Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia / Made available in DSpace on 2012-10-15T21:58:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T14:38:16Z : No. of bitstreams: 1 310131.pdf: 47677203 bytes, checksum: 60b5289084ebc5acfb27748a7143b133 (MD5)

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-18T13:14:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:28:50Z : No. of bitstreams: 1 179590.pdf: 3087231 bytes, checksum: c42ac3a21f05a8b157fd07a64ebc66a7 (MD5) / Com o objetivo de avaliar comparativamente os resultados obtidos pela utilização de recuperadores de espaço removíveis em 20 crianças com perdas precoces, uni ou bilaterais, de molares decíduos inferiores, 15 casos foram tratados com o sela fendida e 16, com o parafuso distalizador. Verificou-se que não houve diferença estatística quanto ao espaço recuperado pelos dispositivos, porém, como o parafuso distalizador foi usado por um menor período de tempo, a sua velocidade de recuperação de espaço foi estatisticamente superior a do sela fendida. Também evidenciou-se que ambos os dispositivos provocaram inclinação vestibular dos incisivos e, distal dos primeiros molares permanentes. A ocorrência de lesão na mucosa bucal foi evidenciada apenas em crianças com perdas bilaterais e presença de grampo circunferencial no aparelho. Foi possível concluir que o parafuso distalizador deve ser priorizado nos casos em que o fator tempo se faz relevante.