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Variabilidade genética em populações ameríndias e asiáticas : região 16p13.3 e inserções Alu

Battilana, Jaqueline January 2005 (has links)
Um estudo envolvendo populações asiáticas e ameríndias foi realizado para avaliar os relacionamentos históricos e genéticos entre eles através de polimorfismos moleculares autossômicos. Um deles é uma seqüência polimórfica localizada na região 16p13.3. Um total de 1558 pares de base foram investigados em 98 indivíduos da Mongólia, Beringia e das Américas. Estes resultados foram comparados com aqueles obtidos em uma prévia investigação por outros autores. Cinqüenta e cinco sítios polimórficos foram classificados em trinta e cinco haplótipos. Uma árvore de haplótipos (median joining network) baseada neles, revelou dois grupos distintos, um mais compacto com haplótipos derivados das cinco categorias etno-geográficas estabelecidas; enquanto o outro, com haplótipos mais divergentes, era composto principalmente por africanos e ameríndios. Quase todos os parâmetro de neutralidade apresentaram valores negativos. Simulações realizadas para interpretar estes resultados foram executadas com dois conjuntos de dados: um composto exclusivamente de ameríndios e outro com populações mundiais. O primeiro, sugerindo crescimento e declínio populacional, rejeitou os cenários com crescimento abaixo de cinco vezes e anteriores a ~18 mil anos atrás; enquanto que o segundo, sugerindo crescimento populacional, não rejeitou cenários nos quais a magnitude de crescimento foi maior que dez vezes e anteriores a ~21 mil anos atrás, provavelmente refletindo um crescimento antigo fora da África. Doze polimorfismos de inserções Alu foram também estudados em 170 indivíduos pertencentes a 7 grupos nativos sul-americanos, 60 a dois siberianos, e 91 a dois mongóis. Estes dados foram integrados com aqueles de 488 indivíduos associados a outros 13 grupos, para determinar as relações entre asiáticos, Beringianos e ameríndios. Nestes três grupos, foi observado um decréscimo da heterozigosidade e da quantidade de fluxo gênico, na mesma ordem indicada acima. A solidez destas subdivisões foi demonstrada nas distâncias genéticas, nas análises de componentes principais, de variância molecular, no teste de Mantel, e numa abordagem Bayesiana de atribuição genética. Entretanto, não pode ser observada uma clara estrutura entre os nativos Sul-americanos, indicando a importância dos fatores dispersivos (deriva genética, efeito fundador) na sua diferenciação. A congruência dos resultados obtidos com os dois marcadores são: (a) não foi confirmada uma história de declínio populacional forte associado com a chegada do homem pré-histórico nas Américas; (b) os ameríndios não apresentaram estruturação clara dentro do continente e não se diferenciaram dos asiáticos do nordeste da Ásia (beringianos); e (c) o povo Aché foi o grupo mais divergente.
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Variabilidade genética em populações ameríndias e asiáticas : região 16p13.3 e inserções Alu

Battilana, Jaqueline January 2005 (has links)
Um estudo envolvendo populações asiáticas e ameríndias foi realizado para avaliar os relacionamentos históricos e genéticos entre eles através de polimorfismos moleculares autossômicos. Um deles é uma seqüência polimórfica localizada na região 16p13.3. Um total de 1558 pares de base foram investigados em 98 indivíduos da Mongólia, Beringia e das Américas. Estes resultados foram comparados com aqueles obtidos em uma prévia investigação por outros autores. Cinqüenta e cinco sítios polimórficos foram classificados em trinta e cinco haplótipos. Uma árvore de haplótipos (median joining network) baseada neles, revelou dois grupos distintos, um mais compacto com haplótipos derivados das cinco categorias etno-geográficas estabelecidas; enquanto o outro, com haplótipos mais divergentes, era composto principalmente por africanos e ameríndios. Quase todos os parâmetro de neutralidade apresentaram valores negativos. Simulações realizadas para interpretar estes resultados foram executadas com dois conjuntos de dados: um composto exclusivamente de ameríndios e outro com populações mundiais. O primeiro, sugerindo crescimento e declínio populacional, rejeitou os cenários com crescimento abaixo de cinco vezes e anteriores a ~18 mil anos atrás; enquanto que o segundo, sugerindo crescimento populacional, não rejeitou cenários nos quais a magnitude de crescimento foi maior que dez vezes e anteriores a ~21 mil anos atrás, provavelmente refletindo um crescimento antigo fora da África. Doze polimorfismos de inserções Alu foram também estudados em 170 indivíduos pertencentes a 7 grupos nativos sul-americanos, 60 a dois siberianos, e 91 a dois mongóis. Estes dados foram integrados com aqueles de 488 indivíduos associados a outros 13 grupos, para determinar as relações entre asiáticos, Beringianos e ameríndios. Nestes três grupos, foi observado um decréscimo da heterozigosidade e da quantidade de fluxo gênico, na mesma ordem indicada acima. A solidez destas subdivisões foi demonstrada nas distâncias genéticas, nas análises de componentes principais, de variância molecular, no teste de Mantel, e numa abordagem Bayesiana de atribuição genética. Entretanto, não pode ser observada uma clara estrutura entre os nativos Sul-americanos, indicando a importância dos fatores dispersivos (deriva genética, efeito fundador) na sua diferenciação. A congruência dos resultados obtidos com os dois marcadores são: (a) não foi confirmada uma história de declínio populacional forte associado com a chegada do homem pré-histórico nas Américas; (b) os ameríndios não apresentaram estruturação clara dentro do continente e não se diferenciaram dos asiáticos do nordeste da Ásia (beringianos); e (c) o povo Aché foi o grupo mais divergente.
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Variabilidade genética em populações ameríndias e asiáticas : região 16p13.3 e inserções Alu

Battilana, Jaqueline January 2005 (has links)
Um estudo envolvendo populações asiáticas e ameríndias foi realizado para avaliar os relacionamentos históricos e genéticos entre eles através de polimorfismos moleculares autossômicos. Um deles é uma seqüência polimórfica localizada na região 16p13.3. Um total de 1558 pares de base foram investigados em 98 indivíduos da Mongólia, Beringia e das Américas. Estes resultados foram comparados com aqueles obtidos em uma prévia investigação por outros autores. Cinqüenta e cinco sítios polimórficos foram classificados em trinta e cinco haplótipos. Uma árvore de haplótipos (median joining network) baseada neles, revelou dois grupos distintos, um mais compacto com haplótipos derivados das cinco categorias etno-geográficas estabelecidas; enquanto o outro, com haplótipos mais divergentes, era composto principalmente por africanos e ameríndios. Quase todos os parâmetro de neutralidade apresentaram valores negativos. Simulações realizadas para interpretar estes resultados foram executadas com dois conjuntos de dados: um composto exclusivamente de ameríndios e outro com populações mundiais. O primeiro, sugerindo crescimento e declínio populacional, rejeitou os cenários com crescimento abaixo de cinco vezes e anteriores a ~18 mil anos atrás; enquanto que o segundo, sugerindo crescimento populacional, não rejeitou cenários nos quais a magnitude de crescimento foi maior que dez vezes e anteriores a ~21 mil anos atrás, provavelmente refletindo um crescimento antigo fora da África. Doze polimorfismos de inserções Alu foram também estudados em 170 indivíduos pertencentes a 7 grupos nativos sul-americanos, 60 a dois siberianos, e 91 a dois mongóis. Estes dados foram integrados com aqueles de 488 indivíduos associados a outros 13 grupos, para determinar as relações entre asiáticos, Beringianos e ameríndios. Nestes três grupos, foi observado um decréscimo da heterozigosidade e da quantidade de fluxo gênico, na mesma ordem indicada acima. A solidez destas subdivisões foi demonstrada nas distâncias genéticas, nas análises de componentes principais, de variância molecular, no teste de Mantel, e numa abordagem Bayesiana de atribuição genética. Entretanto, não pode ser observada uma clara estrutura entre os nativos Sul-americanos, indicando a importância dos fatores dispersivos (deriva genética, efeito fundador) na sua diferenciação. A congruência dos resultados obtidos com os dois marcadores são: (a) não foi confirmada uma história de declínio populacional forte associado com a chegada do homem pré-histórico nas Américas; (b) os ameríndios não apresentaram estruturação clara dentro do continente e não se diferenciaram dos asiáticos do nordeste da Ásia (beringianos); e (c) o povo Aché foi o grupo mais divergente.
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Impacto da obesidade e da distribuição de gordura corporal aferida por tomografia computadorizada na estimativa da filtração glomerular e a comparação entre diferentes estimativas da filtração glomerular na coorte de japoneses americanos de Seattle

Gerchman, Fernando January 2007 (has links)
Obesidade, acúmulo de gordura intra-abdominal e síndrome metabólica têm sido reconhecidos como fatores de risco para hiperfiltração glomerular e progressão para doença renal crônica. Embora os mecanismos relacionados com este processo não sejam claros, ganho excessivo de peso e distribuição central de gordura corporal possivelmente aumentem a reabsorção renal de sódio, causando expansão do volume intravascular, aumento do fluxo plasmático renal e hiperfiltração glomerular. Este processo leva à hipertensão glomerular, glomeruloesclerose e insuficiência renal. Tendo em vista que diversos estudos têm demonstrado que indivíduos de origem asiática são propensos a desenvolver complicações metabólicas e cardiovasculares relacionadas ao acúmulo de gordura intra-abdominal e doença renal crônica, essa população poderia ser considerada um bom modelo para entender os mecanismos que relacionam a obesidade central a mudanças da filtração glomerular. A aplicação de técnicas mais sofisticadas para quantificar a distribuição de gordura corporal, como a ressonância nuclear magnética e a tomografia computadorizada podem ser valiosas para se confirmar a relação entre mudanças da distribuição de gordura corporal e a doença renal crônica. Além disso, a melhor estratégia para avaliar a função renal deve ser individualizada de acordo com a presença ou ausência de doença renal crônica, sua severidade e a validação da técnica utilizada em diferentes populações. / Obesity, intra-abdominal fat accumulation and the metabolic syndrome have been recognized as risk factors for glomerular hyperfiltration and progression to chronic kidney disease. Although the mechanisms related with this process are not clear, excessive weight gain and a central body fat distribution possibly raise renal sodium reabsorption, causing intravascular volume expansion, increasing renal plasma flow and glomerular hyperfiltration. This process leads to glomerular hypertension, glomeruloesclerosis and renal insufficiency. Since several studies have demonstrated that subjects with Asian ancestrality are prone to develop metabolic and cardiovascular complications related with intra-abdominal fat accumulation and chronic kidney disease, this population could be considered a good model to understand the mechanisms linking central obesity with changes in glomerular filtration. The application of more sophisticated techniques to assess body fat distribution, such as nuclear magnetic resonance and computed tomography would be valuable in confirming the relationship between changes in body fat distribution and chronic kidney disease. In addition, the best approach to assess renal function has to be individualized according to the presence or absence of chronic kidney disease and its severity, and the validation of this assessment in different populations.
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Impacto da obesidade e da distribuição de gordura corporal aferida por tomografia computadorizada na estimativa da filtração glomerular e a comparação entre diferentes estimativas da filtração glomerular na coorte de japoneses americanos de Seattle

Gerchman, Fernando January 2007 (has links)
Obesidade, acúmulo de gordura intra-abdominal e síndrome metabólica têm sido reconhecidos como fatores de risco para hiperfiltração glomerular e progressão para doença renal crônica. Embora os mecanismos relacionados com este processo não sejam claros, ganho excessivo de peso e distribuição central de gordura corporal possivelmente aumentem a reabsorção renal de sódio, causando expansão do volume intravascular, aumento do fluxo plasmático renal e hiperfiltração glomerular. Este processo leva à hipertensão glomerular, glomeruloesclerose e insuficiência renal. Tendo em vista que diversos estudos têm demonstrado que indivíduos de origem asiática são propensos a desenvolver complicações metabólicas e cardiovasculares relacionadas ao acúmulo de gordura intra-abdominal e doença renal crônica, essa população poderia ser considerada um bom modelo para entender os mecanismos que relacionam a obesidade central a mudanças da filtração glomerular. A aplicação de técnicas mais sofisticadas para quantificar a distribuição de gordura corporal, como a ressonância nuclear magnética e a tomografia computadorizada podem ser valiosas para se confirmar a relação entre mudanças da distribuição de gordura corporal e a doença renal crônica. Além disso, a melhor estratégia para avaliar a função renal deve ser individualizada de acordo com a presença ou ausência de doença renal crônica, sua severidade e a validação da técnica utilizada em diferentes populações. / Obesity, intra-abdominal fat accumulation and the metabolic syndrome have been recognized as risk factors for glomerular hyperfiltration and progression to chronic kidney disease. Although the mechanisms related with this process are not clear, excessive weight gain and a central body fat distribution possibly raise renal sodium reabsorption, causing intravascular volume expansion, increasing renal plasma flow and glomerular hyperfiltration. This process leads to glomerular hypertension, glomeruloesclerosis and renal insufficiency. Since several studies have demonstrated that subjects with Asian ancestrality are prone to develop metabolic and cardiovascular complications related with intra-abdominal fat accumulation and chronic kidney disease, this population could be considered a good model to understand the mechanisms linking central obesity with changes in glomerular filtration. The application of more sophisticated techniques to assess body fat distribution, such as nuclear magnetic resonance and computed tomography would be valuable in confirming the relationship between changes in body fat distribution and chronic kidney disease. In addition, the best approach to assess renal function has to be individualized according to the presence or absence of chronic kidney disease and its severity, and the validation of this assessment in different populations.
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Impacto da obesidade e da distribuição de gordura corporal aferida por tomografia computadorizada na estimativa da filtração glomerular e a comparação entre diferentes estimativas da filtração glomerular na coorte de japoneses americanos de Seattle

Gerchman, Fernando January 2007 (has links)
Obesidade, acúmulo de gordura intra-abdominal e síndrome metabólica têm sido reconhecidos como fatores de risco para hiperfiltração glomerular e progressão para doença renal crônica. Embora os mecanismos relacionados com este processo não sejam claros, ganho excessivo de peso e distribuição central de gordura corporal possivelmente aumentem a reabsorção renal de sódio, causando expansão do volume intravascular, aumento do fluxo plasmático renal e hiperfiltração glomerular. Este processo leva à hipertensão glomerular, glomeruloesclerose e insuficiência renal. Tendo em vista que diversos estudos têm demonstrado que indivíduos de origem asiática são propensos a desenvolver complicações metabólicas e cardiovasculares relacionadas ao acúmulo de gordura intra-abdominal e doença renal crônica, essa população poderia ser considerada um bom modelo para entender os mecanismos que relacionam a obesidade central a mudanças da filtração glomerular. A aplicação de técnicas mais sofisticadas para quantificar a distribuição de gordura corporal, como a ressonância nuclear magnética e a tomografia computadorizada podem ser valiosas para se confirmar a relação entre mudanças da distribuição de gordura corporal e a doença renal crônica. Além disso, a melhor estratégia para avaliar a função renal deve ser individualizada de acordo com a presença ou ausência de doença renal crônica, sua severidade e a validação da técnica utilizada em diferentes populações. / Obesity, intra-abdominal fat accumulation and the metabolic syndrome have been recognized as risk factors for glomerular hyperfiltration and progression to chronic kidney disease. Although the mechanisms related with this process are not clear, excessive weight gain and a central body fat distribution possibly raise renal sodium reabsorption, causing intravascular volume expansion, increasing renal plasma flow and glomerular hyperfiltration. This process leads to glomerular hypertension, glomeruloesclerosis and renal insufficiency. Since several studies have demonstrated that subjects with Asian ancestrality are prone to develop metabolic and cardiovascular complications related with intra-abdominal fat accumulation and chronic kidney disease, this population could be considered a good model to understand the mechanisms linking central obesity with changes in glomerular filtration. The application of more sophisticated techniques to assess body fat distribution, such as nuclear magnetic resonance and computed tomography would be valuable in confirming the relationship between changes in body fat distribution and chronic kidney disease. In addition, the best approach to assess renal function has to be individualized according to the presence or absence of chronic kidney disease and its severity, and the validation of this assessment in different populations.
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Análise da distribuição da frequência de polimorfismos em genes relógio, nos grupos étnicos asiático e caucasiano que compõem a população brasileira / Analysis of the frequency distribution of polymorphisms in clock genes in Asian and Caucasian ethnic groups that make the Brazilian population

Barbosa, Ana Alves [UNIFESP] 28 April 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-04-28. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:36Z : No. of bitstreams: 1 Publico-035.pdf: 841601 bytes, checksum: 09b2f23ec93052490c588d4826e2d818 (MD5) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Os genes PER3 e CLOCK são importantes componentes do sistema molecular circadiano dos mamíferos. Vários estudos têm demonstrado existir uma associação entre polimorfismos nestes genes relógio e fenótipos circadianos nas diferentes populações. No entanto, as diferenças no padrão da freqüência alélica e a distribuição genotípica, são sistematicamente observadas nos estudos com diferentes grupos étnicos. Para investigar e comparar o padrão de distribuição em uma amostra de populações asiáticas e caucasianas que vivem no Brasil, utilizando a técnica de PCR, avaliou-se dois polimorfismos bem estudados nos genes relógio: o (VNTR) no gene PER3, um polimorfismo de número variável de repetições em tandem; e um polimorfismo com troca de um único nucleotídeo (SNP ) no gene CLOCK. O objetivo deste estudo foi, nos humanos, procurar pistas sobre os processos evolutivos relacionados aos ritmos circadianos, tendo sido selecionados 109 descendentes de asiáticos e 135 de caucasianos. As freqüências do alelo curto (4 repetições) no gene PER3 e do alelo T no gene CLOCK (respectivamente 0,86 e 0,84) entre os asiáticos foram significativamente maiores do que entre os caucasianos (respectivamente 0,69 e 0,71). Os resultados confirmaram diretamente a distribuição diferente destes polimorfismos entre os grupos étnicos caucasianos e asiáticos. Dadas as diferenças genéticas observadas entre os grupos, tornou-se evidente que, primeiro, as variações étnicas poderiam ter implicações para a interpretação dos resultados em estudos de associação do ritmo circadiano e, segundo, questiona quais foram as condições evolutivas que moldaram essas variações genéticas observadas nos genes relógio. / The Period 3 and Clock genes are important components of the mammalian molecular circadian system. Studies have shown association between polymorphisms in these clock genes and circadian phenotypes in different populations. Nevertheless, differences in the pattern of allele frequency and genotyping distribution are systematically observed in studies with different ethnic groups. To investigate and compare the pattern of distribution in a sample of Asian and Caucasian populations living in Brazil, we evaluated two well-studied polymorphisms in the clock genes: a variable number of tandem repeats (VNTR) in PER3 and a single nucleotide polymorphism (SNP) in CLOCK. The aim of this investigation was to search for clues about human evolutionary processes related to circadian rhythms. We selected 109 Asian and 135 Caucasian descendants. The frequencies of the shorter allele (4 repeats) in the PER3 gene and the T allele in the CLOCK gene among Asians (0.86 and 0.84, respectively) were significantly higher than among Caucasians (0.69 and 0.71, respectively). Our results directly confirmed the different distribution of these polymorphisms between the Asian and Caucasian ethnic groups. Given the genetic differences found between groups, two points became evident: first, ethnic variations may have implications for the interpretation of results in circadian rhythm association studies, and second, the question may be raised about which evolutionary conditions shaped these genetic clock variations. / FAPESP/CEPID: 98/14303-3 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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