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Evidências de validade do teste tcar e a capacidade de sprints repetidos em atletas de futebol

Silva, Juliano Fernandes da 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-graduação em Educação Física, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:29:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275879.pdf: 1279116 bytes, checksum: 441ede6699664406ae633ad77c1e1be5 (MD5) / Os objetivos deste estudo foram: 1) Analisar a associação entre os índices determinados no teste incremental realizado no laboratório (pico de velocidade: PVest; consumo máximo de oxigênio: VO2max; velocidade referente ao consumo máximo de oxigênio: vVO2max: velocidade referente ao onset blood accumulation lactate: vOBLA) e de capacidade de sprints repetidos (CSR) (tempo médio, melhor tempo e índice de fadiga) com o pico de velocidade no TCar (PVtcar); 2) Verificar a reprodutibilidade do PVtcar; 3) Comparar indicadores de capacidade de sprints repetidos, de potência e capacidade aeróbia em atletas de futebol que desempenham diferentes funções táticas; 4) Investigar a associação entre variáveis fisiológicas relacionadas à aptidão aeróbia (VO2max, vVO2max e vOBLA) e CSR em jogadores de futebol. Participaram deste estudo 52 jogadores de futebol (17,9.1,0 anos; 179,0.5,5 cm; 73,6.6,7 kg; 11,3.1,4 %G) de duas equipes de nível nacional. Os sujeitos (n=28) primeiramente realizaram o teste TCar para determinação do PVtcar. Após 48 h eles realizaram um teste incremental em uma esteira rolante para determinar a VO2max, vVO2max e vOBLA. Após 48 h, os sujeitos realizaram um teste de CSR que consistiu de sete sprints de 34,2-m separados 25 s de recuperação, para determinar o tempo médio (TM), melhor tempo (MT), o índice de fadiga (IF) e o pico de lactato ([La] Pico)). Na segunda parte da investigação, 24 atletas realizaram dois testes TCar com um intervalo de 72 h para examinar a reprodutibilidade. Para verificar os índices determinantes do PVtcar foi utilizada a regressão múltipla. O coeficiente de correlação intraclasse (CCI) foi utilizado para analisar a reprodutibilidade do TCar. A correlação linear de Pearson e a regressão múltipla foram usadas para avaliar a relação entre aptidão aeróbia e variáveis do teste de CSR (TM, MT, IF, [La] Pico). A análise de variância (ANOVA), seguida do teste post-hoc (Tukey), foi usado para comparar os sete sprints no teste de CSR e as médias dos índices fisiológicos mensurados nos três testes aplicados entre os atletas das diferentes posições. O nível de significância adotado foi p<0,05. Não foi encontrada diferença entre o PVtcar e a vVO2max (p>0.05). Uma significante correlação foi encontrada entre o PVtcar e TM (r = - 0,71, p<0,01), e do PVtcar com o PV na esteira (r = 0,73, p<0,01) e vVO2max (r = 0,74, p<0,01). O VO2max e a vOBLA também foram significativamente correlacionados com o PVtcar (r = 0,52, p<0,01; r = 0,63, p<0,01; respectivamente). A análise de regressão múltipla demonstrou que o PVtcar pode ser explicado em 78 % pelos seguintes índices: vVO2max, VO2max e TM. O CCI foi de 0.93, enquanto que o coeficiente de variação foi de 5%. Não foi encontrada diferença significativa em nenhuma variável (VO2max, vVO2max, LAn, PV, PDFC, TM, MT, IF) quando se comparou os atletas das cinco posições (zagueiro, lateral, volantes, meias e atacantes). Foi encontrada uma significante correlação negativa entre a vOBLA e a vVO2max com o TM durante o teste de CSR (r= - 0,49, p<0,01; r= - 0,38, p<0,05, respectivamente). Também foi encontrada correlação negativa entre o IF e a vOBLA (r= - 0,54), vVO2max (r= - 0,49) e VO2max (r= - 0,39). A regressão múltipla mostrou que as variáveis aeróbias (vOBLA) e anaeróbias (MT) explicam 89 % da variância no TM. Observou-se que a CSR é mais fortemente correlacionada com a vOBLA e vVO2max que com o VO2max que é tradicionalmente mensurado. Além disso, é possível afirmar que o teste TCar apresenta elevada reprodutibilidade e é válido para a avaliação da potência aeróbia máxima. O PVtcar também permite avaliar aspectos específicos da capacidade de sprints repetidos.
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Avaliação aeróbia em jogadores de futsal

Floriano, Leandro Teixeira January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-26T00:47:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 314355.pdf: 548150 bytes, checksum: f8c6f4ac62a97171de00e7ff55b3e090 (MD5) / O principal objetivo deste estudo foi determinar e comparar o consumo máximo de oxigênio obtido em protocolo de campo (T-CAR) e laboratório. Para tal, dez atletas de futsal treinados (27,4 ± 5,8 anos; 78,8 ± 8,5 Kg; 175,8 ± 6,8 cm e 14,1 ± 2,6 %G) realizaram em dias diferentes as seguintes avaliações: 1) teste incremental intermitente de campo (T-CAR) iniciando em 9,0 km.h-1 (15 m) com incrementos de 0,6 km.h-1 a cada estágio (90 segundos), até a exaustão voluntária. Foram identificadas o pico de velocidade (PV), limiar de transição fisiológica (80,4%PV) e FCmax; 2) protocolo incremental de esteira rolante (0,6 km.h-1 a cada 1 minuto) para determinação do PV, VO2max, máxima velocidade aeróbia (MVA), limiar ventilatório (LV), quociente respiratório máximo (Rmax), ventilação respiratória máxima (VEmax), lactato pico ([la]pico) e FCmax; 3) protocolo de tempo limite (Tlim), na qual os atletas foram submetidos a um exercício em carga constante (100%PV do T-CAR). Desse teste foram determinados Tlim (segundos), VO2max, VEmax, Rmax, [la]pico e FCmax. Nesta ultimo protocolo o VO2 foi mensurado simultâneo a execução do teste. O PV, obtido no T-CAR, não foi estatisticamente diferente da MVA, alcançada em laboratório (p=0,213). Todos os atletas alcançaram seus valores máximos de VO2, na execução do Tlim. O VO2max, relativo e absoluto, alcançado durante a execução do Tlim não diferiu do obtido em laboratório (49 ± 4,7 e 51,1 ± 4,7 ml.kg-1.mim-1, respectivamente) (p=0,100). Não foram encontradas diferenças na FCmax (p=0,095) e VEmax (p=0,373) em campo e laboratório. O [la]pico (p<0,05), assim como o Rmax (p=0,095) apresentaram diferença entre os protocolos, com valores significantemente maiores alcançados em campo. Dessa forma concluiu-se que o PV obtido no T-CAR pode ser utilizado como um indicador de potência aeróbia máxima, assim como, durante a execução de um exercício em carga constante (100%PV) permite que atletas de futsal alcancem respostas cardiorrespiratórias máximas antes da exaustão voluntária.<br> / Abstract : The main objective of this study was to determine and compare the maximum oxygen consumption obtained in field test (T-CAR) and laboratory. For this, ten trained soccer indoor players (27.4 ± 5.8 years, 78.8 ± 8.5 kg, 175.8 ± 6.8 cm and 14.1 ± 2.6% G) performed on different days the following assessments: 1) intermittent incremental field test (T-CAR) starting at 9.0 km.h-1 (15 m) with increments of 0.6 km.h-1 at each stage (90 seconds) until voluntary exhaustion. We identified peak velocity (PV), physiological transition threshold (80.4% PV) and HRmax, 2) incremental treadmill protocol (0.6 km.h-1 every 1 minute) for determination of PV, VO2max, maximal aerobic speed (MVA), ventilatory threshold (VT), respiratory quotient maximum (Rmax), maximal respiratory ventilation (VEmax), peak lactate ([la]peak) and HRmax, 3) protocol time limit (Tlim) in which athletes underwent an exercise in constant load (100% of the PV T-CAR). It were determined Tlim (seconds) VO2max, VEmax, Rmax, [la]peak and HRmax. In this latter protocol VO2 was measured simultaneously test execution. The PV obtained in T-CAR, was not statistically different from the MVA, achieved in the laboratory (p = 0.213). All athletes reached their maximum VO2 in during the Tlim. VO2max, relative and absolute, reached during the execution of Tlim not differ from that obtained in the laboratory (49 ± 4.7 and 51.1 ± 4.7 ml.kg-1.mim-1, respectively) (p = 0.100). No differences were found in HRmax (p = 0.095) and VEmax (p = 0.373) in the field and laboratory tests. The [la]peak (p <0.05), as well as the Rmax (p = 0.095) were different between the protocols, with significantly higher values achieved in the field. Thus it was concluded that the PV obtained in T-CAR can be used as an indicator of maximal aerobic power, as well as during the execution of an exercise in constant load (100% BW) allows soccer indoor athletes reach peak cardiorespiratory responses before voluntary exhaustion.

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