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Validação do portal único centryport de dois canais de trabalho em modelo experimental de apendicectomia laparoscópica

Olijnyk, José Gustavo January 2014 (has links)
Introdução: Mediante cooperação de cirurgiões da Pós-Graduação em Ciências Cirúrgicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Porto Alegre, Brasil) e a divisão de Engenharia da empresa Bhiosupply© (Esteio-RS, Brasil), desenvolveu-se um Portal Único permanente. Um estudo experimental avaliou sua segurança e eficácia através do modelo suíno de apendicectomia laparoscópica (salpingo-ooforectomia direita). Materiais e Métodos: Em Fevereiro de 2012, vinte suínos foram randomizados para o salpingo-ooforectomia direita pela técnica convencional com três trocartes (LC) ou Portal Único Centryport® (CPort) com dois canais de trabalho, auxiliado por fio transparietal. Dois cirurgiões realizaram os procedimentos, aferindo-se seus tempos operatórios, intercorrências cirúrgicas, gasto de CO2 e curva pressórica de pneumoperitôneo. Testes de pressão e cromotubagem avaliaram as ligaduras. Resultados: Em todos os casos o pneumoperitôneo foi mantido, permitindo realizar as cirurgias propostas. No grupo CPort, no entanto, houve maior gasto de CO2 (26,18 l; DP ± 11,09) em relação ao grupo LC (5,69 l; DP ± 2,44) (p <0,01). A média pressórica no grupo CPort (6,604 mmHg; DP ± 1,793) foi comparativamente mais baixa do que no grupo LC (7,382 mmHg; DP ± 1,833), apesar desta diferença não ter sido significativa (p=0,363). Não houve diferença estatística entre os tempos operatórios, segurança das ligaduras e intercorrências cirúrgicas, tanto na análise dos grupos como intercirurgião. Conclusão: Comparado à salpingo-ooforectomia por laparoscopia convencional, a técnica operatória utilizada através do Portal Único Centryport® não demonstrou diferenças em segurança e eficácia. Apesar de propiciar mais gasto de CO2, sua dinâmica de trabalho não contribuiu com aumento dos tempos cirúrgicos. Os resultados foram similares entre os dois cirurgiões do estudo, sugerindo que possam ser reproduzidos.
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Validação do portal único centryport de dois canais de trabalho em modelo experimental de apendicectomia laparoscópica

Olijnyk, José Gustavo January 2014 (has links)
Introdução: Mediante cooperação de cirurgiões da Pós-Graduação em Ciências Cirúrgicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Porto Alegre, Brasil) e a divisão de Engenharia da empresa Bhiosupply© (Esteio-RS, Brasil), desenvolveu-se um Portal Único permanente. Um estudo experimental avaliou sua segurança e eficácia através do modelo suíno de apendicectomia laparoscópica (salpingo-ooforectomia direita). Materiais e Métodos: Em Fevereiro de 2012, vinte suínos foram randomizados para o salpingo-ooforectomia direita pela técnica convencional com três trocartes (LC) ou Portal Único Centryport® (CPort) com dois canais de trabalho, auxiliado por fio transparietal. Dois cirurgiões realizaram os procedimentos, aferindo-se seus tempos operatórios, intercorrências cirúrgicas, gasto de CO2 e curva pressórica de pneumoperitôneo. Testes de pressão e cromotubagem avaliaram as ligaduras. Resultados: Em todos os casos o pneumoperitôneo foi mantido, permitindo realizar as cirurgias propostas. No grupo CPort, no entanto, houve maior gasto de CO2 (26,18 l; DP ± 11,09) em relação ao grupo LC (5,69 l; DP ± 2,44) (p <0,01). A média pressórica no grupo CPort (6,604 mmHg; DP ± 1,793) foi comparativamente mais baixa do que no grupo LC (7,382 mmHg; DP ± 1,833), apesar desta diferença não ter sido significativa (p=0,363). Não houve diferença estatística entre os tempos operatórios, segurança das ligaduras e intercorrências cirúrgicas, tanto na análise dos grupos como intercirurgião. Conclusão: Comparado à salpingo-ooforectomia por laparoscopia convencional, a técnica operatória utilizada através do Portal Único Centryport® não demonstrou diferenças em segurança e eficácia. Apesar de propiciar mais gasto de CO2, sua dinâmica de trabalho não contribuiu com aumento dos tempos cirúrgicos. Os resultados foram similares entre os dois cirurgiões do estudo, sugerindo que possam ser reproduzidos.
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Validação do portal único centryport de dois canais de trabalho em modelo experimental de apendicectomia laparoscópica

Olijnyk, José Gustavo January 2014 (has links)
Introdução: Mediante cooperação de cirurgiões da Pós-Graduação em Ciências Cirúrgicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Porto Alegre, Brasil) e a divisão de Engenharia da empresa Bhiosupply© (Esteio-RS, Brasil), desenvolveu-se um Portal Único permanente. Um estudo experimental avaliou sua segurança e eficácia através do modelo suíno de apendicectomia laparoscópica (salpingo-ooforectomia direita). Materiais e Métodos: Em Fevereiro de 2012, vinte suínos foram randomizados para o salpingo-ooforectomia direita pela técnica convencional com três trocartes (LC) ou Portal Único Centryport® (CPort) com dois canais de trabalho, auxiliado por fio transparietal. Dois cirurgiões realizaram os procedimentos, aferindo-se seus tempos operatórios, intercorrências cirúrgicas, gasto de CO2 e curva pressórica de pneumoperitôneo. Testes de pressão e cromotubagem avaliaram as ligaduras. Resultados: Em todos os casos o pneumoperitôneo foi mantido, permitindo realizar as cirurgias propostas. No grupo CPort, no entanto, houve maior gasto de CO2 (26,18 l; DP ± 11,09) em relação ao grupo LC (5,69 l; DP ± 2,44) (p <0,01). A média pressórica no grupo CPort (6,604 mmHg; DP ± 1,793) foi comparativamente mais baixa do que no grupo LC (7,382 mmHg; DP ± 1,833), apesar desta diferença não ter sido significativa (p=0,363). Não houve diferença estatística entre os tempos operatórios, segurança das ligaduras e intercorrências cirúrgicas, tanto na análise dos grupos como intercirurgião. Conclusão: Comparado à salpingo-ooforectomia por laparoscopia convencional, a técnica operatória utilizada através do Portal Único Centryport® não demonstrou diferenças em segurança e eficácia. Apesar de propiciar mais gasto de CO2, sua dinâmica de trabalho não contribuiu com aumento dos tempos cirúrgicos. Os resultados foram similares entre os dois cirurgiões do estudo, sugerindo que possam ser reproduzidos.
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Hiponatremia associada a fluidoterapia endovenosa em pacientes pediátricos hospitalizados: estudo prospectivo randomizado

Valadão, Maria Clara da Silva January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000448427-Texto+Completo-0.pdf: 863383 bytes, checksum: 58bedab161d731a96ebcdc577dedf113 (MD5) Previous issue date: 2013 / Objective : To evaluate the occurrence of hyponatremia in hospitalized pediatric patients comparing the use of maintenance isotonic and hypotonic solution. Methods : A prospective randomized clinical study was performed including 50 patients who underwent appendectomy surgery. The patients were randomized to receive isotonic (isotonic group) or hypotonic (hypotonic group) solution with a daily volume of 2000 ml/m². The concentration of electrolytes, glucose, urea and creatinine was measured at baseline, 24 hours and 48 hours after surgery. The volume infused (before, during, after 24 and 48 hours from surgery), diuresis, weight and fluid balance were also analyzed. Results : Twenty-four (49%) infants had hyponatremia at baseline and 17 remained hyponatraemic 48 hours after surgery. Sodium levels in 48 h postoperative in the isotonic group were 136. 6 ± 2. 7 and 136. 2 ± 2. 3 hypotonic group, without statistically significant difference. In both groups sodium levels increased in the 24th post operative hour (137. 4 ± 2. 2 and 137. 0 ± 2. 7), with no difference between groups (p = 0. 593). The volumes infused and diuresis did not differ between groups in the three stages of the study. The water balance was higher in the period prior to surgery in patients who received hypotonic solution (p = 0. 021).Conclusions : The administration of hypotonic solution did not increase the risk of hyponatremia compared to isotonic saline in postoperative appendectomy patients. The water balance in the preoperative period was significantly higher in patients who received hypotonic solution. / Objetivo : Avaliar a ocorrência de hiponatremia em pacientes pediátricos hospitalizados, comparando o uso de solução de manutenção isotônica e hipotônica.Métodos : O estudo clínico prospectivo randomizado foi realizado incluindo 50 pacientes submetidos à cirurgia de apendicectomia. Os pacientes foram randomizados para receber solução isotônica (grupo isotônica) ou hipotônica (grupo hipotônica) com um volume diário de 2. 000 ml / m². A concentração de eletrólitos, glicose, ureia e creatinina foi medida na admissão, 24 horas e 48 horas após a cirurgia. O volume infundido (antes, durante a cirurgia, após 24 e 48 horas), o peso, a diurese, e o balanço hídrico foram também analisados. Resultados : Vinte e quatro (49%) crianças apresentavam hiponatremia na admissão e 17 permaneceram hiponatrêmicas 48 horas após a cirurgia. Os níveis de sódio na 48ª hora pós-operatória no grupo isotônica foram 136,6 ± 2,7, e 136,2 ± 2,3 no grupo hipotônica, sem diferença estatisticamente significativa. Em ambos os grupos os níveis de sódio aumentaram 24 horas após a cirurgia (137,4 ± 2,2 e 137,0 ± 2,7), não havendo diferença entre os grupos (p = 0,593). Os volumes infundidos e a diurese não diferiram entre os grupos nas três etapas do estudo. O balanço hídrico foi maior no período anterior à cirurgia em pacientes que receberam solução hipotônica (p = 0,021).Conclusões : A administração de uma solução hipotônica (30mEq / L, 0,18%) não aumentou o risco de hiponatremia, quando comparada com uma solução salina isotônica, em pacientes em pós-operatório de apendicectomia. O balanço hídrico no período pré-operatório foi significativamente maior nos pacientes que receberam solução hipotônica.
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Hiponatremia associada a fluidoterapia endovenosa em pacientes pedi?tricos hospitalizados : estudo prospectivo randomizado

Valad?o, Maria Clara da Silva 04 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448427.pdf: 863383 bytes, checksum: 58bedab161d731a96ebcdc577dedf113 (MD5) Previous issue date: 2013-03-04 / Objective: To evaluate the occurrence of hyponatremia in hospitalized pediatric patients comparing the use of maintenance isotonic and hypotonic solution. Methods: A prospective randomized clinical study was performed including 50 patients who underwent appendectomy surgery. The patients were randomized to receive isotonic (isotonic group) or hypotonic (hypotonic group) solution with a daily volume of 2000 ml/m?. The concentration of electrolytes, glucose, urea and creatinine was measured at baseline, 24 hours and 48 hours after surgery. The volume infused (before, during, after 24 and 48 hours from surgery), diuresis, weight and fluid balance were also analyzed. Results: Twenty-four (49%) infants had hyponatremia at baseline and 17 remained hyponatraemic 48 hours after surgery. Sodium levels in 48 h postoperative in the isotonic group were 136.6 ? 2.7 and 136.2 ? 2.3 hypotonic group, without statistically significant difference. In both groups sodium levels increased in the 24th post operative hour (137.4 ? 2.2 and 137.0 ? 2.7), with no difference between groups (p = 0.593). The volumes infused and diuresis did not differ between groups in the three stages of the study. The water balance was higher in the period prior to surgery in patients who received hypotonic solution (p = 0.021). Conclusions: The administration of hypotonic solution did not increase the risk of hyponatremia compared to isotonic saline in postoperative appendectomy patients. The water balance in the preoperative period was significantly higher in patients who received hypotonic solution. / Objetivo: Avaliar a ocorr?ncia de hiponatremia em pacientes pedi?tricos hospitalizados, comparando o uso de solu??o de manuten??o isot?nica e hipot?nica. M?todos: O estudo cl?nico prospectivo randomizado foi realizado incluindo 50 pacientes submetidos ? cirurgia de apendicectomia. Os pacientes foram randomizados para receber solu??o isot?nica (grupo isot?nica) ou hipot?nica (grupo hipot?nica) com um volume di?rio de 2.000 ml / m?. A concentra??o de eletr?litos, glicose, ureia e creatinina foi medida na admiss?o, 24 horas e 48 horas ap?s a cirurgia. O volume infundido (antes, durante a cirurgia, ap?s 24 e 48 horas), o peso, a diurese, e o balan?o h?drico foram tamb?m analisados. Resultados: Vinte e quatro (49%) crian?as apresentavam hiponatremia na admiss?o e 17 permaneceram hiponatr?micas 48 horas ap?s a cirurgia. Os n?veis de s?dio na 48? hora p?s-operat?ria no grupo isot?nica foram 136,6 ? 2,7, e 136,2 ? 2,3 no grupo hipot?nica, sem diferen?a estatisticamente significativa. Em ambos os grupos os n?veis de s?dio aumentaram 24 horas ap?s a cirurgia (137,4 ? 2,2 e 137,0 ? 2,7), n?o havendo diferen?a entre os grupos (p = 0,593). Os volumes infundidos e a diurese n?o diferiram entre os grupos nas tr?s etapas do estudo. O balan?o h?drico foi maior no per?odo anterior ? cirurgia em pacientes que receberam solu??o hipot?nica (p = 0,021). Conclus?es: A administra??o de uma solu??o hipot?nica (30mEq / L, 0,18%) n?o aumentou o risco de hiponatremia, quando comparada com uma solu??o salina isot?nica, em pacientes em p?s-operat?rio de apendicectomia. O balan?o h?drico no per?odo pr?-operat?rio foi significativamente maior nos pacientes que receberam solu??o hipot?nica.

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