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Efeitos arrítmicos da cafeína : metanálise e ensaio clínico randomizadoZuchinali, Priccila January 2016 (has links)
A relação entre o consumo de cafeína e a ocorrência de arritmias permanece controverso. Apesar desta falta de evidência científica, a redução do consumo de cafeína ainda é amplamente recomendada. No intuito de elucidar esta questão, foram desenvolvidos I) revisão sistemática com metanálise e II) ensaio clínico randomizado. I) Métodos e resultados: A pesquisa foi realizada no Pubmed, Embase e Cochrane, e termos relacionados ao café, a cafeína, e arritmia cardíaca foram utilizados. Após avaliação de texto completo, sete estudos em humanos e dois estudos em animais foram incluídos na metanálise. Em estudos com animais, o principal resultado relatado foi uma redução significativa no limiar para fibrilação ventricular, no qual foi observada uma diferença média de 22,15 mA. O principal resultado avaliado em estudos com humanos foi o risco para batimentos prematuros ventriculares (BPV) em 24h (RR 1,00 (95% IC 0,94-1,06).II) Métodos e resultados: Em um estudo duplo-cego randomizado cruzado, comparou-se o efeito da cafeína e placebo sobre a frequência de BPV e batimentos prematuros supraventriculares (BPS), em repouso e durante um teste ergométrico, em 51 pacientes (60,6 ± 7 anos) com insuficiência cardíaca. Após a ingestão de 5 doses de 100ml de café descafeinado com um total de 500mg de cafeína ou placebo, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos no número de BPV ou BPS (150 vs. 212 BPV, p = 0,39; 6 SVPBs vs. 7 SVPBs, p = 0,83). Além disso, variáveis derivadas de testes de esforço também não foram influenciadas pela ingestão de cafeína. Conclusão: Não há nenhuma evidência para apoiar a recomendação comum para limitar o consumo moderado de cafeína em pacientes cardiopatas.
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Efeitos arrítmicos da cafeína : metanálise e ensaio clínico randomizadoZuchinali, Priccila January 2016 (has links)
A relação entre o consumo de cafeína e a ocorrência de arritmias permanece controverso. Apesar desta falta de evidência científica, a redução do consumo de cafeína ainda é amplamente recomendada. No intuito de elucidar esta questão, foram desenvolvidos I) revisão sistemática com metanálise e II) ensaio clínico randomizado. I) Métodos e resultados: A pesquisa foi realizada no Pubmed, Embase e Cochrane, e termos relacionados ao café, a cafeína, e arritmia cardíaca foram utilizados. Após avaliação de texto completo, sete estudos em humanos e dois estudos em animais foram incluídos na metanálise. Em estudos com animais, o principal resultado relatado foi uma redução significativa no limiar para fibrilação ventricular, no qual foi observada uma diferença média de 22,15 mA. O principal resultado avaliado em estudos com humanos foi o risco para batimentos prematuros ventriculares (BPV) em 24h (RR 1,00 (95% IC 0,94-1,06).II) Métodos e resultados: Em um estudo duplo-cego randomizado cruzado, comparou-se o efeito da cafeína e placebo sobre a frequência de BPV e batimentos prematuros supraventriculares (BPS), em repouso e durante um teste ergométrico, em 51 pacientes (60,6 ± 7 anos) com insuficiência cardíaca. Após a ingestão de 5 doses de 100ml de café descafeinado com um total de 500mg de cafeína ou placebo, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos no número de BPV ou BPS (150 vs. 212 BPV, p = 0,39; 6 SVPBs vs. 7 SVPBs, p = 0,83). Além disso, variáveis derivadas de testes de esforço também não foram influenciadas pela ingestão de cafeína. Conclusão: Não há nenhuma evidência para apoiar a recomendação comum para limitar o consumo moderado de cafeína em pacientes cardiopatas.
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Efeitos arrítmicos da cafeína : metanálise e ensaio clínico randomizadoZuchinali, Priccila January 2016 (has links)
A relação entre o consumo de cafeína e a ocorrência de arritmias permanece controverso. Apesar desta falta de evidência científica, a redução do consumo de cafeína ainda é amplamente recomendada. No intuito de elucidar esta questão, foram desenvolvidos I) revisão sistemática com metanálise e II) ensaio clínico randomizado. I) Métodos e resultados: A pesquisa foi realizada no Pubmed, Embase e Cochrane, e termos relacionados ao café, a cafeína, e arritmia cardíaca foram utilizados. Após avaliação de texto completo, sete estudos em humanos e dois estudos em animais foram incluídos na metanálise. Em estudos com animais, o principal resultado relatado foi uma redução significativa no limiar para fibrilação ventricular, no qual foi observada uma diferença média de 22,15 mA. O principal resultado avaliado em estudos com humanos foi o risco para batimentos prematuros ventriculares (BPV) em 24h (RR 1,00 (95% IC 0,94-1,06).II) Métodos e resultados: Em um estudo duplo-cego randomizado cruzado, comparou-se o efeito da cafeína e placebo sobre a frequência de BPV e batimentos prematuros supraventriculares (BPS), em repouso e durante um teste ergométrico, em 51 pacientes (60,6 ± 7 anos) com insuficiência cardíaca. Após a ingestão de 5 doses de 100ml de café descafeinado com um total de 500mg de cafeína ou placebo, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos no número de BPV ou BPS (150 vs. 212 BPV, p = 0,39; 6 SVPBs vs. 7 SVPBs, p = 0,83). Além disso, variáveis derivadas de testes de esforço também não foram influenciadas pela ingestão de cafeína. Conclusão: Não há nenhuma evidência para apoiar a recomendação comum para limitar o consumo moderado de cafeína em pacientes cardiopatas.
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Análise dos efeitos do 2,6-Diisopropilfenol sobre a eletrofisiologia cardíaca em pacientes com ectopias de via de saída ventricula / Analysis of the effects of the 2.6-Diisopropylphenol on cardiac electrophysiology in patients with premature ventricular complexes originating from the ventricular outflow tractsTávora, Ronaldo Vasconcelos 25 January 2017 (has links)
TÁVORA, R. V. Análise dos efeitos do 2,6-Diisopropilfenol sobre a eletrofisiologia cardíaca em pacientes com ectopias de via de saída ventricular. 2017. 113 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-03-31T12:25:10Z
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Previous issue date: 2017-01-25 / Propofol is an effective hypnotic agent for the induction and maintenance of anesthesia. Recent studies have demonstrated that this drug exerts effects on the cardiac conduction system having both pro-arrhythmic and antiarrhythmic effects in a concentration-dependent manner. These effects seem to be more important when the mechanism involved in arrhythmias is hyperautomatism with few effects on reentrant arrhythmias. The mechanisms involved in such effects remain poorly defined, but possibly involve ion channels such as sodium, calcium, and potassium as well as modulations in the autonomic nervous system. However, we have not found in the literature studies on the effects of propofol on post-potency-triggered arrhythmias that represent one of the most frequent types of ventricular arrhythmias. The suspicion that the infusion of this agent can suppress this type of arrhythmia causes propofol to be deferred as sedative drug in electrophysiological study procedures that aim at the ablation of foci of this arrhythmic disorder. Such practice is based on individual observations and has no backing in scientific publications. The objective of this work is to propose a study model for the evaluation of the interference of 2,6-diisopropylphenol in cardiac electrophysiological variables and to analyze the effects of propofol on arrhythmias that conceptually have as a mechanism the activities triggered by late post-potentials. Ten patients with ventricular outflow tract arrhythmias without structural heart disease were selected and indicated for the treatment of ablation. All patients had an expressive number of ventricular extrasystoles (> 10% of total beats) detected on holter / 24h examination. Diagnostic catheters were positioned in the coronary sinus, right ventricle and anteroseptal region of the tricuspid ring for atrial, ventricular and HIS potentials, respectively. At baseline and under programmed atrial and ventricular pacing, data were collected from 17 (seventeen) cardiac electrophysiological variables: heart rate, QRS complex duration, atrial and ventricular command threshold, atrial conduction time, AH and HV intervals, Ventricular-atrial conduction, anterograde and retrograde Wenckebach points, effective retrograde anterograde and retrograde atrioventricular refractory periods, effective refractory periods of the right atrium and ventricle, coupling interval, and number of extrasystoles recorded within 5 minutes. These variables were collected before and during the intravenous infusion of propofol aiming to achieve a target sedation titrated by bispectral index (BIS) between 40 and 60. Analysis of the data presented showed that the infusion of propofol in doses titrated by the bispectral index did not seem to interfere in the Expression of ventricular arrhythmias triggered by late post-potentials when these were manifested as ventricular extrasystoles. / O propofol é um agente hipnótico eficaz para a indução e manutenção da anestesia. Estudos recentes demonstraram que este medicamento exerce efeitos sobre o sistema de condução cardíaco possuindo tanto efeitos pro-arrítmicos quanto anti-arrítmicos de forma concentração-dependente. Esses efeitos parecem ser mais importantes quando o mecanismo implicado nas arritmias é o hiperautomatismo com poucos efeitos em arritmias reentrantes. Os mecanismos implicados em tais efeitos permanecem mal definidos, mas possivelmente envolvem canais iônicos como sódio, cálcio e potássio além de modulações no sistema nervoso autônomo. Entretanto, não encontramos na literatura estudos sobre os efeitos do propofol em arritmias desencadeadas por “pós-potenciais tardios” que representam um dos tipos mais frequentes de arritmias ventriculares. A suspeita de que a infusão deste agente possa suprimir este tipo de arritmia, faz com que o propofol seja preterido como droga sedativa em procedimentos de estudo eletrofisiológicos que objetivam a ablação de focos deste distúrbio arrítmico. Tal prática é baseada em observações individuais e não tem respaldo em publicações científicas. O objetivo deste trabalho é propor um modelo de estudo para a avaliação da interferência do 2,6-diisopropilfenol em variáveis eletrofisiológicas cardíacas além de analisar os efeitos do propofol sobre arritmias que conceitualmente têm por mecanismo atividades deflagradas por pós-potenciais tardios. Foram selecionados dez pacientes com arritmias de trato de saída ventricular sem cardiopatia estrutural identificada e com indicação para o tratamento de ablação. Todos os pacientes apresentavam um número expressivo de extra-sístoles ventriculares (>10% do total de batimentos) detectados em exame de holter/24h. Cateteres diagnósticos foram posicionados em seio coronariano, ventrículo direito e região ântero-septal do anel tricúspide para o registro de potenciais atriais, ventriculares e de HIS respectivamente. Em estado basal e sob estimulação atrial e ventricular programadas, foram coletados dados de 17 (dezessete) variáveis eletrofisiológicas cardíacas: frequência cardíaca, duração do complexo QRS, limiar de comando atrial e ventricular, tempo de condução atrial, intervalos AH e HV, tempo de condução ventrículo-atrial, pontos de Wenckebach anterógrado e retrógrado, períodos refratários efetivos anterógrado e retrógrado do nodo-atrioventricular, períodos refratários efetivos do átrio e ventrículo direitos, intervalo de acoplamento e número de extrassístoles registradas em 5 minutos. Tais variáveis foram coletadas antes e durante a infusão endovenosa de propofol objetivando atingir uma sedação alvo titulada pelo índice bispectral (BIS) entre 40 e 60. A análise dos dados apresentados mostrou que a infusão de propofol em doses tituladas pelo índice bispectral não pareceu interferir na expressão de arritmias ventriculares deflagradas por pós-potenciais tardios quando estas eram manifestas na forma de extra-sístoles ventriculares.
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Efeitos dos Corticoesteróides no Crescimento Tardio das Lesões por Radiofrequência no Músculo da Coxa de Ratos Adultos, Púberes e Infantis / Effects of corticosteroids on late extension of radiofrequency lesions in thigh muscle of adults, pubescent and infants ratsOkada, Aparecida Mieko [UNIFESP] 25 August 2010 (has links) (PDF)
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Publico-333c.pdf: 1796607 bytes, checksum: 112b7a2b22f13e1ba11cb16e05665b11 (MD5) / Fundamento: Em estudo recente demonstramos qualitativamente que os corticosteróides limitam o crescimento tardio das lesões por radiofreqüência (RF) no músculo da coxa de ratos filhotes. Contudo, análise quantitativa do tamanho das lesões e os efeitos do tratamento em púberes e adultos não foram avaliados. Objetivos: Avaliar aspectos qualitativos e quantitativos da cicatrização das lesões por RF sob efeito dos corticoesteróides no músculo da coxa de ratos nas seguintes faixas etárias: infantil, púbere e adulto. Método: Ablação convencional unipolar termocontrolada (cateter 7Fr – ponta de 4mm, 70°C, 60s) foi realizada no músculo da coxa de 30 ratos (1 lesão por animal): infantis (30 dias de idade, peso 73g, n=10), púberes (60 dias de idade, peso 230g, n=10) e adultos (90 dias de idade, peso 310g, n=10). Em cada faixa etária, os animais foram divididos em controles (n=5) e tratados (n=05). Os grupos tratados receberam Hidrocortisona (10mg/kg IM) imediatamente após a ablação, e Betametasona (3,5mg/kg IM) nos 29 dias seguintes, com ajuste semanal da dose pelo peso. Os ratos foram sacrificados 60 dias após a ablação para análise histopatológica (coloração por Hematoxilina-Eosina e Tricrômico de Masson) e planimétrica com software ImageJ®. As lesões crônicas foram avaliadas em relação aos seus aspectos qualitativos e dimensionais. Os critérios qualitativos adotados foram morfologia da lesão, densidade de fibrose, presença e extensão de traves de fibrose adentrando o tecido muscular são a partir da lesão e atividade mitótica dos fibrócitos. Quanto aos dimensionais, o bordo limite utilizado para a aferição lesional foi demarcado pela linha de transição entre o tecido fibrótico e o tecido muscular são. Resultados: No seguimento, os ratos ganharam peso: infantis (controles 407%, tratados 322%), púberes (controles 58%, tratados 77%) e adultos (controles 45%, tratados 52%). As lesões crônicas foram avaliadas em relação aos seus aspectos qualitativos e dimensionais. Nos controles, as lesões dos infantis e púberes eram significativamente maiores que as dos adultos. O tratamento reduziu significantemente o tamanho da lesão nos infantis (5,58±0,61mm² vs 4,02±0,23mm²; p<0,01) e nos púberes (5,20±0,47mm² vs. 4,16±0,48mm²; p<0,01), mas não nos adultos (4,44±0,50mm² vs. 4,79±0,53mm², p=NS). Qualitativamente, tratados infantil e púbere apresentaram menor deposição colágena, traves fibróticas menos numerosas e extensas invadindo o tecido são a partir da área de fibrose central, núcleos maiores e mais arredondados, indicando maior atividade mitótica dos fibrócitos, com retardo no processo cicatricial, e baixo grau de severidade invasiva da fibrose adentrando o tecido muscular são compondo, desse modo, lesão de dimensões notadamente reduzidas em relação aos seus respectivos pares controles. Não houve diferenças apreciáveis nos grupos adultos. Conclusão: Neste modelo, as lesões por RF na coxa de ratos infantis e púberes, mas não nos adultos, apresentam crescimento e extensão tardios, mais acentuadamente nos infantis. Os corticoesteróides parecem reduzir esses fenômenos nos infantis e púberes. Esses achados podem ter implicações para a ablação por RF em populações pediátricas. / Background: Corticosteroids limit late enlargement of radiofrequency (RF) lesions in the thigh muscle of infant rats. However, their effects on pubescent and adult rats are unknown. Aim: To evaluate the effects of corticosteroids on the healing of RF lesions in the thigh muscle of rats at different ages. Methods: Ablation was undertaken in the thigh muscle of 30 rats (1 lesion per animal): infants (30 days old, weight 73g, n=10), pubescent (60 days old, weight 230g, n=10) and adults (90 days old, weight 310 g, n=10), divided into controls and treated animals, receiving Hydrocortisone (10mg/kg IM post-ablation) and Betametasone (3.5mg/kg IM twice a week for 29 days). Rats were sacrificed 60 days after ablation for histological and planimetric analysis using specific software. (ImageJ®). Results: At follow-up, in infant, pubescent and adults, gain weight did not differ between controls and treated animals. In controls, lesions in infant and pubescent rats were larger (p=0.01) as compared to adults. Treatment reduced lesion size in infants (5.58+0.61mm² vs. 4.02+0.23mm²; p<0.01) and pubescent (5.20+0.47mm² vs. 4.16+0.48mm²; p<0.01) groups, but not in adults (4.44+0.50mm² vs. 4.79+0.53mm², p=NS). Treated infant and pubescent rats showed less collagen deposition and less strands of fibrous tissue extending from the lesion into normal muscular tissue, characterizing clearly smaller lesions than their controls. No differences occurred in adult groups. Conclusion: Corticosteroids seem to reduce late lesion enlargement, in addition to attenuating fibrous proliferation in infant and pubescent rats. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Prevalência de arritmia ventricular e fatores associados em pacientes com doença renal crônica não dialítica. / Prevalence of ventricular arrhythmia and its associated factors in nondialyzed chronic kidney disease patientsBonato, Fabiana Oliveira Bastos [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução e objetivos: A morte subita e a causa mais comum de obito entre os pacientes com doenca renal cronica, e ocorre na maior parte das vezes secundariamente a arritmias ventriculares. Neste estudo, o objetivo foi investigar a prevalencia de arritmia ventricular e os fatores associados com sua ocorrencia em pacientes com DRC em fase nao dialitica. Desenho e metodos: Trata-se de um estudo transversal, que avaliou 111 pacientes com doenca renal cronica nao dialitica (TFGe: 34,7 ± 16,1 mL/min por 1,73m², 57 ± 11,4 anos, 60% homens, 24% diabeticos). Arritmia ventricular foi acessada atraves do eletrocardiograma de 24 horas. Hipertrofia ventricular esquerda (ecocardiograma), Monitorizacao Ambulatorial da Pressao Arterial, calcificacao arterial coronariana (tomografia computadorizada de coronarias) e exames laboratoriais tambem foram avaliados. Resultados: Arritmia ventricular foi encontrada em 35% dos pacientes.Pressao arterial nao controlada foi observada em 21% dos pacientes, ausencia de descenso sistolico noturno em 29%, hipertrofia ventricular esquerda em 27%, disfuncao sistolica em 10% e calcificacao arterial coronariana em 49%. Pacientes com arritmia ventricular eram mais velhos (p<0,001), predominantemente homens (p=0,009), tinham TFGe (p=0,03) e hemoglobina (p=0,005) maiores, e iPTH (p = 0,024) e triglicerides (p = 0,011) menores, quando comparados aqueles sem arritmia ventricular. Alem disso, os pacientes com arritmia ventricular apresentavam: indice de massa ventricular esquerda (p=0,002) e escore de calcio em coronarias (p=0,002) maiores, e fracao de ejecao de ventriculo esquerdo menor (p=0,001). Na analise de regressao logistica multipla, idade mais elevada, niveis aumentados de hemoglobina e reducao na fracao de ejecao foram independentemente relacionados a presenca de arritmia ventricular. Conclusoes: Arritmia ventricular e prevalente nos pacientes com doenca renal cronica nao dialitica. Idade, niveis de hemoglobina e fracao de ejecao foram os fatores associados com arritmia ventricular nesta populacao / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Preditores do risco de eventos arrítmicos graves em pacientes com insuficiência cardíaca de etiologia não isquêmicaPimentel, Mauricio January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Preditores do risco de eventos arrítmicos graves em pacientes com insuficiência cardíaca de etiologia não isquêmicaPimentel, Mauricio January 2014 (has links)
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Preditores do risco de eventos arrítmicos graves em pacientes com insuficiência cardíaca de etiologia não isquêmicaPimentel, Mauricio January 2014 (has links)
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Arritmogénesis en ratones alimentados con dieta rica en grasas saturadasAraneda Ríos, Felipe January 2017 (has links)
La obesidad es un problema de salud pública. Se ha demostrado el desarrollo directo de falla cardiaca secundaria, con manifestaciones clínicas precoces y sutiles, como por ejemplo una mayor frecuencia de episodios de arritmia en sujetos obesos.
En modelos de ratones alimentados con una dieta rica en ácidos grasos saturados (HFD), que se hacen obesos a las 8 semanas, se produce alteraciones del equilibrio redox en el corazón lo que aumenta la actividad de los Receptores de Ryanodina (RyR) in vitro, pero no se ha estudiado su correlación con la actividad eléctrica del corazón in vivo.
En este estudio, registramos el electrocardiograma de ratones alimentados con dieta rica en ácidos grasos saturados en reposo y luego de un estrés con cafeína y epinefrina para estudiar la tendencia a producir arritmias de estos animales. También estudiamos el efecto de apocinina, un inhibidor de la NADPH oxidasa (NOX) que normaliza la actividad de los RyR in vitro, sobre la frecuencia de arritmias en estos animales. Se utilizaron ratones alimentados con dieta rica en grasas saturadas (HFD, 60% de las calorías proviene de grasas saturadas), desde las 3 semanas de vida, por 8 semanas, versus un grupo control alimentado con dieta normal (C, 10% de calorías proviene de grasas saturadas). Algunos animales HFD y algunos controles recibieron apocinina (0.5 mg /ml) en el agua de bebida desde el inicio de la quinta semana, (grupo HFD+APO y C+APO respectivamente). Se realizaron mediciones basales de segmentos del ECG (Onda P, PR, RR, QRS, QT) y se registraron de arritmias ventriculares, en condición de reposo y frente a stress farmacológico proarritmogénico (Cafeína + Epinefrina).
Encontramos que el grupo HFD presentó un aumento de fenómenos arritmogénicos malignos durante el periodo de registro en reposo comparados con el grupo control. La adición de apocinina al agua de bebida disminuyó estos eventos en forma significativa; sin embargo, no logro evitar el desarrollo de arritmias durante la prueba de stress farmacológico. Registramos un acortamiento del QRS en ratones HFD, sin modificación del segmento Qt. Consideramos que los presentes resultados son muy sugerentes de la asociación entre disfunción de RyR2, dieta alta en grasas, y desarrollo de arritmias malignas. / Obesity is a public health issue. Secondary heart failure has been proven, with early and subtle clinical manifestations such as a higher frequency of arrhythmias in obese subjects.
In a model of mice fed with a high fat diet (HFD), they become obese after 8 weeks, developing redox imbalance and increased activity of Ryanodine Receptors (RyR) in vitro; but their correlation with the heart electric activity in vivo hasn`t been studied.
In this study, we registered electrocardiogram of mice fed with a diet rich in saturated fat during rest, and during stress using caffeine and epinephrine, to analyze the risk of arrhythmia in these animals. We also studied the effect of Apocynin, a NAPDH oxidase (NOX) inhibitor which normalizes RyR2 activity in vitro, over the arrhythmia frequency in these animals. We used mice fed with a diet enriched in saturated fat (HFD, 60% calories from saturated fat), from week 3, for 8 weeks, versus a control group fed with control diet (C, 10% calories from saturated fat). A subgroup of UFD and control animals received apocynin (0.5 mg/ml) in their drinking water, from week 5 (Groups HFD+APO and C+APO respectively). Basal measurements of ECG segments (P wave, PR, RR; QRS, Qt), and ventricular arrhythmias during rest and pharmacological stress condition (caffeine + epinephrine) were registered.
We found that the HFD group presented an increase of malignant arrhythmias during rest, compared with control group. Addition of apocynin in the drinking water diminished these event significantly; however, it could not prevent these arrhythmias during pharmacological stress. A shortening of the QRS segment, without changes in segment Qt was registered.
The results are suggestive of association between RyR2 dysfunction, a high fat diet, and development of malignant arrhythmias.
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