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Efeitos da própolis de abelhas africanizadas e meliponíneos em microorganismos. / Effect of the propolis of africanized bees and meliponíneos in microorganisms.

Farnesi, Ana Paula 19 April 2007 (has links)
O presente trabalho teve por objetivo estudar a atividade antifúngica e antibacteriana de diferentes tipos de própolis, tanto de abelhas africanizadas (verde) quanto meliponíneos. A concentração inibitória mínima, sendo a menor concentração de um agente inibidor em que não se observa o crescimento macroscópico do microorganismo, foi determinada para todas as amostras de própolis. Para análise do perfil químico das amostras foi utilizada como metodologia (CLAE), visando determinar as classes de substâncias presentes nas amostras de própolis. Em todos os microorganismos testados as própolis das abelhas Tetragonisca angustula, Plebeia droryana, Scaptotrigona bipunctata, Friesiomelitta varia e Nannotrigona testaceicornis não apresentaram atividade antifúngica nem antibacteriana. Nenhuma das amostras de própolis testadas apresentou atividade antifúngica frente ao Aspergillus nidulans. A linhagem do fungo Trichophyton rubrum mostrou-se sensível a alguns tipos de própolis sendo que a própolis verde foi mais eficaz. Alguns tipos de própolis apresentaram atividade antibacteriana, indicando a importância dessas resinas na terapêutica humana e veterinária. / Our objective was to examine the antifungal and antibacterial activities of several types of propolis, including Africanized honey bee green propolis and propolis produced by meliponini bees. The minimal inhibitory concentration, considered to be the lowest concentration of an inhibitory agent in which there is no macroscopic growth of the microorganism, was determined for all the propolis samples. CLAE methodology was used for the analysis of the chemical profiles of the samples, in order to determine the classes of substances in the propolis samples. Propolis from the bees Tetragonisca angustula, Plebeia droryana, Scaptotrigona bipunctata, Friesiomelita varia and Nannotrigona testaceicornis presented no antifungal or antibacterial activity. None of the propolis samples presented antifungal activity against Aspergillus nidulans. The fungus Trichophyton rubrum was sensitive to several types of propolis, green propolis being the most efficient against this species. Various types of propolis also presented antibacterial activity, demonstrating the potential importance of these resins for human and veterinary medicine.
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Efeitos da própolis de abelhas africanizadas e meliponíneos em microorganismos. / Effect of the propolis of africanized bees and meliponíneos in microorganisms.

Ana Paula Farnesi 19 April 2007 (has links)
O presente trabalho teve por objetivo estudar a atividade antifúngica e antibacteriana de diferentes tipos de própolis, tanto de abelhas africanizadas (verde) quanto meliponíneos. A concentração inibitória mínima, sendo a menor concentração de um agente inibidor em que não se observa o crescimento macroscópico do microorganismo, foi determinada para todas as amostras de própolis. Para análise do perfil químico das amostras foi utilizada como metodologia (CLAE), visando determinar as classes de substâncias presentes nas amostras de própolis. Em todos os microorganismos testados as própolis das abelhas Tetragonisca angustula, Plebeia droryana, Scaptotrigona bipunctata, Friesiomelitta varia e Nannotrigona testaceicornis não apresentaram atividade antifúngica nem antibacteriana. Nenhuma das amostras de própolis testadas apresentou atividade antifúngica frente ao Aspergillus nidulans. A linhagem do fungo Trichophyton rubrum mostrou-se sensível a alguns tipos de própolis sendo que a própolis verde foi mais eficaz. Alguns tipos de própolis apresentaram atividade antibacteriana, indicando a importância dessas resinas na terapêutica humana e veterinária. / Our objective was to examine the antifungal and antibacterial activities of several types of propolis, including Africanized honey bee green propolis and propolis produced by meliponini bees. The minimal inhibitory concentration, considered to be the lowest concentration of an inhibitory agent in which there is no macroscopic growth of the microorganism, was determined for all the propolis samples. CLAE methodology was used for the analysis of the chemical profiles of the samples, in order to determine the classes of substances in the propolis samples. Propolis from the bees Tetragonisca angustula, Plebeia droryana, Scaptotrigona bipunctata, Friesiomelita varia and Nannotrigona testaceicornis presented no antifungal or antibacterial activity. None of the propolis samples presented antifungal activity against Aspergillus nidulans. The fungus Trichophyton rubrum was sensitive to several types of propolis, green propolis being the most efficient against this species. Various types of propolis also presented antibacterial activity, demonstrating the potential importance of these resins for human and veterinary medicine.
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Atividade Antimicrobiana dos Meis Produzidos por Apis mellifera e Abelhas sem Ferrão Nativas do Brasil / Antimicrobial Activity of Honey Produced by Apis mellifera and Native Brazilian Stingless Bees

Bazoni, Matheus de Oliveira 14 August 2012 (has links)
Nós avaliamos a atividade antimicrobiana do mel coletado de ninhos de 12 espécies de abelhas nativas sem ferrão comumente encontrados no Brasil e 25 amostras de mel de Apis mellifera não pasteurizados que foram identificadas como sendo unifloral e uma amostra de mel multifloral. A atividade antimicrobiana de cada amostra de mel foi testada contra cinco espécies de bactérias patogênicas, uma espécie de fungo patogênico e uma espécie de levedura patogênica, comparando esta atividade com o mel terapêutico de manuka produzido por abelhas Apis mellifera na Nova Zelândia a partir do néctar de Leptospermum scoparium (Myrtaceae). Cinco das treze amostras de mel das abelhas sem ferrão foram bactericidas e oito foram fungicidas contra o fungo patogênico Trichophyton rubrum. Somente a levedura Candida albicans foi resistente a todas as amostras de mel. As amostras de mel de Apis mellifera que apresentaram atividade bactericida foram caju, romã e cana, nenhuma das amostras de mel de A. mellifera afetou o fungo T. rubrum. Os meis de Nannotrigona testaceicornis, Plebeia remota, Tetragona clavipes e Scaptotrigona depilis todos com alto nível de atividade antimicrobiana, foram significativamente mais eficiente em termos de atividade antimicrobiana que o mel de manuka, especialmente contra Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae e T. rubrum. O mel artificial feito com os principais açúcares encontrados no mel e com teor de água semelhante, não teve atividade antimicrobiana em nossas análises. Nós também fizemos análises de espectrometria de massas das amostras de mel e encontramos alguns \"fingerprint\" característicos que foram associadas com a atividade antimicrobiana. / We evaluated the antimicrobial activity of honey collected from nests of 12 species of native stingless bees commonly found in Brazil and 25 unpasteurized honey samples of Apis mellifera that were identified as being unifloral and one multifloral honey sample. The antimicrobial activity of each honey sample was tested against five species of pathogenic bacteria, a pathogenic fungal species and a pathogenic yeast species, comparing this activity with therapeutic manuka honey produced by Apis mellifera bees in New Zealand from the nectar of Leptospermum scoparium (Myrtaceae). Five of thirteen samples of honey from the stingless bees were bactericidal and eight were fungicidal against the pathogenic fungus Trichophyton rubrum. Only the yeast Candida albicans was resistant to all honey samples. The Apis mellifera honey samples that showed bactericidal activity were caju, romã e cana, none of the A. mellifera honey samples affected the fungus T. rubrum. The honeys from Nannotrigona testaceicornis, Plebeia remote, Tetragona clavipes and Scaptotrigona depilis all had a high degree of antimicrobial activity, they were significantly more efficient in terms of antimicrobial activity than manuka honey, especially against Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae and T. rubrum. Artificial honey, made with the main sugars found in honey and with similar water content, had no antimicrobial activity in our analyses. We also made mass spectrometry analyses of the honey samples and found some fingerprint characteristics that were associated with antimicrobial activity.
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Atividade Antimicrobiana dos Meis Produzidos por Apis mellifera e Abelhas sem Ferrão Nativas do Brasil / Antimicrobial Activity of Honey Produced by Apis mellifera and Native Brazilian Stingless Bees

Matheus de Oliveira Bazoni 14 August 2012 (has links)
Nós avaliamos a atividade antimicrobiana do mel coletado de ninhos de 12 espécies de abelhas nativas sem ferrão comumente encontrados no Brasil e 25 amostras de mel de Apis mellifera não pasteurizados que foram identificadas como sendo unifloral e uma amostra de mel multifloral. A atividade antimicrobiana de cada amostra de mel foi testada contra cinco espécies de bactérias patogênicas, uma espécie de fungo patogênico e uma espécie de levedura patogênica, comparando esta atividade com o mel terapêutico de manuka produzido por abelhas Apis mellifera na Nova Zelândia a partir do néctar de Leptospermum scoparium (Myrtaceae). Cinco das treze amostras de mel das abelhas sem ferrão foram bactericidas e oito foram fungicidas contra o fungo patogênico Trichophyton rubrum. Somente a levedura Candida albicans foi resistente a todas as amostras de mel. As amostras de mel de Apis mellifera que apresentaram atividade bactericida foram caju, romã e cana, nenhuma das amostras de mel de A. mellifera afetou o fungo T. rubrum. Os meis de Nannotrigona testaceicornis, Plebeia remota, Tetragona clavipes e Scaptotrigona depilis todos com alto nível de atividade antimicrobiana, foram significativamente mais eficiente em termos de atividade antimicrobiana que o mel de manuka, especialmente contra Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae e T. rubrum. O mel artificial feito com os principais açúcares encontrados no mel e com teor de água semelhante, não teve atividade antimicrobiana em nossas análises. Nós também fizemos análises de espectrometria de massas das amostras de mel e encontramos alguns \"fingerprint\" característicos que foram associadas com a atividade antimicrobiana. / We evaluated the antimicrobial activity of honey collected from nests of 12 species of native stingless bees commonly found in Brazil and 25 unpasteurized honey samples of Apis mellifera that were identified as being unifloral and one multifloral honey sample. The antimicrobial activity of each honey sample was tested against five species of pathogenic bacteria, a pathogenic fungal species and a pathogenic yeast species, comparing this activity with therapeutic manuka honey produced by Apis mellifera bees in New Zealand from the nectar of Leptospermum scoparium (Myrtaceae). Five of thirteen samples of honey from the stingless bees were bactericidal and eight were fungicidal against the pathogenic fungus Trichophyton rubrum. Only the yeast Candida albicans was resistant to all honey samples. The Apis mellifera honey samples that showed bactericidal activity were caju, romã e cana, none of the A. mellifera honey samples affected the fungus T. rubrum. The honeys from Nannotrigona testaceicornis, Plebeia remote, Tetragona clavipes and Scaptotrigona depilis all had a high degree of antimicrobial activity, they were significantly more efficient in terms of antimicrobial activity than manuka honey, especially against Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae and T. rubrum. Artificial honey, made with the main sugars found in honey and with similar water content, had no antimicrobial activity in our analyses. We also made mass spectrometry analyses of the honey samples and found some fingerprint characteristics that were associated with antimicrobial activity.
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Avaliação do mel de Apis mellifera na cicatrização de feridas cutâneas em camundongos diabéticos. / Evaluation of bee Apis Mellífera honey in the healing of cutaneous wounds in diabetic mice.

Gonzalez, Carol Viviana Serna 07 December 2016 (has links)
Introdução: Feridas de difícil cicatrização em diabéticos são associadas ao estresse oxidativo. O mel de abelhas tem sido descrito como potencial tratamento pela atividade antioxidante. Objetivo: Avaliar a atividade biológica na cicatrização, do mel de Apis Mellífera de Eucalipto (RS-Brasil) (ME) em comparação com o de Manuka (Nova Zelândia) (MK) como padrão internacional e caracterizar sua físico-química e capacidade antioxidante. Métodos: Estudo experimental com camundongos Swiss induzidos ao diabetes com Aloxana, que receberam tratamento tópico com mel (ME e MK) previamente caracterizada, durante 15 dias e foram avaliados na cinética da cicatrização e morfologia tecidual. Resultados: ME e MK aceleraram a cicatrização dos animais diabéticos de 18 dias para 15. A morfologia da ferida no dia 3 teve um melhor aspecto nos animais tratados. MK teve maior teor de ácidos fenólicos; porém a atividade antioxidante de ambos meis foi alta. Conclusão: ME e MK promovem a cicatrização de maneira similar provavelmente pelo efeito antioxidante e o conteúdo de ácidos fenólicos. / Background: A difficult-to-heal wound in diabetic patients has been associated with the oxidative stress on tissue. Bee honey has been described as a potential treatment by the antioxidant activity. Aim: To evaluate the biological activity in wound healing of Apis Mellífera honey from Eucalyptus (RS-Brazil) (ME) in comparison with Manukas honey (New Zealand) (MK) as an international standard, and characterize its physical-chemistry properties and antioxidant capacity. Methods: Experimental study using Swiss mice induced to diabetes with Aloxana, who received topical treatment with previously characterized honey (ME e MK), during 15 days. Were evaluated the wound healing kinetics and tissue morphology. Results: ME and MK accelerated the diabetic animals wound healing from 18 days to 15. The morphology of wound at 3rd day had a better aspect in treated animals. MK had higher level of phenolic acids; however the antioxidant activity of both honeys were high. Conclusion: ME and MK improve wound healing on a similar way, probably because of the antioxidant effect and phenolic acids content.

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