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Ultra-sonografia em escala de cinza e com Doppler em cores, em pacientes pediátricos com suspeita de processo inflamatório intestinal: correlação com a colonoscopia e a histologiaEpifanio, Matias January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / OBJECTIVES: To compare the ultra-sound findings of gray-scale and color Doppler sonography with colonoscopy and histology in children with suspected bowel inflammation. MATERIAL AND METHODS: Medical records of 72 patients that presented with suspected bowel inflammation from 2000 to 2006 were reviewed retrospectively. Patients were included in the study if they had undergone sonography up to 30 days before colonoscopy. Gray-scale sonography evaluated bowel wall thickness and Color Doppler sonography evaluated wall vascularity for the detection of bowel inflammation. Findings were correlated with colonoscopic and histologic findings. The sensitivity and specificity of sonographic findings of wall thickness to detect bowel inflammation was determined. The Spearman coefficient was used to determine the correlation of Doppler sonographic findings with colonoscopy and histology. Diagnoses were based on clinical findings, colonoscopy and histology. RESULTS: Sonograms of 370 bowel segments were evaluated, and results were correlated with colonoscopic and histologic findings of 352 segments. Sensitivity and specificity of sonographic findings of bowel thickness to detect moderate/severe inflammation in the terminal ileum and the right colon were high; in the other segments, specificity was high but sensitivity was low. The correlation of Doppler with colonoscopy and histology to detect inflammation in the terminal ileum was strong (rs: 0. 84 - p<0. 001) and in the other segments, weak to moderate (rs: 0. 28 to 0. 68 - p <0. 001). When the interval between exams was shorter than 10 days, a stronger correlation was found for the detection of inflammation in all segments (rs: 0. 31 to 0. 85 -p< 0. 001). Of 9 patients with abnormal small bowel sonographic findings but normal colonoscopic results, 3 had Crohn´s disease. CONCLUSION: Sensitivity and specificity of gray-scale sonography to detect inflammation in the terminal ileum and the right colon were high, and the correlation of Doppler with colonoscopy and histology was very strong in the same segments / OBJETIVOS: Comparar os achados ultra-sonográficos em escala de cinza e com Doppler em cores, com os colonoscópicos e histológicos, em pacientes pediátricos com suspeita de processos inflamatórios intestinais. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisados, retrospectivamente e consecutivamente, os prontuários de 72 pacientes, com suspeita de processo inflamatório intestinal, atendidos entre janeiro de 2000 e dezembro de 2006. Foram incluídos pacientes que realizaram o estudo ultra-sonográfico em escala de cinza e com Doppler em cores, até 30 dias antes da colonoscopia. Na ultrasonografia em escala de cinza, foi avaliada a espessura e, no Doppler, a vascularização da parede intestinal. Esses achados foram comparados com os da colonoscopia e da histologia. Foi determinada sensibilidade e a especificidade da espessura intestinal, para detectar inflamação intestinal. A correlação dos achados do Doppler com a colonoscopia/histologia foi determinada pelo coeficiente de Spearman (rs).RESULTADOS: Foram estudados 370 segmentos intestinais, através da ultrasonografia, e a correlação com colonoscopia/histologia foi realizada em 352 segmentos. A espessura intestinal, na detecção de inflamação moderada/grave, teve alta sensibilidade e especificidade, no íleo terminal e cólon direito, e alta especificidade e baixa sensibilidade, nos demais segmentos. O Doppler, na detecção de inflamação, apresentou uma correlação muito boa, no íleo terminal (rs: 0. 84, p<0. 001), e de regular a boa (rs: 0. 28-0. 68 - p <0. 001), nos demais segmentos. Quando o intervalo entre os estudos foi menor do que 10 dias, houve uma melhor correlação em todos eles (rs 0. 31-0. 85, p< 0. 001). Nove pacientes, com alterações ultra-sonográficas unicamente em intestino delgado, tinham colonoscopia normal; em três desses casos, diagnosticou-se doença de Crohn. CONCLUSÃO: No íleo terminal e no cólon direito, houve uma alta sensibilidade e especificidade da ultra-sonografia em escala de cinza na detecção de inflamação intestinal, assim como também uma correlação muito boa entre o Doppler e os achados colonoscópicos e histológicos.
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Associação entre dilatação mediada por fluxo da artéria braquial e morbidade por pré-eclâmpsiaVieira, Matias Costa January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Objectives: to evaluate the association between brachial artery Flow Mediated Dilatation (FMD) and preeclampsia morbidity.Methods: Sixty-four pregnant women at the diagnosis of preeclampsia were selected. FMD and routine preeclampsia markers were assessed at enrollment and followed until delivery. Women were grouped and compared according to their outcomes (26 developed complications and 38 did not).Results: Median FMD is impaired in women with complicated preeclampsia (7. 44%; IQR 2. 20-13. 34%) compared to those without complications (11. 80%; IQR 5. 36-16. 66%) (p=0,03). The cutoff value of FMD ≤4. 5% was associated with approximately four-fold odds increment of any complication (OR 3. 79; IC95% 1. 23-11. 70), similar to the protein to creatinine ratio >2,0 (OR 4. 50; IC95% 1. 21-16. 74). Systolic and diastolic blood pressure were not associated with risk for complication and uric acid had a borderline significance (OR 3. 38; IC95% 0,98-11,72). Moreover, when major complications (eclampsia, HELLP syndrome or stillbirth) were selected as a composite outcome FMD was even lower (2. 84%; IQR 0. 00–7. 22%) and FMD ≤4. 5% was associated with a marked 15 fold increased risk for these specific events (OR 15. 55; IC95% 3. 55-68. 16). Although FMD seems to have a weak accuracy to predict any preeclampsia complications (AUC=0. 66; IC95% 0. 52-0. 79), ROC curve analysis showed that it may be a prognostic marker for major complications (AUC=0. 84; IC95% 0. 73-0. 96).Conclusion: FMD is associated with morbidity of preeclampsia, markedly in women with eclampsia, HELLP syndrome or stillbirth. FMD at preeclampsia diagnostic moment may be used as a prognostic marker of these poor outcomes. / Objetivos: avaliar a associação entre a Dilatação Mediada por Fluxo (DMF) da artéria braquial e morbidade por pré-eclâmpsia.Métodos: Foram selecionados sessenta e quatro grávidas com pré-eclâmpsia. A DMF e marcadores de pré-eclâmpsia foram avaliados no no momento do diagnóstico da doença a as pacientes foram seguidas até o parto. As mulheres foram agrupados e comparadas de acordo com os seus desfechos (26 com complicações e 38 sem complicação).Resultados: A DMF está comprometida em mulheres com pré-eclâmpsia complicada (7,44%; IQR 2,20-13,34%) comparada com aqueles sem complicações (11,80%; IQR 5,36- 16,66%) (p = 0,03). O valor de corte de DMF ≤ 4,5% foi associada com aproximadamente quatro vezes mais risco de qualquer complicação (OR 3,79 IC95% 1,23-11,70), semelhante à relação proteína/creatinina > 2,0 (OR 4,50 IC95% 1,21-16,74). Pressão arterial sistólica e diastólica não foram associados com risco de complicação e o ácido úrico teve uma significância limítrofe (OR 3,38, IC95% 0,98-11,72). Além disso, quando as principais complicações (eclâmpsia, síndrome HELLP ou morte fetal) foram selecionadas como um desfecho composto a DMF foi ainda mais baixa (2,84%; IQR 0,00-7,22%) e o valor da DMF ≤ 4,5% foi associado com um acentuado aumento de 15 vezes no risco destes eventos específico (OR 15,55; IC95% 3,55-68,16). Embora a DMF tenha pouca capacidade de predição de quaisquer complicações pela pré-eclâmpsia (AUC = 0,66, IC95% 0,52-0,79), análise da curva ROC mostrou que pode ser um bom marcador de prognóstico para complicações graves (AUC = 0,84, IC95% 0,73-0,96).Conclusão: a DMF está associada com morbidade da pré-eclâmpsia, notadamente em mulheres com eclâmpsia, síndrome HELLP ou morte fetal. DMF no momento do diagnóstico da pré-eclâmpsia pode ser usado como marcador prognóstico destes desfechos desfavoráveis.
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Acurácia dos testes ultrassonográficos para predição de pré-eclâmpsiaCunha Filho, Edson Vieira da January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Objective : To develop a meta-analysis on ultrasonographic methods for preecalmpsia prediction. Methods : The databases MEDLINE, EMBASE, LILACS and SCIELO were searched for selecting studies and data extraction. We assessed study validity by QUADAS II. The statistical analysis was performed using summary operating point for qualitative variables and using summary ROC curves for quantitative variables. Results : In the gestation’s first trimester, ultrasound methods are not applicable for preeclampsia prediction due to low sensitivity. In the second trimester there are three feasible tests. For early preeclampsia prediction (birth < 34 weeks) the uterine arteries mean pulsatility index above 95th centile plus bilateral notching have a low negative likelihood ratio (0. 28) and high sensitivity (89%). For preeclampsia prediction at any time of gestation, resistance index may be used. Mean resistance index > 0. 58 is applicable for high risk pregnant women with an AUC of 0. 804. For pregnant women without risk for preeclampsia, the specificity of the bilateral resitance index > 0. 70 was 97%.Conclusion : In the first trimester ultrasound methods can not be used to predict preeclampsia. During the second trimester, the mean pulsatility index above 95th centile has the best predictive power. This test is applicable for low risk patients to predict preeclampsia below 34 weeks. The mean resistance index > 0. 58, with sensitivity and specificity around 74%, to predict preeclampsia at any time of gestation in high risk patients, can also be used. For low risk patients and preeclampsia prediction at any time of gestation, all tests had low sensitivities. / Objetivo : Realizar uma metanálise para testar a acurácia dos métodos ultrassonográficos para predição de pré-eclâmpsia.Métodos : Foi efteuada pesquisa nas bases de dados MEDLINE, EMBASE, LILACS e CIELO, onde os estudos foram selecionados. A validade dos estudos foi acessada pela ferramenta QUADAS II. A análise estatística foi feita utilizando summary operating point para variáveis qualitativas e summary ROC curve para variáveis quantitativas. Resultados : No primeiro trimestre da gestação, os métodos ultrassonográficos não têm aplicabilidade para predição de pré-eclâmpsia devido à sua baixa sensibilidade. No segundo trimestre, encontramos três testes que podem ser utilizados. Para predição de pré-eclâmpsia precoce (que culmina com nascimento abaixo das 34 semanas) o Índice de Pulsatilidade médio das artérias uterinas acima do percentil 95 associado à incisura protodiastólica bilateral teve uma baixa razão de verossimilhança negativa (0,28) e uma alta sensibilidade (89%). Para predição de pré-eclâmpsia a qualquer momento da gravidez, o índice de resistência pode ser usado. Índice de Resistência médio > 0,58 é aplicável para pacientes de alto risco, tendo uma área abaixo da curva de 0,804. Para grávidas de baixo risco de pré-eclâmpsia, a especificidade do Índice de Resistência bilateral > 0,70 foi de 97%.Conclusão : No primeiro trimestre não encontramos bons resultados com métodos ultrassonográficos para predição de pré-eclâmpsia. No segundo trimestre o índice de pulsatilidade médio acima do percentil 95 teve o melhor poder preditivo. Este teste é aplicável para pacientes de baixo risco e para predizer pré-eclâmpsia abaixo de 34 semanas. Podemos utilizar também o Índice de Resistência maior que 0,58, com sensibilidade e especificidade próximas as 74%, para predizer pré-eclâmpsia em pacientes de alto risco, com a doença ocorrendo em qualquer momento da gravidez. Para pacientes de baixo risco e predição de pré-eclâmpsia a qualquer momento da gestação os testes têm baixa sensibilidades.
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Ultrassonografia com Doppler em cores e em escala de cinzas para avaliação intestinal em lactentes assintomáticos e com alergia à proteína do leite de vacaEpifanio, Matias January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Aim Evaluate whether the intestinal inflammation in children with CMA, can be detected by ultrasound in gray scale and color Doppler. Introduction Cow’s milk allergy is a common pediatric clinical problem with a variability of clinical signs, symptoms and it's hard to diagnose. Gray scale and color Doppler ultrasonography have been increasingly used to evaluate abdominal disorders and intestinal inflammation. Methods This study evaluated clinical findings and gray scale and color Doppler sonograms of 34 infants. The study was divided into two stages, with additional designs: an initial step, making a study of cases and controls and a second stage constitutes a clinical trial Seventeen infants aged 0 to 6 months with a suspicion of cow’s milk allergy and 17 non-symptomatic infants were evaluated by a blinded investigator who determined the percentage of vessel density and the thickness of different parts of the bowel. Clinical and ultrasonographic variables were evaluated at three time points: at presentation, after 4 weeks of amino acid-based formula feeding, and after challenge test. Likelihood ratio and ROC curve were used to define a cutoff point for percentage of vascular density. Results The difference in percentage of vessel density between patients with cow’s milk allergy (28. 1%) and control infants (7. 77%) was statistically significant. ROC analysis showed that a cutoff point of 18. 7% could differentiate between patients with cow’s milk allergy and control infants with 81. 8 % sensitivity and 94. 1% specificity. Positive and negative predictive values were greater than 88%. Area under the curve was 0. 941. Likelihood ratio of 10. 8, when using a cut-off 20%. Difference in bowel wall thickness between the two groups was very little. Conclusion Color Doppler may be used when cow’s milk allergy is suspected. We suggest a cut-off point of 18. 7% for percentage of vessel density. The use of the thickness of the intestinal wall presents difficult applicability. / Objetivo: Avaliar se o processo inflamatório intestinal, em crianças com APLV, pode ser detectado através da ultrassonografia em escala de cinzas e com Doppler em cores. Introdução: Alergia à proteína do leite de vaca é um problema pediátrico comum na prática clínica, com uma variabilidade de sinais clínicos, sintomas e difícil de diagnóstico. Ultrassonografia em escala de cinza e com Doppler em cores tem sido, cada vez mais, utilizada para avaliar processos inflamatórios abdominais. Métodos: Este estudo avaliou os dados clínicos e os exames ultrassonográficos em escala de cinza e ao Doppler, de 34 crianças. O estudo foi dividido em duas etapas, com delineamentos complementares: uma etapa inicial, constituindo um estudo de casos e controles e uma segunda etapa constituindo um ensaio clínico. Dezessete crianças, entre 0-6 meses de idade, com suspeita de alergia à proteína do leite de vaca, e 17 lactentes assintomáticas, da mesma idade, foram avaliadas por um investigador cego, que determinou a densidade vascular e a espessura da parede intestinal, em diferentes partes do tubo digestivo. As variáveis clínicas e US foram avaliadas em três tempos, no grupo com suspeita: ao início, após quatro semanas de uma fórmula hidrolisada de aminoácidos, e após teste de desencadeamento. Foram determinados pontos de corte, para o percentual de densidade vascular, através do Like-hood Ratio e da curva Receiver Operating Characteristic (ROC)Resultados: A diferença do valor da densidade vascular, em percentual, entre os pacientes com alergia à proteína do leite de vaca (28,1%) e os controles (7,77% p = 0,001), foi muito significativa. A análise de curva ROC mostrou que um ponto de corte de 18,7% pode diferenciar pacientes com alergia à proteína do leite de vaca, dos controles, com 81,8% de sensibilidade e 94,1% de especificidade. Os valores preditivos positivo e negativo foram acima de 88%. Área sob a curva foi de 0. 941. A espessura da parede intestinal, entre os dois grupos, foi mínina. Conclusão: Este estudo sugere que o Doppler poderá ser útil na suspeita diagnóstica de CMA. Recomendamos utilizar, como ponto de corte, a densidade vascular de 18,7%. A utilização da espessura da parede intestinal apresenta difícil aplicabilidade clínica.
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Volume de fluxo sanguíneo na artéria mesentérica superior aferido pela ultrassonografia com doppler em crianças e adolescentesEloi, Juliana Cristina January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / OBJECTIVE To measure superior mesenteric artery blood flow (SMABF) in healthy children and adolescents in age groups of greater Crohn's disease (CD) incidence. To assess the interobserver variability. MATERIAL AND METHODS The superior mesenteric artery blood flow was prospectively measured using pulsed Doppler ultrasound in 60 volunteers without any chronic diseases. Participants were divided into two groups: children (5-9 years) and adolescents (10-17 years). All were classified according to weight and blood pressure. Each volunteer was examined by two experienced radiologists. Each examiner made three measurements to decrease the chance of random errors. The Student t test was used to evaluate the difference between examiners, and Bland-Altman plots, to evaluate agreement. SMABF was compared with anthropometric data and hemodynamic parameters, and their correlation was determined using the Spearman coefficient. Multiple linear regression was used to control for confounding factors and to evaluate factors independently associated with SMABF. The difference between groups was significant at p<0. 05.RESULTS The average age of participants was 12. 2 years; 21 (35%) were in the 5-9 group, and 10 (65%), in the 10-17 group. SMABF was significantly lower in the group of children (mean=556 ml/min; SD=122 ml/min) than among adolescents (mean=775 ml/min; SD=311 ml/min) (p<0. 001). Participants with normal weight had a lower SMABF value than obese individuals. No significant differences were found between overweight and obese patients or patients with normal weight. Waist circumference and systolic blood pressure also were significantly associated with the SMABF. However, after multivariate analysis, only the body surface was significantly associated with SMABF, and the greater the body surface, the greater the SMABF. CONCLUSIONS: The SMABF is directly associated with the body surface. Studies are needed with CD activity and remission, considering the SMABF according to body surface in normal subjects for this parameter can be used as a marker of activity. Pulsed Doppler ultrasound was a feasible and accurate method for the pediatric population. / Objetivo: Avaliar o volume de fluxo na artéria mesentérica superior (VFAMS) através da ultrassonografia com Doppler pulsátil em crianças e adolescentes sadios na faixa etária de maior incidência de doença de Crohn. Avaliar a concordância interobservador do método. Materiais e métodos: O estudo foi aprovado pelo comitê de ética médica e foi colhido o termo de consentimento informado. Estudou-se prospectivamente o volume de fluxo da artéria mesentérica superior em 60 voluntários sadios, dividido em 2 grupos de acordo com a faixa etária: crianças (5-9 anos) e adolescentes (10-17 anos). Todos foram classificados segundo o estado nutricional e pressórico. Todos os voluntários foram examinados por 2 radiologistas independentes com longa experiência e foram realizadas três medidas. Resultados: Os 60 indivíduos tinham idade média de 12,2 anos, sendo 21 entre 5 e 9 anos (35%) e 39 entre 10 e 17 anos (65%). O VAMS foi significativamente menor nas crianças (média=556 ml/min; DP=122ml/min) do que nos adolescentes (média=775ml/min, DP=311 ml/min), com p<0,001. Os eutróficos também apresentaram o VFAMS menor do que os obesos. Os indivíduos com sobrepeso não apresentaram diferença significativa, tanto em relação aos eutróficos quanto aos obesos. Apenas a superfície corporal ficou associada significativamente com o VFAMS. Dessa forma, quanto maior a superfície corporal, maior será o VFAMS. Conclusões: O VFAMS determinado pela US com Doppler a cores é diretamente proporcional à superfície corporal.
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Acur?cia dos testes ultrassonogr?ficos para predi??o de pr?-ecl?mpsiaCunha Filho, Edson Vieira da 24 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-07-07T12:46:56Z
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Previous issue date: 2015-03-24 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Objective : To develop a meta-analysis on ultrasonographic methods for preecalmpsia prediction.Methods : The databases MEDLINE, EMBASE, LILACS and SCIELO were searched for selecting studies and data extraction. We assessed study validity by QUADAS II. The statistical analysis was performed using summary operating point for qualitative variables and using summary ROC curves for quantitative variables.Results : In the gestation?s first trimester, ultrasound methods are not applicable for preeclampsia prediction due to low sensitivity. In the second trimester there are three feasible tests. For early preeclampsia prediction (birth < 34 weeks) the uterine arteries mean pulsatility index above 95th centile plus bilateral notching have a low negative likelihood ratio (0.28) and high sensitivity (89%). For preeclampsia prediction at any time of gestation, resistance index may be used. Mean resistance index > 0.58 is applicable for high risk pregnant women with an AUC of 0.804. For pregnant women without risk for preeclampsia, the specificity of the bilateral resitance index > 0.70 was 97%.Conclusion : In the first trimester ultrasound methods can not be used to predict preeclampsia. During the second trimester, the mean pulsatility index above 95th centile has the best predictive power. This test is applicable for low risk patients to predict preeclampsia below 34 weeks. The mean resistance index > 0.58, with sensitivity and specificity around 74%, to predict preeclampsia at any time of gestation in high risk patients, can also be used. For low risk patients and preeclampsia prediction at any time of gestation , all tests had low sensitivities. / Objetivo : Realizar uma metan?lise para testar a acur?cia dos m?todos ultrassonogr?ficos para predi??o de pr?-ecl?mpsia.M?todos : Foi efteuada pesquisa nas bases de dados MEDLINE, EMBASE, LILACS e CIELO, onde os estudos foram selecionados. A validade dos estudos foi acessada pela ferramenta QUADAS II. A an?lise estat?stica foi feita utilizando summary operating point para vari?veis qualitativas e summary ROC curve para vari?veis quantitativas.Resultados : No primeiro trimestre da gesta??o, os m?todos ultrassonogr?ficos n?o t?m aplicabilidade para predi??o de pr?-ecl?mpsia devido ? sua baixa sensibilidade. No segundo trimestre, encontramos tr?s testes que podem ser utilizados. Para predi??o de pr?-ecl?mpsia precoce (que culmina com nascimento abaixo das 34 semanas) o ?ndice de Pulsatilidade m?dio das art?rias uterinas acima do percentil 95 associado ? incisura protodiast?lica bilateral teve uma baixa raz?o de verossimilhan?a negativa (0,28) e uma alta sensibilidade (89%). Para predi??o de pr?-ecl?mpsia a qualquer momento da gravidez, o ?ndice de resist?ncia pode ser usado. ?ndice de Resist?ncia m?dio > 0,58 ? aplic?vel para pacientes de alto risco, tendo uma ?rea abaixo da curva de 0,804. Para gr?vidas de baixo risco de pr?-ecl?mpsia, a especificidade do ?ndice de Resist?ncia bilateral > 0,70 foi de 97%.Conclus?o : No primeiro trimestre n?o encontramos bons resultados com m?todos ultrassonogr?ficos para predi??o de pr?-ecl?mpsia. No segundo trimestre o ?ndice de pulsatilidade m?dio acima do percentil 95 teve o melhor poder preditivo. Este teste ? aplic?vel para pacientes de baixo risco e para predizer pr?-ecl?mpsia abaixo de 34 semanas. Podemos utilizar tamb?m o ?ndice de Resist?ncia maior que 0,58, com sensibilidade e especificidade pr?ximas as 74%, para predizer pr?-ecl?mpsia em pacientes de alto risco, com a doen?a ocorrendo em qualquer momento da gravidez. Para pacientes de baixo risco e predi??o de pr?-ecl?mpsia a qualquer momento da gesta??o os testes t?m baixa sensibilidades.
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Volume de fluxo sangu?neo na art?ria mesent?rica superior aferido pela ultrassonografia com doppler em crian?as e adolescentesEloi, Juliana Cristina 21 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011-03-21 / Objetivo: Avaliar o volume de fluxo na art?ria mesent?rica superior (VFAMS) atrav?s da ultrassonografia com Doppler puls?til em crian?as e adolescentes sadios na faixa et?ria de maior incid?ncia de doen?a de Crohn. Avaliar a concord?ncia interobservador do m?todo. Materiais e m?todos: O estudo foi aprovado pelo comit? de ?tica m?dica e foi colhido o termo de consentimento informado. Estudou-se prospectivamente o volume de fluxo da art?ria mesent?rica superior em 60 volunt?rios sadios, dividido em 2 grupos de acordo com a faixa et?ria: crian?as (5-9 anos) e adolescentes (10-17 anos). Todos foram classificados segundo o estado nutricional e press?rico. Todos os volunt?rios foram examinados por 2 radiologistas independentes com longa experi?ncia e foram realizadas tr?s medidas. Resultados: Os 60 indiv?duos tinham idade m?dia de 12,2 anos, sendo 21 entre 5 e 9 anos (35%) e 39 entre 10 e 17 anos (65%). O VAMS foi significativamente menor nas crian?as (m?dia=556 ml/min; DP=122ml/min) do que nos adolescentes (m?dia=775ml/min, DP=311 ml/min), com p<0,001. Os eutr?ficos tamb?m apresentaram o VFAMS menor do que os obesos. Os indiv?duos com sobrepeso n?o apresentaram diferen?a significativa, tanto em rela??o aos eutr?ficos quanto aos obesos. Apenas a superf?cie corporal ficou associada significativamente com o VFAMS. Dessa forma, quanto maior a superf?cie corporal, maior ser? o VFAMS. Conclus?es: O VFAMS determinado pela US com Doppler a cores ? diretamente proporcional ? superf?cie corporal
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Aplicação clínica da ultra-sonografia craniana com doppler em crianças prematuras de muito baixo pesoGabriel, Marta Lúcia 07 April 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-04-07 / Transcranial Doppler sonography is the technique more designate to detect intracranial hemorrhage (ICH) and periventricular leukomalacia (PVL) among preterm. This technique evidence the most important cerebral arteries, mainly arteries the circle of Willis, obtaining blood flow arteries resistance index (RI), becoming upset in cranial hemorrhage and hypoxic-ischemic injuries. Objectives: 1. Investigate the clinical application of Doppler sonography in detection of cerebral lesions in very low birth weight neonates. 2. Evaluate the prognosis considering severity and death according to the presence of changes in cerebral arteries detected by Doppler in these neonates. Casuistics and Methods: A total of 50 preterm infants with gestational age varying between 29 and 32 weeks (30.8  1.5 weeks) and birth weigh 550 to 1.500g (1.179  288g) were submitted to four transcranial Doppler sonography during the intervals between 1st to 5th day of life, 10th to 17th, 18th to 30th, and 30th to 44th days of life. The preterm was submitted to the anterior and transtemporal fontanelle technique with asepsis care of equipment and operator. Results: Cerebral lesions in 16 (32%) preterm, 11 (22%) cases of intracranial hemorrhage, 4 (8%) of periventricular leukomalacia, and 1(2%) of cerebral toxoplasmosis were detected. The study with Doppler demonstrated that the value of RI varied according to the time of performing exam. The mean value of RI in the anterior, middle, and posterior cerebral arteries of preterm with intracranial hemorrhage (n = 11) increased of the first to third exam. There was a statistically significant difference among mean values of RI of the anterior and posterior cerebral arteries (p = 0.001 and p = 0.043, respectively) of preterm without cerebral lesions and with ICH only the first exam. Conclusions: The transcranial Doppler sonography in very low birth weigth neonates is useful in detection of cerebral lesions as intracranial hemorrhage, periventricular leukomalacia, and cerebral toxoplasmosis. Changes of RI of the anterior, middle, and posterior cerebral arteries detected by Doppler, although nonpredictor of death, are related with severity of the clinical presentation in these neonates. / O ultrassom craniano (USC) com Doppler é o exame mais indicado paradetectar hemorragias intracranianas (HIC) e leucomalácia peri-ventricular (LPV) em prematuros. A técnica com Doppler demonstra os mais importantes ramos da vasculatura cerebral, notadamente as artérias principais do Polígono de Willis, determinando índice de resistência (IR) do fluxo sangüíneo nessas artérias, que pode estar alterado em sangramentos cranianos e eventos hipóxico/isquêmicos. Objetivos: 1. Investigar a aplicação clínica da ultra-sonografia craniana com Doppler na detecção de alterações cerebrais em crianças prematuras de muito baixo peso. 2. Avaliar o prognóstico, considerando gravidade e óbito, de acordo com presença de alterações em artérias cerebrais detectadas por Doppler nesses prematuros. Casuística e Método: Foram estudadas prospectivamente 50 crianças prematuras, com a idade gestacional variando entre 29 e 32 semanas (30,8  1,5 semanas) e peso ao nascimento de 550 a 1.500 g (1.179  288g). Todas foram submetidas a quatro exames de USC com Doppler, sendo o primeiro entre o 1º e 5º dia de vida, o segundo entre 10º e 17º, o terceiro entre 18º e 30º e o quarto entre 30º e 44º dia de vida. Os pacientes foram submetidos à técnica transfontanela anterior e transtemporal, com todos os cuidados em assepsia do aparelho e operador. Resultados: Foram detectadas alterações cerebrais em 16 (32%) crianças, sendo 11 (22%) casos de HIC, 4 (8%) de LPV e 1 (2%) de toxoplasmose cerebral. O estudo com Doppler apresentou valores do índice de resistência (IR), que variaram dependendo da época da realização dos exames. O valor médio do IR nas artérias cerebrais anterior, média e posterior das crianças com HIC (n = 11) aumentou do primeiro ao terceiro exame. Houve diferença estatisticamente significante entre valores médios de IR das artérias cerebrais anterior e posterior (p=0,001 e p=0,043, respectivamente) de crianças sem alterações cerebrais e com HIC apenas no primeiro exame. Conclusões - A ultrassonografia craniana com Doppler em RN prematuras de muito baixo peso é de grande valia na detecção de alterações cerebrais como hemorragia intracraniana, leucomalácia periventricular e toxoplasmose cerebral. Alterações no IR das artérias cerebrais anterior, média e posterior detectadas pelo Doppler, embora não preditoras de morte, estão relacionadas com a gravidade do quadro clínico em crianças prematuras de muito baixo peso.
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Associa??o entre dilata??o mediada por fluxo da art?ria braquial e morbidade por pr?-ecl?mpsiaVieira, Matias Costa 21 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-21 / Objectives: to evaluate the association between brachial artery Flow Mediated Dilatation (FMD) and preeclampsia morbidity. Methods: Sixty-four pregnant women at the diagnosis of preeclampsia were selected. FMD and routine preeclampsia markers were assessed at enrollment and followed until delivery. Women were grouped and compared according to their outcomes (26 developed complications and 38 did not). Results: Median FMD is impaired in women with complicated preeclampsia (7.44%; IQR 2.20-13.34%) compared to those without complications (11.80%; IQR 5.36-16.66%) (p=0,03). The cutoff value of FMD ≤4.5% was associated with approximately four-fold odds increment of any complication (OR 3.79; IC95% 1.23-11.70), similar to the protein to creatinine ratio >2,0 (OR 4.50; IC95% 1.21-16.74). Systolic and diastolic blood pressure were not associated with risk for complication and uric acid had a borderline significance (OR 3.38; IC95% 0,98-11,72). Moreover, when major complications (eclampsia, HELLP syndrome or stillbirth) were selected as a composite outcome FMD was even lower (2.84%; IQR 0.00 7.22%) and FMD ≤4.5% was associated with a marked 15 fold increased risk for these specific events (OR 15.55; IC95% 3.55-68.16). Although FMD seems to have a weak accuracy to predict any preeclampsia complications (AUC=0.66; IC95% 0.52-0.79), ROC curve analysis showed that it may be a prognostic marker for major complications (AUC=0.84; IC95% 0.73-0.96). Conclusion: FMD is associated with morbidity of preeclampsia, markedly in women with eclampsia, HELLP syndrome or stillbirth. FMD at preeclampsia diagnostic moment may be used as a prognostic marker of these poor outcomes. / Objetivos: avaliar a associa??o entre a Dilata??o Mediada por Fluxo (DMF) da art?ria braquial e morbidade por pr?-ecl?mpsia. M?todos: Foram selecionados sessenta e quatro gr?vidas com pr?-ecl?mpsia. A DMF e marcadores de pr?-ecl?mpsia foram avaliados no no momento do diagn?stico da doen?a a as pacientes foram seguidas at? o parto. As mulheres foram agrupados e comparadas de acordo com os seus desfechos (26 com complica??es e 38 sem complica??o). Resultados: A DMF est? comprometida em mulheres com pr?-ecl?mpsia complicada (7,44%; IQR 2,20-13,34%) comparada com aqueles sem complica??es (11,80%; IQR 5,36- 16,66%) (p = 0,03). O valor de corte de DMF ≤ 4,5% foi associada com aproximadamente quatro vezes mais risco de qualquer complica??o (OR 3,79 IC95% 1,23-11,70), semelhante ? rela??o prote?na/creatinina > 2,0 (OR 4,50 IC95% 1,21-16,74). Press?o arterial sist?lica e diast?lica n?o foram associados com risco de complica??o e o ?cido ?rico teve uma signific?ncia lim?trofe (OR 3,38, IC95% 0,98-11,72). Al?m disso, quando as principais complica??es (ecl?mpsia, s?ndrome HELLP ou morte fetal) foram selecionadas como um desfecho composto a DMF foi ainda mais baixa (2,84%; IQR 0,00-7,22%) e o valor da DMF ≤ 4,5% foi associado com um acentuado aumento de 15 vezes no risco destes eventos espec?fico (OR 15,55; IC95% 3,55-68,16). Embora a DMF tenha pouca capacidade de predi??o de quaisquer complica??es pela pr?-ecl?mpsia (AUC = 0,66, IC95% 0,52-0,79), an?lise da curva ROC mostrou que pode ser um bom marcador de progn?stico para complica??es graves (AUC = 0,84, IC95% 0,73-0,96). Conclus?o: a DMF est? associada com morbidade da pr?-ecl?mpsia, notadamente em mulheres com ecl?mpsia, s?ndrome HELLP ou morte fetal. DMF no momento do diagn?stico da pr?-ecl?mpsia pode ser usado como marcador progn?stico destes desfechos desfavor?veis.
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