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Notas para a construção de um diálogo entre a arquitetura e a semióticaMonteiro, Marcos Rafael 07 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 2006. / Submitted by Alexandre Marinho Pimenta (alexmpsin@hotmail.com) on 2009-11-17T23:26:11Z
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Previous issue date: 2006-07 / Estudo bi-disciplinar onde procuramos analisar a dinâmica da significação dos espaços e sua conceituação. No que se refere ao espaço arquitetônico, buscamos um conceito de arquitetura que abarque o universo da arquitetônica; analisamos o processo de formação da noção de espaço, considerando alguns conceitos que lhe são atribuídos, e que foram ditados, sobretudo, pelos impactos sociais causados por uma situação de contato intersemiótico. No que se refere à semiótica, analisamos os processos de formação de conceitos e a dinâmica da simbolização do objeto - espaço - reconhecendo assim, uma realidade moldada pelas necessidades e anseios do homem. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Bi-disciplinary study where we look for to analyze the dynamics of the meanings of
the spaces and its conceptualization. As for the space architectural, we search an
architectural concept that accumulates of stocks the universe of science architectural;
we analyze the process of formation of the space notion, considering some concepts
that are attributed to it, and that they had been dictated, over all for the social impacts caused by a situation of intersemiotic contact. In that if it relates to the semotic, we analyze the processes of formation of concepts and the dynamics of the simbolization of the object - space -, thus recognizing, a reality molded for the necessities and yearnings of the man.
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O gosto e a arquitetura : uma revisão de conceitos que condionam a beleza a anseios de representação, identificação ou idealizaçãoBarbosa, Lucas Jordano de Melo 17 May 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade de Brasilia, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 2010. / Submitted by claudia teixeira (claudiadtx@gmail.com) on 2011-06-17T23:40:04Z
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LUCAS_JORDANO_DISSERTACAO_MESTRADO_UNB.pdf: 1938565 bytes, checksum: 0a6b57f497808e64ba3b80a4bcdb1556 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2011-06-20T11:47:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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LUCAS_JORDANO_DISSERTACAO_MESTRADO_UNB.pdf: 1938565 bytes, checksum: 0a6b57f497808e64ba3b80a4bcdb1556 (MD5) / “Gosto não se discute”, diz um antigo provérbio popular. A presente pesquisa tem a intenção primeira de desmistificar a formação do gosto pré-reflexivo, com o propósito de contribuir para o entendimento desta manifestação fenomênica do inconsciente. Assim como toda palavra escrita precisa de um suporte para tornar-se compreensível, acredita-se que discutir o gosto requer também um plano de fundo. A arquitetura surge então como exemplificação dos conceitos abstratos que são abordados. A pesquisa se desenvolve a partir de três hipóteses: primeiramente, propõe-se que o gosto tenha dívida com a capacidade associativa do psiquismo humano, que proporciona o relacionamento de formas já conhecidas, a respectivos conceitos culturalmente compartilhados; em segundo lugar, analisa-se a possibilidade de o gosto derivar também de certas características da percepção que se coadunam com atitudes valorativas inconscientes; e, por fim, considera-se tomar o edifício como um fim estético para o sujeito que o interpreta. O presente estudo procura não entender o gosto como algo supérfluo, mas como uma espécie de sintoma do relacionamento do sujeito com o mundo que o rodeia e, a partir desta circunstância, entende-se a arquitetura como meio possível para a criação de um outro mundo, que pode refletir ou não a realidade existente. Representação, identificação ou idealização: qualquer que seja o motivo para se gostar de um edifício, indica a consciência por trás das ações humanas no ímpeto de transformar a realidade e ocupar seu lugar na vastidão do espaço. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / “Taste is not argued”, says one old popular saying. The present research has the first intention to demystify the formation of the pre-reflective taste with the aim of contributing to the understanding of this phenomenon of unconscious expression. Like all written word needs a way to become understandable, it is believed that discussing the taste will also require the background. The architecture appears then as concrete example of the abstract concepts that are boarded. The approach is developed towards three assumptions: first, it is proposed that taste related to the associative capacity of the human mind, which gives the relationship of known forms, with their culturally shared concepts. Secondly, it examined whether the taste also derive from certain characteristics of the consequent perception of unconscious evaluative attitudes. Finally, it is proposed to consider the building as an aesthetic purpose for the individual who interprets. This study seeks to understand the taste not as something superfluous, but as a kind symptom of the relationship between the subject and the world around him, and from this circumstance, it is possible to understand the architecture as power to create another world, which may reflect the existing reality, or an ideal world. Representation, identification idealization: whatever reason to like one building, indicates the awareness behind the human actions on the momentum of transforming reality and take his place in the vastness of space.
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