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Avalia??o in vitro do comportamento mec?nico de pr?teses totais fixas sobre implantes em mand?bula ed?ntula ? conceito all-on-four

Fonseca, Dimitri Ribas 10 February 2012 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-10-23T11:18:19Z No. of bitstreams: 2 Dimitri_ Ribas_Fonseca.pdf: 1486448 bytes, checksum: 134a8204530bf086edcbf7b26f37a0bf (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-10-23T11:20:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dimitri_ Ribas_Fonseca.pdf: 1486448 bytes, checksum: 134a8204530bf086edcbf7b26f37a0bf (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-23T11:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dimitri_ Ribas_Fonseca.pdf: 1486448 bytes, checksum: 134a8204530bf086edcbf7b26f37a0bf (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Previous issue date: 2012 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do estado de Minas Gerais (FAPEMIG) / O conceito all-on-four apresenta sucesso cl?nico longitudinal. Entretanto, diferentes estudos mencionaram o uso de pr?teses fixas provis?rias totalmente acr?licas para a fase prot?tica inicial, possibilitando a ocorr?ncia de complica??es mec?nicas de 11% a 30%. Alguns achados relatam a aplica??o de alta tecnologia para elabora??o do refor?o da pr?tese provis?ria como o sistema CAD-CAM e soldas intrabucais para minimizar as falhas prot?ticas. Em uma abordagem que utiliza princ?pios j? fundamentados e ainda n?o agregados conjuntamente em uma mesma proposta prot?tica, este estudo avaliou uma pr?tese com infraestrutura met?lica sem soldas apoiada sobre cilindros pr?-fabricados. Dois desenhos de pr?teses acr?licas, representativas para o conceito all-on-four, com configura??es inovadoras foram consideradas para avalia??o. Para refer?ncia, foram produzidos dois grupos controle, G1 (controle negativo, n=10) e G4 (controle positivo, n=10). Os grupos de estudo foram G2 (grupo teste 2, n=10) e G3 (grupo teste 3, n=10). Todos os corpos de prova foram submetidos ? ciclagem t?rmica com 500 ciclos (5?C,?2? por 30s e 55?C,?2? por 30s). Em sequ?ncia, G2 e G4 foram avaliados quanto ? adapta??o sob microscopia eletr?nica de varredura e os quatro grupos foram submetidos ao ensaio flexural sobre o cantilever. Os resultados tiveram an?lise estat?stica descritiva, avalia??o da distribui??o da amostra pelo teste de Shapiro-Wilk, an?lise de vari?ncia de Kruskal-Wallis e compara??o intergrupo pelo teste de Mann-Whitney. O grupo G2 apresentou menor m?dia de desadapta??o (30,02 ?m) em compara??o ao grupo G4 (79,42 ?m), com diferen?a significativa (P<0,05). Tamb?m foram significativas (p<0,01) as avalia??es dos resultados do teste mec?nico. O grupo G4 apresentou maior m?dia de resist?ncia ? fratura em resina (943,97N), seguido pelos grupos G3 (830,50N), G2 (657,50N) e G1 (403,58N). Os significantes resultados da avalia??o flexural e de adapta??o para a infraestrutura met?lica sem soldas sugerem continuidade na avalia??o desta modalidade prot?tica. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Odontologia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2012. / ABSTRACT The all-on-four concept presents high success rates of clinical follow-up studies. However, different studies select fully acrylic provisional bridges for prosthetic initial phase, allowing the incidence of mechanical complications from 11% to 30%. Studies reported the application of high technology to prepare the prosthetic framework such as CAD-CAM systems and intraoral welding, to minimize the failures. In an approach that uses known principles and has not added together in the same way, this study evaluated prosthesis with a metal framework without welding supported by prefabricated cylinders. Two acrylic prosthesis design, representative for the All-on-four, with a new configurations were selected for this study. Two control groups were produced G1 (negative control, n=10) and G4 (positive control, n=10). The study group were the G2 (test group 2, n=10) and G3 (test group 3, n=10). The sample was subjected to thermal cycling at 500 cycles (5?C,?2? at 30s e 55?C,?2? at 30s). In the segment, G2 and G4 were evaluated for misfit under scanning electron microscopy and the four groups were subjected to flexural test on the cantilever. Descriptive statistical analysis was performed and an evaluation of the sample distribution by the Shapiro-Wilk test. The Kruskal-Wallis and Mann-Whitney tests were used to compare groups. The group G2 had lower average misfit (30.02 ?m) compared to G4 (79.42 ?m), with significant difference (p<0.05). Were also significant (p<0.01) the results of the mechanical test. The G4 showed higher mean fracture toughness resin (943.97N), followed by G3 (830.50N), G2 (657.50N) and G1 (403.58N). The significant results of the flexural test and misfit evaluation for metal framework without welding, suggest continuity in the evaluation of this prosthesis.
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Efeito do est?mulo biomec?nico no crescimento da mand?bula, do c?ndilo e do disco articular em camundongos jovens e idosos

Tagliaro, Maria Luisa 08 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385829.pdf: 113761 bytes, checksum: 29bd3ad70c5993e527ae31d24df43c2b (MD5) Previous issue date: 2006-11-08 / O avan?o mandibular atrav?s das t?cnicas ortop?dicas funcionais ? atualmente utilizado em pacientes jovens para estimular o crescimento mandibular. A morfologia da mand?bula depende da manuten??o da cartilagem condilar. As mudan?as degenerativas na articula??o temporomandibular associadas ao envelhecimento podem influir na forma da mand?bula e reduzir o potencial de crescimento quando estimulado pelo tratamento com aparelho funcional. O prop?sito deste estudo foi avaliar as mudan?as morfol?gicas associadas com o envelhecimento e o avan?o mandibular na mand?bula, c?ndilo e disco articular de camundongos machos e f?meas de 2, 7, 15 e 16 meses de idade. A cada 3 dias, durante um m?s, os incisivos inferiores foram desgastados em 1mm para induzir a protrus?o mandibular quando o animal estava se alimentando. Ap?s, as mand?bulas esquerdas de 53 animais experimentais e 55 controles foram dissecadas e imagens digitais foram obtidas para analisar oito medidas lineares e uma angular. A microestrutura condilar tamb?m foi analisada atrav?s do Microsc?pio Eletr?nico de Varredura (MEV). Os c?ndilos e discos articulares do lado direito da mand?bula de 30 camundongos f?meas experimentais e 27 controles foram analisados pela microscopia de luz para medir a espessura dos discos articulares e verificar o n?mero de c?lulas proliferativas e hipertr?ficas da cartilagem condilar nas regi?es: posterior, m?dia e anterior. Os resultados mostraram mudan?as nas medidas lineares e angulares com o envelhecimento no grupo controle e resposta de crescimento no c?ndilo mandibular ap?s o est?mulo biomec?nico em camundongos machos com 7 e 15 meses. A an?lise pelo MEV revelou depress?es na cartilagem condilar dos animais de 7 e 15 meses experimentais em compara??o com os controles. Nas f?meas com 2 e 16 meses, os resultados demonstraram que o avan?o mandibular induz ao crescimento mandibular e aos 7 meses foi detectada a regenera??o da cartilagem pelo MEV e an?lise histol?gica. A espessura do disco articular na regi?o m?dia ? modificado durante o envelhecimento no crescimento natural e estimulado com as m?dias maiores aos 2 meses de idade. Foi observada uma intera??o entre a idade e o tratamento na regi?o anterior do disco articular do grupo de animais mais jovens e sugestiva na regi?o posterior dos animais de 16 meses. Nos animais tratados, as c?lulas proliferativas aumentaram na regi?o posterior do c?ndilo nos camundongos de 7 e 16 meses, na m?dia dos animais de 16 meses e em todas as idades na regi?o anterior. As m?dias do n?mero de c?lulas proliferativas em todas as regi?es e das c?lulas hipertr?ficas na regi?o m?dia confirmaram o efeito da idade e a intera??o com o tratamento ocorreu nos animais de 16 meses com um aumento de c?lulas proliferativas na regi?o posterior e m?dia. Concluindo, o est?mulo biomec?nico muda os padr?es de crescimento da mand?bula, do c?ndilo e do disco articular em camundongos f?meas de diferentes idades. Nos machos, as medidas lineares mudam durante o processo de envelhecimento e o avan?o mandibular pode estimular o crescimento do c?ndilo mandibular em animais idosos.
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Comportamento da mand?bula decorrente do tratamento da maloclus?o de classe II com aparelho extrabucal de tra??o cervical e tra??o combinada

Cardoso, Mauro Rog?rio Monteiro 22 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422970.pdf: 1054472 bytes, checksum: 74fe5716b4592896f0ca08a19b8b378d (MD5) Previous issue date: 2010-01-22 / O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos dos aparelhos extrabucais (AEB) de tra??o cervical e tra??o combinada sobre a mand?bula e a rela??o maxilo-mandibular. Para tanto, foram selecionados 62 pacientes tratados na Cl?nica de Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Os pacientes foram, ent?o, divididos em tr?s grupos: o Grupo 1 foi formado por 22 pacientes portadores de maloclus?o de Classe II, tratados com AEB de tra??o cervical; o Grupo 2 foi formado por 20 pacientes portadores da maloclus?o de Classe II e tratados com AEB de tra??o combinada, sendo que ambos os grupos experimentais foram tratados at? a obten??o de rela??o molar de Classe I; o Grupo 3 (controle) foi formado por 20 pacientes com rela??o molar de Classe I e tratados somente com pequenos procedimentos preventivos no arco inferior. Utilizaram-se as telerradiografias inicial (T1) e de reestudo (T2) de cada paciente, as quais foram tra?adas e os pontos foram digitalizados para as an?lises. Para a an?lise estat?stica, foi utilizada an?lise de vari?ncia (ANOVA) complementada pelo teste de Tukey para a compara??o inicial entre os grupos e para a compara??o das diferen?as m?dias entre T1 e T2 de todos os grupos. Para a compara??o entre T1 e T2 de cada grupo, foi utilizado o teste t-student e para ambos os testes foi determinado o n?vel de signific?ncia m?ximo de 5%. Os resultados demonstraram que houve crescimento mandibular significativo para todos os grupos (p < 0,05). O Grupo 1 apresentou aumento significativo no eixo y e SN.GoGn com o tratamento (p < 0,05). O Grupo 2 n?o apresentou aumento significativo no eixo y e SN.GoGn (p > 0,05). Houve redu??o de convexidade para ambos os grupos experimentais, com mais intensidade no Grupo 1, no entanto, sem diferen?a significativa (p > 0,05). Com base nestes resultados, ? poss?vel concluir que h? rota??o hor?ria da mand?bula somente no tratamento com AEB cervical e que ambos os tratamentos promovem a redu??o de convexidade facial.
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Avalia??o do uso de placas de avan?o mandibular e for?a de mordida em pacientes portadores de bruxismo

Mainieri, Vivian Chiada 27 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427927.pdf: 4246471 bytes, checksum: fef4287c626e0ec10f10e77d8793ebed (MD5) Previous issue date: 2010-12-27 / O objetivo do estudo foi avaliar a for?a de mordida em pacientes portadores de bruxismo antes e depois de tr?s meses uso de uma placa resiliente ( Placa de Avan?o Mandibular). Foram selecionados 19 pacientes portadores de Bruxismo e sem Desordens Temporomandibulares. A for?a m?xima de mordida foi mensurada nesses indiv?duos atrav?s de um transdutor de for?a compressiva de arco cruzado ( Sensotec 13/2445-02, Columbus, OH, Estados Unidos) colocado na regi?o de primeiro molar, e atrav?s do question?rio QAS (Question?rio de Avalia??o do Sono- Centro para o Sono e Cronobiologia da Universidade de Toronto,Canad?) foi respondido por eles .Estes pacientes utilizaram um adesivo denominado Bite Strip ? para determinar o n?mero de contra??es do m?sseter executadas por eles durante a noite associado a realiza??o de um exame polissonogr?fico e determinar o diagn?stico do bruxismo. Ap?s o a confirma??o do bruxismo, os pacientes usaram a placa de avan?o mandibular por uma m?dia de 90 dias, e, ent?o utilizaram um novo Bite Strip ? e realizaram uma nova polissonografia, responderam novamente o question?rio SAQ e uma nova mensura??o da for?a de mordida foi realizada. Os resultados demonstraram que houve diminui??o significativa dos par?metros de diagn?stico do Bruxismo nos indiv?duos estudados ap?s o uso da placa, a for?a de mordida diminuiu ap?s o uso da placa de avan?o mandibular. Pode-se concluir que no per?odo de tr?s j? se obteve a diminui??o dos sintomas do bruxismo nos pacientes estudados e uma diminui??o na for?a m?xima de mordida.
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Altera??es dentoesquel?ticas decorrentes do tratamento da classe II divis?o 1 com aparelhos tipo Haas modificado e extrabucal de tra??o alta

Camargo, Cl?cio Kopczynski 24 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433434.pdf: 3002918 bytes, checksum: eb035bf3c957cc6056e46a30fdf76f17 (MD5) Previous issue date: 2011-06-24 / No presente estudo avaliaram-se cefalometricamente os efeitos dentoesquel?ticos do aparelho extrabucal (AEB) de tra??o alta com expans?o r?pida maxilar (ERM) pr?via. Para tanto, foram avaliados 43 indiv?duos brasileiros brancos e saud?veis, com idades entre 9 e 13 anos. O Grupo Experimental foi composto por 23 pacientes (idade m?dia 11 ? 1,6 anos) com maloclus?o de Classe II divis?o 1, tratados com ERM e AEB de tra??o alta (OrthoCap e casquete tradicional) a partir do oitavo dia de ERM. O Grupo Controle foi composto por 20 pacientes com maloclus?o de Classe I que n?o receberam tratamento ortod?ntico durante o per?odo de avalia??o. Todos indiv?duos apresentavam telerradiografias de perfil ao in?cio (T1) e ap?s 6 meses (T2), em m?dia. Pontos cefalom?tricos foram digitalizados no programa Dentofacial Planner Plus para obten??o das medidas cefalom?tricas. Na an?lise estat?stica foi utilizado o teste t de Student para compara??o entre os valores de T1 e T2 dentro de cada grupo e para compara??o das diferen?as (T1-T2) entre os grupos. Os resultados demonstraram que o tratamento com ERM e AEB de tra??o alta provocou restri??o do crescimento maxilar para anterior (p<0,001) e rota??o maxilar no sentido hor?rio (p<0,05). Ocorreu melhora na rela??o maxilo-mandibular, apesar da rota??o da mand?bula no sentido hor?rio (p<0,05). Os molares superiores apresentaram movimento distal, com inclina??o distal e intrus?o (p<0,001). Nos incisivos superiores ocorreu verticaliza??o e deslocamento posterior (p<0,05). A terapia de expans?o r?pida maxilar com extrabucal de tra??o alta mostrou-se muito eficaz no tratamento de pacientes portadores de maloclus?o de classe II
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An?lise da influ?ncia da placa de avan?o mandibular no bruxismo noturno atrav?s da polissonografia, BiteStrip? e question?rio de avalia??o do sono

Saueressig, Aline Cristina 23 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437628.pdf: 1858725 bytes, checksum: 5066f4507a95d98a5fb8be0218529808 (MD5) Previous issue date: 2012-01-23 / The aim of this before-and-after study was to test the efficacy of the anterior mandibular positioning appliance in the treatment of sleep bruxism, through the comparison among the polysomnography and the BiteStrip? results, and the answers of the Sleep Assessment Questionnaire (SAQ) before and after the use of this appliance. Eighteen patients with bruxism, at the average age of 39,9 years old (SD 12,98) were assessed before and after the application of the anterior mandibular positioning appliance. Therefore, bruxism diagnosis was made through the clinical evaluation, the polysomnography and the use of BiteStrip?, and the sleep diagnosis was made through the answers of SAQ. After three month, the subjects made again polysomnography, used the Bitestrip? and answered the SAQ to evaluate if there was any improvement of the bruxism and, consequently, of the sleep. To be considered for bruxism in the polysomnography, the examination should present 4.5 bruxism episodes per hour of sleep or 25 bruxism bursts per hour of sleep, plus an episode of gnashing of teeth / hour of sleep in the polysomnography. The others methods already have their own evaluation scales. Besides, the effects that the stomatognathic system can suffer by the use of this kind of appliance were analyzed. There was a significative improvement in the sleep bruxism and in the sleep, beyond a direct relation among polysomnography, BiteStrip? and the SAQ. In the stomatognathic system, there were less joint sounds and no significative side effects. So, the anterior mandibular positioning appliance has a positive effect in sleep bruxism and doesn't cause significative side effects in the stomatognathic system in a three month period. Was made an initial validation of the method to diagnose bruxism BiteStrip ? by comparing the results of the same with polysomnography. The Kappa index showed that there was high agreement between the two diagnostic methods. Through the test of sensitivity and specificity, one may suggest that the BiteStrip ? has high sensitivity (84.21%) and high specificity (100%) in the range of 95% compared with polysomnography. / Foi realizado um trabalho do tipo experimental antes-e-depois com o objetivo de avaliar a efic?cia do aparelho de avan?o mandibular no tratamento contra o bruxismo noturno, atrav?s da compara??o dos resultados nos exames polissonogr?ficos, do uso do BiteStrip? e das respostas do Question?rio de Avalia??o do Sono (QAS) antes e depois da utiliza??o do aparelho. O BiteStrip? foi usado associado a polissonografia. Foram avaliados 19 indiv?duos brux?manos com idade m?dia de 39,9 anos (DP 12,98) antes e depois do uso da placa de avan?o mandibular. Foi, ent?o, realizado diagn?stico de bruxismo atrav?s do exame cl?nico, da polissonografia e do uso do dispositivo BiteStrip? e diagn?stico do sono atrav?s do QAS antes do uso da placa. Ap?s tr?s meses, os indiv?duos novamente, fizeram polissonografia utilizaram o BiteStrip? e responderam o QAS para avaliar se houve melhora no bruxismo e, conseq?entemente, no sono. Para ser considerado bruxismo, o exame devia apresentar 4,5 epis?diosde bruxismo por hora de sono ou 25 explos?es de bruxismo por hora de sono. Ambos os outros dois m?todos j? t?m sua escala de avalia??o. Al?m disso, foram analisados os efeitos que esse tipo de placa pode causar no sistema estomatogn?tico. Houve uma melhora significativa no bruxismo noturno e no sono, al?m de uma rela??o direta entre a polissonografia, o BiteStrip? e o QAS. No sistema estomatogn?tico, houve uma diminui??o significativa nos ru?dos articulares e n?o houve nenhum efeito colateral significativo. Portanto, a placa de avan?o mandibular teve um efeito positivo no bruxismo noturno e n?o provocou efeitos colaterais significantes no sistema estomatogn?tico num per?odo de tr?s meses. Al?m disso, foi realizado foi realizado valida??o inicial do BiteStrip?, comparando esse com a polissonografia. Houve uma grande concord?ncia segundo ao ?ndice Kappa, com alta especificidade (100%) e alta sensibilidade (84,21%).
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Avalia??o do coeficiente de atenua??o e da penetra??o de lasers de 682 685 nm e 826-829 nm pelo tecido ?sseo humano atrav?s de espectrorradiometria

Abreu, Marcelo Emir Requia 09 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386622.pdf: 8591467 bytes, checksum: ed9eba44f55cbf4c0707a1758c121da0 (MD5) Previous issue date: 2007-01-09 / Lasers em baixas densidades de pot?ncia s?o empregados na terap?utica do tecido ?sseo e de estruturas adjacentes. Entretanto, seus efeitos biol?gicos dependem das propriedades ?pticas da intera??o da radia??o com o tecido alvo, as quais s?o correlacionadas aos par?metros f?sicos do meio e da luz laser. Portanto, realizou-se um trabalho com objetivo de avaliar a intera??o dos lasers com o tecido ?sseo humano seco, atrav?s da determina??o dos coeficientes de atenua??o e da penetra??o dos lasers de diodo na regi?o vis?vel e do infravermelho pr?ximo do espectro eletromagn?tico nesse tecido. Foram confeccionadas tr?s pe?as ?sseas da regi?o do corpo de mand?bulas humanas secas distintas, com espessura m?dia total de 0,0744 m. As amostras foram fatiadas em blocos de espessura m?dia de 0,0402 m e irradiadas com laser vermelho (I 682-685 nm), cont?nuo, pontual, em contato e com irradi?ncias de 8,679 Wm-2, 10,481 Wm-2 e 14,946 Wm-2; o mesmo foi realizado com o laser infravermelho (I 826-829 nm) com irradi?ncias de 9,854 Wm-2, 18,278 Wm-2 e 28,440 Wm-2. Ao longo do experimento os blocos foram sendo sucessivamente retirados e as amostras irradiadas, tornando poss?vel a irradia??o sob diferentes espessuras de tecido. Os dados foram obtidos por espectrorradiometria direta e analisados no programa Origin 7.0? atrav?s de equa??es de ajuste a esse modelo experimental. Os resultados obtidos demonstraram as seguintes tend?ncias: a transmiss?o dos lasers vermelho e infravermelho possuem rela??o inversamente proporcional ? espessura do tecido irradiado; o coeficiente de atenua??o do tecido ?sseo aos lasers ? inversamente proporcional ? irradi?ncia incidente; a penetra??o dos lasers possuem rela??o inversamente proporcional ? irradi?ncia e n?o altera-se significativamente em fun??o da irradi?ncia e sim em fun??o do comprimento de onda; o laser na regi?o do infravermelho possui um menor coeficiente de atenua??o e uma maior penetra??o em rela??o ao vermelho. Pode-se concluir que os valores do coeficiente de atenua??o e a penetra??o dos lasers na regi?o do vermelho de I 682 - 685 nm e do infravermelho de I 826 - 829 nm do espectro eletromagn?tico na regi?o de corpo de mand?bula humana seca, s?o principalmente determinados pelas caracter?sticas ?pticas e morfol?gicas do tecido, n?o sendo poss?vel a determina??o de um padr?o ?nico de intera??o laser/tecido, e sim tend?ncias
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An?lise da influ?ncia da placa de avan?o mandibular nos disturbios de sono atrav?s da utiliza??o da polissonografia, question?rio de avalia??o do sono (SAQ?) e escala de sonol?ncia epworth (ESS-BR)

Castillo, Louren?o Oliveira 21 January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 458173.pdf: 849988 bytes, checksum: 2aaeecaae9f8e5e1eff48a4c0093b2dd (MD5) Previous issue date: 2014-01-21 / This before - and-after experimental work was carried out to evaluate the influence of a mandibular advancement device for the treatment against sleeping disorders, by comparing the results of the initial and final polysomnography and make an assessment of the improved quality of sleep through the application of polysomnography and sleep quality questionnaire before and after the use of mandibular advancement appliance. Performing correlations between variables of sleep verifying the degree of improvement with the use of mandibular advancement appliance. 19 subjects with a mean age of 39.9 years (SD 12.98) were evaluated before and after the use of mandibular advancement appliance. Was then performed diagnosis by clinical examination, polysomnography and sleep through the SAQ and ESS before using the appliance. After three months, subjects again made polysomnography and answered the SAQ and ESS to assess whether there was an improvement in sleep. To be considered OSAHS, the examination should have an AHI higher than 5 per hour of sleep. The results show there was an improvement in sleep quality, as well as a direct relationship between polysomnography, the ESS- BR and SAQ. Therefore, the mandibular advancement appliance had a positive effect on sleep and did not cause significant side effects in the stomatognathic system in a period of three months / Foi realizado um trabalho do tipo an?lise de banco de dados com objetivo de avaliar a influ?ncia do aparelho de avan?o mandibular no tratamento contra os dist?rbios do sono, atrav?s da compara??o dos resultados da polissonografia inicial e final e fazer uma avalia??o da melhora na qualidade do sono atrav?s da aplica??o da polissonografia e de question?rio de avalia??o de sono (SAQ?) antes e depois da utiliza??o da placa de avan?o mandibular. Realizando correla??es entre vari?veis de sono e verificando o grau de melhora com a utiliza??o de placas de avan?o mandibular. Foram avaliados 19 indiv?duos com idade m?dia de 39,9 anos (DP 12,98) antes e depois do uso da placa de avan?o mandibular. Foi, ent?o, realizado diagn?stico atrav?s do exame cl?nico, da polissonografia e do sono atrav?s do SAQ? e ESS antes do uso da placa. Ap?s tr?s meses, os indiv?duos novamente, fizeram polissonografia e responderam SAQ? e ESSE-BR para avaliar se houve melhora no Sono. Para ser considerado SAHOS, o exame devia apresentar IAH maior que 5 por hora de sono. Observou-se uma melhora na qualidade de sono, al?m de uma rela??o direta entre a polissonografia, o ESE-BR e o SAQ?. Portanto, a placa de avan?o mandibular teve um efeito positivo no sono e n?o provocou efeitos colaterais significantes no sistema estomatogn?tico num per?odo de tr?s meses
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Avalia??o da via a?rea faringiana com uso de dispositivo de avan?o mandibular em pacientes com apn?ia obstrutiva do sono : an?lise dos resultados por exames de imagem e polissonografia

Woltmann, Marcus 06 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 461460.pdf: 3408472 bytes, checksum: 83ab10ad1632af7f932c8259fd899ec5 (MD5) Previous issue date: 2014-08-06 / Purpose: The pharyngeal airway may change after mandibular advancement in patient using intraoral device in obstructive sleep apnea (OSA) treatment. The aim of this study was to evaluate the dimensional and volumetric changes of superior airway promoted by an adjustable mandibular advancement device (AMAD) and the polysomnographic results in patients with OSA facial pattern facial Cl II. Materials and Methods: The present prospective study selected 11 patients with OSA (5 males and 6 females) and radiographs and ct scans, and polysomnographic exam were performed with and without the use of AMAD. The airway was assessed in the following aspects: superior pharyngeal space (S1), posterior palatal space (S2), median pharyngeal space (S3), posterior pharyngeal space (S4), inferior pharyngeal space (S5), pharyngeal volume (CT1), anterior-posterior lengths of the smallest cross-sectional area (CT2), lateral lengths of smallest cross-sectional area (CT3), pharyngeal smallest cross-section area (CT4). The analyzed variables of the polysomnographic data were: AH total (total number of apnea and hypopnea), AHI (apnea and hypopnea index - calculated as the average number of respiratory events per hour of sleep); AI (Apnea index), HI (Hypopnea index), Apnea duration, Hypopnea duration, Lowest O2% saturation. Results: The use of the AMAD induced an insignificant decrease of the pharyngeal airway as observed in the S1 (20.091 to 20.01mm decrease of -0,26%) and S4 (11.08 to 10.59mm decrease of -4.2%). A not statistically significant increase was observed in S2 (8.33 to 9.43mm increase of 13.67%), S3 (18.23 to 18.34mm increase of 1,2%) and CT1 (13393 to 15948 mm3 increase of 19,07%). Statistically significant increases were observed in S5 (11.92 to 15.67mm increase of 47.08%), CT2 (media of 5.81 to 7,71mm increase of 32,7%), CT3 (17,3 mm to 22,33 mm increase of 29.07%) and CT4 (79,77 to 119,38 mm2 increase of 49.65%), and determined a significant decrease of the variables total AH (159,9 to 54,8 reduction of 34,27%), AHI (21,57 to 7,54 decrease of 34.95%) and AI (17,33 to 3,99 reduction 23,1%). A nonsignificant reduction in the duration of apnea (16,4 to 14,7 reduction of 10.36%), Hypopnea (18.42 to 16,94 reduction of 8.03%). A nonsignificant increase of HI (3.26 to 3.29 increase of 0.92%), Lowest O2% saturation (76.6 to 82.9 increase of 8.22%). Conclusions: A correlation between the mandibular advancement and changes in the measurements of pharyngeal airway were significant with the use of AMAD in the inferior pharyngeal space (S5), anterior posterior lengths of smallest pharyngeal cross-sectional area (CT2), lateral lengths of smallest pharyngeal cross-sectional area (CT3), and pharyngeal smallest cross-section area (CT4), and polysomnographic data showed a significant improvement with the reduction of the variables AH total, AHI, HI. Results showed that the use of the AMAD allows an increase of the superior airway and improves important variables of the polysomnography exam, being the lateral teleradiography, CT scan and polysomnography are effective methods for the diagnosis and evaluation of the treatment s progress. / Objetivo: A via a?rea faringiana pode mudar ap?s o avan?o mandibular promovido por aparelhos intra-orais para o tratamento de apn?ia obstrutiva do sono (OSA). O objetivo deste estudo foi avaliar as altera??es dimensionais e volum?tricas da via a?rea superior promovida pelo o uso de um aparelho intra-oral ajust?vel de avan?o mandibular (AMAD) bem como os resultados polissonograficos em pacientes com OSA padr?o facial Cl II. Materiais e M?todos: O estudo prospectivo selecionou 11 pacientes (5 homens e 6 mulheres) sendo realizados telerradiografias de perfil, tomografias computadorizadas, e exame polissonografico com e sem o uso do AMAD. A via a?rea foi avaliada nos seguintes aspectos: espa?o faringeano superior (S1), espa?o palatal posterior (S2), espa?o faringiano m?dio (S3), espa?o faringiano posterior (S4), espa?o faringiano inferior (S5), volume faringiano (CT1), di?metro antero-posterior da menor ?rea de sec??o faringeana (CT2), dimens?o lateral da menor ?rea de sec??o far?ngea (CT3), ?rea de menor sec??o faringiana transversal (CT4), e os exames polissonogr?ficos foram avaliados as vari?veis AH total (numero total de apn?ias e hipoapn?ias), AHI (?ndice de apn?ia e hipoapn?ia), AI (?ndice de apn?ia), HI (?ndice de hipoapn?ia), dura??o de apn?ia, dura??o de hipoapn?ia, menor satura??o O2%. Resultados: O uso do AMAD gerou uma redu??o da via a?rea faringiana n?o significativa observada em S1 (20.091 para 20.01mm - diminui??o de -0,26%) e S4 (11.08 para 10.59mm - diminui??o de -4.2%). Um aumento estatisticamente n?o significante foi observado em S2 (8.33 para 9.43mm - aumento de 13.67%), S3 (18.23 para 18.34mm - aumento de 1.2%) e CT1 (13393 para 15948 mm3 aumento de 19.07%). Um aumento estatisticamente significante foi observado em S5 (11.92 para 15.67mm aumento de 47.08%), CT2 (5.81 para 7.71mm aumento de 32.7%), CT3 (17,3 mm para 22,33mm - aumento de 29.07%) e CT4 (79,77 para 119,38 mm2 aumento de 49.65%), e determinou uma diminui??o significativa das vari?veis AH total (159.9 para 54.8 redu??o de 34.27%), AHI (21.57 para 7.54 redu??o de 34.95%) e Al (17.33 para 3.99 redu??o de 23.1%). Uma redu??o n?o significativa da dura??o de apn?ia (16,4 para 14,7 redu??o de 10,36%), hipoapn?ia (18,42 para 16,94 redu??o de 8,03%). Um aumento n?o significativo do HI (3,26 para 3,29 aumento de 0,92%), menor satura??o de O2% (76,6 para 82,9 aumento de 8,22%). Conclus?es: A rela??o entre o movimento de avan?o mandibular e as altera??es das medidas da via a?rea faringiana foram observadas de forma significativa com o uso do AMAD nos espa?o faringiano inferior (S5), dimens?o antero-posterior da ?rea de menor sec??o transversa da faringe (CT2), dimens?o lateral da ?rea de menor sec??o transversa da faringe (CT3), e ?rea de menor secc?o transversa (CT4), bem como os dados polissonogr?ficos demonstraram uma melhora significativa com a redu??o das vari?veis AH total, AHI, e HI. Os resultados demonstraram que o uso do AMAD promove um aumento da via a?rea superior e melhora vari?veis importantes do exame polissonogr?fico, sendo a a teleradiografia lateral, tomografia computadorizada e a polissonografia m?todos eficazes para o diagn?stico e evolu??o do progresso dos tratamentos.
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Rela??o da velocidade de crescimento mandibular com est?gios de ossifica??o das v?rtebras cervicais

Chevarria, Marcos Gonzales 19 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389375.pdf: 1505128 bytes, checksum: 29ca32c28db465421da5e36f67d4e748 (MD5) Previous issue date: 2007-01-19 / Este estudo avaliou a velocidade de crescimento da mand?bula considerando a rela??o do crescimento com a matura??o esquel?tica das v?rtebras cervicais, em indiv?duos brasileiros, portadores de maloclus?o de Classe I, II e III esquel?tica, durante o per?odo puberal. Foram analisadas telerradiografias de perfil, obtidas em dois momentos, com intervalo de 6 a 18 meses, de 133 indiv?duos, sendo 54 do g?nero masculino e 79 do feminino, com idades entre 7 e 18 anos de idade. A amostra foi dividida em cinco grupos, de acordo com os est?gios de matura??o das v?rtebras. As telerradiografias de perfil foram tra?adas e os pontos cefalom?tricos digitalizados no Software DentoFacial Planner Plus (DFL Plus, 2.0). O ?ngulo ANB foi determinado para caracteriza??o da amostra. Foram avaliadas as dist?ncias entre Co-Go, Go-Gn e Co-Gn entre as duas cefalometrias, obtendo-se uma taxa de crescimento anual. No tratamento estat?stico utilizou-se an?lise de vari?ncia e teste de Tukey para comparar a velocidade de crescimento mandibular entre os est?gios de matura??o das v?rtebras cervicais e entre as classes, e teste t-student para comparar a velocidade de crescimento entre os g?neros. Os resultados indicaram que a velocidade m?dia de crescimento da mand?bula foi maior no est?gio 2 de matura??o das v?rtebras cervicais. Os indiv?duos do g?nero masculino apresentaram pico de velocidade de crescimento nos est?gios 2 e 3, enquanto nos indiv?duos do g?nero feminino, a velocidade de crescimento da mand?bula foi maior nos est?gios 1, 2 e 3. Embora os indiv?duos com padr?o esquel?tico de Classe III exibissem as maiores dimens?es iniciais da mand?bula, verificou-se similaridade para as velocidades de crescimento da mand?bula entre os portadores de Classes I, II e III

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