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Avalia??o do tratamento de crian?as portadoras da s?ndrome de apneia e hipopn?ia obstrutiva do sono com o uso de um aparelho intraoral disfun??o temporomandibular e dor orofacial

Vedolin, Gabriela Modesti 28 May 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-11-20T16:00:06Z No. of bitstreams: 1 476332 - Texto Parcial.pdf: 183531 bytes, checksum: ea697ef5b7144b539d0c8a032872b93c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-20T16:00:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 476332 - Texto Parcial.pdf: 183531 bytes, checksum: ea697ef5b7144b539d0c8a032872b93c (MD5) Previous issue date: 2015-05-28 / It is well known that Oral Appliance (OA) are efficient for the treatment of Obstructive Sleep Apnea (OSA) in adults. However, evidence for its use in children is still debated. Although surgery is the standard treatment for OSA in this population, OA may be an alternative in situations where there are no clinical conditions for surgical procedures or when this is not an immediate option. Positioning the jaw in a protrusive position during sleep, the devices prevent the collapse of the pharynx. The objective of the present study was to evaluate the efficacy of an OA for the treatment of OSA in pediatric patients. Patients aged between 5 and 12 years, on the waiting list for adenoamigdalectomy, were selected in the outpatient clinic of otorhinolaryngology of two university hospitals. Dental conditions, as well as sleep bruxism (SB), signs and symptoms of temporomandibular disorders, according to the Research Diagnostic Criteria (RDC/TMD) were analyzed, and a sleep questionnaire was applied. The clinical diagnosis of OSA was confirmed through an exam of home portable polysomnography (ApneaLink?, version 9.00, ResMed Corporation). All the exams were revised by one of the researchers, following the 2005 guidelines of the American Academy of Sleep Medicine. After the diagnosis was confirmed, the OA was made in the School of Odontology. A new portable study was performed after 60 days of use of the OA. Eighteen individuals were evaluated; mean age was 8.39 years. Initial mean respiratory disorder index (RDI) was 10 events/hour (interval 3-39 events/hour), when compared to 3 events/hour (interval 0-11 events/hour) using the IOD (p<0.001, Wilcoxon Signed-Rank Test). The SpO2 Nadir increased from 83.5% (interval of 65%-93%) to 89.5% (interval of 79-95%), after the use of OA (P 0.002). The number of episodes of snoring also decreased with the treatment (p<0.001). No complaints were reported during the follow-up. With regard to the BiteStrip, a reduction of 66 % was observed in the prevalence of patients with SB. The report of parents when answering the sleep questionnaire showed significant improvement in all aspects analyzed. In special or individualized circumstances, OA may be considered an alternative for the treatment of children with OSA. / Os aparelhos intraorais (AIO) s?o reconhecidamente eficientes para tratamento da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) em adultos. Entretanto, as evid?ncias para seu uso em crian?as ainda s?o discutidas. Embora a cirurgia seja o tratamento padr?o para a SAOS nesta popula??o, o AIO pode ser uma alternativa em situa??es onde n?o existem condi??es cl?nicas para procedimentos cir?rgicos ou esta n?o ? uma op??o imediata. Posicionando a mand?bula numa posi??o protrusiva durante o sono, os parelhos impedem o colapso da faringe. O objetivo deste estudo foi avaliar a efic?cia de um AIO para o tratamento da SAOS e o efeito dessa terapia no bruxismo noturno (BS) em pacientes pedi?tricos. Pacientes com idade de 5 a 12 anos de idade, na lista de espera para cirurgia de adenoamigdalectomia, foram selecionados no ambulat?rio de otorrinolaringologia de dois hospitais universit?rios. As condi??es dent?rias, bruxismo do sono (BS), sinais e sintomas de desordens temporomandibulares segundo os Crit?rios Diagn?sticos de Pesquisa (RDC / TMD) foram analisadas e um question?rio de sono foi aplicado. O diagn?stico cl?nico da SAOS foi confirmado atrav?s de um exame de monitoriza??o cardiorespirat?ria port?til domiciliar (ApneaLink ?, vers?o 9.00, ResMed). Todos os exames foram revisados por um dos pesquisadores, de acordo com a Academia Americana de Medicina do Sono diretrizes de 2012. Ap?s o diagn?stico confirmado, o AIO foi confeccionado na Faculdade de Odontologia. Um novo estudo port?til foi realizado ap?s de 60 dias de uso do AIO. Durante as duas avalia??es cardiorrespirat?rias os pacientes utilizaram o adesivo Bite Strip? para avalia??o de SB. Foram avaliados 18 indiv?duos, com uma m?dia de 8,39 anos de idade. ?ndice m?dio de dist?rbio respirat?rio (RDI) inicial foi de 10 eventos / hora (intervalo 3-39 eventos / hora), em compara??o com 3 eventos / hora (intervalo 0-11 eventos / hora) usando o AIO (p <0,001, Wilcoxon Signed Rank Test). Nadir SpO2 aumentou de 83,5% (intervalo de 65 para 93%) a 89,5% (intervalo de 79-95%), ap?s o uso do AIO (P 0,002). O n?mero de epis?dios de ronco tamb?m diminuiu com o tratamento (p <0,001). Os sinais e sintomas de DTM n?o aumentaram ap?s o uso do AIO. No que diz respeito ao BiteStrip, uma redu??o de 66% foi observada na preval?ncia de pacientes com BS. N?o houve queixas durante o acompanhamento. O relato dos pais ao responder o question?rio do sono demonstrou melhora significativa em todos os aspectos analisados. Em circunst?ncias especiais ou individualizada, a AIO pode ser considerado como uma alternativa para o tratamento de crian?as com SAOS.
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Compara??o in vitro da citotoxidade dos an?is ortod?nticos com e sem soldagem ? prata em diferentes linhagens celulares

Jacoby, Let?cia Spinelli 29 February 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-05-06T16:53:23Z No. of bitstreams: 1 DIS_LETICIA_SPINELLI_JACOBY_PARCIAL.pdf: 409701 bytes, checksum: ece1c9e62d9b0d680c9b4a7d64a27079 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-06T16:53:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_LETICIA_SPINELLI_JACOBY_PARCIAL.pdf: 409701 bytes, checksum: ece1c9e62d9b0d680c9b4a7d64a27079 (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: The aims of this study were to assess the in vitro cytotoxicity of orthodontic bands, with and without silver solder, and to compare the viability of the HaCaT, HGF, MRC-5, and Vero cell lines, when exposed to orthodontic band extracts. Material and Methods: An MTT assay was performed on the extracts of the tested materials. The culture medium alone was used as a negative control and copper strip extracts were used as a positive control. Results: A one-way Analysis of Variance (ANOVA) showed a difference between all of the groups in all of the cell lines and Tukey?s post-hoc test revealed no significant differences between the stainless steel orthodontic bands and the negative control group. There was a significant difference between the negative control group and the stainless steel orthodontic bands with silver solder joints in the HaCaT and MRC-5 cell lines. A great variability in the percentages of cell viability was observed. According to these results, the stainless steel orthodontic bands did not induce cytotoxic effects on any of the cell lines. When associated with silver solder, the orthodontic bands decreased the cell viability in the HaCaT, HGF, MRC-5, and Vero cell lines, but there was only a statistical significance in the HaCaT and MRC-5 cell lines. Conclusions: More than one type of cell line must be tested in a cytotoxicity assay due to the outcome variability from one cell line to another. / Introdu??o: Os objetivos deste estudo foram avaliar, in vitro, a citotoxicidade dos an?is ortod?nticos com e sem soldagem ? prata e comparar a viabilidade celular nas linhagens FGH, HaCaT, MRC-5 e Vero ap?s a exposi??o aos extratos dos an?is ortod?nticos. Materiais e M?todos: Foi realizado o ensaio de redu??o de MTT ap?s a exposi??o das culturas celulares aos extratos dos materiais testados. Foram utilizados como controles negativo e positivo, respectivamente, meio de cultura DMEM e extratos de tira de cobre. Resultados: A an?lise de vari?ncia de uma via (ANOVA) mostrou que houve diferen?a estatisticamente significativa entre os grupos em todas as linhagens avaliadas. O teste de compara??es m?ltiplas de Tukey detectou aus?ncia de diferen?a significativa entre os grupos controle negativo e an?is ortod?nticos de a?o inoxid?vel. Houve diferen?a estatisticamente significativa entre os grupos controle negativo e an?is ortod?nticos de a?o inoxid?vel com soldagem ? prata nas linhagens celulares HaCaT e MRC-5. Observou-se grande variabilidade nas percentagens de viabilidade celular entre as linhagens. Conclus?es: Ao avaliar a citotoxicidade de an?is ortod?nticos com e sem soldagem ? prata, existe variabilidade nos resultados quando linhagens diferentes s?o comparadas. An?is ortod?nticos de a?o inoxid?vel n?o induziram efeitos citot?xicos em nenhuma das linhagens testadas. Quando associados ? solda de prata, os extratos dos an?is ortod?nticos reduziram a viabilidade celular nas linhagens FGH, HaCaT, MRC-5 e Vero, embora essa redu??o tenha ocorrido de forma estatisticamente significativa apenas nas linhagens HaCaT e MRC-5.
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Altera??es dent?rias e esquel?ticas decorrentes do tratamento da classe II, divis?o 1

Souza, Ma?ra Massuia de 13 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399334.pdf: 1695765 bytes, checksum: 6f59773029d40433eae27686ee2c6259 (MD5) Previous issue date: 2007-12-13 / O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos decorrentes do tratamento da Classe II, divis?o 1 sobre a maxila; a posi??o dos primeiros molares e dos incisivos centrais permanentes superiores; e a rela??o maxilo-mandibular. O grupo experimental foi composto por 38 pacientes brasileiros brancos (14 meninos e 24 meninas) com idade m?dia de 11 anos e 2 meses, no in?cio, e 14 anos e 5 meses, ao final do tratamento, realizado com arco extrabucal tra??o cervical associado ao aparelho fixo, em ambas as arcadas. O grupo controle foi composto por 39 indiv?duos canadenses (14 meninas e 25 meninos), participantes do Burlington Growth Study, Universidade de Toronto, Canad?, tratados somente por supervis?o e manuten??o de espa?os. Cada paciente do grupo experimental apresentava uma telerradiografia inicial (T1) e uma final (T2). Na amostra controle, telerradiografias seriadas obtidas aos 9, 12, 14 e 16 anos forneceram os dados para a compara??o com a amostra experimental. Na an?lise estat?stica, o teste t de Student proporcionou as compara??es entre os valores iniciais e finais dos grupos experimental e controle, bem como a compara??o entre as varia??es ocorridas em cada grupo. Os resultados indicaram que o tratamento realizado gerou restri??o do deslocamento anterior e giro hor?rio da maxila, em ambos os g?neros, provocou extrus?o dos primeiros molares e dos incisivos centrais permanentes superiores, nos pacientes do g?nero masculino, impediu a rota??o anti-hor?ria natural da mand?bula, principalmente no g?nero masculino e promoveu a melhora da rela??o maxilo-mandibular.
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Retra??o de caninos superiores com br?quetes autoligados e convencionais

Mezomo, Maur?cio Barbieri 14 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 414875.pdf: 8343665 bytes, checksum: eca6520ad66453c0339e6ec79200478b (MD5) Previous issue date: 2009-01-14 / O objetivo deste ensaio cl?nico randomizado tipo boca dividida foi avaliar e comparar o fechamento dos espa?os durante a retra??o dos caninos permanentes superiores com os br?quetes autoligado SmartClip e convencional Gemini. A amostra foi constitu?da de 13 pacientes portadores de maloclus?o de Classe I com biprotrus?o ou Classe II 1? divis?o de Angle, com m?dia de idade de 18 anos e 4 meses, sendo 3 do g?nero masculino e 10 do feminino. Todos os indiv?duos foram submetidos ? extra??o terap?utica dos primeiros pr?-molares superiores. A retra??o dos caninos foi realizada atrav?s de cadeia elastom?rica com for?a de 150g. As avalia??es foram realizadas nos tempos (T1 inicial, T2 4 semanas, T3 8 semanas, T4 12 semanas) atrav?s de modelos de gesso. Foram analisadas a taxa da movimenta??o e rota??o dos caninos bem como a perda de ancoragem dos primeiros molares permanentes superiores. A mensura??o do fechamento dos espa?os foi realizada entre o canino e o segundo pr?-molar e a rota??o atrav?s do ?ngulo formado pela intersec??o da linha que passava pelos pontos de contato dos caninos com a linha da rafe palatina mediana. A perda de ancoragem foi medida por um guia adaptado ?s rugas palatinas nos modelos de gesso inicial e final. Os dados obtidos foram submetidos a an?lise estat?stica atrav?s do teste t-Student considerando o n?vel de signific?ncia de 5%. Os resultados demonstraram que o br?quete autoligado apresentou taxa m?dia de movimenta??o mensal de 0,92mm (+/- 0,29) e rota??o de 8,46o (+/- 4,68) dos caninos superiores e a perda de ancoragem de 0,65mm (+/- 0,24); o br?quete convencional apresentou taxa m?dia de movimenta??o mensal de 0,84mm (+/- 0,22) e rota??o de 11,77o (+/- 3,26) dos caninos superiores e a perda de ancoragem de 0,57mm (+/- 0,24). N?o houve diferen?a significativa (p=0,250) entre a taxa de movimenta??o dent?ria dos caninos entre os dois tipos de br?quetes. O controle de rota??o dos caninos foi melhor promovido pelo br?quete autoligado (p=0,005). Ocorreu perda de ancoragem para ambos os grupos, sem diferen?a estat?stica entre eles (p=0,157).
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Comportamento da mand?bula decorrente do tratamento da maloclus?o de classe II com aparelho extrabucal de tra??o cervical e tra??o combinada

Cardoso, Mauro Rog?rio Monteiro 22 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422970.pdf: 1054472 bytes, checksum: 74fe5716b4592896f0ca08a19b8b378d (MD5) Previous issue date: 2010-01-22 / O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos dos aparelhos extrabucais (AEB) de tra??o cervical e tra??o combinada sobre a mand?bula e a rela??o maxilo-mandibular. Para tanto, foram selecionados 62 pacientes tratados na Cl?nica de Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Os pacientes foram, ent?o, divididos em tr?s grupos: o Grupo 1 foi formado por 22 pacientes portadores de maloclus?o de Classe II, tratados com AEB de tra??o cervical; o Grupo 2 foi formado por 20 pacientes portadores da maloclus?o de Classe II e tratados com AEB de tra??o combinada, sendo que ambos os grupos experimentais foram tratados at? a obten??o de rela??o molar de Classe I; o Grupo 3 (controle) foi formado por 20 pacientes com rela??o molar de Classe I e tratados somente com pequenos procedimentos preventivos no arco inferior. Utilizaram-se as telerradiografias inicial (T1) e de reestudo (T2) de cada paciente, as quais foram tra?adas e os pontos foram digitalizados para as an?lises. Para a an?lise estat?stica, foi utilizada an?lise de vari?ncia (ANOVA) complementada pelo teste de Tukey para a compara??o inicial entre os grupos e para a compara??o das diferen?as m?dias entre T1 e T2 de todos os grupos. Para a compara??o entre T1 e T2 de cada grupo, foi utilizado o teste t-student e para ambos os testes foi determinado o n?vel de signific?ncia m?ximo de 5%. Os resultados demonstraram que houve crescimento mandibular significativo para todos os grupos (p < 0,05). O Grupo 1 apresentou aumento significativo no eixo y e SN.GoGn com o tratamento (p < 0,05). O Grupo 2 n?o apresentou aumento significativo no eixo y e SN.GoGn (p > 0,05). Houve redu??o de convexidade para ambos os grupos experimentais, com mais intensidade no Grupo 1, no entanto, sem diferen?a significativa (p > 0,05). Com base nestes resultados, ? poss?vel concluir que h? rota??o hor?ria da mand?bula somente no tratamento com AEB cervical e que ambos os tratamentos promovem a redu??o de convexidade facial.
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Altera??es dentoesquel?ticas decorrentes do tratamento da classe II divis?o 1 com aparelhos tipo Haas modificado e extrabucal de tra??o alta

Camargo, Cl?cio Kopczynski 24 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433434.pdf: 3002918 bytes, checksum: eb035bf3c957cc6056e46a30fdf76f17 (MD5) Previous issue date: 2011-06-24 / No presente estudo avaliaram-se cefalometricamente os efeitos dentoesquel?ticos do aparelho extrabucal (AEB) de tra??o alta com expans?o r?pida maxilar (ERM) pr?via. Para tanto, foram avaliados 43 indiv?duos brasileiros brancos e saud?veis, com idades entre 9 e 13 anos. O Grupo Experimental foi composto por 23 pacientes (idade m?dia 11 ? 1,6 anos) com maloclus?o de Classe II divis?o 1, tratados com ERM e AEB de tra??o alta (OrthoCap e casquete tradicional) a partir do oitavo dia de ERM. O Grupo Controle foi composto por 20 pacientes com maloclus?o de Classe I que n?o receberam tratamento ortod?ntico durante o per?odo de avalia??o. Todos indiv?duos apresentavam telerradiografias de perfil ao in?cio (T1) e ap?s 6 meses (T2), em m?dia. Pontos cefalom?tricos foram digitalizados no programa Dentofacial Planner Plus para obten??o das medidas cefalom?tricas. Na an?lise estat?stica foi utilizado o teste t de Student para compara??o entre os valores de T1 e T2 dentro de cada grupo e para compara??o das diferen?as (T1-T2) entre os grupos. Os resultados demonstraram que o tratamento com ERM e AEB de tra??o alta provocou restri??o do crescimento maxilar para anterior (p<0,001) e rota??o maxilar no sentido hor?rio (p<0,05). Ocorreu melhora na rela??o maxilo-mandibular, apesar da rota??o da mand?bula no sentido hor?rio (p<0,05). Os molares superiores apresentaram movimento distal, com inclina??o distal e intrus?o (p<0,001). Nos incisivos superiores ocorreu verticaliza??o e deslocamento posterior (p<0,05). A terapia de expans?o r?pida maxilar com extrabucal de tra??o alta mostrou-se muito eficaz no tratamento de pacientes portadores de maloclus?o de classe II
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Efeitos dento-esquel?ticos decorrentes do tratamento da classe II, divis?o 1 com aparelho extrabucal de tra??o alta

Silva, Liz Matzenbacher da 29 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433771.pdf: 1371003 bytes, checksum: 4371b440237c239d5982afb2c1f2c059 (MD5) Previous issue date: 2011-06-29 / No presente estudo avaliaram-se cefalometricamente os efeitos dento-esquel?ticos do aparelho extra-bucal (AEB) de tra??o alta. Para tanto, foram avaliados 44 indiv?duos brasileiros brancos e saud?veis, com idades entre 9 e 13 anos. O Grupo Experimental foi composto por 24 pacientes (idade m?dia 11 ? 1,6 anos) com maloclus?o de Classe II divis?o 1, tratados com AEB de tra??o alta (OrthoCap e casquete tradicional). O grupo controle foi composto por 20 pacientes com maloclus?o de Classe I que n?o receberam tratamento ortod?ntico durante o per?odo da avalia??o. Todos indiv?duos apresentavam telerradiografias de perfil ao in?cio (T1) e ap?s 6 meses (T2), em m?dia. Pontos cefalom?tricos foram digitalizados no programa Dentofacial Planner Plus para obten??o das medidas cefalom?tricas. Na an?lise estat?stica foi utilizado o teste t de Student para compara??o entre os valores de T1 e T2 dentro de cada grupo e para compara??o das diferen?as (T1-T2) entre os grupos. Os resultados demonstraram que o tratamento com AEB de tra??o alta provocou restri??o do crescimento maxilar para anterior (p<0,05) e melhora na rela??o maxilo-mandibular, com redu??o do ANB (p<0,05). Os molares superiores apresentaram movimento distal com inclina??o (p<0,05) e n?o houve altera??o significativa nos incisivos superiores
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Efeitos do tratamento de maloclus?o de classe II divis?o 1 utilizando aparelho extrabucal com diferentes tipos de tra??o

Vargas, Diogo Antunes 24 September 2014 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-06-29T20:00:02Z No. of bitstreams: 1 DIS_DIOGO_ANTUNES_VARGAS_COMPLETO.pdf: 1547555 bytes, checksum: 1c47628f72d53e1fad79eec004b42e80 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-29T20:00:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_DIOGO_ANTUNES_VARGAS_COMPLETO.pdf: 1547555 bytes, checksum: 1c47628f72d53e1fad79eec004b42e80 (MD5) Previous issue date: 2014-09-24 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The aim of this study was to verify the effects of the headgear (HG) with low traction and high traction on the upper molars, maxilla, mandible and maxillomandibular anteroposterior relationship, as the first step of treatment of Class II malocclusion. The sample comprised of 110 radiographies of 55 patients, 10.3 mean age, divided into 2 groups: Group 1 (n= 37), HG low traction; Grup 2 (n=18), HG high traction. Each group patients were treated until a Class I molar relationship were reached. The results showed distal displacement of molars in Group1 (P< 0,001), with higher distal inclination in Group 1 (P< 0,001). Significant extrusion in the molars (P< 0,001) with clockwise rotation of palatal plane (P< 0,05) in Group 1. In Group 2 no estatistical differences were showed in the molars position. No difference was observed in the anterior positioning of maxilla in both groups.Mandibular forward growth was observed in both groups but more mandibular forward group between T1 and T2 in Group 1(P<0,001) and wtih significant difference between the groups (P>0,05). Maxillomandibular improvement was not significant. Mandibular clockwise rotation was not significant. Considering results, it is possible to conclude, that both treatment was efficient, with more significant results in Group 1, but also with more dental collateral effects / Introdu??o: o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do aparelho extrabucal (AEB) usado com tra??o baixa ou alta, sobre os molares superiores, maxila, mand?bula e a rela??o maxilomandibular como primeira fase de tratamento da maloclus?o de Classe II. Metodologia: Foram avaliadas 110 radiografias de 55 indiv?duos, m?dia de idade de 10.3 anos e com maloclus?o de Classe II divididos em dois grupos; Grupo 1 (n=37), com AEB com tra??o baixa; Grupo 2 (n=18), com AEB com tra??o alta. Os indiv?duos foram tratados at? a rela??o molar de Classe I ser atingida. Resultados: os resultados mostraram deslocamento distal dos primeiros molares superiores no grupo Grupo1 (P< 0,001), com inclina??o distal ainda mais acentuada no Grupo 1 (P< 0,001). Houve extrus?o acentuada do primeiro molar superior permanente (P< 0,001) com rota??o hor?ria do plano palatal (P< 0,05) no Grupo 1. O Grupo 2 n?o apresentou diferen?as estat?sticas significantes no posicionamento do primeiro molar superior. N?o houve diferen?a estat?stica no deslocamento anterior da maxila nos Grupos 1 e 2. Foi observado aumento no comprimento mandibular nos dois grupos com maior aumento comprimento mandibular entre T1(in?cio do tratamento) e T2 (final do tratamento), no Grupo 1 (P<0,001) e com diferen?a significativa entre os grupos (P>0,05). A altera??o da rela??o maxilomandibular n?o foi significante estatisticamente. Houve rota??o anti-hor?ria mandibular, embora n?o sendo estatisticamente significativa. Conclus?o: considerando os resultados ? poss?vel concluir que o tratamento com ambos os protocolos foi eficiente e os resultados foram mais significativos no Grupo 1, por?m com mais efeitos dent?rios indesej?veis.
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Efeito do tempo de polimera??o na colagem de br?quetes com o uso dos fotoativadores LED e PAC

Dall'igna, Carine Maccarini 12 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397727.pdf: 6814018 bytes, checksum: 6e35a618cab019880f495b514a8897a3 (MD5) Previous issue date: 2007-12-12 / O presente estudo objetivou avaliar e comparar a resist?ncia de uni?o ao cisalhamento de br?quetes colados com dois sistemas de fotoativa??o de resinas compostas, o LED e o PAC, mediante diferentes tempos de exposi??o. Foram selecionados 90 dentes incisivos dec?duos bovinos, os quais foram divididos em seis grupos, de acordo com a fonte de luz e o tempo de exposi??o utilizado. No grupo LED, foram usados os tempos 5, 10 e 15 segundos e, no grupo PAC, 3, 6 e 9 segundos. Para aferir a pot?ncia da luz emitida pelos aparelhos LED (OrtholuxTM LED Curing Light, 3M Unitek, EUA) e PAC (Apollo? 95E, DenMed Technologies, EUA), foi utilizado um radi?metro para cada natureza de luz, os quais indicaram como valores m?dios 800mW/cm2 e 1800mW/cm2, respectivamente. O sistema adesivo utilizado para a colagem dos br?quetes foi o TransbondTM XT?, e as superf?cies de esmalte foram preparadas conforme as recomenda??es do fabricante. Ap?s a colagem, os corpos-de-prova foram mantidos em ?gua destilada a 37?C por 24 horas e submetidos ? tens?o de cisalhamento na m?quina de ensaio mec?nico Emic DL2000?, no sentido inciso-cervical, ? velocidade de 0,5mm/min. De acordo com as an?lises estat?sticas ANOVA e Tukey, verificou-se que houve diferen?a significativa entre os grupos estudados (p<0,005). Os grupos fotoativados por LED n?o mostraram diferen?a estatisticamente significativa entre si, sendo que o grupo fotoativado por 15s (16,68MPa) apresentou a maior m?dia de resist?ncia de uni?o, seguido pelo grupo fotoativado por 10s (14,76MPa) e por 5s (13,92MPa). Quanto aos fotopolimerizados por PAC, os grupos fotoativados por 9s (12,66MPa) e por 6s (9,96 MPa) n?o mostraram diferen?a estatisticamente significativa entre si. A menor m?dia de resist?ncia de uni?o foi obtida com o grupo fotopolimerizado por PAC durante 3s (8,29MPa), embora este grupo n?o tenha se diferenciado estatisticamente do grupo fotoativado por PAC por 6s. Observou-se que, mesmo nos grupos que apresentaram as menores m?dias de resist?ncia de uni?o, LED 5s e PAC 3s, os valores s?o considerados suficientes para suportar as for?as exercidas, tanto pela mec?nica ortod?ntica quanto pela mastiga??o. De acordo com o teste estat?stico Kruskal-Wallis, n?o houve diferen?a significativa no padr?o de falhas na descolagem entre os grupos estudados. O escore predominante foi o n?mero 3 (65,6%) do ?ndice de adesivo remanescente (IAR) mostrando que a resina composta, predominantemente, permaneceu aderida ? superf?cie do esmalte, preservando-o de eventuais traumas. Estes resultados permitem concluir que, tanto a tecnologia LED quanto a tecnologia PAC podem ser utilizadas na colagem de br?quetes com efetividade, permitindo redu??o significativa no tempo da colagem ortod?ntica, comparada ? tecnologia tradicional por l?mpadas hal?genas
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Influ?ncia dos fotoativadores LED e PAC na colagem de br?quetes met?licos em superf?cies de cer?mica

Baumgarten, Ana Maria dos Santos 13 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400702.pdf: 4756004 bytes, checksum: c5c3ca2a6525c80088d7d0621017322d (MD5) Previous issue date: 2007-12-13 / O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar, por meio do teste de resist?ncia ao cisalhamento, a colagem de br?quetes em superf?cies de cer?mica expostos a duas fontes luminosas (Ortholux LED e o Apollo? 95E), mediante diferentes tempos de exposi??o. Noventa discos de cer?mica foram divididos em seis grupos de acordo com a fonte de luz e o tempo de exposi??o utilizado. Para os grupos fotoativados com o LED foram usados os tempos de 10, 15 e 20 segundos e para os grupos polimerizados com o PAC, 4, 6 e 9 segundos. Ap?s 24h de armazenamento em ?gua destilada a 37?C, os corpos-de-prova foram submetidos ao teste de cisalhamento por meio da m?quina de ensaio universal (Emic DL 2000?), numa velocidade de carregamento de 0,5 mm/min. De acordo com os testes estat?sticos ANOVA e Tukey, houve diferen?a significativa entre os grupos estudados (p<0,05). Houve equival?ncia estat?stica das m?dias de resist?ncia de uni?o dos grupos LED (10s, 15s e 20s) com os correspondentes grupos PAC (6s e 9s). O grupo PAC 4s apresentou m?dia inferior aos demais grupos, n?o sendo indicado para colagem ortod?ntica em cer?mica. Segundo o teste Kruskal-Wallis, houve diferen?a significativa na distribui??o dos escores do ?ndice Adesivo Remanescente (IAR) entre os grupos (p<0,05). Os grupos LED 20s, PAC 6s e PAC 9s apresentaram predominantemente ?ndice 0. Comportamento oposto foi observado nos grupos LED 10s e PAC 4s, onde o escore 3 prevaleceu. O grupo LED 20s demonstrou a maior incid?ncia de fraturas da cer?mica (53,3%). De modo geral, o tipo de descolagem mais freq?ente foi o escore 3 do IAR, ocorrendo em 36,7% da amostra seguidos do escore 0 (35,6%), do qual n?o diferiu estatisticamente. Os resultados obtidos na presente pesquisa sugerem que as fontes luminosas de alta intensidade como o Ortholux LED e o Apollo? 95E s?o eficazes na fotoativa??o da resina composta Transbond XT?, reduzindo o tempo necess?rio de polimeriza??o durante a colagem de br?quetes met?licos em superf?cies de cer?mica.

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