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Efeitos dos Corticoesteróides no Crescimento Tardio das Lesões por Radiofrequência no Músculo da Coxa de Ratos Adultos, Púberes e Infantis / Effects of corticosteroids on late extension of radiofrequency lesions in thigh muscle of adults, pubescent and infants rats

Okada, Aparecida Mieko [UNIFESP] 25 August 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-08-25. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:28Z : No. of bitstreams: 1 Publico-333a.pdf: 1287754 bytes, checksum: 59e531e9f3125bbec916781f758ba89b (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:28Z : No. of bitstreams: 2 Publico-333a.pdf: 1287754 bytes, checksum: 59e531e9f3125bbec916781f758ba89b (MD5) Publico-333b.pdf: 1990369 bytes, checksum: 7c70006547988f0d85d1dada4cde93b9 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:28Z : No. of bitstreams: 3 Publico-333a.pdf: 1287754 bytes, checksum: 59e531e9f3125bbec916781f758ba89b (MD5) Publico-333b.pdf: 1990369 bytes, checksum: 7c70006547988f0d85d1dada4cde93b9 (MD5) Publico-333c.pdf: 1796607 bytes, checksum: 112b7a2b22f13e1ba11cb16e05665b11 (MD5) / Fundamento: Em estudo recente demonstramos qualitativamente que os corticosteróides limitam o crescimento tardio das lesões por radiofreqüência (RF) no músculo da coxa de ratos filhotes. Contudo, análise quantitativa do tamanho das lesões e os efeitos do tratamento em púberes e adultos não foram avaliados. Objetivos: Avaliar aspectos qualitativos e quantitativos da cicatrização das lesões por RF sob efeito dos corticoesteróides no músculo da coxa de ratos nas seguintes faixas etárias: infantil, púbere e adulto. Método: Ablação convencional unipolar termocontrolada (cateter 7Fr – ponta de 4mm, 70°C, 60s) foi realizada no músculo da coxa de 30 ratos (1 lesão por animal): infantis (30 dias de idade, peso 73g, n=10), púberes (60 dias de idade, peso 230g, n=10) e adultos (90 dias de idade, peso 310g, n=10). Em cada faixa etária, os animais foram divididos em controles (n=5) e tratados (n=05). Os grupos tratados receberam Hidrocortisona (10mg/kg IM) imediatamente após a ablação, e Betametasona (3,5mg/kg IM) nos 29 dias seguintes, com ajuste semanal da dose pelo peso. Os ratos foram sacrificados 60 dias após a ablação para análise histopatológica (coloração por Hematoxilina-Eosina e Tricrômico de Masson) e planimétrica com software ImageJ®. As lesões crônicas foram avaliadas em relação aos seus aspectos qualitativos e dimensionais. Os critérios qualitativos adotados foram morfologia da lesão, densidade de fibrose, presença e extensão de traves de fibrose adentrando o tecido muscular são a partir da lesão e atividade mitótica dos fibrócitos. Quanto aos dimensionais, o bordo limite utilizado para a aferição lesional foi demarcado pela linha de transição entre o tecido fibrótico e o tecido muscular são. Resultados: No seguimento, os ratos ganharam peso: infantis (controles 407%, tratados 322%), púberes (controles 58%, tratados 77%) e adultos (controles 45%, tratados 52%). As lesões crônicas foram avaliadas em relação aos seus aspectos qualitativos e dimensionais. Nos controles, as lesões dos infantis e púberes eram significativamente maiores que as dos adultos. O tratamento reduziu significantemente o tamanho da lesão nos infantis (5,58±0,61mm² vs 4,02±0,23mm²; p<0,01) e nos púberes (5,20±0,47mm² vs. 4,16±0,48mm²; p<0,01), mas não nos adultos (4,44±0,50mm² vs. 4,79±0,53mm², p=NS). Qualitativamente, tratados infantil e púbere apresentaram menor deposição colágena, traves fibróticas menos numerosas e extensas invadindo o tecido são a partir da área de fibrose central, núcleos maiores e mais arredondados, indicando maior atividade mitótica dos fibrócitos, com retardo no processo cicatricial, e baixo grau de severidade invasiva da fibrose adentrando o tecido muscular são compondo, desse modo, lesão de dimensões notadamente reduzidas em relação aos seus respectivos pares controles. Não houve diferenças apreciáveis nos grupos adultos. Conclusão: Neste modelo, as lesões por RF na coxa de ratos infantis e púberes, mas não nos adultos, apresentam crescimento e extensão tardios, mais acentuadamente nos infantis. Os corticoesteróides parecem reduzir esses fenômenos nos infantis e púberes. Esses achados podem ter implicações para a ablação por RF em populações pediátricas. / Background: Corticosteroids limit late enlargement of radiofrequency (RF) lesions in the thigh muscle of infant rats. However, their effects on pubescent and adult rats are unknown. Aim: To evaluate the effects of corticosteroids on the healing of RF lesions in the thigh muscle of rats at different ages. Methods: Ablation was undertaken in the thigh muscle of 30 rats (1 lesion per animal): infants (30 days old, weight 73g, n=10), pubescent (60 days old, weight 230g, n=10) and adults (90 days old, weight 310 g, n=10), divided into controls and treated animals, receiving Hydrocortisone (10mg/kg IM post-ablation) and Betametasone (3.5mg/kg IM twice a week for 29 days). Rats were sacrificed 60 days after ablation for histological and planimetric analysis using specific software. (ImageJ®). Results: At follow-up, in infant, pubescent and adults, gain weight did not differ between controls and treated animals. In controls, lesions in infant and pubescent rats were larger (p=0.01) as compared to adults. Treatment reduced lesion size in infants (5.58+0.61mm² vs. 4.02+0.23mm²; p<0.01) and pubescent (5.20+0.47mm² vs. 4.16+0.48mm²; p<0.01) groups, but not in adults (4.44+0.50mm² vs. 4.79+0.53mm², p=NS). Treated infant and pubescent rats showed less collagen deposition and less strands of fibrous tissue extending from the lesion into normal muscular tissue, characterizing clearly smaller lesions than their controls. No differences occurred in adult groups. Conclusion: Corticosteroids seem to reduce late lesion enlargement, in addition to attenuating fibrous proliferation in infant and pubescent rats. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeitos arrítmicos da cafeína : metanálise e ensaio clínico randomizado

Zuchinali, Priccila January 2016 (has links)
A relação entre o consumo de cafeína e a ocorrência de arritmias permanece controverso. Apesar desta falta de evidência científica, a redução do consumo de cafeína ainda é amplamente recomendada. No intuito de elucidar esta questão, foram desenvolvidos I) revisão sistemática com metanálise e II) ensaio clínico randomizado. I) Métodos e resultados: A pesquisa foi realizada no Pubmed, Embase e Cochrane, e termos relacionados ao café, a cafeína, e arritmia cardíaca foram utilizados. Após avaliação de texto completo, sete estudos em humanos e dois estudos em animais foram incluídos na metanálise. Em estudos com animais, o principal resultado relatado foi uma redução significativa no limiar para fibrilação ventricular, no qual foi observada uma diferença média de 22,15 mA. O principal resultado avaliado em estudos com humanos foi o risco para batimentos prematuros ventriculares (BPV) em 24h (RR 1,00 (95% IC 0,94-1,06).II) Métodos e resultados: Em um estudo duplo-cego randomizado cruzado, comparou-se o efeito da cafeína e placebo sobre a frequência de BPV e batimentos prematuros supraventriculares (BPS), em repouso e durante um teste ergométrico, em 51 pacientes (60,6 ± 7 anos) com insuficiência cardíaca. Após a ingestão de 5 doses de 100ml de café descafeinado com um total de 500mg de cafeína ou placebo, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos no número de BPV ou BPS (150 vs. 212 BPV, p = 0,39; 6 SVPBs vs. 7 SVPBs, p = 0,83). Além disso, variáveis derivadas de testes de esforço também não foram influenciadas pela ingestão de cafeína. Conclusão: Não há nenhuma evidência para apoiar a recomendação comum para limitar o consumo moderado de cafeína em pacientes cardiopatas.
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Efeitos arrítmicos da cafeína : metanálise e ensaio clínico randomizado

Zuchinali, Priccila January 2016 (has links)
A relação entre o consumo de cafeína e a ocorrência de arritmias permanece controverso. Apesar desta falta de evidência científica, a redução do consumo de cafeína ainda é amplamente recomendada. No intuito de elucidar esta questão, foram desenvolvidos I) revisão sistemática com metanálise e II) ensaio clínico randomizado. I) Métodos e resultados: A pesquisa foi realizada no Pubmed, Embase e Cochrane, e termos relacionados ao café, a cafeína, e arritmia cardíaca foram utilizados. Após avaliação de texto completo, sete estudos em humanos e dois estudos em animais foram incluídos na metanálise. Em estudos com animais, o principal resultado relatado foi uma redução significativa no limiar para fibrilação ventricular, no qual foi observada uma diferença média de 22,15 mA. O principal resultado avaliado em estudos com humanos foi o risco para batimentos prematuros ventriculares (BPV) em 24h (RR 1,00 (95% IC 0,94-1,06).II) Métodos e resultados: Em um estudo duplo-cego randomizado cruzado, comparou-se o efeito da cafeína e placebo sobre a frequência de BPV e batimentos prematuros supraventriculares (BPS), em repouso e durante um teste ergométrico, em 51 pacientes (60,6 ± 7 anos) com insuficiência cardíaca. Após a ingestão de 5 doses de 100ml de café descafeinado com um total de 500mg de cafeína ou placebo, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos no número de BPV ou BPS (150 vs. 212 BPV, p = 0,39; 6 SVPBs vs. 7 SVPBs, p = 0,83). Além disso, variáveis derivadas de testes de esforço também não foram influenciadas pela ingestão de cafeína. Conclusão: Não há nenhuma evidência para apoiar a recomendação comum para limitar o consumo moderado de cafeína em pacientes cardiopatas.
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Efeitos arrítmicos da cafeína : metanálise e ensaio clínico randomizado

Zuchinali, Priccila January 2016 (has links)
A relação entre o consumo de cafeína e a ocorrência de arritmias permanece controverso. Apesar desta falta de evidência científica, a redução do consumo de cafeína ainda é amplamente recomendada. No intuito de elucidar esta questão, foram desenvolvidos I) revisão sistemática com metanálise e II) ensaio clínico randomizado. I) Métodos e resultados: A pesquisa foi realizada no Pubmed, Embase e Cochrane, e termos relacionados ao café, a cafeína, e arritmia cardíaca foram utilizados. Após avaliação de texto completo, sete estudos em humanos e dois estudos em animais foram incluídos na metanálise. Em estudos com animais, o principal resultado relatado foi uma redução significativa no limiar para fibrilação ventricular, no qual foi observada uma diferença média de 22,15 mA. O principal resultado avaliado em estudos com humanos foi o risco para batimentos prematuros ventriculares (BPV) em 24h (RR 1,00 (95% IC 0,94-1,06).II) Métodos e resultados: Em um estudo duplo-cego randomizado cruzado, comparou-se o efeito da cafeína e placebo sobre a frequência de BPV e batimentos prematuros supraventriculares (BPS), em repouso e durante um teste ergométrico, em 51 pacientes (60,6 ± 7 anos) com insuficiência cardíaca. Após a ingestão de 5 doses de 100ml de café descafeinado com um total de 500mg de cafeína ou placebo, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos no número de BPV ou BPS (150 vs. 212 BPV, p = 0,39; 6 SVPBs vs. 7 SVPBs, p = 0,83). Além disso, variáveis derivadas de testes de esforço também não foram influenciadas pela ingestão de cafeína. Conclusão: Não há nenhuma evidência para apoiar a recomendação comum para limitar o consumo moderado de cafeína em pacientes cardiopatas.
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Arritmias ventriculares en el reinfarto agudo de miocardio. Comparación entre reinfarto a distancia y alrededor de la cicatriz antigua

Blanch Gracia, Pedro 19 March 2003 (has links)
Introducción:El miocardio alrededor de una cicatriz de infarto experimenta alteraciones a nivel electrofisiológico y neuro-autonómico que pueden interactuar con un nuevo episodio isquémico para generar arritmias. De este modo, una isquemia periinfarto puede llegar a ser más arritmogénica que una isquemia a distancia de la zona del infarto, pero este hecho es desconocido.Métodos:El estudio se realizó en 42 animales de experimentación (cerdos) con un infarto de miocardio de 1 mes de antigüedad que se provocó con una ligadura permanente de la arteria descendente anterior distal. Posteriormente se llevó a cabo una reoclusión coronaria a nivel de la arteria descendente anterior proximal (grupo I: isquemia periinfarto, n=21), o bien a nivel de la arteria circunfleja (grupo II: isquemia a distancia, n=21). Se analizaron las arritmias ventriculares durante 60 minutos tras la reoclusión y durante estimulación eléctrica programada. Se midió el tamaño del infarto, y la hipoperfusión del área ocluida fue estimada registrando la actividad de 99mTc-tetrofosmín. Resultados:El peso del área de isquemia aguda (23±9 versus 21±9 g), del área de necrosis (10±6 versus 10±3 g), la presión arterial sistólica, la frecuencia cardiaca, la presión basal ventricular izquierda, el pico dP/dt y la actividad del radiotrazador en el área ocluida (3±2% versus 5±2% de tejido normal) fueron comparables entre los dos grupos. El grupo I (isquemia periinfarto) presentó más extrasístoles ventriculares (mediana 136 versus 59, p=0.008), mayor incidencia de TV sostenida espontánea (57% versus 19%, p=0.02) y de FV espontánea (76% versus 47%, p=0.05), y más inducibilidad eléctrica de TV sostenida (65% versus 28%, p=0.03), pero una inducción eléctrica similar de FV, comparado con el grupo II (isquemia a distancia).Conclusiones:1) La isquemia aguda periinfarto en el modelo porcino es más arritmogénica que la isquemia aguda a distancia de un infarto antiguo.2) El distinto patrón arritmogénico de los dos grupos experimentales no se explica por diferencias en los parámetros hemodinámicos, en la extensión del área isquémica o en el flujo colateral. / BackgroundThe myocardium bordering a healed infarction undergoes electrophysiological and autonomic neural derangements that may interact with a new ischemic episode to promote arrhythmias. Therefore, peri-infarction ischemia may be more arrhythmogenic than ischemia at a distance from the infarct zone, but this is not known.Methods Forty-two anesthetized open-chest pigs with a 1-month-old myocardial infarction induced by permanent ligature of the distal left anterior descending coronary artery (LAD) uderwen: a coronary reocclusion at either the proximal LAD (group 1, peri-infarction ischemia, n=21) or at the circumflex coronary artery (group 2, ischemia at a distance, n=21). Ventricular arrhythmias were analysed during 60 minutes of coronary reocclusion and during programmed electrical stimulation. Infarct size was measured, and underperfusion at the occluded area was estimated by recording 99m-Tc-tetrofosmin activity.ResultsWeights of acute ischemic (23±9 versus 21±9 g) and healed infarction (10±6 versus 10±3 g), baseline LV pressure and peak of LV dP/dt, and radiotracer activity at the occluded area (3±2% versus 5±2 % of normal tissue) were comparable between the two groups. Compared with group 2, group 1 showed more ventricular premature beats (median, 136 versus 59; p=0.008), a higher incidence of spontaneous sustained ventricular tachycardia (57% versus 19%, p=0.02) and ventricular fibrillation (76% versus 47%, p=0.05), and greater electrical inducibility of sustained ventricular tachycardia (65% versus 28%, p=0.03), but comparable induction of ventricular fibrillation.Conclusions Ischemia superimposed at the border of a 1-month-old myocardial infarction is more arrythmogenic than ischemia at a distance from the infarction zone in swine. Data suggest the presence of electrophysiological instability at the peri-infarction zone.
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Análise dos efeitos do 2,6-Diisopropilfenol sobre a eletrofisiologia cardíaca em pacientes com ectopias de via de saída ventricula / Analysis of the effects of the 2.6-Diisopropylphenol on cardiac electrophysiology in patients with premature ventricular complexes originating from the ventricular outflow tracts

Távora, Ronaldo Vasconcelos 25 January 2017 (has links)
TÁVORA, R. V. Análise dos efeitos do 2,6-Diisopropilfenol sobre a eletrofisiologia cardíaca em pacientes com ectopias de via de saída ventricular. 2017. 113 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-03-31T12:25:10Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_rvtavora.pdf: 4606208 bytes, checksum: baf37b23409e42125bc3d22338f7b29f (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-03-31T12:25:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_rvtavora.pdf: 4606208 bytes, checksum: baf37b23409e42125bc3d22338f7b29f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-31T12:25:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_rvtavora.pdf: 4606208 bytes, checksum: baf37b23409e42125bc3d22338f7b29f (MD5) Previous issue date: 2017-01-25 / Propofol is an effective hypnotic agent for the induction and maintenance of anesthesia. Recent studies have demonstrated that this drug exerts effects on the cardiac conduction system having both pro-arrhythmic and antiarrhythmic effects in a concentration-dependent manner. These effects seem to be more important when the mechanism involved in arrhythmias is hyperautomatism with few effects on reentrant arrhythmias. The mechanisms involved in such effects remain poorly defined, but possibly involve ion channels such as sodium, calcium, and potassium as well as modulations in the autonomic nervous system. However, we have not found in the literature studies on the effects of propofol on post-potency-triggered arrhythmias that represent one of the most frequent types of ventricular arrhythmias. The suspicion that the infusion of this agent can suppress this type of arrhythmia causes propofol to be deferred as sedative drug in electrophysiological study procedures that aim at the ablation of foci of this arrhythmic disorder. Such practice is based on individual observations and has no backing in scientific publications. The objective of this work is to propose a study model for the evaluation of the interference of 2,6-diisopropylphenol in cardiac electrophysiological variables and to analyze the effects of propofol on arrhythmias that conceptually have as a mechanism the activities triggered by late post-potentials. Ten patients with ventricular outflow tract arrhythmias without structural heart disease were selected and indicated for the treatment of ablation. All patients had an expressive number of ventricular extrasystoles (> 10% of total beats) detected on holter / 24h examination. Diagnostic catheters were positioned in the coronary sinus, right ventricle and anteroseptal region of the tricuspid ring for atrial, ventricular and HIS potentials, respectively. At baseline and under programmed atrial and ventricular pacing, data were collected from 17 (seventeen) cardiac electrophysiological variables: heart rate, QRS complex duration, atrial and ventricular command threshold, atrial conduction time, AH and HV intervals, Ventricular-atrial conduction, anterograde and retrograde Wenckebach points, effective retrograde anterograde and retrograde atrioventricular refractory periods, effective refractory periods of the right atrium and ventricle, coupling interval, and number of extrasystoles recorded within 5 minutes. These variables were collected before and during the intravenous infusion of propofol aiming to achieve a target sedation titrated by bispectral index (BIS) between 40 and 60. Analysis of the data presented showed that the infusion of propofol in doses titrated by the bispectral index did not seem to interfere in the Expression of ventricular arrhythmias triggered by late post-potentials when these were manifested as ventricular extrasystoles. / O propofol é um agente hipnótico eficaz para a indução e manutenção da anestesia. Estudos recentes demonstraram que este medicamento exerce efeitos sobre o sistema de condução cardíaco possuindo tanto efeitos pro-arrítmicos quanto anti-arrítmicos de forma concentração-dependente. Esses efeitos parecem ser mais importantes quando o mecanismo implicado nas arritmias é o hiperautomatismo com poucos efeitos em arritmias reentrantes. Os mecanismos implicados em tais efeitos permanecem mal definidos, mas possivelmente envolvem canais iônicos como sódio, cálcio e potássio além de modulações no sistema nervoso autônomo. Entretanto, não encontramos na literatura estudos sobre os efeitos do propofol em arritmias desencadeadas por “pós-potenciais tardios” que representam um dos tipos mais frequentes de arritmias ventriculares. A suspeita de que a infusão deste agente possa suprimir este tipo de arritmia, faz com que o propofol seja preterido como droga sedativa em procedimentos de estudo eletrofisiológicos que objetivam a ablação de focos deste distúrbio arrítmico. Tal prática é baseada em observações individuais e não tem respaldo em publicações científicas. O objetivo deste trabalho é propor um modelo de estudo para a avaliação da interferência do 2,6-diisopropilfenol em variáveis eletrofisiológicas cardíacas além de analisar os efeitos do propofol sobre arritmias que conceitualmente têm por mecanismo atividades deflagradas por pós-potenciais tardios. Foram selecionados dez pacientes com arritmias de trato de saída ventricular sem cardiopatia estrutural identificada e com indicação para o tratamento de ablação. Todos os pacientes apresentavam um número expressivo de extra-sístoles ventriculares (>10% do total de batimentos) detectados em exame de holter/24h. Cateteres diagnósticos foram posicionados em seio coronariano, ventrículo direito e região ântero-septal do anel tricúspide para o registro de potenciais atriais, ventriculares e de HIS respectivamente. Em estado basal e sob estimulação atrial e ventricular programadas, foram coletados dados de 17 (dezessete) variáveis eletrofisiológicas cardíacas: frequência cardíaca, duração do complexo QRS, limiar de comando atrial e ventricular, tempo de condução atrial, intervalos AH e HV, tempo de condução ventrículo-atrial, pontos de Wenckebach anterógrado e retrógrado, períodos refratários efetivos anterógrado e retrógrado do nodo-atrioventricular, períodos refratários efetivos do átrio e ventrículo direitos, intervalo de acoplamento e número de extrassístoles registradas em 5 minutos. Tais variáveis foram coletadas antes e durante a infusão endovenosa de propofol objetivando atingir uma sedação alvo titulada pelo índice bispectral (BIS) entre 40 e 60. A análise dos dados apresentados mostrou que a infusão de propofol em doses tituladas pelo índice bispectral não pareceu interferir na expressão de arritmias ventriculares deflagradas por pós-potenciais tardios quando estas eram manifestas na forma de extra-sístoles ventriculares.
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Eletrocardiografia dinâmica ambulatorial (sistema Holter) em gatos Maine Coon / Ambulatory electrocardiographic dynamic (Holter system) in Maine Coon cats

Lima Junior, Francisco Ferreira 29 May 2014 (has links)
A eletrocardiografia dinâmica ambulatorial (EDA) sistema Holter, permite o registro contínuo da atividade elétrica cardíaca em um paciente, durante sua atividade diária normal. Arritmias cardíacas ocorrem em indivíduos da espécie felina, mas pouco se conhece a respeito destas alterações em Gatos Maine Coon (GMC). O objetivo deste estudo foi baseado na avaliação da frequência e do ritmo cardíacos, como também, na presença de arritmias cardíacas em GMC, por meio da EDA sistema Holter. Foram avaliados 23 (vinte e três) gatos Maine Coon, sendo nove machos e 14 fêmeas, com idade compreendida entre seis e 82 meses (39 ± 21 meses), e peso corpóreo entre 3,7 e 8 kg (5,4 ± 1,4 kg). Para confirmar ou excluir o diagnóstico de cardiomiopatia hipertrófica (CMH), todos os animais foram avaliados por meio de ecocardiografia convencional. Posteriormente, foram fenotipicamente classificados em: não acometidos pela CMH (n=20) e acometidos pela CMH (n=3). A monitorização Holter foi realizada com o aparelho digital modelo 300-9 MINI, da DMS®, fixado diretamente ao dorso do animal, com bandagem elástica auto-adesiva (Coban, 3M®) e esparadrapo, permitindo liberdade de movimento aos mesmos. Analisou-se, em média, 1.346 ± 84,7 minutos, com um total de 220.878 ± 31.457,4 complexos QRS. Considerando-se todos os exames, a frequência cardíaca (FC) variou de 58 a 254 bpm, com média de FC média de 164,2 ± 22,02 bpm (variando de 108 a 205 bpm), sendo que a FC mínima apresentou média de 89,9 ± 14,7 bpm (variando de 58 a 131 bpm) e a FC máxima de 250,9 ± 6,02 bpm (variando de 231 a 254 bpm). Fêmeas Maine Coon não acometidas pela CMH apresentaram média de FC média superior à dos machos (p=0,03), que também não eram portadores da afecção. As frequências cardíacas, mínima, média e máxima de GMC, variaram com o período do dia (p &le; 0,001). O ritmo sinusal foi predominante em todos os GMC avaliados. A presença de bloqueio de ramo direito incompleto em GMC mais velhos, foi superior à encontrada em GMC mais jovens (p=0,026). Apenas dois animais apresentaram episódios de bloqueio fascicular anterior esquerdo. Arritmias atriais e ventriculares isoladas, aos pares, como também, episódios de taquicardia atrial e ventricular não sustentadas, foram detectadas no Holter dos GMC avaliados. A presença de complexos atriais prematuros isolados apenas nas fêmeas, resultou em diferença estatística entre os sexos (p=0,048). Conclui-se que o exame é de fácil execução em GMC, que após período mínimo de adaptação, toleram bem a presença do gravador. / Dynamic ambulatory electrocardiography (DAE) - Holter system, allows the continuous recording of cardiac electrical activity in a patient during its normal daily activity. Cardiac arrhythmias occur in individuals of feline species, but little is known about these alterations in Maine Coon cats (MCC). The aim of this study was based on the evaluation of heart rate and rhythm, as well as in the presence of cardiac arrhythmias in MCC, by EDA - Holter system. 23 (twenty three) Maine Coon cats were evaluated, being nine males and 14 females, aged between six and 82 months (39 ± 21 months), and body weight between 3.7 and 8 kg (5.4 ± 1.4 kg). To confirm or exclude hypertrophic cardiomyopathy (HCM) diagnosis, all animals were examined with conventional echocardiography. Then, were phenotypically classified in: not affected by HCM (n=20) and affected by HCM (n=3). Holter monitoring was performed with digital device MINI model 300-9, DMS®, directly attached to the back of the animal, with self-adhesive elastic bandage (Coban, 3M®) and adhesive tape, allowing them free movement. On average, 1.346 ± 84.7 minutes were analyzed. All together, the cats had an average of 220.878 ± 31.457,4 heart beats, during the record period, with heart rates ranged from 58 to 254 bpm. Average heart rates were 164,2 ± 22,02 bpm (ranging from 108 to 205 bpm), the mean minimum heart rate was 89,9 ± 14,7 bpm (ranging from 58 to 131 bpm) and the mean maximum heart rate of 250,9 ± 6,02 bpm (ranging from 231 to 254 bpm). Maine Coon females not affected by HCM presented average higher than the average heart rate of males (p=0.03), which also did not carry the disease. Mean, minimum and maximum heart rates of MCC ranged with the time of day (p &le; 0.001). Sinus rhythm was predominant in all MCC reviews. The presence of incomplete right bundle branch block in older MCC was higher than that found in younger MCC (p=0.026). Only two animals presented episodes of left anterior fascicular block. Isolated atrial and ventricular arrhythmias, in pairs, as well as episodes of non sustained atrial and ventricular tachycardia, were detected on Holter reviews of MCC. The presence of isolated premature atrial complexes only in females, resulted in statistical difference between genders (p=0.048). Therefore, the conclusion is that dynamic ambulatory electrocardiography can be readly obtained in MCC, that after a minimum period of adjustment, remarkably tolerate the presence of the recorder.
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Alterações eletrocardiográficas em cirugias para a colocação de implantes dentários sob anestesia local e pré-medicação ansiolítica\" / Electrocardiographic changes during oral implant surgeries under local anesthesia and sedative premedication

Romano, Marcelo Munhóes 12 September 2006 (has links)
A significância clínica dos achados eletrocardiográficos para pacientes sem histórico de doença cardiovascular é pequeno ou inexistente, porém em pacientes com doenças cardiovasculares poderia justificar o uso de monitoração contínua, incluindo o uso de eletrocardiograma além de terapêutica comportamental ou medicamentosa para certos procedimentos odontológicos com níveis de estresse moderado a elevado. Este estudo teve como objetivo a avaliação das alterações eletrocardiográficas em cirurgias para a colocação de implantes dentários sob anestesia local com cloridrato de lidocaína 2% associado a epinefrina, com uso de pré-medicação ansiolítica com 15mg de midazolam. O estudo foi realizado em 15 pacientes ASA I, com necessidade de implantes dentários, bilaterais em mandíbula. O estudo foi comparativo com placebo administrado aleatoriamente, duplo cego 1 hora antes ao procedimento. O eletrocardiograma registrou 12 derivações estáticas a cada 2 minutos e o registro da derivação D2 de maneira contínua, avaliando o comportamento morfológico da onda eletrocardiográfica e a presença de arritmias durante o experimento. Não foram encontradas diferenças significantes entre os grupos estudados. Quando comparamos o comportamento dos parâmetros eletrocardiográficos durante as fases do procedimento, observamos diferenças estatística (p<0,01) para a freqüência cardíaca, amplitude da onda P e duração dos intervalos RR e QTc para o grupo com sedação. Foram observadas arritmias em 53,3% dos pacientes. As arritmias encontradas foram a taquicardia e a bradicardia sinusal, as extrasístoles supraventriculares, ventriculares e extrasístole atrial bloqueada, em ambos os grupos de maneira semelhante, com maior incidência nas fases inicio e perfuração. As arritmias encontradas foram consideradas de baixo risco para pacientes sem compromeitmento sistêmico. Concluiu-se que o uso de 15mg de midazolam não apresentou diferença quando comparado ao placebo. A fase incisão apresentou maiores valores de freqüência cardíaca e amplitude da onda P e menores para duração dos intervalos RR e QTc. As arritmias mais frequentes foram as extra-sístoles e a taquicardias sinusais. / The clinical significance of eletrocardiographic evalution in patients without cardiovascular disease is very small. However, continuous monitoring using electrocardiogram and anxiety control methods, such as behaviour manegement technique and premedication, may be justified in patients with cardiovascular disease undergoing dental procedures that cause stress. The aim of this study was to evaluate the electrocardiographic alterations that occur during oral implant surgeries under local anesthesia with a 2% lidocaine hydrochloride,1: 100,000 epinephrine and midazolam sedation. One hour prior to surgery, patients were given premedication (15 mg midazolam or placebo). The subjects of this study were 15 ASA I patients, who needed bilateral implant surgery on the lower jaw. A total of 30 implant surgeries were evaluated in a double blind study. Electrocardiographic tracing the 12 static leads every two minutes and Lead II was registered in a continuous manner during sugery. Automatic measurement of the following electrocardiographic parameters were also performed: heart rate (HR), duration and amplitude of P wave, ST segment depression, duration of PR segment, QRS complex, and duration of RR, QT and QTc intervals. No statistically significant differences were found between the groups, midazolam and placebo. Howerver, analysis of the data at different stages of implant surgery showed significant difference at 1% level in relation to heart rate and, amplitude of P wave, duration of RR and QTc intervals in the midazolam group. Cardiac arrhythmias were found in 53,3% of the patients. The following cardiac arrhythmias were detected: sinusal tachycardia and bradycardia, sinusal arrhythmia, supraventricular extrasystole, ventricular extrasystole, and blocked atrial extrasystole. Arrhythmias occurred, most frequently, at the begining of implant surgery and during drilling, in a similar pattern in both groups. The arrhythmias detected in these patients were considered low risk factors in patients with no systemic alterations. In conclusion, the use of 15 mg of midazolam seemed to be no different from placebo in this study. During incision, we observed the highest heart rate values and amplitude of P wave and the lowest RR and QTc intervals. Extrasystole and sinusal tachycardia were the most frequent arrhythmias detected in these patients.
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Prevalência de arritmia ventricular e fatores associados em pacientes com doença renal crônica não dialítica. / Prevalence of ventricular arrhythmia and its associated factors in nondialyzed chronic kidney disease patients

Bonato, Fabiana Oliveira Bastos [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução e objetivos: A morte subita e a causa mais comum de obito entre os pacientes com doenca renal cronica, e ocorre na maior parte das vezes secundariamente a arritmias ventriculares. Neste estudo, o objetivo foi investigar a prevalencia de arritmia ventricular e os fatores associados com sua ocorrencia em pacientes com DRC em fase nao dialitica. Desenho e metodos: Trata-se de um estudo transversal, que avaliou 111 pacientes com doenca renal cronica nao dialitica (TFGe: 34,7 ± 16,1 mL/min por 1,73m², 57 ± 11,4 anos, 60% homens, 24% diabeticos). Arritmia ventricular foi acessada atraves do eletrocardiograma de 24 horas. Hipertrofia ventricular esquerda (ecocardiograma), Monitorizacao Ambulatorial da Pressao Arterial, calcificacao arterial coronariana (tomografia computadorizada de coronarias) e exames laboratoriais tambem foram avaliados. Resultados: Arritmia ventricular foi encontrada em 35% dos pacientes.Pressao arterial nao controlada foi observada em 21% dos pacientes, ausencia de descenso sistolico noturno em 29%, hipertrofia ventricular esquerda em 27%, disfuncao sistolica em 10% e calcificacao arterial coronariana em 49%. Pacientes com arritmia ventricular eram mais velhos (p<0,001), predominantemente homens (p=0,009), tinham TFGe (p=0,03) e hemoglobina (p=0,005) maiores, e iPTH (p = 0,024) e triglicerides (p = 0,011) menores, quando comparados aqueles sem arritmia ventricular. Alem disso, os pacientes com arritmia ventricular apresentavam: indice de massa ventricular esquerda (p=0,002) e escore de calcio em coronarias (p=0,002) maiores, e fracao de ejecao de ventriculo esquerdo menor (p=0,001). Na analise de regressao logistica multipla, idade mais elevada, niveis aumentados de hemoglobina e reducao na fracao de ejecao foram independentemente relacionados a presenca de arritmia ventricular. Conclusoes: Arritmia ventricular e prevalente nos pacientes com doenca renal cronica nao dialitica. Idade, niveis de hemoglobina e fracao de ejecao foram os fatores associados com arritmia ventricular nesta populacao / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Preditores do risco de eventos arrítmicos graves em pacientes com insuficiência cardíaca de etiologia não isquêmica

Pimentel, Mauricio January 2014 (has links)
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