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Acurácia dos testes ultrassonográficos para predição de pré-eclâmpsia

Cunha Filho, Edson Vieira da January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-07-08T03:25:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000471709-Texto+Completo-0.pdf: 569 bytes, checksum: a1f50431708ca0bea4c30e23836c423e (MD5) Previous issue date: 2015 / Objective : To develop a meta-analysis on ultrasonographic methods for preecalmpsia prediction. Methods : The databases MEDLINE, EMBASE, LILACS and SCIELO were searched for selecting studies and data extraction. We assessed study validity by QUADAS II. The statistical analysis was performed using summary operating point for qualitative variables and using summary ROC curves for quantitative variables. Results : In the gestation’s first trimester, ultrasound methods are not applicable for preeclampsia prediction due to low sensitivity. In the second trimester there are three feasible tests. For early preeclampsia prediction (birth < 34 weeks) the uterine arteries mean pulsatility index above 95th centile plus bilateral notching have a low negative likelihood ratio (0. 28) and high sensitivity (89%). For preeclampsia prediction at any time of gestation, resistance index may be used. Mean resistance index > 0. 58 is applicable for high risk pregnant women with an AUC of 0. 804. For pregnant women without risk for preeclampsia, the specificity of the bilateral resitance index > 0. 70 was 97%.Conclusion : In the first trimester ultrasound methods can not be used to predict preeclampsia. During the second trimester, the mean pulsatility index above 95th centile has the best predictive power. This test is applicable for low risk patients to predict preeclampsia below 34 weeks. The mean resistance index > 0. 58, with sensitivity and specificity around 74%, to predict preeclampsia at any time of gestation in high risk patients, can also be used. For low risk patients and preeclampsia prediction at any time of gestation, all tests had low sensitivities. / Objetivo : Realizar uma metanálise para testar a acurácia dos métodos ultrassonográficos para predição de pré-eclâmpsia.Métodos : Foi efteuada pesquisa nas bases de dados MEDLINE, EMBASE, LILACS e CIELO, onde os estudos foram selecionados. A validade dos estudos foi acessada pela ferramenta QUADAS II. A análise estatística foi feita utilizando summary operating point para variáveis qualitativas e summary ROC curve para variáveis quantitativas. Resultados : No primeiro trimestre da gestação, os métodos ultrassonográficos não têm aplicabilidade para predição de pré-eclâmpsia devido à sua baixa sensibilidade. No segundo trimestre, encontramos três testes que podem ser utilizados. Para predição de pré-eclâmpsia precoce (que culmina com nascimento abaixo das 34 semanas) o Índice de Pulsatilidade médio das artérias uterinas acima do percentil 95 associado à incisura protodiastólica bilateral teve uma baixa razão de verossimilhança negativa (0,28) e uma alta sensibilidade (89%). Para predição de pré-eclâmpsia a qualquer momento da gravidez, o índice de resistência pode ser usado. Índice de Resistência médio > 0,58 é aplicável para pacientes de alto risco, tendo uma área abaixo da curva de 0,804. Para grávidas de baixo risco de pré-eclâmpsia, a especificidade do Índice de Resistência bilateral > 0,70 foi de 97%.Conclusão : No primeiro trimestre não encontramos bons resultados com métodos ultrassonográficos para predição de pré-eclâmpsia. No segundo trimestre o índice de pulsatilidade médio acima do percentil 95 teve o melhor poder preditivo. Este teste é aplicável para pacientes de baixo risco e para predizer pré-eclâmpsia abaixo de 34 semanas. Podemos utilizar também o Índice de Resistência maior que 0,58, com sensibilidade e especificidade próximas as 74%, para predizer pré-eclâmpsia em pacientes de alto risco, com a doença ocorrendo em qualquer momento da gravidez. Para pacientes de baixo risco e predição de pré-eclâmpsia a qualquer momento da gestação os testes têm baixa sensibilidades.
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Embolização de malformações arteriovenosas periféricas com uso de cateter-balão de duplo lúmen / Peripheral arteriovenous malformations embolization with dual-lumen balloon catheter

Stamoulis, Dimitrius Nikolaos Jaconi 11 June 2018 (has links)
Introdução: As malformações arteriovenosas são lesões congênitas caracterizadas por uma rede capilar malformada (nidus) que comunica o sistema arterial e venoso em um mecanismo de shunt arteriovenoso não irrigando tecido normal. Devido ao shunt arteriovenoso as MAVs apresentam alto fluxo sanguíneo, podem ser assintomáticas ou sintomáticas dependendo de sua localização. O tratamento das MAV busca a exclusão circulatória completa do nidus o que pode ser alcançado por meio de ressecção cirúrgica, radiocirurgia ou embolização endovascular. Objetivo: descrição técnica de uma série de dois casos de MAVs de localização periférica (fora do sistema nervoso central), que foram tratadas através da embolização com uso de cateter-balão de duplo lúmen. Materiais e métodos: Trata-se de estudo retrospectivo que avaliou os pacientes submetidos a embolização com cateter-balão de duplo lúmen para o tratamento das MAVs periféricas pelo Setor de Radiologia Intervencionista do HCFMRP-USP. Resultados: Os achados encontrados foram consistentes com a literatura atual demonstrando altas taxas de sucesso técnico e clínico, sem complicações inerentes ao procedimento. Conclusão: O uso destes dispositivos se mostrou mais eficaz em obliterar completamente o nidus deste tipo de lesão, além de reduzir o tempo de procedimento, a exposição à fluoroscopia. Neste estudo foi obtida a exclusão angiográfica completa das MAV em uma única sessão de embolização e não foram descritas complicações relacionadas ao tratamento. / Introduction: Arteriovenous malformations are congenital lesions characterized by a malformed capillary network (nidus) that communicates the arterial and venous system in an arteriovenous shunt mechanism and does not irrigate normal tissue. Due to the arteriovenous shunt AVMs present high blood flow, they may be asymptomatic or symptomatic depending on their location. The AVM treatment seeks the complete circulatory exclusion of the nidus which can be achieved by means of surgical resection, radiosurgery or endovascular embolization. Objectives: A technical description of a series of two cases of peripheral AVMs that were treated through embolization using a dual-lumen balloon catheter. Materials and methods: This is a retrospective study that evaluated patients undergoing embolization with a double-lumen balloon catheter for the treatment of peripheral AVMs by the Interventional Radiology Sector of HCFMRP-USP. Results: The findings were consistent with the current literature demonstrating high rates of technical and clinical success, without complications inherent to the procedure. Conclusion: The use of these devices has been shown to be more effective in completely obliterating the nidus of this type of lesion, in addition to reducing the procedure time, exposure to fluoroscopy. In this study complete angiographic exclusion of AVM was obtained in a single embolization session and no complications related to treatment were described.
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Estimativa do volume placentário e da vascularização placentária por meio da ultrassonografia tridimensional em gestação com síndromes hipertensivas / Assessment of placental volume and vascular indices by three-dimensional ultrasonography in pregnancies with hypertensive disorders

Pimenta, Eduardo Jorge de Almeida 19 June 2013 (has links)
Objetivo: Estimar o volume placentário e os índices de vascularização placentária em gestantes com síndromes hipertensivas, no segundo e terceiro trimestres gestacionais, e compará-los com os de gestantes sem morbidades (grupo controle). Métodos: Durante o período compreendido entre Abril de 2011 a Julho de 2012, foi realizado estudo clínico, prospectivo caso-controle envolvendo 62 gestantes hipertensas com idades gestacionais compreendidas entre 27 a 38 semanas e 66 gestantes hígidas na mesma faixa de idade gestacional. As gestantes foram submetidas à ultrassonografia para avaliação do volume placentário tridimensional calculado pelo método VOCAL, analisado mediante dois índices placentários, ou seja, volume placentário observado sobre esperado (VP o/e) e relação entre volume placentário sobre peso fetal (VP/PF), e também com quantificação da vascularização placentária por meio dos índices vasculares: índice de vascularização (IV), índice de vascularização e fluxo (IVF) e índice de fluxo (IF), utilizando ultrassom 3D power Doppler. Os critérios de inclusão foram gestações únicas com idade gestacional confirmada à ultrassonografia, sem malformações fetais e com diagnóstico do tipo de hipertensão, realizado segundo os critérios seguidos pelo protocolo assistencial da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo ou gestações sem complicações clínicas e/ou obstétricas. Foram assim criados dois índices placentários: de volume placentário observado (calculado no exame) sobre a média esperada (percentil 50 da curva de normalidade publicada por de Paula et al.),definido pela sigla VP o/e; e um índice relacionando o volume placentário estimado sobre o peso fetal, definido pela sigla VP/PF; este último com o objetivo de eliminar a influência da variável Idade gestacional. Resultados: Foram incluídas no estudo 62 gestantes hipertensas (grupo estudo) e 66 gestantes hígidas (grupo controle). Do total de pacientes examinadas, 7 ( 5,4 %) foram excluídas: 6 por apresentarem intercorrências clínicas maternas e 1 por óbito fetal. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os índices de volumes placentários (O/E VP e VP/PF) das pacientes do grupo estudo quando comparadas com o grupo controle (p=0,793 e 0,152, respectivamente). Em relação aos índices vasculares placentários, houve redução significativa do IV (p < 0,001) e do IVF (p=0,002), não tendo havido redução nos valores do IF.Em relação a esse índice houve aumento do valor do fluxo, com p=0,006. Conclusão: Os volumes placentários não apresentaram diferenças estatisticamente significativas quando comparados com os de pacientes do grupo controle. Os índices de vascularização placentária (IV, IF e IVF) apresentaram os seguintes resultados: o IV e o IVF se mostraram significativamente menores nas pacientes hipertensas, enquanto o IF não mostrou redução no grupo estudo quando comparados com os do controle / Objectives: Our aim was to estimate placental volumes and vascular indexes in pregnant women with hypertensive syndromes during second and third gestational trimesters, and to compare them with those of healthy pregnant women (control group). Methods: From April 2011 to July 2012 a clinical, prospective, case-control study has been performed with 62 hypertensive pregnant women at gestational age of 27 to 38 weeks and 66 healthy pregnant women at the same gestational age. All pregnant women underwent three-dimensional power Doppler ultrasound examination to assess the placental volumes and vascular indexes: VI (vascularization Index), Vascularization Flow Index (VFI) and Flow Index (FI). The inclusion criteria were single gestation with gestational age confirmed by first trimester ultrasound, without fetal malformations and established diagnosis of hypertension according to criteria used at Obstetrics Department from Hospital das Clinicas of Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo or pregnant women without clinical diseases or obstetrical complications. Two placental volume ratios were created: observed-toexpected placental volume (o/e-PV) and placental volume-to-estimated fetal weight (PV/EFW) aiming to exclude any influence of the gestational age over results. For expected placental volume we used the 50th percentile from placental volume normograms as published by de Paula et al. Results Sixtysix healthy pregnant women and 62 pregnant women with hypertensive disorders were evaluated (matched by maternal age, gestational age at ultrasound exam and parity). Placental volumes were not reduced in pregnancy with hypertensive disorders (p>0.05). Reduced placental VI and VFI were observed in pregnancy complicated with hypertensive disorder (p<0.01 and p<0.01), specially in patients with superimposed preeclampsia (p=0.02 and 0.04). Week correlation was observed between placental volumes, placental vascular indices and Doppler studies of the uterine and umbilical arteries. Conclusion: Placental volumes showed no statistically significant differences when comparing study group with control group. Vascularization indices (VI, FI and VFI) have showed the following results: VI and VFI were significantly lower in hypertensive patients, whilst FI showed no decrease when compared to control group
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Estimativa do volume placentário e da vascularização placentária por meio da ultrassonografia tridimensional em gestação com síndromes hipertensivas / Assessment of placental volume and vascular indices by three-dimensional ultrasonography in pregnancies with hypertensive disorders

Eduardo Jorge de Almeida Pimenta 19 June 2013 (has links)
Objetivo: Estimar o volume placentário e os índices de vascularização placentária em gestantes com síndromes hipertensivas, no segundo e terceiro trimestres gestacionais, e compará-los com os de gestantes sem morbidades (grupo controle). Métodos: Durante o período compreendido entre Abril de 2011 a Julho de 2012, foi realizado estudo clínico, prospectivo caso-controle envolvendo 62 gestantes hipertensas com idades gestacionais compreendidas entre 27 a 38 semanas e 66 gestantes hígidas na mesma faixa de idade gestacional. As gestantes foram submetidas à ultrassonografia para avaliação do volume placentário tridimensional calculado pelo método VOCAL, analisado mediante dois índices placentários, ou seja, volume placentário observado sobre esperado (VP o/e) e relação entre volume placentário sobre peso fetal (VP/PF), e também com quantificação da vascularização placentária por meio dos índices vasculares: índice de vascularização (IV), índice de vascularização e fluxo (IVF) e índice de fluxo (IF), utilizando ultrassom 3D power Doppler. Os critérios de inclusão foram gestações únicas com idade gestacional confirmada à ultrassonografia, sem malformações fetais e com diagnóstico do tipo de hipertensão, realizado segundo os critérios seguidos pelo protocolo assistencial da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo ou gestações sem complicações clínicas e/ou obstétricas. Foram assim criados dois índices placentários: de volume placentário observado (calculado no exame) sobre a média esperada (percentil 50 da curva de normalidade publicada por de Paula et al.),definido pela sigla VP o/e; e um índice relacionando o volume placentário estimado sobre o peso fetal, definido pela sigla VP/PF; este último com o objetivo de eliminar a influência da variável Idade gestacional. Resultados: Foram incluídas no estudo 62 gestantes hipertensas (grupo estudo) e 66 gestantes hígidas (grupo controle). Do total de pacientes examinadas, 7 ( 5,4 %) foram excluídas: 6 por apresentarem intercorrências clínicas maternas e 1 por óbito fetal. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os índices de volumes placentários (O/E VP e VP/PF) das pacientes do grupo estudo quando comparadas com o grupo controle (p=0,793 e 0,152, respectivamente). Em relação aos índices vasculares placentários, houve redução significativa do IV (p < 0,001) e do IVF (p=0,002), não tendo havido redução nos valores do IF.Em relação a esse índice houve aumento do valor do fluxo, com p=0,006. Conclusão: Os volumes placentários não apresentaram diferenças estatisticamente significativas quando comparados com os de pacientes do grupo controle. Os índices de vascularização placentária (IV, IF e IVF) apresentaram os seguintes resultados: o IV e o IVF se mostraram significativamente menores nas pacientes hipertensas, enquanto o IF não mostrou redução no grupo estudo quando comparados com os do controle / Objectives: Our aim was to estimate placental volumes and vascular indexes in pregnant women with hypertensive syndromes during second and third gestational trimesters, and to compare them with those of healthy pregnant women (control group). Methods: From April 2011 to July 2012 a clinical, prospective, case-control study has been performed with 62 hypertensive pregnant women at gestational age of 27 to 38 weeks and 66 healthy pregnant women at the same gestational age. All pregnant women underwent three-dimensional power Doppler ultrasound examination to assess the placental volumes and vascular indexes: VI (vascularization Index), Vascularization Flow Index (VFI) and Flow Index (FI). The inclusion criteria were single gestation with gestational age confirmed by first trimester ultrasound, without fetal malformations and established diagnosis of hypertension according to criteria used at Obstetrics Department from Hospital das Clinicas of Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo or pregnant women without clinical diseases or obstetrical complications. Two placental volume ratios were created: observed-toexpected placental volume (o/e-PV) and placental volume-to-estimated fetal weight (PV/EFW) aiming to exclude any influence of the gestational age over results. For expected placental volume we used the 50th percentile from placental volume normograms as published by de Paula et al. Results Sixtysix healthy pregnant women and 62 pregnant women with hypertensive disorders were evaluated (matched by maternal age, gestational age at ultrasound exam and parity). Placental volumes were not reduced in pregnancy with hypertensive disorders (p>0.05). Reduced placental VI and VFI were observed in pregnancy complicated with hypertensive disorder (p<0.01 and p<0.01), specially in patients with superimposed preeclampsia (p=0.02 and 0.04). Week correlation was observed between placental volumes, placental vascular indices and Doppler studies of the uterine and umbilical arteries. Conclusion: Placental volumes showed no statistically significant differences when comparing study group with control group. Vascularization indices (VI, FI and VFI) have showed the following results: VI and VFI were significantly lower in hypertensive patients, whilst FI showed no decrease when compared to control group

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