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O Movimento Armorial em três tempos : aspectos da música nordestina na contextualização dos Quintetos Armorial, da Paraíba e Uirapuru / The Armorial Movement in three times : aspects of northeastern music on the contextualization of Quintets Armorial, Paraiba and UirapuruQueiroz, Rucker Bezerra, 1970- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Esdras Rodrigues Silva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-24T11:15:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Esta pesquisa, na área de práticas interpretativas, tem como objetivo confrontar o ideal musical e interpretativo do Movimento Armorial com as performances do Quintetos Armorial (1974), da Paraíba (1994) e Uirapuru (2014). De forma a se ter uma obra que possibilitasse essa comparação utilizou-se o "Toré", de Antônio Madureira. O trabalho encontra-se dividido em três capítulos onde o primeiro versa sobre o Movimento Armorial e sua música. O segundo contextualiza os quintetos e suas formações. O terceiro traz a análise interpretativa da obra Toré / Abstract: This research in the area of ??performance practice, aims to confront the musical and interpretive ideal of Armorial Movement with performances of Quintets Armorial (1974), Paraíba (1994) and Uirapuru (2014). In order to have a work that enabled this comparison we used the music " Toré", by Antonio Madureira. The thesis is divided into three chapters where the first is about the Armorial Movement and its music. The second contextualizes the three quintets and their formations. The third brings the interpretative analysis of the music "Toré" / Doutorado / Praticas Interpretativas / Doutor em Música
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M?sica dos espa?os: paisagem sonora do Nordeste no movimento armorialVentura, Leonardo Carneiro 13 September 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-09-13 / This work exams the presence of music in the imaginary constitution of spaces, taking as study s object part of the musical production of the Armorial Movement, officially casted in 1970 in the city of Recife, Pernambuco. From that so called, by the Armorial s discourse, the essence of the brazilian northeastern popular art , the armorialists has intended to make an art that express an idea of northeasternity and brazility . Tries to demonstrate how the music has exerted a basic function of condensation and spreading of the armorial aesthetics, auditorily delimiting the territory of Brazilian Northeastern and, at the same time, trying to impose a sonority to it. This work still analyses the elaboration of what would be a proper soundscape of the Northeastern and how this elaboration passes trough the desire of crystallization of an idealized space, perpetual, escape line of the characteristic modernizing and postmodernizing experience of the twentieth century, product, in turn, of the anxiety of conservation of the Northeastern as a shelter to the traditions that has been evidenced by the construction of an visibility and, also, an audibility to the so called northeastern universe. It analyses, too, the way as works the confrontation between the idea of a so called northeastern soundscape - sonorous events set taken as typical from the rural space - and a sonorous archives series produced since 1920 with the regionalist discourse, showing how was elaborated an armorial music that has intended to represent the brazilian Northeastern. It evidences how, to the elaboration of armorial music, it was managed elements from the European musical culture so called scholar. It argues that the utilization of, to the manufacture of the armorial thinking and aesthetics, of a European mimical capital, so called that way by Stephen Greenblat, was consequence of the intellectual leadership of the Movement, centered in the writer Ariano Suassuna. It argues that Suassuna, followed by the musicians and the artists of the Movement, has searched to evidence a genetic linking between what he has considered the Brazilian true popular art and the medieval Iberian culture. For in such a way, the music was taken as a formation element of the social imaginary and directed to verify a relationship between the Northeastern idealized by the Armorial and the music produced by the Movement. This work has searched, therefore, through the analysis of the armorial music, to study the possible confluences between music and the space that has produced it to, by this analysis, to think the complicity between music and history / Este trabalho examina a presen?a da m?sica na constitui??o imagin?ria dos espa?os, tomando-se como objeto de estudo parte da produ??o musical do Movimento Armorial, lan?ado oficialmente em 1970 na cidade do Recife, Pernambuco. A partir daquilo que, segundo o discurso armorial, seria a ess?ncia da arte popular nordestina brasileira , os armorialistas pretenderam compor uma arte que expressasse uma id?ia de nordestinidade e de brasilidade. Tenta-se aqui demonstrar de que maneira a m?sica exerceu um papel fundamental de condensa??o e divulga??o da est?tica armorial, delimitando auditivamente o territ?rio Nordeste e, ao mesmo tempo, procurando impor-lhe uma sonoridade. Este trabalho analisa ainda a elabora??o do que seria uma paisagem sonora pr?pria do Nordeste e como essa elabora??o passa pelo desejo de cristaliza??o de um espa?o idealizado, eterno, linha de fuga da experi?ncia modernizante e p?s-modernizante caracter?stica do s?culo XX, fruto, por sua vez, da ?nsia pela conserva??o do Nordeste enquanto ref?gio das tradi??es que ficou evidenciada pela constru??o, al?m de uma visibilidade, tamb?m de uma audibilidade para o dito universo nordestino. Analisa, tamb?m, a forma como se d? o confronto da id?ia de paisagem sonora considerada nordestina - conjunto de eventos sonoros tidos como t?picos do meio rural - com uma s?rie de arquivos sonoros gestados a partir de 1920 junto com o discurso regionalista, mostrando como foi elaborada uma m?sica armorial que pretendeu representar o espa?o Nordeste. Constata como, para a elabora??o da m?sica armorial, foram agenciados, ainda, elementos da cultura musical europ?ia considerada erudita. Argumenta que a utiliza??o, para a manufatura do pensamento e da est?tica armorial, de um capital mim?tico europeu, assim definido por Stephen Greenblat, deveu-se ? lideran?a intelectual do Movimento, centrada no escritor Ariano Suassuna. Discute que Suassuna, seguido pelos m?sicos e artistas do Movimento, buscou autenticar uma liga??o gen?tica entre o que ele considerou a verdadeira arte popular brasileira e a cultura ib?rico-medieval. Para tanto, a m?sica foi tomada como elemento de forma??o do imagin?rio social e direcionada no sentido de verificar uma rela??o entre o Nordeste idealizado pelo Armorial e a m?sica produzida pelo Movimento. Este trabalho buscou, portanto, atrav?s da m?sica armorial, estudar as poss?veis conflu?ncias entre a m?sica e o espa?o em que ela foi produzida para, partindo dessa rela??o, pensar a cumplicidade entre m?sica e hist?ria
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