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Estudo dos macro-restos vegetais do sítio arqueológico Furna do Estrago, Brejo da Madre de Deus, Pernambuco, Brasil

MENEZES, Ana Valeria Araujo January 1900 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2345_1.pdf: 2090751 bytes, checksum: a5d262e8fd9b5ce9f2c11822efc92fd4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 1 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este sítio foi escavado durante duas campanhas de campo, a primeira em 1983 e a segunda em 1987, sob a responsabilidade da arqueóloga Jeannette Maria Dias de Lima e equipe do Laboratório de Arqueologia da UNICAP. O sítio arqueológico Furna do Estrago é um abrigo sob rocha, localizado no município do Brejo da Madre de Deus-PE, onde, de acordo com os remanescentes arqueológicos, ocorreram várias ocupações humanas pré-históricas. O estudo arqueobotânico tem como principais objetivos a identificação, a quantificação, uso e aproveitamento, além da preservação dos restos vegetais encontrados em sítios arqueológicos, buscando o conhecimento do entorno natural no suprimento das necessidades humanas na pré-história. As análises foram realizadas no material arqueobotânico (frutos e sementes) provenientes de uma área de escavação denominada Corte 7, no sítio arqueológico Furna do Estrago, onde na qual foram identificadas seis camadas estratigráficas apresentando vestígios vegetais. Os tipos de sementes foram identificados a partir de um estudo comparativo com coleções de referência pertencentes ao IPA (Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária), ao Museu Nacional do Rio de Janeiro e Jardim Botânico do Rio de Janeiro, com a participação de pesquisadores em botânica e paleobotânica no auxílio à determinação taxonômica. Dentre o material analisado, também foram observados sementes utilizados como adornos nos sepultamentos humanos em outros cortes estratigráficos, pertencentes ao sítio cemitério, apresentando colares e pingentes elaborados com vegetais, fabricados a partir de sementes, cujas datações feitas nos ossos foram de 1860±50 BP (Beta 45954) e 1610±70 BP (Beta 145955). Nos sepultamentos FE8 (indivíduo adulto, idade em torno de 30 anos, sexo masculino), FE19 (indivíduo adulto, idade 35 anos, sexo feminino) foram encontradas sementes de gindiroba (Fevillea trilobata L.) (família das Cucurbitaceae), apresentando perfurações no centro. Também observou-se a presença de sementes de pequi (Caryocar coriaceum Wittm.) (família das Cariocaraceae), as quais estavam igualmente associados ao sepultamento FE87.8 (indivíduo adulto, sexo indeterminado). Essas sementes também xi apresentavam perfurações no centro, confirmando portanto, a utilização dos macro-restos vegetais pelo homem pré-histórico na confecção de colares, provavelmente utilizados em vida, os quais constituíam parte do enxoval fúnebre dos indivíduos inumados
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Arqueobotânica e mudanças socioeconômicas durante o Holoceno Médio no sudoeste da Amazônia / Archaeobotany and Social Changes in the Southwestern Amazon during the Middle Holocene

Furquim, Laura Pereira 14 May 2018 (has links)
Nos últimos dez anos, há um crescente esforço na Arqueologia Amazônica para repensar as mudanças sociais e econômicas acerca dos processos de longa duração dos povos indígenas durante o período pré-colonial. O Período Formativo, cunhado para alocar tais populações em um estágio intermediário de evolução, vem sendo descontruído em prol de perspectivas alternativas sobre as formas de organização e interação que refletem o tecer e o constante re-tecer das redes ameríndias, com base em historicidades cíclicas contra-estatais que inibem a centralização política. Neste contexto, diversos estudos vêm contribuindo para a desvinculação dos traços materiais \"formativos\", tais quais a emergência da vida sedentária, de plantas domesticadas, da produção de cerâmicas utilitárias e um processo progressivo de intensificação da produtividade agrícola. Há uma gradativa mudança do fator ambiental, de gatilho de adaptações humanas para produto das escolhas sociais na formação de florestas antrópicas e criação de uma biodiversidade de plantas úteis. A crítica ao determinismo agrícola e à presença de staple foods se combina com um crescente investimento na compreensão acerca da convivência entre espécies domesticadas e silvestres e da existência de contextos de abandono de espécies domesticadas (como o milho), e nos abrem espaço para repensar o papel do cultivo na Amazônia Antiga. Neste cenário, a presente pesquisa teve como objetivo reunir e produzir dados arquebotânicos que permitissem uma avaliação do modelo de intensificação agrícola e da construção de florestas antropogênicas. O Sudoeste Amazônico, marcado por uma transição entre savanas, cerrados e florestas, é a região em que teria ocorrido a domesticação de importantes cultivares indígenas (como a mandioca e a pupunha), e foi caracterizado como um dos locais de avanço do Período Formativo no passado. Através de uma análise diacrônica dos macro-vestígios vegetais presentes no sambaqui Monte Castelo entre as ocupações dos estratos Sinimbu (cal 7.423 - 6.936 A.P. a cal. 4.987 - 4.566 A.P.) e Bacabal (cal. 4.628 - 3.982 a cal. 803 - 624 A.P.), buscamos avaliar estas mudanças socioeconômicas transcorridas entre o Holoceno Médio e Tardio. Caracterizamos uma assembleia botânica formada por espécies domesticadas, manejadas e silvestres, típicas de diferentes ambientes, que indicam uma prática conjunta e constante de cultivo, manejo e coleta, que pode ter sido modificada no Holoceno Tardio por conta de transformações sociais na bacia do Rio Guaporé. Em suma, acompanhamos a história dos cultivos, junto à história dos processos de mudanças e continuidades nos padrões de mobilidade humana, e de dispersão das espécies identificadas, permeando-nos por um debate crítico acerca dos conceitos de agricultura, domesticação, evolução e complexidade social. / In the last ten years, there has been a growing effort in Amazonian Archeology to rethink the social and economic changes in the long-term processes of indigenous peoples during the pre-colonial period. The Formative Period, coined to allocate such populations in an intermediate stage of evolution, has been deconstructed in favor of alternative perspectives on the forms of organization and interaction that reflect the weaving and constant re-weaving of Amerindian networks, based on cyclical historicities and counter-state policies that inhibit political centralization. In this context, several studies have contributed to the untying of the \"formative\" material traits, such as the emergence of sedentary life, domesticated plants, the production of utilitarian ceramics and a progressive process of intensification of agricultural productivity. There is a gradual change in the environmental factor, from the trigger of human adaptation to the product of social choices in the formation of anthropic forests and the creation of a biodiversity of useful plants. The critique of agricultural determinism and the presence of staple foods is combined with a growing investment in the understanding of the coexistence between domesticated and wild species and the existence of contexts of abandonment of domesticated species (such as corn), and open space for us to rethink the role of cultivation in the Ancient Amazon. In this scenario, the present research had the objective of gathering and producing archeobotanical data that allowed an evaluation of the model of agricultural intensification and the construction of anthropogenic forests. The Amazon Southwest, marked by a transition between savannas and forests, is the region in which the domestication of important indigenous cultivars (such as cassava and peach palm) would have occurred, and was characterized as one of the places of advancement of the Formative Period in the past. Through a diachronic analysis of plant macro-remains present in sambaqui Monte Castelo between the occupations of Sinimbu strata (cal 7423-6936 AP to cal 4987 - 4566 PA) and Bacabal (cal 4628 - 3982 to cal 803 - 624 AP ), we sought to evaluate these socioeconomic changes between the Middle and Late Holocene. We characterized a botanical assembly formed by domesticated, managed and wild species, typical of different environments, indicating a joint and constant practice of cultivation, management and collection that may have been modified in the Late Holocene due to social transformations in the Guaporé River basin. In short, we follow the history of crops, together with the history of the processes of changes and continuities in the patterns of human mobility, and of dispersion of the identified species, permeating us by a critical debate about the concepts of agriculture, domestication, evolution and social complexity.

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