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Estudo dos camelidae (mammalia, artiodactyla) do quaternário do estado do Rio Grande do Sul, BrasilScherer, Carolina Saldanha January 2005 (has links)
O estudo dos Camelidae do Pleistoceno do Estado do Rio Grande do sul, dos Municípios de Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, Uruguaiana, Alegrete, Itaqui, Dom Pedrito, com base em material craniano e pós-craniano levou à identificação dos táxons: Palaeolama major, Lama (Lama) guanicoe e Lama (Vicugna) gracilis. Alguns espécimes diferem significativamente de todas as espécies do grupo, de modo que podem representar um novo táxon. Se se considerar válidas para todo o Quaternário, as condições ambientais sob as quais vivem hoje os Camelidae sul-americanos, poder-se-ia inferir um clima frio e seco para o Pleistoceno final, o que corroboraria os dados palinológicos de que se dispõe.
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Estudo dos camelidae (mammalia, artiodactyla) do quaternário do estado do Rio Grande do Sul, BrasilScherer, Carolina Saldanha January 2005 (has links)
O estudo dos Camelidae do Pleistoceno do Estado do Rio Grande do sul, dos Municípios de Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, Uruguaiana, Alegrete, Itaqui, Dom Pedrito, com base em material craniano e pós-craniano levou à identificação dos táxons: Palaeolama major, Lama (Lama) guanicoe e Lama (Vicugna) gracilis. Alguns espécimes diferem significativamente de todas as espécies do grupo, de modo que podem representar um novo táxon. Se se considerar válidas para todo o Quaternário, as condições ambientais sob as quais vivem hoje os Camelidae sul-americanos, poder-se-ia inferir um clima frio e seco para o Pleistoceno final, o que corroboraria os dados palinológicos de que se dispõe.
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Estudo dos camelidae (mammalia, artiodactyla) do quaternário do estado do Rio Grande do Sul, BrasilScherer, Carolina Saldanha January 2005 (has links)
O estudo dos Camelidae do Pleistoceno do Estado do Rio Grande do sul, dos Municípios de Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, Uruguaiana, Alegrete, Itaqui, Dom Pedrito, com base em material craniano e pós-craniano levou à identificação dos táxons: Palaeolama major, Lama (Lama) guanicoe e Lama (Vicugna) gracilis. Alguns espécimes diferem significativamente de todas as espécies do grupo, de modo que podem representar um novo táxon. Se se considerar válidas para todo o Quaternário, as condições ambientais sob as quais vivem hoje os Camelidae sul-americanos, poder-se-ia inferir um clima frio e seco para o Pleistoceno final, o que corroboraria os dados palinológicos de que se dispõe.
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Análise evolutiva da morfologia e irrigação do timo de Javali (Sus scrofa Linnaeus, 1758) / Evolutive analysis of morphology and irrigation of timo of Javalis (Sus scrofa Linnaeus, 1758)Ribeiro, Lucas de Assis 14 March 2018 (has links)
O Javali (Sus scrofa Linnaeus, 1758) é um suídeo originário do norte da África e sudoeste da
Ásia. Por ser um ancestral do porco doméstico, objetivou-se descrever comparativamente as
artérias responsáveis pelas irrigações dos lobos cervicais, torácicos e médio do timo de Javalis
determinando-se também as características morfológicas do referido órgão nesta espécie a
ponto de correlacioná-las evolutivamente com os demais representantes da família Suidae.
Foram utilizados 12 fetos de Javalis, pertencentes ao Laboratório de Anatomia Animal da
Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais. Os lobos tímicos cervicais direito e
esquerdo longilíneos receberam ramos distribuídos pelas artérias carótidas comuns direita e
esquerda e cervicais superficiais direita e esquerda, e por vezes pelas artérias torácicas externa
esquerda e subclávia esquerda. Já a irrigação dos lobos tímicos torácicos direito e esquerdo
trapezoidais foi realizada predominantemente por ramos diretos e indiretos ipsilaterais e
contralaterais das artérias torácicas internas direita e esquerda e também por ramos da artéria
subclávia esquerda e direita. Esta distribuição se manteve ao longo da evolução estando
presente em linhagens e raças mais recentes de Suídeos caracterizando assim uma condição
sinapomorfica. Ramos diretos e indiretos das artérias cervicais superficiais direita e esquerda
e ramos diretos da artéria torácica interna direita foram encontrados para o lobo tímico médio,
sendo esta uma descrição única nesta espécie, demonstrando uma característica evolutiva
primitiva neste ancestral. Os fetos de Javalis com 83 dias apresentaram um comprimento da
nuca à base da cauda de 20,66 cm, o que permitiu correlacioná-lo com o tamanho dos lobos
tímicos cervicais direito e esquerdo que foram em média equivalentes à 2,75 cm A média de
comprimento do lobo tímico médio foi de 0,4 cm em dez animais (100,00%). Já o lobo tímico
torácico direito e esquerdo de dez espécimes (100,00%) apresentou uma média de 1,68 cm.
As características histológicas de um feto com idade média de 85 dias asseguram a
caracterização e subdivisão topográfica dos lobos tímicos em cervical, médio e torácico, uma
vez que tornou-se possível a identificação dos tipos de células e suas localizações nas regiões
corticais, medulares, capsulares e septos interlobulares. Agregados concêntricos denominados
de corpúsculos tímicos foram nitidamente visualizados na região medular dos lobos tímicos
cervicais, médio e torácicos. / The boar (Sus scrofa Linnaeus, 1758) is a suid native from North Africa and southwest Asia.
As an ancestor of the domestic pig, the objective was to describe comparatively the arteries
responsible for the irrigation of the cervical, thoracic and middle lobes of the boar thymus,
determining also the morphological characteristics of this organ in this species to correlate
them evolutionarily with the representatives of the Suidae family. Twelve boar fetuses
belonging to the Animal Anatomy Laboratory of the Universidade Federal de Uberlândia,
Minas Gerais, were used. The long right and left cervical thymic lobes received branches
distributed through the right and left common carotid arteries and right and left superficial
cervical arteries and sometimes through the left external thoracic arteries, and left subclavian
artery. The irrigation of right and left trapezoidal thoracic thymic lobes was performed
predominantly by direct and indirect ipsilateral and contralateral branches of the right and left
internal thoracic arteries and also by branches of the left and right subclavian arteries. This
distribution was maintained along the evolution being present in more recent lines and races
of suids characterizing thus a synapomorphic condition. Direct and indirect branches of the
right and left superficial cervical arteries and direct branches of the right internal thoracic
artery were found for the middle thymic lobe, which is a unique description in this species,
demonstrating a primitive evolutionary characteristic in this ancestor. The 83-day-old boar
fetuses had a length of 20.66 cm from the base of neck to base of tail, which allowed us to
correlate it with the size of the right and left cervical thymic lobes, which were on average
equivalent to 2.75 cm. The average length of the middle thymic lobe was 0.4 cm in ten
animals (100.00%). The right and left thoracic thymic lobe of ten specimens (100.00%)
presented an average of 1.68 cm. The histological characteristics of a fetus with an average
age of 85 days ensure the topographic characterization and subdivision of the thymic lobes in
cervical, middle and thoracic, since the identification of the cell types and location in the
cortical, medullar, capsular regions, and interlobular septa. Concentric aggregates called thymic corpuscles were clearly visualized in the medullary region of the cervical, middle, and thoracic thymic lobes. / Tese (Doutorado)
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Phylogeny and Biogeography of the Genus Capricornis (Artiodactyla: Bovidae) Based on Mitochondrial DNA Sequences and Cranial MorphometricsChang, Hsun-Cheng 27 June 2002 (has links)
The genus Capricornis Ogilby, 1837, is divided into three species and widely distributed in sourthern China, Tibet, Myanmar, IndoChinese peninsula, Malaysia peninsula, Sumatra, Japanese archipelagos and Taiwan. Using complete cytochrome b sequences (1140 bp) analyzes the genetic variation and phylogeny of genus Capricornis from Taiwan, Japan and Mainland China. Constructed by both distance and maximum parsimony methods, the phyloenetic tree distinguish the Capricornis to three clades: Formosan serow, Japanese serow, and Sumatran serow from mainland China. Formosan serow is more familiar with Sumatran serow than Japanese serow. Local populations of Formosan serow of Taiwan island and Japanese serow of the Japanese archipelagos are already differentiated. Serow and goral are apparently distinguishable. The results of Principal Component Analysis and Discriminant Analysis show that serows from Taiwan, Japan and mainland China and goral are apparently distinguishable at morphological characters. The variation of morphological analysis may be a good tool to identify serow and goral. From the paleogeology and fossil records of serow of Quaternary, we could infer that ancestors of serow from southwestern mountain of mainland China migrated to Taiwan island and Japanese archipelagos through the land bridge of east Asian islands to mainland China in the early Pleistocene caused by the glaciation of Quaternary, then separated from mainland of east Asia and speciation of serow occured in Taiwan island and Japanese archipelagos after the end of the glaciation of Quaternary.
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An analysis of aspartic peptidases expressed by trophoblasts and placenta of even-toed ungulatesTelugu, Bhanu Prakash V. L., Green, Jonathan A. January 2008 (has links)
Title from PDF of title page (University of Missouri--Columbia, viewed on February 23, 2010). The entire thesis text is included in the research.pdf file; the official abstract appears in the short.pdf file; a non-technical public abstract appears in the public.pdf file. Dissertation advisor: Dr. Jonathan A. Green. Vita Includes bibliographical references.
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Os Camelidae Lamini (Mammalia, Artiodactyla) do plesistoceno da América do Sul : aspectos taxonômicos e filogenéticosScherer, Carolina Saldanha January 2009 (has links)
Os Camelidae são ungulados de origem holártica, sendo que representantes da Tribo Lamini ingressaram no continente sul-americano a partir do Plioceno final, durante o Grande Intercambio Biótico Americano, onde se tornaram amplamente distribuídos e bastante diversificados durante o Pleistoceno. Foi observado que alguns caracteres, entre eles a presença/ausência dos três primeiros pré-molares, a forma do P4, a presença/ausência de endóstilos e endostilidos, o tamanho dos dentes, o grau de hipsodontia dos molares, a altura da mandíbula e a distância do ramo mandibular ao M3, antes utilizados nas diagnoses dos táxons de Lamini, podem ser variáveis dentro do grupo, pelo que não podem ser considerados consistentes para distingui-los. Por outro lado, caracteres como a forma dos incisivos inferiores, o tamanho do proto- e do parastilido, a forma dos lofos linguais e lófidos vestibulares, a presença/ausência de dobras de esmalte, a forma do palatino, o desenvolvimento do rostro, o tamanho corporal e as relações entre os comprimentos dos ossos longos, foram considerados muito importantes na diagnose dos táxons. Análises de morfometria tradicional permitiram distinguir a maioria dos ossos entre os gêneros e as espécies estudados. Índices de gracilidade dos metapodiais e índices de proporções entre os ossos longos permitiram determinar diferenças importantes entre os táxons. A partir da revisão do material e do estudo de novos espécimes, foi possível considerar válidos os seguintes táxons para o Pleistoceno da América do Sul: Hemiauchenia paradoxa, Palaeolama major, P. weddelli, Lama guanicoe, L. castelnaudi, Vicugna vicugna, V. provicugna e Eulamaops parallelus. A análise cladistica mostrou que Camelini e Lamini são grupos monofiléticos, bem como os gêneros Palaeolama e Vicugna, ao passo que Hemiauchenia e Lama apresentaram-se parafiléticos. Com relação a Hemiauchenia, o material norteamericano carece de revisão a fim de melhor definir suas espécies. Com relação a eventos de migração e distribuição dos Lamini na América do Sul, pouco pode ser dito, uma vez que ainda faltam estudos sobre a antiguidade de alguns depósitos e sobre a sistemática de alguns táxons norte-americanos. / Camelidae are ungulates from holartic origin, and the members of the Tribus Lamini had emigrate to the South America since Late Pliocene, during the Great American Biotic Interchange, where they became widely distributed and very diversified during Pleistocene. In this work, it was observed that some characters, like the presence/absence of the three premolars, shape of the P4, presence/absence of endostyles and endostylids, teeth size, degree of hypsodonty in the molars, mandibular depth and the distance between the mandibular ramus and the M3, commonly used in the previous diagnosis of the Lamini taxa, actually can be very variable within the group and can not be considered consistent to distinguish them. On another hand, characters like the lower incisors shape, development of proto- and parastylids, lingual lophs and vestibular lophids, presence/absence of enamel folds, palatine shape, development of the rostrum, body size, and the relation between the long bones lengths, were considered very important in the diagnoses of the taxa. Traditional morphometric analysis permitted distinguish most bones among genera and species studied. Index of metapodials gracility (ratio of width to length) and index of proportions between the long bones, permitted the determination of important differences among taxa. Revision of the previously known material and study of new material permitted to validate the following taxa for the Pleistocene of South America: Hemiauchenia paradoxa, Palaeolama major, P. weddelli, Lama guanicoe, L. castelanudi, Vicugna vicugna, V. provicugna, and Eulamaops parallelus. A cladistic analysis showed that Camelini and Lamini are monophyletic groups, as well as the genera Palaeolama and Vicugna; whereas Hemiauchenia and Lama appeared as paraphyletic genera. The North American material attributed to Hemiauchenia needs a revision for a better understanding of the included species. Concerning migration and distribution events of South American Lamini, is not possible to say much because the studies about antiquity of the deposits and the a much clear systematics of North American taxa are still lacking.
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Os Camelidae Lamini (Mammalia, Artiodactyla) do plesistoceno da América do Sul : aspectos taxonômicos e filogenéticosScherer, Carolina Saldanha January 2009 (has links)
Os Camelidae são ungulados de origem holártica, sendo que representantes da Tribo Lamini ingressaram no continente sul-americano a partir do Plioceno final, durante o Grande Intercambio Biótico Americano, onde se tornaram amplamente distribuídos e bastante diversificados durante o Pleistoceno. Foi observado que alguns caracteres, entre eles a presença/ausência dos três primeiros pré-molares, a forma do P4, a presença/ausência de endóstilos e endostilidos, o tamanho dos dentes, o grau de hipsodontia dos molares, a altura da mandíbula e a distância do ramo mandibular ao M3, antes utilizados nas diagnoses dos táxons de Lamini, podem ser variáveis dentro do grupo, pelo que não podem ser considerados consistentes para distingui-los. Por outro lado, caracteres como a forma dos incisivos inferiores, o tamanho do proto- e do parastilido, a forma dos lofos linguais e lófidos vestibulares, a presença/ausência de dobras de esmalte, a forma do palatino, o desenvolvimento do rostro, o tamanho corporal e as relações entre os comprimentos dos ossos longos, foram considerados muito importantes na diagnose dos táxons. Análises de morfometria tradicional permitiram distinguir a maioria dos ossos entre os gêneros e as espécies estudados. Índices de gracilidade dos metapodiais e índices de proporções entre os ossos longos permitiram determinar diferenças importantes entre os táxons. A partir da revisão do material e do estudo de novos espécimes, foi possível considerar válidos os seguintes táxons para o Pleistoceno da América do Sul: Hemiauchenia paradoxa, Palaeolama major, P. weddelli, Lama guanicoe, L. castelnaudi, Vicugna vicugna, V. provicugna e Eulamaops parallelus. A análise cladistica mostrou que Camelini e Lamini são grupos monofiléticos, bem como os gêneros Palaeolama e Vicugna, ao passo que Hemiauchenia e Lama apresentaram-se parafiléticos. Com relação a Hemiauchenia, o material norteamericano carece de revisão a fim de melhor definir suas espécies. Com relação a eventos de migração e distribuição dos Lamini na América do Sul, pouco pode ser dito, uma vez que ainda faltam estudos sobre a antiguidade de alguns depósitos e sobre a sistemática de alguns táxons norte-americanos. / Camelidae are ungulates from holartic origin, and the members of the Tribus Lamini had emigrate to the South America since Late Pliocene, during the Great American Biotic Interchange, where they became widely distributed and very diversified during Pleistocene. In this work, it was observed that some characters, like the presence/absence of the three premolars, shape of the P4, presence/absence of endostyles and endostylids, teeth size, degree of hypsodonty in the molars, mandibular depth and the distance between the mandibular ramus and the M3, commonly used in the previous diagnosis of the Lamini taxa, actually can be very variable within the group and can not be considered consistent to distinguish them. On another hand, characters like the lower incisors shape, development of proto- and parastylids, lingual lophs and vestibular lophids, presence/absence of enamel folds, palatine shape, development of the rostrum, body size, and the relation between the long bones lengths, were considered very important in the diagnoses of the taxa. Traditional morphometric analysis permitted distinguish most bones among genera and species studied. Index of metapodials gracility (ratio of width to length) and index of proportions between the long bones, permitted the determination of important differences among taxa. Revision of the previously known material and study of new material permitted to validate the following taxa for the Pleistocene of South America: Hemiauchenia paradoxa, Palaeolama major, P. weddelli, Lama guanicoe, L. castelanudi, Vicugna vicugna, V. provicugna, and Eulamaops parallelus. A cladistic analysis showed that Camelini and Lamini are monophyletic groups, as well as the genera Palaeolama and Vicugna; whereas Hemiauchenia and Lama appeared as paraphyletic genera. The North American material attributed to Hemiauchenia needs a revision for a better understanding of the included species. Concerning migration and distribution events of South American Lamini, is not possible to say much because the studies about antiquity of the deposits and the a much clear systematics of North American taxa are still lacking.
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Os Camelidae Lamini (Mammalia, Artiodactyla) do plesistoceno da América do Sul : aspectos taxonômicos e filogenéticosScherer, Carolina Saldanha January 2009 (has links)
Os Camelidae são ungulados de origem holártica, sendo que representantes da Tribo Lamini ingressaram no continente sul-americano a partir do Plioceno final, durante o Grande Intercambio Biótico Americano, onde se tornaram amplamente distribuídos e bastante diversificados durante o Pleistoceno. Foi observado que alguns caracteres, entre eles a presença/ausência dos três primeiros pré-molares, a forma do P4, a presença/ausência de endóstilos e endostilidos, o tamanho dos dentes, o grau de hipsodontia dos molares, a altura da mandíbula e a distância do ramo mandibular ao M3, antes utilizados nas diagnoses dos táxons de Lamini, podem ser variáveis dentro do grupo, pelo que não podem ser considerados consistentes para distingui-los. Por outro lado, caracteres como a forma dos incisivos inferiores, o tamanho do proto- e do parastilido, a forma dos lofos linguais e lófidos vestibulares, a presença/ausência de dobras de esmalte, a forma do palatino, o desenvolvimento do rostro, o tamanho corporal e as relações entre os comprimentos dos ossos longos, foram considerados muito importantes na diagnose dos táxons. Análises de morfometria tradicional permitiram distinguir a maioria dos ossos entre os gêneros e as espécies estudados. Índices de gracilidade dos metapodiais e índices de proporções entre os ossos longos permitiram determinar diferenças importantes entre os táxons. A partir da revisão do material e do estudo de novos espécimes, foi possível considerar válidos os seguintes táxons para o Pleistoceno da América do Sul: Hemiauchenia paradoxa, Palaeolama major, P. weddelli, Lama guanicoe, L. castelnaudi, Vicugna vicugna, V. provicugna e Eulamaops parallelus. A análise cladistica mostrou que Camelini e Lamini são grupos monofiléticos, bem como os gêneros Palaeolama e Vicugna, ao passo que Hemiauchenia e Lama apresentaram-se parafiléticos. Com relação a Hemiauchenia, o material norteamericano carece de revisão a fim de melhor definir suas espécies. Com relação a eventos de migração e distribuição dos Lamini na América do Sul, pouco pode ser dito, uma vez que ainda faltam estudos sobre a antiguidade de alguns depósitos e sobre a sistemática de alguns táxons norte-americanos. / Camelidae are ungulates from holartic origin, and the members of the Tribus Lamini had emigrate to the South America since Late Pliocene, during the Great American Biotic Interchange, where they became widely distributed and very diversified during Pleistocene. In this work, it was observed that some characters, like the presence/absence of the three premolars, shape of the P4, presence/absence of endostyles and endostylids, teeth size, degree of hypsodonty in the molars, mandibular depth and the distance between the mandibular ramus and the M3, commonly used in the previous diagnosis of the Lamini taxa, actually can be very variable within the group and can not be considered consistent to distinguish them. On another hand, characters like the lower incisors shape, development of proto- and parastylids, lingual lophs and vestibular lophids, presence/absence of enamel folds, palatine shape, development of the rostrum, body size, and the relation between the long bones lengths, were considered very important in the diagnoses of the taxa. Traditional morphometric analysis permitted distinguish most bones among genera and species studied. Index of metapodials gracility (ratio of width to length) and index of proportions between the long bones, permitted the determination of important differences among taxa. Revision of the previously known material and study of new material permitted to validate the following taxa for the Pleistocene of South America: Hemiauchenia paradoxa, Palaeolama major, P. weddelli, Lama guanicoe, L. castelanudi, Vicugna vicugna, V. provicugna, and Eulamaops parallelus. A cladistic analysis showed that Camelini and Lamini are monophyletic groups, as well as the genera Palaeolama and Vicugna; whereas Hemiauchenia and Lama appeared as paraphyletic genera. The North American material attributed to Hemiauchenia needs a revision for a better understanding of the included species. Concerning migration and distribution events of South American Lamini, is not possible to say much because the studies about antiquity of the deposits and the a much clear systematics of North American taxa are still lacking.
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The past and present geographical distribution of the Perissodactyla and artiodactyla in Southern AfricaDu Plessis, Sarel Francois 28 May 2008 (has links)
Please read the abstract in the section, 00front, of this document / Dissertation (MSc (Zoology))--University of Pretoria, 2008. / Zoology and Entomology / MSc / unrestricted
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