totalizando 8mm de abertura do parafuso expansor ao final da ERM. A avalia??o foi realizada em TCCB nos tempos T1 (inicial), T2 (ap?s a fase ativa da ERM com estabiliza??o do parafuso expansor). As medidas esquel?ticas e de posicionamento do c?ndilo da mand?bula, foram analisadas e comparadas atrav?s da an?lise de Bonferroni com medidas repetidas, MANOVA e t de student, considerando o n?vel de signific?ncia de 5%. Resultados : ap?s a ERM houve uma modifica??o, no plano axial na dist?ncia do c?ndilo mandibular ? parede medial da cavidade glenoide de +0,411mm (p = 0,029) e no plano coronal, na dist?ncia da parede medial da cavidade glenoide ? linha sagital de +0,417mm (p = 0,010), independendo do sexo, do tipo de aparelho (Haas ou Hyrax), de apresentar ou n?o desvio mandibular. As demais medidas n?o apresentaram altera??es significativas. Conclus?o : A ERM promove aumento na dist?ncia do c?ndilo mandibular ? parede medial da cavidade glenoide e na dist?ncia da parede medial da cavidade glenoide ? linha sagital.
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Posi??o maxilomandibular e dimens?es da orofaringe de pacientes classe II antes e ap?s expans?o r?pida da maxila e uso do aparelho extrabucal

Stangler, Leonardo Pucci 29 February 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-06-29T19:55:49Z No. of bitstreams: 1 DIS_LEONARDO_PUCCI_STANGLER_PARCIAL.pdf: 186496 bytes, checksum: 8a167b8fc6baf9d063050d08556ade8b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-29T19:55:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_LEONARDO_PUCCI_STANGLER_PARCIAL.pdf: 186496 bytes, checksum: 8a167b8fc6baf9d063050d08556ade8b (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The aim of this retrospective study was to evaluate the oropharyngeal dimensions and the maxillary and mandibular position in class II patients, after rapid maxillary expansion (RME) associated with high-pull headgear. The sample consisted of 40 individuals that were divided into two groups. The experimental group consisted of 21 patients, with Class II Division 1 malloclusion who underwent RME associated with a high-pull headgear. The control group consisted in 19 patients with transverse maxillary deficiency, who underwent only RME. The evaluation was conducted using cone beam computed tomography scans in two different times: initial (T1) and 6 months after the proposed treatments for each group (T2). A paired-sample t test was used for intra-group comparisons. To compare the results (T2), it was used an analysis of covariance (ANCOVA) adjusted by baseline measures. No significant changes were found in the oropharyngeal dimensions of the experimental group (p>0,05). The high-pull headgear associated with RME increased the palatal plane inclination and moved down the maxillary A point. On the other hand, the control group showed a significant oropharyngeal area increase (p=0,040) after the RME. The RME moved downward the maxillary A point. There were no significant mandibular changes in both groups. / O objetivo deste estudo retrospectivo foi avaliar tridimensionalmente as dimens?es da orofaringe e a posi??o da maxila e mand?bula de pacientes classe II ap?s a expans?o r?pida da maxila associada ao aparelho extrabucal com tra??o alta, atrav?s de tomografia computadorizada cone beam. A amostra foi constitu?da por 40 indiv?duos, que foram separados em 2 grupos distintos. O Grupo Experimental foi composto por 21 pacientes, portadores de classe II, 1a divis?o e que foram submetidos ? expans?o r?pida da maxila (ERM) associada ao uso do aparelho extrabucal (AEB) com puxada alta e for?a ortop?dica. O Grupo Controle foi formado por 19 pacientes, com defici?ncia maxilar transversa e que foram submetidos somente ? ERM. A avalia??o foi realizada em tomografias computadorizadas cone beam de face nos tempos: inicial (T1) e 6 meses ap?s os tratamentos propostos para cada grupo (T2). Foi aplicado o Teste t de amostras emparelhadas para compara??es intragrupo. Para a compara??o das medidas de T2, foi usado um modelo de an?lise de covari?ncia (ANCOVA) com ajustes pelas medidas basais. N?o foram encontradas altera??es nas dimens?es da orofaringe do Grupo Experimental (p>0,05). O AEB associado ? ERM causou um aumento da inclina??o do plano palatal e um deslocamento para baixo do ponto A. Por sua vez, o Grupo Controle apresentou um aumento significativo da ?rea (p=0,040) da orofaringe. A ERM causou o deslocamento do ponto A para baixo. Em nenhum dos grupos houve altera??es significativas na mand?bula.
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Controle profissional de biofilme dent?rio como estrat?gia para manuten??o da sa?de periodontal de pacientes com aparelho ortod?ntico fixo: an?lise comparativa entre diferentes per?odos

Nogueira, Marianne Nicole Marques 01 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:30:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarianneNMN_capa_ate_secao3.pdf: 245783 bytes, checksum: 4f928aea72870694ac1bb2867b0c9fcb (MD5) Previous issue date: 2007-11-01 / The presence of fixed orthodontics appliances interfere on sanitation, allowing periodontal diseases to appear, despite the fact patients keep on visiting the dentist every month. This research aims to determine a protocol for the mechanical control of the dental biofilm performed by the professional. A protocol that was able to maintain the periodontal health of the patients under orthodontic treatment with fixed appliances, and in order to do so, it used a non-controlled, randomized and blind clinical essay. The sample involved 40 adolescents who were under the installation of fixed orthodontics appliances and it was divided in three groups, as follows: monthly controlled group (group 1) composed of 11 patients, the quarterly controlled group (group 2) with 16 patients and the semestrial controlled group (group 3) with 13 patients. For data collection, an interview and clinical exams with probing depth measurement, quantity of keratinized mucosa, Gingival Index and the Plaque Index were used. On the initial exam all patients received brushing guidelines as well as the professional control of dental biofilm, with periodontal scaler, Robinson s brush and prophylactic paste. However, Group 1 returned every month for control procedures; Group 2 every three months and Group 3 after six months. The intervention had a six-month duration (for all the three groups), when all the exams were repeated by another examiner who did not know which group each patient was inserted in. Finally, the research concluded that despite the fact there is no statistically significant difference among the three groups, clinically the patients from the monthly group presented a better response to professional control, with less accumulation of dental biofilm and less rate of gingival inflammation. Thus, the mechanical control of the dental biofilm performed by the professional could not avoid gingival increase, characterized by the raise of probing depth measurement, neither the quantity of keratinized mucosa / A presen?a do aparelho ortod?ntico fixo dificulta a higieniza??o, tornando comum o aparecimento de problemas periodontais nestes pacientes, apesar de manterem contato todo m?s com o dentista. O objetivo desta pesquisa foi determinar um protocolo, de controle mec?nico do biofilme dent?rio executado pelo profissional, que fosse capaz de manter a sa?de periodontal de pacientes em tratamento ortod?ntico com aparelho fixo, para tanto se empregou um ensaio cl?nico, n?o-controlado, randomizado e cego. A amostra envolveu 40 adolescentes na fase de instala??o do aparelho ortod?ntico fixo, e foi dividida em tr?s grupos sendo eles: o grupo do controle mensal (grupo 1) composto de 11 pacientes, o grupo do controle trimestral (grupo 2) com 16 pacientes e o grupo do controle semestral (grupo 3) com 13 pacientes. Para a coleta de dados adotou-se uma entrevista e exame cl?nico com medi??es da profundidade de sondagem, quantidade de mucosa ceratinizada, ?ndice Gengival e o ?ndice de Placa. No exame inicial todos os pacientes receberam orienta??o de escova??o e controle profissional de biofilme dent?rio, com curetas periodontais, escova de Robinson e pasta profil?tica. Sendo que o grupo 1 retornou a cada m?s para o controle; o 2 a cada tr?s meses e o 3 ap?s seis meses. A interven??o teve uma dura??o de seis meses (para os tr?s grupos), quando todos os exames foram repetidos por outro examinador que desconhecia a qual grupo pertencia cada paciente. Ao final da pesquisa foi poss?vel concluir que apesar de n?o existir diferen?a estatisticamente significativa entre os tr?s grupos, clinicamente os pacientes do grupo mensal apresentaram uma melhor resposta ao controle profissional, com menor ac?mulo de biofilme dent?rio e menor grau de inflama??o gengival. Contudo, o controle mec?nico do biofilme dent?rio executado pelo profissional n?o conseguiu prevenir o aumento gengival, caracterizado pela eleva??o da profundidade de sondagem, bem como da quantidade de mucosa ceratinizada

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