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Intera??o de cimentos resinosos e materiais CAD/CAM : resist?ncia de uni?o em dentina / Interaction of luting cements and CAD/CAM materials : microtensile bond strength in dentin

Bellan, Mari? Cortina 29 November 2016 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-03-28T16:52:20Z No. of bitstreams: 1 DIS_MARIA_CORTINA_BELLAN_COMPLETO.pdf: 860689 bytes, checksum: 3064d16c5e82cf67605dedf74fd70f61 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-28T16:52:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_MARIA_CORTINA_BELLAN_COMPLETO.pdf: 860689 bytes, checksum: 3064d16c5e82cf67605dedf74fd70f61 (MD5) Previous issue date: 2016-11-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The aim of this study was to evaluate the bond strength (?TBS) of novel CAD/CAM restorative materials to different luting cements. Thirty two crowns were milled using CAD/CAM materials (Vita Mark II, Vita Suprinity, Vita Enamic and Lava Ultimate) and luted to sound and fresh cutted dentin using different cements (Relyx ARC, Relyx Unicem 2 and Relyx Ultimate). The specimens were stored in relative humidity of 100% at 37?C for 24 h and, then sectioned into sticks with water-cooled diamond blade with low-speed cutting saw. The samples (n=16) with cross-sectional areas of approximately 1 mm? were submitted to tensile bond strength test in a universal testing machine with crosshead speed of 0.5 mm/min. The samples were analyzed with SEM to determinate the failure mode. Data were analyzed using 2-way ANOVA and Tukey?s test (?=0,05). Bond strength was significantly affected by the material and interaction between them and luting cements (p=0.001). The ?TBS (MPa) values ranged from 12.17 for Vita Mark II with Relyx ARC and 32.93 for Lava Ultimate with Relyx Unicem 2. Considering overall behavior of tested materials Vita Enamic (29.39 MPa) and Lava Ultimate (28.42 MPa) obtained higher ?TBS values in comparison to Vita Mark II (14.14 MPa) and Vita Suprinity (14.55 MPa). The ?TBS values for Vita Enamic did not differ from those obtained with Lava Ultimate (p=0.845) and the same occurred with Vita Mark II and Vita Suprinity (p=0.986). There was no statistical difference between cements (p=0.176). A promising bonding performance can be achieved with the hybrid CAD/CAM restorative materials to tooth structure and to different types of luting cements after 24h of water storage. / O objetivo deste estudo foi avaliar a resist?ncia de uni?o (?TBS) dos novos materiais CAD/CAM a diferentes cimentos resinosos. Trinta e duas coroas foram usinadas utilizando materiais CAD/CAM (Vita Mark II, Vita Suprinity, Vita Enamic and Lava Ultimate) e cimentadas ? dentina h?gida, utilizando diferentes cimentos (Relyx ARC, Relyx Unicem 2 and Relyx Ultimate). As esp?cimes foram mantidas em umidade relativa de 100% a 37?C por 24 horas e ap?s seccionadas em palitos com disco diamantado em ?gua corrente. As amostras (n=16) com ?rea de aproximadamente 1 mm? foram submetidas ao teste de microtra??o atrav?s de uma m?quina universal com velocidade de carregamento de 0.5 mm/min. As amostras foram analisadas por MEV para determinar o modo de falha. Os dados foram analisados por meio do ANOVA de dois fatores e do teste Tukey (?=0,05). A resist?ncia de uni?o foi significantemente afetada pelo material e pela intera??o deste com os cimentos resinosos (p=0.001). Os valores de ?TBS variaram de 12.17 para Mark II com Relyx ARC e 32.93 para Lava Ultimate com Relyx Unicem 2. Considerando o comportamento geral dos materiais testados, Vita Enamic (29.39 Mpa) e Lava Ultimate (28.42 Mpa) obtiveram os maiores valores de ?TBS em compara??o ao Vita Mark II (13.13 MPa) e o Vita Suprinity (14.55 MPa). Os valores de ?TBS para Vita Enamic n?o diferiram estatisticamente daqueles obtidos com Lava Ultimate (p=0.845) e o mesmo ocorreu com Vita Mark II e Vita Suprinity (p=0.986). N?o houve diferen?a estat?stica entre os cimentos resinosos (p=0.176). Uma uni?o promissora pode ser alcan?ada com os materiais CAD/CAM h?bridos ? estrutura dent?ria e a diferentes cimentos resinosos ap?s 24 horas de armazenamento em ?gua.
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Influ?ncia do di?metro de dois pinos de fibra de vidro transfixados horizontalmente sobre a resist?ncia ? fratura de dentes endodonticamente tratados

F?vero, Fernando Jos? 01 March 2013 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-05-04T17:09:42Z No. of bitstreams: 1 DIS_FERNANDO_JOSE_FAVERO_COMPLETO.pdf: 1168551 bytes, checksum: d6327cdbdba18fcf79f78efc0806726a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-04T17:09:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_FERNANDO_JOSE_FAVERO_COMPLETO.pdf: 1168551 bytes, checksum: d6327cdbdba18fcf79f78efc0806726a (MD5) Previous issue date: 2013-03-01 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Objectives: 1) To assess the fracture strength of cavity preparations, directly restored with composite resin, with and without the presence of fiberglass posts with different diameters; 2) to assess the fracture pattern of cavity preparations, restored or not, with or without the presence of fiberglass posts with different diameters. Materials and Methods: Eighty-four extracted third molars were embedded in acrylic resin and divided into 6 groups (n = 14 per group): healthy (H); cavity preparation (P); cavity preparation + endodontic treatment (PE); PE + composite resin (R); PE + R + 2 horizontally transfixed fiberglass posts 1.1 mm in diameter (PERP1); PE + R + 2 fiberglass posts 1.5 mm in diameter (PERP2). The MOD cavity preparations were standardized with their width corresponding to 2/3 of the buccolingual distance and occlusogingival depth of 4 mm, with 2 mm remaining above the cementoenamel junction. Endodontic treatments were performed in the PE, R, PERP1 and PERP2 groups. The buccal surface received two demarcations to create orifices for placement of the PERP1 and PERP2 posts. Once the fiberglass posts were placed, the teeth were restored with composite resin. In group R, only composite resin was used. After 24 h, the teeth were subjected to the fracture toughness test on a universal testing machine EMIC DL ? 2000. A 10KN load cell and crosshead speed of 1 mm/min were used until fracture occurred. After testing, the teeth were inspected for the type of fracture classified as: pulpal floor fracture (AP) or cuspal fracture (CP). Results: The data were subjected to ANOVA and Tukey?s test (P<0.05%), demonstrating a statistical difference between groups: H 3,830NA; P 778ND; PE 572.93ND; R 1,782NC; PERP1 2,988NB; PERP2 3,100NAB. The fracture pattern was similar between the tested groups, showing 50% of fracture for cusps and pulpal floor. Conclusions: The use of 2 fiberglass posts with different diameters, restored with composite resin, recovered around 80% of the fracture strength of a healthy tooth. / Objetivos: 1) avaliar a resist?ncia ? fratura dos preparos cavit?rios, restaurados com resina composta de forma direta, com e sem a presen?a de pinos de fibra de vidro de di?metros diferentes; 2) avaliar o padr?o de fratura dos preparos cavit?rios, restaurados ou n?o, com ou sem a presen?a dos pinos de fibra de vidro de di?metros diferentes. Materiais e M?todos: Oitenta e quatro terceiros molares extra?dos foram embutidos em resina acr?lica e divididos em 6 grupos (n=14 por grupo): h?gidos (H); preparo cavit?rio (P); preparo cavit?rio + tratamento endod?ntico (PE); PE + resina composta (R); PE + R + 2 pinos de fibra de vidro de 1,1 mm de di?metro transfixados horizontalmente (PERP1); PE + R + 2 pinos de fibra de vidro com 1,5 mm de di?metro (PERP2). Os preparos cavit?rios MOD foram padronizados com largura 2/3 da dist?ncia vest?bulo-lingual e profundidade ocluso-gengival de 4mm permanecendo 2mm acima do limite amelo-cement?rio. Foram realizados tratamentos endod?nticos nos grupos PE, R, PERP1 e PERP2. A face vestibular recebeu duas demarca??es para realizar os orif?cios para transfixar os pinos de PERP1 e PERP2. Inseridos os pinos de fibra os dentes foram restaurados com resina composta. No grupo R apenas resina composta foi utilizada. Ap?s 24 h os dentes foram submetidos ao teste de resist?ncia ? fratura em uma m?quina de ensaio universal EMIC DL ? 2000. A c?lula de carga de 10KN e velocidade de 1mm/min foi utilizada at? que a fratura ocorresse. Ap?s realiza??o dos ensaios, os dentes foram inspecionados quanto ao tipo de fratura classificada em: Fratura em assoalho pulpar (AP) ou em C?spide (CP). Resultados: Os dados foram submetidos ? ANOVA e Tukey(P<0.05%) demonstrando diferen?a estat?stica entre os grupos: H 3.830NA; P 778ND; PE 572,93ND; R 1.782NC; PERP1 2.988NB; PERP2 3.100NAB. O padr?o de fratura foi similar entre os grupos testados. Conclus?es: A utiliza??o de dois pinos de fibra de vidro com di?metros diferentes e restaurados com resina composta recuperou ao redor de 80% da resist?ncia ? fratura de um dente h?gido.
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Efeito da vibra??o s?nica em adesivo autocondicionante e adesivo de frasco ?nico na resist?ncia de uni?o ? dentina

Cavazzola, Fernanda de C?ssia Mortari 07 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410352.pdf: 1564649 bytes, checksum: f945ade3456419a19d997c80c2fb43fc (MD5) Previous issue date: 2009-01-07 / Objetivo: Verificar se a aplica??o dos sistemas adesivos, por meio da vibra??o do aparelho s?nico, aumenta a resist?ncia de uni?o do sistema adesivo ? dentina. A hip?se nula ? que a resist?ncia de uni?o nos sistemas adesivos Single Bond e Clearfil SE Bond ? similar tanto nos grupos controle quanto nos grupos que receberem tratamento s?nico. Materiais e M?todo: Doze terceiros molares extra?dos h?gidos foram inclu?dos em resina acr?lica autopolimeriz?vel com a parte coron?ria do dente voltada para a sua parte superior, onde foi realizada a remo??o do esmalte com lixas de carbeto de sil?cio de granula??o #600, preparando uma superf?cie dentin?ria lisa. Os dentes foram divididos em 4 grupos, onde cada sistema adesivo utilizado foi aplicado de acordo com as instru??es do fabricante (aplica??o din?mica manual) e com a vibra??o de aparelho s?nico por um dispositivo adaptador para pincel microbrush. Ap?s a t?cnica adesiva, foi aplicada resina composta microh?brida com altura de 6mm. Ap?s o corpo de prova foi inclu?do completamente pela resina acr?lica autopolimeriz?vel estabilizando o material restaurador e interface adesiva ao cil?ndro para os cortes seriados. Ap?s isso, estes cilindros foram armazenados em ?gua destilada em uma estufa de cultura a 37?C por 24 horas. Passado este per?odo, foram confeccionados os corpos de prova para o ensaio de resist?ncia de uni?o por microtra??o com cada cilindro. Os dados obtidos foram submetidos ao teste Kolmogorov-Smirnov para verifica??o de normalidade. A seguir, os dados foram comparados com o teste ANOVA e Tukey (alpha=0,05). A analise estat?stica da fractografia, foi submetida ao teste Exato de Fisher, com n?vel de signific?ncia de 5% (p<0,05). Resultados: A resist?ncia de uni?o com a aplica??o ativada pela vibra??o s?nica foi maior do que a aplica??o din?mica manual em ambos os sistemas adesivos, apresentando diferen?as estatisticamente significativas nos diferentes grupos de um mesmo adesivo. Conclus?o: A utiliza??o da aplica??o s?nica ? um m?todo eficaz para a otimiza??o da resist?ncia de uni?o em dentina.
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Avalia??o "in vitro" da resist?ncia ? abras?o de resinas compostas comerciais ? base de dimetacrilato e uma ? base de silorano fotoativadas com duas densidades de energia. / A influ?ncia de dentifr?cios clareadores na rugosidade superficial de duas resinas compostas comerciais.

Barbieri, Guilherme Machado 16 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411472.pdf: 3421246 bytes, checksum: 2de63642b6d6b46a8c8709c79bb57f6a (MD5) Previous issue date: 2009-01-16 / Artigo 1 - Objetivo: Comparar a rugosidade de superf?cie de quatro resinas compostas com diferentes composi??es de matriz org?nica, atrav?s do ensaio de abras?o por escova??o simulada at? 20.000 ciclos. Materiais e M?todos: Cento e sessenta corpos de prova foram confeccionados e divididos em 16 grupos (n=10) conforme o tipo de resina, fonte de luz e quantidade de energia. As resinas utilizadas foram Charisma, Z250, ROK e Filtek LS, sendo fotopolimerizadas com LED ou Luz hal?gena, recebendo 8 ou 16 J/cm?. Ap?s 24 horas, os corpos de prova foram submetidos ? escova??o simulada com dentifr?cio e escova macia por per?odos de tempo equivalentes ? 6 meses (5000 ciclos), 12 meses (10.000 ciclos) e 24 meses (20.000 ciclos). Ap?s cada per?odo foi realizada a medi??o da rugosidade de superf?cie. Resultados: Fatores como energia (p=0,0001), tipo de fonte (p=0,0047), resinas (p=0,0001) e ciclo (p=0,0001) influenciaram nos resultados obtidos. Os valores de rugosidade m?dia obtidos foram (m?dias seguidas de mesma letra n?o apresentam diferen?a est?stica para Tukey (&#945;=5%): 0,07&#956;m (A) para ROK; 0,08?m (B) para Z250; 0,12&#956;m (C) para Charisma e 0,17&#956;m (D) para filtek LS. Conclus?o: as resinas compostas que cont?m UDMA apresentam maior resist?ncia ? abras?o de superf?cie; resinas baseadas em Siloranos apresentam a menor resist?ncia ao desgaste por abras?o e resinas compostas fotoativadas com 16J/cm? apresentam menor rugosidade de superf?cie do que as polimerizadas com 8J/cm?. Artigo 2 - Objetivos: O objetivo deste estudo foi comparar a rugosidade de superf?cie de duas resinas compostas, com diferentes composi??es org?nicas, quando submetidas ao ensaio de abras?o por escova??o com dentifr?cios clareadores. Materiais e m?todos: Quarenta e oito corpos-de-prova foram confeccionados, divididos em 6 grupos (n=8) conforme tipo de resina e dentifr?cio utilizado. As resinas foram submetidas a ciclos de escova??o os quais simularam at? 24 meses. Ap?s cada per?odo simulado, as resinas compostas tiveram a rugosidade de superf?cie mensurada. Resultados: as m?dias finais de rugosidade de superf?cie (Ra), em &#956;m, para os dentifr?cios Colgate total 12 (controle), Colgate Max White e Close up Extra Whitening foram, respectivamente (m?dias seguidas de mesma letra n?o apresentam diferen?a estat?stica significante para ANOVA e Tukey (p<0,05)): 0,09 (B), 0,12 (B) e 0,11 (B) para a resina ROK; e 0,09 (B), 0,21 (A) e 0,21(A) para Z250. Conclus?es: A resina composta ROK apresentou menor rugosidade de superf?cie do que a resina Z250. As resinas compostas ROK e Z250 tem a sua resist?ncia ao desgaste superficial diminu?da com o uso de dentifr?cios mais abrasivos e utilizados para clareamento dos dentes: Colgate Max-White e Close Up Extra-Whitening.
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Influ?ncia da transfixa??o horizontal por um pino de fibra de vidro na resist?ncia ? fratura de molares endodonticamente tratados

Beltr?o, Maria Cecilia Gomes 13 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347433.pdf: 2385324 bytes, checksum: b30cdf7cb8df14803e76ba57e57535bb (MD5) Previous issue date: 2006-01-13 / A proposta deste estudo foi avaliar o efeito, na resist?ncia ? fratura, de um pino de fibra de vidro transfixando horizontalmente as paredes, de um preparo MOD, de dentes molares tratados endodonticamente restaurados ou n?o com resina composta. Setenta e cinco dentes terceiros molares humanos h?gidos foram extra?dos e montados em blocos de resina acr?lica, sendo distribu?dos aleatoriamente em cinco grupos (n=15). No Grupo A, os dentes foram mantidos h?gidos (controle). Os Grupos B, C, D e E, com tratamento endod?ntico, receberam os seguintes procedimentos: Grupo B preparo MOD; Grupo C preparo MOD e pino transfixado; Grupo D preparo MOD e restaura??o com resina composta; Grupo E preparo MOD, pino transfixado e restaura??o com resina composta. As amostras foram armazenadas em soro fisiol?gico a 37?C durante 24 horas. Ap?s o procedimento, foi aplicada uma for?a compressiva paralela ao longo eixo dos dentes at? a fratura, conduzida por meio de uma m?quina de ensaio universal (EMIC DL-2000) com velocidade de 1mm/min. As m?dias em Newtons dos resultados (desvio padr?o) seguidas de mesma letra n?o apresentaram diferen?a estat?stica para ANOVA e Tukey, p=0,05: Grupo A = 4289,8 (? 1128,9)a, Grupo B = 549,6 (?120,7)b, Grupo C = 1474,8 (? 338,1)c, Grupo D = 1224,7 (? 236,0)c, Grupo E = 2645,4 (?675,1)d. Na an?lise das vari?veis qualitativas, predominou a fratura de c?spide em 56%, o diagn?stico recuper?vel em todos os grupos, com exce??o do Grupo C e o preparo da c?spide palatina predominou em todos os grupos, a exce??o do Grupo A. Concluiu-se que um pino de fibra de vidro transfixando horizontalmente as paredes de uma cavidade MOD elevou significativamente a resist?ncia ? fratura e quando associado ? restaura??o de resina composta determinou um padr?o de fratura compat?vel com a recupera??o da pe?a dent?ria.
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Resist?ncia de uni?o ? microtra??o de dentina pr?-hibridizada : efeito dos m?todos de tratamento de superf?cie e da temporiza??o

Dillenburg, ?lvaro Luis Kroeff 11 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385863.pdf: 11730392 bytes, checksum: be18f24f5772871dae60f25e74a3ef0b (MD5) Previous issue date: 2006-07-11 / Este estudo avaliou a influ?ncia de diferentes tratamentos de superf?cie na dentina pr?-hibridizada com a t?cnica do selamento dentin?rio imediato (SDI) e armazenada por diferentes per?odos na resist?ncia de uni?o ? microtra??o de dois sistemas adesivos. Os agentes de uni?o dentin?ria (AUD) utilizados, Single Bond 2 (SB2) (3M ESPE) e Prime&Bond NT (PB) (Dentsply), foram testados em dois per?odos de armazenagem: 48 horas (A) e 4 meses (B). Superf?cies planas de dentina foram preparadas em molares humanos extra?dos e foram cobertas com o sistema adesivo de acordo com o tratamento de superf?cie de cada grupo: G1) ?xido de alum?nio SB2; G2) ?cido fosf?rico 37% - SB2; G3) ?xido+?cido SB2; G4) ?xido de alum?nio - PB; G5) ?cido fosf?rico 37% - PB; G6) ?xido+?cido - PB; G7) controle - SB2; G8) controle PB. Ap?s a polimeriza??o do sistema adesivo o cimento provis?rio RelyXTemp NE (3M ESPE) foi aplicado sobre as superficies dentin?rias previamente tratadas com adesivo dos grupos 1, 2, 3, 4, 5 e 6 e estes foram armazenados por 48 horas ou 4 meses. Ap?s o per?odo de armazenagem a camada de cimento provis?rio foi removida e os diferentes tratamentos de superf?cie foram empregados seguidos de uma segunda camada de AUD. Os grupos controle (7 e 8) n?o receberam o cimento provis?rio nem a segunda camada adesiva, sendo no entanto armazenados pelos mesmos per?odos de tempo. Coroas de resina composta direta foram constru?das e, ap?s 24h, os dentes preparados foram seccionados em palitos. As amostras (n=20 por grupo) foram submetidas ao teste de resist?ncia de uni?o ? microtra??o na m?quina de ensaios universal EMIC DL-2000. Os valores m?dios (MPa) foram (m?dias seguidas de letras diferentes s?o estatisticamente diferentes para Modelo Linear Geral e teste de Tukey (p<0,05)): G1A 23,79?5,92(AB); G1B 23,93?5,49(AB); G2A 28,47?6,57(B); G2B 27,84?3,31(B); G3A 44,84?10,49(C); G3B 44,37?9,07(C); G4A 19,14?4,76(A); G4B 18,51?4,64(A); G5A 30,60?5,48(B); G5B 28,30? 3,95(B); G6A 47,22?10,11(C); G6B 46,02?10,33(C); G7A 41,57?6,91(C); G7B 41,21?9,32(C); G8A 40,17?10,35(C) e G8B 41,04?11,21(C). O tipo de fratura foi analisado atrav?s de MEV e a falha do tipo mista foi predominante (92%) seguida da falha interfacial (21%). A espessura de adesivo variou em ordem crescente nos grupos: G8< G7< G4< G1< G6< G3< G5< G2. Os resultados sugerem que: o tratamento de superf?cie com ?xido de alum?nio + ?cido fosf?rico 37% proporcionou os maiores valores de resist?ncia de uni?o, no entanto o tempo de armazenagem e o AUD utilizado n?o afetaram estes valores; a falha mista foi predominante seguida da falha interfacial; e os tratamentos de superf?cie utilizados afetaram significativamente a espessura da camada adesiva para ambos os AUD testados.
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Resist?ncia de uni?o de pinos intrarradiculares cimentados ? dentina com e sem tratamento com laser de Nd:YAG

Simon, Rosana Sim?es 15 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425443.pdf: 137763 bytes, checksum: 07c751d4d7073c523bf8aaedf5f3b302 (MD5) Previous issue date: 2009-01-15 / Objetivos: Avaliar a resist?ncia de uni?o de pinos de fibra de vidro cimentados ? dentina radicular tratada com laser de Nd:YAG, ?cido fosf?rico gel a 37% ou com uma solu??o experimental (PATENTE solicitada ao INPI n? PI0903355-6), utilizando dois tipos de cimentos resinosos. Materiais e m?todos: Sessenta dentes unirradiculares com morfologia e comprimentos semelhantes foram submetidos ao tratamento endod?ntico tradicional ou com laser de Nd:YAG, com instrumenta??o manual. Ap?s, os dentes foram divididos em seis grupos de acordo com o protocolo de cimenta??o do pino de fibra de vidro (n=10): G1 RelyX Unicem; G2 laser Nd:YAG + RelyX Unicem; G3 ?cido fosf?rico gel a 37% (AG37%) + RelyX ARC; G4 laser Nd:YAG + AG37% + RelyX ARC; G5 condicionamento com solu??o experimental (PATENTE solicitada ao INPI n? PI0903355- 6) + RelyX ARC; e G6 laser Nd:YAG + solu??o experimental (PATENTE solicitada ao INPI n? PI0903355-6) + RelyX ARC. O laser de Nd:YAG foi irradiado com o seguinte protocolo: 1064 nm, 60 mJ, 15 Hz, 47,77 mJ/cm2 durante 1 min. Os dentes com os pinos cimentados foram armazenados em ?gua destilada a 37?C por 7 dias. Ap?s esse per?odo, as ra?zes foram seccionadas em ter?os cervical, m?dio e apical, sendo as fatias submetidas ao ensaio de resist?ncia de uni?o por push-out. Ainda, seis dentes foram submetidos aos tratamentos de superf?cie e levados ? microscopia eletr?nica de varredura e an?lise EDS. Resultados: o grupo da solu??o experimental (PATENTE solicitada ao INPI n? PI0903355- 6) associada ao cimento resinoso RelyX ARC apresentou juntamente com o grupo do laser 4 de Nd:YAG associado ao cimento RelyX Unicem a maior resist?ncia de uni?o considerando todos os ter?os radiculares. Por sua vez, o ?cido fosf?rico gel associado ao cimento RelyX ARC apresentou a menor resist?ncia de uni?o juntamente com o grupo do RelyX Unicem. Conclus?o: O uso da solu??o experimental (PATENTE solicitada ao INPI n? PI0903355-6) aumentou significativamente a resist?ncia de uni?o do cimento resinoso RelyX ARC ? superf?cie dentin?ria do conduto radicular, assim como a irradia??o por laser, de uma maneira geral, tamb?m aumentou a resist?ncia de uni?o particularmente nos grupos G2 e G4.
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Avalia??o da dureza e rugosidade superficial de material reembasador resiliente submetido a agente qu?mico de limpeza e a escova??o simulada

Beck Neto, Joaquim Luiz de Lima 12 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425710.pdf: 4733060 bytes, checksum: bc9a4ed427f2b79c5adf0d601bc1a8ca (MD5) Previous issue date: 2009-01-12 / Os objetivos deste estudo in vitro, foram avaliar e comparar a rugosidade e a dureza Shore A de um material reembasador resiliente (Ufi Gel P) submetido ? escova??o simulada com e sem aplica??o de seu selante de superf?cie (Ufi Gel P), desinfetados ou n?o com hipoclorito de s?dio 2,5% em at? 28 dias. Para confec??o das amostras, o material reembasador resiliente foi aplicado em uma espessura de 2 mm sobre uma barra de resina acr?lica ativada quimicamente (JET). Foram confeccionados 30 amostras do material Ufi Gel P (2 mm de espessura) sobre a barra de resina acr?lica e divididos aleatoriamente em 3 grupos (n=10) de acordo com o tratamento aplicado: Ufi Gel P com selante (Grupo 1); Ufi Gel P com selante submetido ? desinfec??o com hipoclorito de s?dio 2,5% por 28 minutos, a cada 7 dias (Grupo 2); Ufi Gel P sem selante submetido ? desinfec??o com hipoclorito de s?dio 2,5% por 28 minutos, a cada 7 dias (Grupo 3). Os 3 grupos foram armazenados em saliva artificial em estufa ? 37?C durante 28 dias. A rugosidade e dureza Shore A foram verificados no tempo inicial, 7, 14, 21, 28 dias. As medidas da rugosidade m?dia (Ra) foram realizadas com um rugos?metro SJ 201 (Mitutoyo) e as de dureza atrav?s de um dur?metro Teclok Shore A. Os resultados foram analisados com ANOVA e Tukey ( =0,05). Analisando os resultados de rugosidade (Ra) ao longo dos 28 dias pode-se observar que n?o houve diferen?a estatisticamente significante entre os tempos e entre os grupos quando submetidos ? An?lise de Vari?ncia (p>0,05). Ao comparar as m?dias de dureza entre os grupos e entre tempos, houve diferen?a estatisticamente significante (p<0,05). Assim, pode-se concluir que os valores de rugosidade n?o se alteraram nos 28 dias (p>0,05) e que o material condicionador de tecido tem um aumento significativo nos valores de dureza nos primeiros 21 dias, n?o havendo diferen?a significante ap?s este per?odo (p>0,05).
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Propriedades mec?nicas de resinas compostas com nanopart?culas

Rosa, Rog?rio Sim?es 18 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427363.pdf: 529456 bytes, checksum: 061439668cdb3da163cb071f3d708111 (MD5) Previous issue date: 2010-10-18 / Introdu??o: A demanda por odontologia est?tica conduziu ao desenvolvimento de resinas compostas com melhores propriedades f?sicas e mec?nicas. Em consequ?ncia disso, surgiram as resinas compostas que apresentam somente nanopart?culas (nanoparticuladas) e as que apresentam part?culas nanom?tricas e microh?bridas (nanoh?bridas) em sua matriz inorg?nica.Objetivo: Avaliar o comportamento mec?nico de uma resina composta nanoparticulada (Filtek Supreme XT - 3M ESPE) e de duas nanoh?bridas (Esthet XDentsply, Grandio-Voco) com cores de esmalte e de dentina (A2).Contexto da pesquisa: A grande inova??o que gera um melhor comportamento mec?nico ao material ? a possibilidade de aumentar seu conte?do em peso de carga inorg?nica para 80%, ao passo que as microparticuladas apresentam 50%.Metodologia: Dez amostras de cada resina composta foram submetidas aos testes de resist?ncia ? compress?o, resist?ncia flexural, resist?ncia ? tra??o diametral numa m?quina de ensaio universal. Os dados do teste de m?dulo flexural foram obtidos a partir dos resultados de resist?ncia flexural. Dez amostras de cada resina composta foram submetidas ao teste de microdureza knoop. Uma amostra de cada material foi submetida aos testes de nanodureza e de m?dulo de elasticidade. Os resultados foram analisados estatisticamente atrav?s de ANOVA e de teste de Tukey (&#945;=0,05). Uma amostra de cada resina composta foi utilizada para registrar seu conte?do em peso de carga.Resultados: Ap?s a an?lise estat?stica das m?dias, observou-se que a resina composta Grandio apresentou melhor comportamento mec?nico para os testes de m?dulo flexural, microdureza knoop, nanodureza, m?dulo de elasticidade e conte?do em peso de carga. No que tange ? resist?ncia ? tra??o diametral, Grandio e Filtek Supreme XT obtiveram as maiores m?dias. As tr?s resinas compostas testadas atingiram m?dias similares estatisticamente para resist?ncia ? compress?o. No que se refere ? resist?ncia flexural, Filtek Supreme XT e Esthet X apresentaram as maiores m?dias.Conclus?es: O conte?do de carga em peso das resinas compostas tem rela??o direta com suas propriedades mec?nicas. O tamanho e a forma das part?culas de carga tendem a influenciar no m?dulo de elasticidade. Part?culas maiores tendem a dar mais resist?ncia ao material e as de formatos irregulares tornam o material com maiores valores de m?dulo de elasticidade.
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An?lise de metodologias de microdureza aplicadas a comp?sitos : ? poss?vel comparar resultados utilizando-se diferentes protocolos?

Barbosa, Gustavo Frainer 07 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427785.pdf: 701572 bytes, checksum: 6d68289fb0a8c4a345e9c231cfaa8675 (MD5) Previous issue date: 2010-12-07 / OBJETIVO: Primeiramente, avaliar, em uma resina composta, a correla??o existente, em testes de microdureza, entre os fatores carga e tempo de aplica??o, utilizando-se os m?todos de ensaio mec?nico Vickers e Knoop. Em segundo lugar, avaliar, em uma resina composta, os fatores carga e tempo de aplica??o no teste de microdureza Knoop, e mostrar, com os resultados obtidos, quando ? poss?vel, atrav?s dos testes, fazer uma compara??o com o grau de convers?o da resina composta. MATERIAIS E M?TODOS: Resina Grandio (Voco, Cuxhaven, Alemanha), cor A2, foi utilizada para confeccionar as amostras. Noventa (90) amostras foram feitas em uma matriz de politetrafluoretileno com seis (6) mm de di?metro por tr?s (3) mm de profundidade, onde dois incrementos equidistantes foram fotopolimerizados por 20s cada um atrav?s de um dispositivo LED (Celalux, Voco, Cuxhaven, Alemanha, com 800 mW/cm2). As amostras foram divididas aleatoriamente em tr?s grupos de acordo com o fator carga. Os grupos I, II e III receberam cargas de 50g, 100g e 500g, respectivamente. Estes grupos foram divididos em nove subgrupos de acordo com o fator tempo de aplica??o (15s, 30s, 45s). Cada amostra recebeu edenta??es de um dispositivo Shimadzu HMV tester (Shimadzu, Kioto, Jap?o). Os resultados foram analisados estatisticamente atrav?s de ANOVA com fatores fixos (carga e tempo de aplica??o), e ao teste de compara??es m?ltiplas de Tukey (&#945; = 0.05). RESULTADOS: Diferen?as significativas foram encontradas entre os grupos para cada metodologia, Vickers e Knoop (p<0.001). Entre as amostras testadas com a metodologia Vickers (VHN), a m?dia encontrada variou de 164.94 (50g 45s) at? 210.33 (100g 45s). Os valores de microdureza para a metodologia Knoop (KHN) variaram de 128.92 (500g 45s) at? 184.26 (100g 15s). Para ambas as metodologias, tanto o fator tempo e o fator tempo de aplica??o foram estatisticamente significantes (p<0.001), isto mostra que diferentes cargas e tempos de aplica??o influenciam na microdureza das resinas. CONCLUS?O: Primeiramente, este estudo demonstrou que correlacionar os resultados de testes de microdureza Vickers and Knoop n?o ? recomendado, e protocolos similares devem ser aplicados a fim de permitir compara??es entre diferentes estudos que utilizam o mesmo tipo de teste. Em Segundo lugar, este estudo demonstrou que os resultados de microdureza Knoop n?o s?o recomendados para compara??es com o grau de convers?o das resinas compostas, e protocolos similares devem ser aplicados a fim de permitir este tipo de correla??o.

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