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As pervivências de ArlequimGuareschi, Égide January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:10:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / A figura cômica de arlequim remonta, sobretudo, à commedia dell#arte (séc. XV-XVIII). Todavia, ela possui descendência rústica e figura na Idade Média como uma criatura diabólica que só, posteriormente, destitui-se de seu tom animalesco, quase por completo. Na commedia dell#arte arlequim é perfilado como um gracioso saltimbanco, que mantém aceso o seu espírito transgressor, por meio da comicidade. A figura de arlequim permanece "viva", reelaborando-se às variadas culturas e manifestações artísticas. A potencialidade de leituras possíveis acerca de arlequim, como marca de sua pervivência, são pensadas, principalmente, a partir dos arlequins de Carlo Goldoni e Ariano Suassuna. <br>
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O incompreensível ruído que nos persuade: imagens do passado e da mídia no romance contemporâneo 'Corazón tan blanco'.Gomes, Sandra Maria January 2005 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-16T12:26:01Z
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Previous issue date: 2005 / A dicotomia arte elevada e arte popular industrial foi, em grande parte, o elemento que opôs os movimentos modernista e pós-modernista no século XX. Se o modernismo caracterizou-se por se posicionar politicamente contra a cultura de massa, vista como representativa do capitalismo burguês, o pós-modernismo apresenta-se numa relação mais flexível com a indústria de massa. A arte contemporânea mistura elementos provenientes da indústria cultural serializada com textos da herança clássica ocidental, através de práticas intertextuais, intersemióticas e paródicas. Quando mistura o elemento industrial ao objeto canônico, a arte pós-moderna enfraquece a dicotomia popular / erudito, diluindo as fronteiras que separam os objetos em classes hierárquicas de alta e baixa cultura. Dentre as artes pós-modernas o romance contemporâneo tem papel fundamental na diluição dessa fronteira, pois, através da experimentação intersemiótica e da renovação das formas narrativas, põe em funcionamento uma intensa prática auto-reflexiva que problematiza a nossa forma de compreender a experiência e força a ultrapassagem de modelos estéticos estabelecidos. A inserção de referências a obras de arte dos vários períodos da arte clássica ocidental (Antiguidade Greco-Romana, Renascimento, Barroco, Neo-Classicismo) funciona como contraponto ao desconforto, inquietação, fragmentação e multiplicidade da vida moderna, por trazerem à tona modos de representação de tempos em que o homem era a medida de todas as coisas do mundo. O romance espanhol Corazón tan blanco do escritor Javier Marías é um caso de narrativa romanesca que movimenta signos tanto da indústria da imagem ? televisão, cinema e vídeo ? quanto da tradição clássica da pintura ocidental. As pinturas de Velásquez e Rembrandt, as gravuras de Dürer, o drama shakespeareano Macbeth conferem erudição ao romance e insuflam o diálogo arte clássica e romance popular na representação do mal-estar e perplexidade do homem diante do indiferente e opressivo mundo contemporâneo. / Salvador
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