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Leitura e aprendizagem da ortografia: Um estudo com alunos de 4ª a 6ª série do Ensino Fundamental / Reading and the learning of orthography: a study with 4th to 6th grade students in elementary school

Zanella, Maura Spada 16 April 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:57:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maura Spada Zanella.pdf: 2152042 bytes, checksum: 9aa09ea46d387f1b0ee4b182f0e58f1f (MD5) Previous issue date: 2007-04-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Orthographic issues have long been bothering teachers and students, not only at initial levels of school years but also at more advanced levels and a reason for criticism and discrimination inside and outside school. In the learning process of written language, once the initial phase of mastering the alphabetic code is overcome, it is important that children realize that the right spelling of words depends not only on the relation of grapheme/phoneme, but also on orthographic conventions. In the pedagogical practice the existence of a relation between reading activities and the ability to spell words correctly is often admitted. It is accepted that manipulation of text through reading has a positive influence on the learning process of orthographic rules. Reviewing literature in the area we could not find empirical evidence to support this hypothesis. Results of studies show that skilled readers use different routes to identify words and may use two types of strategies: the direct form of lexical recognition or the indirect route which is based upon phonological decodification. The use of these two routes does not seem to be excludent, that is, they are both a common trait in a skilled reader and complement each other in an interactive process. However, there is evidence that readers can differ according to the predominant use of one of these strategies. This study verified in what way the associations between reading and orthographic ability, if they exist, would be also linked to the kind of reading strategy used, a more phonological or more semantic/lexical strategy. In this study the denomination semantic/lexical reader was adopted to refer to the reader who depends mostly on the global recognition of the word without applying a punctual decodification, and phonological reader to the one who analyses more precisely the phonology of the word decodifying it. This study involved 267 fourth-grade to sixth-grade students from a school in the city of São Paulo. Tasks were used to evaluate reading and orthography skills. Performances on such assignments were subject to statistical tests. The findings show significant differences between the writing performance of the reader who depends mostly on the global recognition of the word (semantic/lexical reader) and the reader who depends mostly on the phonology (phonological reader), the latter showing better performance. We can conclude that the reader s profile is an important factor when it comes to improving orthography. The phonological reader perceives the correct orthography of words when compared with the semantic/lexical readers, which favors the writing correct. We consider that this study has a pedagogical relevance once the results achieved may be used in reflections on orthography teaching in the context of Brazilian schools / As questões de ordem ortográfica há muito vêm incomodando professores e alunos, não apenas nos níveis iniciais da escolarização, mas se prolongando nos níveis mais avançados, sendo motivo de censura e discriminação na escola e fora dela. No processo de aprendizagem da linguagem escrita, superada a fase inicial do domínio do código alfabético, é importante que a criança perceba que a grafia correta das palavras depende não somente da relação grafema/fonema, mas de convenções ortográficas. Na prática pedagógica é freqüentemente aceita a existência de uma relação entre a atividade de leitura e a habilidade de ortografar corretamente as palavras. Admite-se que a manipulação de textos por meio da leitura tem influência positiva sobre a aprendizagem de regras ortográficas. Revisando a literatura da área não encontramos evidências empíricas que dêem suporte a essa hipótese. Resultados de pesquisas mostram que leitores hábeis fazem uso de diferentes rotas para identificar as palavras e podem utilizar dois tipos de estratégias: a forma direta de reconhecimento lexical ou a rota indireta que se apóia na decodificação fonológica. A utilização dessas rotas não parece ser excludente, ou seja, ambas estão presentes no leitor hábil e se complementam num processo interativo. Contudo há evidências de que os leitores podem diferenciar-se em função do uso predominante de uma dessas estratégias. A presente pesquisa verificou em que medida as associações entre leitura e habilidade ortográfica, se verificadas, estariam associadas também ao tipo de estratégia de leitura utilizada, se mais fonológica ou mais semântico-lexical. Na presente pesquisa adotou-se a denominação leitor semântico/lexical para o leitor que se apóia mais no reconhecimento global da palavra sem efetuar uma decodificação pontual e leitor fonológico o leitor que analisa mais detidamente a fonologia da palavra decodificando-a. A pesquisa foi realizada com 267 alunos de 4ª, 5ª e 6ª series do ensino fundamental de uma escola da rede municipal de ensino da cidade de São Paulo. Foram utilizadas tarefas para avaliar habilidades de leitura e ortografia. Os desempenhos nas tarefas foram submetidos a testes estatísticos. Os achados mostram diferenças significativas entre os desempenhos em escrita do leitor que se apóia mais no reconhecimento global da palavra (leitor semântico/lexical) e do leitor que se apóia mais na fonologia (leitor fonológico), tendo estes últimos melhores desempenhos que os primeiros. Conclui-se que o perfil do leitor é fator importante quando se trata de aprimorar a ortografia. O leitor fonológico percebe melhor a ortografia das palavras, quando comparado ao leitor semântico-lexical, o que favorece a escrita correta. Considera-se que o estudo possui uma relevância pedagógica na medida em que os resultados obtidos poderão vir a ser utilizados nas reflexões sobre o ensino da ortografia no contexto das escolas brasileiras
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Relação entre formas espontâneas de comunicação e desempenho ortográfico de crianças : um estudo com o dispositivo didático Jogo de comunicação por telefone

Eliana Matos de Figueiredo Lima, Maria January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5526_1.pdf: 2616742 bytes, checksum: a05cb5a179c70f66f60e77981d92a0b7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O objetivo deste estudo foi o de analisar a relação entre o conhecimento das correspondências fonográficas da norma ortográfica do português (regulares diretas e contextuais e irregulares) e as formas de comunicação (repetição da mensagem, silabação e comentários sobre a escrita) adotadas em três situações textuais (anúncio, receita de bolo e convite) inscritas numa situação didática de significação. Participaram 40 crianças, pertencentes a dois grupos socioculturais, distribuídas nas quatro séries iniciais do Ensino Fundamental, sendo 20 oriundas de uma escola pública e 20, de uma escola particular. Com quatro conjuntos de objetivos específicos, analisamos: 1) o desempenho na notação de correspondências regulares diretas, regulares contextuais e irregulares; 2) o desempenho na notação de correspondências regulares diretas, regulares contextuais e irregulares nas situações textuais (anúncio, receita de bolo e convite; 3) a produção das formas de comunicação produzidas em cada situação textual (anúncio, receita de bolo e convite); 4) a comparação do desempenho na notação das correspondências fonográficas (regulares diretas e contextuais e irregulares) com o emprego de formas de comunicação (repetição da mensagem, silabação e comentários sobre a escrita). Os sujeitos foram submetidos a uma situação didática concebida como uma comunicação a distância (jogo de faz-de-conta) que utilizou um ditado para comunicar uma mensagem. Os resultados mostram que: 1) os erros dos sujeitos quando notaram as correspondências fonográficas regulares (direta e contextual) e irregulares são erros de natureza fonológica, sendo que os erros mais cometidos foram referentes às restrições contextuais e irregulares. Indicaram que os desempenhos dos três tipos de correspondências foram mais fáceis para o grupo sociocultural da escolar particular, tendo os regulares (direta e contextual) se concentrado na 1ª série, enquanto os irregulares apresentaram uma variação decrescente entre a 1ª e a 2ª séries e entre a 3ª e a 4ª séries. O desempenho nas correspondências contextuais foi influenciado pelos fatores grupo sociocultural e escolaridade. 2) Observou-se que a variação do desempenho na notação ortográfica se deveu mais à escola pública do que a cada situação textual e que a variação do desempenho entre séries decorreu muito mais dos erros cometidos pelos alunos da escola pública do que de cada situação textual. Além disso, não foi encontrada correlação significativa entre o domínio de cada correspondência fonográfica estudada e cada situação textual. 3) Não foi encontrada relação significativa entre formas globais de comunicação e o conjunto de situações textuais, nem entre o comentário a respeito de qual letra utilizar na notação e o comentário sobre a paragrafação e as situações textuais. Exceção verificada para a pontuação que variou com o gênero textual. A relação entre produção de formas de comunicação conforme a situação textual, em função dos grupos socioculturais e de escolaridade, não foi também significativa. 4) Não houve correlação entre notação de correspondências fonográficas (regulares diretas e contextuais e irregulares) e as formas de comunicação (repetição da mensagem, silabação e comentários sobre a escrita), mas observaram-se correlações entre repetição de mensagem, silabação e comentários sobre a escrita. Em suma, firma-se a convicção de que as situações textuais não influenciaram nem a notação das correspondências ortográficas, nem as formas de comunicação, evidenciando o tipo de situação que, sendo de natureza pragmática, conduz à reflexão sobre o sentido da aprendizagem da ortografia, ao destacar em qual situação é preciso ortografar. Enfim, o ditado como uma situação de ordem do conhecimento, concernente à diversidade das tarefas cognitivas, diferentes em razão da especificidade do conhecimento ortográfico e de sua verbalização (novas situações produzidas pelos sujeitos), juntamente com os fatores grupo sociocultural, escolaridade, características das correspondências fonográficas e uso das palavras influenciaram os desempenhos infantis
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A relaçao morfologia- ortografia: um estudo sobre as representações de alunos do ensino fundamental

Duarte, Taiçara Farias Canez 15 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:48:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Taicara_Farias_Canez_Duarte_Dissertacao.pdf: 2766548 bytes, checksum: cee2d1cd5f8bec04e3cb9eb789417146 (MD5) Previous issue date: 2010-04-15 / This research, which is connected to studies of the comprehension of the writing acquisition processes, aims at mapping students representations regarding the orthography and the morphology of Brazilian Portuguese, as well as analyzing the effects of orthography teaching tasks that address the morphology aspects of the orthographic performance and of the representational changes that may happen. The research was carried out in two steps with elementary school students in a public school in Pelotas, RS. By using three tools for data collection and an interview, the fist step evaluated the knowledge students have about certain morphemes of the language and analyzed whether there is a relation between their knowledge about the morphemes and their orthographic performance. The second step consisted of developing a practice to teach orthographic rules with a morphological-grammatical basis and observing the effect of this practice on the student s orthographic performance; modifications may be interpreted as representational changes regarding this knowledge under investigation. In general, results show that students manipulate the morphemes in the language, although the control they have over these processes is related to the type of morpheme, since some are more accessible than others. During the first step of the study, in which the suffix that forms occupations, the negative prefix in-, and verbal flexion were worked on, the students, in general, used the selected suffixes to form agentives and verbally explained their knowledge about the prefix easily. However, they could not verbalize their knowledge about the verbal flexion, even though they had used the verb endings according to verbal paradigms. Regarding the effect of the didactic interventions, there is evidence that work on the explicitation of the relation between morphemes and orthography can make the student re-elaborate his/her representations; however, this result will also be influenced by the type of morpheme under study. On one hand, data collected during the second step show that students have improved regarding the comprehension and the spelling of the morpheme esa. On the other hand, the same evolution was not observed in relation to the knowledge about verbal flexion. In general, the results of the research show the need to carry out studies to investigate the relation between the morphemes of the language and the learning of these units so that verbal explicitation can be achieved. / Esta pesquisa, vinculada a uma linha de estudos voltada à compreensão dos processos de aquisição da escrita, tem como objetivo geral mapear as representações de alunos acerca da ortografia e da morfologia da língua portuguesa e analisar o efeito de atividades de ensino da ortografia, concernentes a aspectos da morfologia, sobre o desempenho ortográfico e sobre as mudanças representacionais que possam vir a ocorrer. A pesquisa foi desenvolvida em duas etapas, ambas realizadas com alunos do Ensino Fundamental de uma escola da Rede Pública Municipal de Pelotas. Por meio de três instrumentos de coleta de dados e de uma entrevista clínica, a primeira etapa da pesquisa avaliou o conhecimento dos alunos sobre determinados morfemas da língua e analisou uma possível relação entre o conhecimento sobre os morfemas e o desempenho ortográfico dos alunos. A segunda etapa consistiu em desenvolver uma prática de ensino de regras ortográficas de base morfológico-gramatical e observar o efeito dessa prática sobre possíveis modificações no desempenho ortográfico do aluno, o que pode ser interpretado como mudanças representacionais referentes ao conhecimento enfocado. Os resultados, de modo geral, evidenciam que os alunos manipulam os morfemas da língua, embora o controle que possuam sobre esses processos esteja correlacionado ao tipo de morfema envolvido, sendo alguns mais acessíveis do que outros. Na primeira etapa do estudo, em que se trabalhou com o sufixo formador de profissões, o prefixo de negação in- e a flexão verbal, os alunos, de modo geral, utilizaram os sufixos selecionados pela língua para a formação de agentivos e apresentaram facilidade para explicitar verbalmente seus conhecimentos acerca do prefixo, porém não conseguiram verbalizar seus conhecimentos em relação à flexão verbal, mesmo tendo utilizado as desinências em acordo com os paradigmas verbais. No que diz respeito ao efeito das intervenções didáticas, há indícios de que o trabalho de explicitação da relação entre morfemas e ortografia pode levar o aluno a uma reelaboração de suas representações, entretanto, esse resultado será influenciado também pelo tipo de morfema envolvido. Os dados dessa segunda etapa apontam para um avanço dos alunos no que diz respeito à compreensão e à grafia do morfema esa. Não notamos, porém, a mesma evolução no que tange ao conhecimento acerca das flexões verbais. Os resultados da pesquisa apontam, de modo geral, para a necessidade de que sejam realizados estudos que investiguem a relação entre os morfemas da língua e a aprendizagem dessas unidades em nível de explicitação verbal.

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