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Ultrassonografia do ligamento colateral da articulação inter falangeana distal dos membros torácicos em equinos quarto de milha / Ultrasonography of the collateral ligaments of distal interphalangeal joint in quarter horses

Ribeiro , Gustavo Henrique Coutinho 11 December 2015 (has links)
Submitted by Cláudia Bueno (claudiamoura18@gmail.com) on 2016-06-08T21:04:44Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Gustavo Henrique Coutinho Ribeiro - 2015.pdf: 1861535 bytes, checksum: dbcf200e9f28a73a6beb4e4697cae540 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-06-09T11:47:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Gustavo Henrique Coutinho Ribeiro - 2015.pdf: 1861535 bytes, checksum: dbcf200e9f28a73a6beb4e4697cae540 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-09T11:47:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Gustavo Henrique Coutinho Ribeiro - 2015.pdf: 1861535 bytes, checksum: dbcf200e9f28a73a6beb4e4697cae540 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-12-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The main structures that restrict movements in frontal plane and rotation of the distal inter phalangeal joint (DIJ) are the collateral ligaments (CL). Lesions of CLs represent one of the major cause of lameness in horses and can affect all limbs, but the incidence is much higher in forelimbs. It can be either unilateral or bilateral. Medial or lateral CLs, can be affected simultaneously, but medial desmitis has been reported more often. The CL appears as an oval and echogenic structure in ultrasound images in the collateral fossa of the middle phalanx. This study has aimed to evaluate the collateral ligaments of the distal inter phalangeal joint of the forelimbs in Quarter horses without lameness, through ultrasound examination. Thirty Quarter horses, aged between two and 23 years (7 ± 3.30), of both genders, average weight of 442.9 ± 40.2, body score 3/5, with no lameness, were used for ultra-sonographic evaluation of the forelimbs collateral ligaments (CL) of the distal interphalangeal joint. All animals were calf roping (13) or barrel race (17) horses, divided into three groups (A, B and C) based on the age. Six parameters were evaluated: ligament area (LA), hypoechogenicity (HO), collapse of coronal vessels (CV), heterogeneity (HT), hyperechogenicity (HR) and irregularity of ligament margins (IM). In average, the ligament was 7.0 ± 0.9 mm thick, 11.7 ± 1.4 mm wide and had 0.77 ± 0.17 cm² of cross-sectional area, and appeared as an oval and echogenic structure. Sixteen percent of CLs had at least one of the above related changes. When comparing medial and lateral CLs, the medial CL showed changes more often (17%) than the lateral CL (14%). The most common findings included changes in echogenicity of the fibers and thickening of the CL, measured by LA; this parameter was abnormal in 17% of examined CL. Considering lateral and medial CLs separately, this rate was 13% and 20%, respectively. When the medial CL was compared in different groups, it was also more affected by increasing LA. In group B, the rate of increased LA was significantly higher (25%). Animals from groups B and C showed an upward trend in the frequency of HR (28 and 31%, respectively). Ligament fibers HT was significantly more frequent in group C. HO was observed in only 20% of the examined CLs. IM appeared in 38% animals of group C, while CV was only observed in a few horses. / As principais estruturas que limitam o movimento colateral e a rotação da articulação inter falangeana distal são os ligamentos colaterais (LC). As lesões dos LCs representam uma causa importante de claudicação em equinos e podem acometer qualquer um dos membros no cavalo, porém a frequência é bem maior nos membros torácicos, de modo uni ou bilateral. Ambos os LCs, medial ou lateral, podem ser afetados, simultaneamente, mas a desmite do LC medial tem sido relatada com maior frequência. As imagens ultrassonográficas do LC aparecem como uma estrutura oval e ecogênica dentro da fossa colateral da falange média (FM). Esse trabalho objetivou avaliar o ligamento colateral da articulação inter falangeana distal dos membros torácicos em equinos Quarto de Milha sem claudicação, empregando o exame ultrassonográfico. Foram utilizados trinta equinos, da raça quarto de milha, com idades entre dois e 23 anos (7 ± 3,30), de ambos os sexos, média de peso de 442,9 ± 40,2, escore corporal 3/5 e sem claudicação para avaliação ultrassonográfica dos ligamentos colaterais da articulação inter falangeana distal nos membros torácicos. Os animais praticavam provas de laço de bezerro (13) ou três tambores (17) e foram divididos em três grupos, de acordo com a idade: A: entre três e quatro anos; B entre cinco e dez anos; C: acima de dez anos. Foram avaliados seis parâmetros ao ultrassom: área do ligamento (AL), hipoecogenicidade (HO), colapso dos vasos coronais (CV), heterogeneidade (HT), hiperecogenicidade (HR) e irregularidade de bordas do ligamento (IB). O LC apresentou, em média, 7,0 ± 0,9 mm de espessura, 11,7 ± 1,4 mm de largura, área transversal de 0,77 ± 0,17 cm², e apareceu como uma estrutura oval e ecogênica. Dos 30 animais, 16% dos LCs apresentaram pelo menos uma das alterações relacionadas. Quando comparados os LCs medial e lateral, o LCM apresentou alterações com maior frequência (17%) que o LCL (14%). Na imagem transversal, os achados mais comuns incluíram mudanças na ecogenicidade das fibras e espessamento do LC, medido pela AL, parâmetro que se mostrou alterado em 17% dos LC examinados. Quando foram considerados os LCLs e LCMs separadamente, a frequência de alterações foi de 13% e 20%, respectivamente. O LCM, quando analisado em grupos de diferentes idades, também foi o mais acometido pelo aumento da AL; no grupo B, a frequência do aumento de área se mostrou aumentada significativamente (25%). Animais dos grupos B e C demonstraram uma tendência de aumento da frequência da HR (28 e 31%, respectivamente). A HT de fibras foi observada com uma frequência significativamente maior no grupo C. A HO apareceu em apenas 20% dos LCs examinados. A IB apareceu em 38% dos animais do grupo C, enquanto o CV foi observado em poucos animais.

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