• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 7
  • Tagged with
  • 7
  • 7
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A montagem no cinema e a associação-livre na psicanálise

Froemming, Liliane Seide January 2002 (has links)
O Cinema e a Psicanálise são contemporâneos. Ao longo do ano de 1995 muitos eventos marcaram a comemoração do centenário de um e outro. Se ambos surgem no mesmo momento histórico, que outros elos poderiam ser estabelecidos? Algumas considerações preliminares marcam possibilidades de interseções entre um e outro campo, para logo fazer um recorte onde a escolha recai por estabelecer uma associação entre os temas da associação-livre na psicanálise e a montagem no cinema. A questão básica norteadora da pesquisa está dada pela busca de bases comuns entre o fazer do analista quando interpreta a cadeia associativa produzida por seus pacientes e o fazer do montador quando produz cortes e junções de trechos fílmicos justapondo-os em uma seqüência determinada. A metodologia que perpassa a presente pesquisa está constituída basicamente pelo referencial psicanalítico. Subsidiariamente os aportes postos pelo método clínico piagetiano, em suas origens, servem de guia e inspiração para alguns momentos do trabalho. Estudamos cadeias associativas produzidas em três contextos diferentes, configurando três fontes de coleta e análise de dados: trechos de falas de pacientes em análise, principalmente aqueles que fazem referências a relatos de sonhos e filmes; "montagens" de trechos de filmes produzidas por alunos para ilustrar trabalhos na disciplina de "Teoria e Técnicas Psicoterápicas" e cortes e transições numa seqüência fílmica digitalizada utilizando os recursos propiciados pelo software Adobe Premiere LE. Algumas conclusões apontam no sentido da possibilidade de ser profícuo o trabalho conjunto de cineastas e psicanalistas, especialmente na constituição de um laboratório de estudos para construção de conhecimentos e desenvolvimento das habilidades requeridas para a formação de profissionais das duas áreas. Muitas perspectivas para desdobramentos e continuidade são indicadas, visando constituir uma linha de pesquisa sistemática na interseção dos campos do cinema e da psicanálise
2

A montagem no cinema e a associação-livre na psicanálise

Froemming, Liliane Seide January 2002 (has links)
O Cinema e a Psicanálise são contemporâneos. Ao longo do ano de 1995 muitos eventos marcaram a comemoração do centenário de um e outro. Se ambos surgem no mesmo momento histórico, que outros elos poderiam ser estabelecidos? Algumas considerações preliminares marcam possibilidades de interseções entre um e outro campo, para logo fazer um recorte onde a escolha recai por estabelecer uma associação entre os temas da associação-livre na psicanálise e a montagem no cinema. A questão básica norteadora da pesquisa está dada pela busca de bases comuns entre o fazer do analista quando interpreta a cadeia associativa produzida por seus pacientes e o fazer do montador quando produz cortes e junções de trechos fílmicos justapondo-os em uma seqüência determinada. A metodologia que perpassa a presente pesquisa está constituída basicamente pelo referencial psicanalítico. Subsidiariamente os aportes postos pelo método clínico piagetiano, em suas origens, servem de guia e inspiração para alguns momentos do trabalho. Estudamos cadeias associativas produzidas em três contextos diferentes, configurando três fontes de coleta e análise de dados: trechos de falas de pacientes em análise, principalmente aqueles que fazem referências a relatos de sonhos e filmes; "montagens" de trechos de filmes produzidas por alunos para ilustrar trabalhos na disciplina de "Teoria e Técnicas Psicoterápicas" e cortes e transições numa seqüência fílmica digitalizada utilizando os recursos propiciados pelo software Adobe Premiere LE. Algumas conclusões apontam no sentido da possibilidade de ser profícuo o trabalho conjunto de cineastas e psicanalistas, especialmente na constituição de um laboratório de estudos para construção de conhecimentos e desenvolvimento das habilidades requeridas para a formação de profissionais das duas áreas. Muitas perspectivas para desdobramentos e continuidade são indicadas, visando constituir uma linha de pesquisa sistemática na interseção dos campos do cinema e da psicanálise
3

A montagem no cinema e a associação-livre na psicanálise

Froemming, Liliane Seide January 2002 (has links)
O Cinema e a Psicanálise são contemporâneos. Ao longo do ano de 1995 muitos eventos marcaram a comemoração do centenário de um e outro. Se ambos surgem no mesmo momento histórico, que outros elos poderiam ser estabelecidos? Algumas considerações preliminares marcam possibilidades de interseções entre um e outro campo, para logo fazer um recorte onde a escolha recai por estabelecer uma associação entre os temas da associação-livre na psicanálise e a montagem no cinema. A questão básica norteadora da pesquisa está dada pela busca de bases comuns entre o fazer do analista quando interpreta a cadeia associativa produzida por seus pacientes e o fazer do montador quando produz cortes e junções de trechos fílmicos justapondo-os em uma seqüência determinada. A metodologia que perpassa a presente pesquisa está constituída basicamente pelo referencial psicanalítico. Subsidiariamente os aportes postos pelo método clínico piagetiano, em suas origens, servem de guia e inspiração para alguns momentos do trabalho. Estudamos cadeias associativas produzidas em três contextos diferentes, configurando três fontes de coleta e análise de dados: trechos de falas de pacientes em análise, principalmente aqueles que fazem referências a relatos de sonhos e filmes; "montagens" de trechos de filmes produzidas por alunos para ilustrar trabalhos na disciplina de "Teoria e Técnicas Psicoterápicas" e cortes e transições numa seqüência fílmica digitalizada utilizando os recursos propiciados pelo software Adobe Premiere LE. Algumas conclusões apontam no sentido da possibilidade de ser profícuo o trabalho conjunto de cineastas e psicanalistas, especialmente na constituição de um laboratório de estudos para construção de conhecimentos e desenvolvimento das habilidades requeridas para a formação de profissionais das duas áreas. Muitas perspectivas para desdobramentos e continuidade são indicadas, visando constituir uma linha de pesquisa sistemática na interseção dos campos do cinema e da psicanálise
4

Modelo de tópicos para associações livres

Kaszubowski, Erikson January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-01-24T03:19:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343427.pdf: 3711927 bytes, checksum: 2b7327e6f2427d4b424e5482491bc74f (MD5) Previous issue date: 2016 / Apesar da reiterada importância da experiência clínica na elaboração, avaliação e reformulação das teorias psicanalíticas, a maioria das pesquisas em Psicanálise no Brasil ou se afasta da clínica completamente ou faz uso esparso e questionável de seu material. Para estabelecer um elo mais rigoroso entre os dados da prática da Psicanálise e suas teorias, propomos a elaboração de um modelo formal das associações livres. O modelo proposto é fundamentado, por um lado, nos modelos elaborados por Freud sobre o mecanismo de funcionamento das associações livres, e, por outro, nos modelos probabilísticos de tópicos, como a Alocação de Dirichlet Latente. Para avaliar o modelo, conduzimos um estudo de caso cujo corpus é baseado na gravação em áudio e transcrição integral de 47 sessões de psicanálise. Após tratamento do corpus, ajustamos o modelo final por meio do algoritmo do Structural Topic Model, considerando os turnos de fala como unidade de contexto, propondo a identificação de 50 tópicos e utilizando o número da sessão e a identificação do interlocutor como covariáveis. O modelo ajustado foi validado externamente por meio do uso de estimativas dos parâmetros na predição de variáveis de critério e na predição dos resultados de uma bateria de testes de associação de palavras. Modelos de random forests que utilizaram o parâmetro de proporções de tópicos estimado pelo modelo como preditor foram capazes de distinguir, com pouco erro em validação cruzada, o interlocutor e o número da sessão aos quais pertencem os turnos de fala. No teste de associação de palavras, utilizando a distribuição marginal dos termos como referência, o modelo proposto fez predições superiores para 63% a 65% dos pares de palavras, quando consideramos, respectivamente, a probabilidade e o ranque preditos para as palavras associadas. Por fim, para demonstrar a utilidade do modelo em produzir informações relevantes sobre o caso, apresentamos inferências em termos do conteúdo dos principais complexos identificados automaticamente pelo modelo, sua correlação na formação de agregados, sua prevalência nos turnos de fala do analista e do analisando e sua dinâmica temporal ao longo do tratamento.<br> / Abstract : Clinical evidence has an important place in the elaboration, evaluation, and reformulation of psychoanalytic theory. But most Brazilian research in Psychoanalysis either ignores clinical evidence completely or uses it in a sparse and questionable manner. We propose a formal model for free association as a mean to build rigorous relations between clinical evidence and psychoanalytic theory. Our formal model is based, on one side, on Freud's models about free association operating mechanisms, and on probabilistic topic models, such as Latent Dirichlet Allocation, on the other side. We evaluate the proposed model with a clinical case study based on the audio recording and full transcription of 47 psychoanalytic sessions. After cleaning up the corpus, the final model was adjusted using the Structural Topic Model algorithm, using each turn of speech as a document, defining 50 topics and predicting topic proportions by means of session number and speaker identity. The model validation was based on two prediction tasks: predicting criterion variables using parameter estimates and predicting the results of word-association tests. Random forest models that used topic proportion parameters as predictor were able to distinguish, with low cross-validation error, the speaker and session number of the turns of speech. For the word-association tests, the topic model made superior predictions for associated word probability and rank for 63% and 65% word pairs, respectively, when compared to a baseline model based on marginal word type distribution. We present model-based inferences in order to demonstrate the proposed model's ability to produce relevant information about the case study. We focus on the content of the complexes automatically identified by the model, their correlation and graph communities, prevalence on each speaker turn of speech and temporal dynamics during treatment.
5

A associação livre em Freud : fundamento do tratamento psicanalítico

Sousa, Luciano Antunes Figueiredo 26 January 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-06-25T19:50:18Z No. of bitstreams: 1 2018_LucianoAntunesFigueiredoSousa.pdf: 1101100 bytes, checksum: d91b22035f779ed44a7235febbb8dd9c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-06-29T16:54:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_LucianoAntunesFigueiredoSousa.pdf: 1101100 bytes, checksum: d91b22035f779ed44a7235febbb8dd9c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-29T16:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_LucianoAntunesFigueiredoSousa.pdf: 1101100 bytes, checksum: d91b22035f779ed44a7235febbb8dd9c (MD5) Previous issue date: 2018-06-25 / Esta dissertação discute a associação livre enquanto fundamento do tratamento da psicanálise para Freud. Procura-se acompanhar os caminhos pelos quais a associação livre se apresenta e vai progressivamente se firmando como regra fundamental do tratamento psicanalítico. Busca-se, ao mesmo tempo, compreender sua lógica intrínseca de funcionamento e as razões de sua eficácia para o tratamento do psiquismo, ele mesmo de natureza associativa. Por meio da retomada de alguns dos escritos freudianos, percebe-se como a concepção da regra técnica fundamental vai se modificando no decorrer da teorização sobre prática do psicanalista e toma o processo livre-associativo como organizador principal do enquadre proposto no método da psicanálise. A partir dos entraves estabelecidos nos tratamentos e teorizados por Freud em seus textos, constata-se como a regra da associação livre alcança sua elaboração enquanto fala associativa e assume o lugar de fundamento do trabalho de tratamento da psicanálise em Freud. / This master thesis discusses the free association as the essential ground of Freud’s psychoanalytical treatment. It seeks to understand the paths by which free association presents itself and is progressively established as the fundamental rule of psychoanalytic treatment. At the same time, it seeks to understand its internal logic of functioning and the reasons of its effectiveness in the treatment of the psyche, itself understood on its associative nature. Through the Freudian writings, it shows how the conception of the fundamental technical rule has been modified during the course of the psychoanalysis theory and practice and took place as the main organizer of the setting proposed in the method of psychoanalysis. From the obstacles established in the treatment and theorized in Freud’s texts, it observes how the rule of free association reaches its elaboration as associative speech and assumes the essential ground of the work of psychoanalysis treatment in Freud.
6

Do squiggle da consulta terapêutica ao desenho coletivo na intervenção institucional / From squiggle that of the therapeutic consultation to the collective drawing in the institutional intervention

Pezo, Maria Antonieta 26 June 2009 (has links)
O desenho coletivo é utilizado como objeto mediador da intervenção institucional, de maneira semelhante ao squiggle game da consulta terapêutica, o desenho produzido pelo grupo facilita a comunicação entre os membros, promove associações livres verbais e gráficas, apresenta fantasmas, desejos e medos, comuns e compartilhados; informa sobre aspectos individuais e da instituição na associação discursiva e na produção pictográfica. A hipótese norteadora é que o desenho coletivo quando usado em um contexto de intervenção institucional, seja de diagnostico ou de tratamento, é um objeto mediador do diálogo no grupo. Devido ao acesso à representação e projeção de conteúdos inconscientes, o desenho manifesta conteúdos recalcados, aparentemente desconhecidos. Apresenta-se um histórico do desenho como linguagem nos primórdios da humanidade e a utilização e reflexão desde a medicina, pedagogia e psicologia. Valorizado para conhecer a alma infantil, posteriormente à psicanálise considera-o substituto da associação livre. Freud não aprofunda sobre o desenho como recurso terapêutico, mas mostra como usar o método psicanalítico na presença da imagem. De maneira semelhante ao sonho analisa o que se reitera, se condensa e desloca na imagem pictográfica. O primeiro desenho produzido no contexto vincular é descrito na Analise de uma fobia de uma criança de 5 anos, quando, da mesma maneira como Winnicott faz na brincadeira do squigglel game, Hans o pequeno paciente- introduz um traço para completar a idéia que deseja transmitir a respeito do tamanho do pênis da girafa. Na psicanálise de crianças, Winnicott e Dolto mostram caminhos para usar o desenho no processo terapêutico. Em contextos vinculares, poucos autores empregam o desenho no grupo como um recurso mediador do diálogo e do trabalho psicanalítico. Apresentam-se as contribuições teóricas para a psicanálise de grupo e instituição de autores como J. Bleger, E. Pichon Rivière, D. Anzieu e René Kaës. Identifica-se que no desenho é figurada a queixa, o inédito; detectam-se o aparecimento de traços, formas que enunciam e denunciam aspectos a serem destacados, trabalhados e elaborados pelo grupo no primeiro encontro. Um dos grupos apresentados era uma instituição que vivia várias queixas entre elas a equipe dividida, no encontro enquanto desenham surge uma ponte que une o que estava separado por um grande tronco: a equipe técnica da instituição de um lado e de outro o grupo de crianças e seus cuidadores. Outro caso descreve a intervenção da equipe de manutenção de uma empresa, que desenha um campo de futebol e no meio uma caveira, simbolizando o perigo de morte; o diálogo com os membros remete ao medo a serem demitidos. Os desenhos coletivos permitem que o psicólogo conduza e aborde, com facilidade, aspectos silenciados a partir de apontamentos de aspectos díspares, estranhos, repetitivos. / The collective drawing is used as the institutional interventions mediating object, in a similar way as the squiggle game of the therapeutic consultations; the drawing produced by the group facilitates communication among the members, improves free verbal and graphic associations, shows common and shared phantoms, desires and fears; informs about the individual and institutional aspects in the discourse association and in the pictographic production. The guiding hypothesis is that the collective drawing when used in a context of institutional intervention, whereas of diagnosis or treatment, it is a mediating object of the dialog in the group. Because of the access to the representation and projection of unconscious contents, the drawing expresses repressed contents, apparently unknown. We show a historical record of the drawing like the language in the beginnings of humanity, its used and thinking from Medicine, Pedagogy and Psychology. Initially Psychoanalysis valued it to know the childs psyche, after it considered a substitute of the free association. Freud doesnt deeper on the drawing as a therapeutic resource, but He shows how to use the psychoanalytic method with the image. As in a similar way like in a dream, Freud analyses what comes again, condenses and dislocates in the pictographic image. The first drawing produced in a bind context is describe in Analysis of a phobia of a child under 5 years, when, as in the same way like Winnicott does in the squiggle game, Hans the young patient- introduces a trace to complete the idea he wants to transmit in relation to the size of the giraffe\'s penis. In children psychoanalysis, Winnicott and Dolto show paths to use the drawing in the therapeutic process. In binding contexts, few authors utilize the drawing in the group like a mediating resource of the dialog and the psychoanalytic work. We show theoretical contributions for group and institutional psychoanalysis from authors like J. Bleger, E. Pichon Rivière, D. Anzieu and René Kaës. We identify that the complaint is figured in the drawing, the novel; we detect the emerging of traces, forms that enounce and denounce aspects to be underline, worked and elaborated by the group in the first encounter. One of the groups shown was an institution that experienced different complaints, among them the divided team, in the encounter while they draw it emerges a bridge that joins with a big trunk what was separated: the institutions technical team, by one side and a group of children and their care takers by the other. Another case describes an intervention in a companys maintenance team, that draws a football field with a skull in the middle of it, symbolizing the danger of death; the dialog with the members remits to the fear of being dismissed. The collective drawings permit that the psychologist lead and address in an easy way, silenced aspects by the pointing of despair, strange and repetitive aspects.
7

Do squiggle da consulta terapêutica ao desenho coletivo na intervenção institucional / From squiggle that of the therapeutic consultation to the collective drawing in the institutional intervention

Maria Antonieta Pezo 26 June 2009 (has links)
O desenho coletivo é utilizado como objeto mediador da intervenção institucional, de maneira semelhante ao squiggle game da consulta terapêutica, o desenho produzido pelo grupo facilita a comunicação entre os membros, promove associações livres verbais e gráficas, apresenta fantasmas, desejos e medos, comuns e compartilhados; informa sobre aspectos individuais e da instituição na associação discursiva e na produção pictográfica. A hipótese norteadora é que o desenho coletivo quando usado em um contexto de intervenção institucional, seja de diagnostico ou de tratamento, é um objeto mediador do diálogo no grupo. Devido ao acesso à representação e projeção de conteúdos inconscientes, o desenho manifesta conteúdos recalcados, aparentemente desconhecidos. Apresenta-se um histórico do desenho como linguagem nos primórdios da humanidade e a utilização e reflexão desde a medicina, pedagogia e psicologia. Valorizado para conhecer a alma infantil, posteriormente à psicanálise considera-o substituto da associação livre. Freud não aprofunda sobre o desenho como recurso terapêutico, mas mostra como usar o método psicanalítico na presença da imagem. De maneira semelhante ao sonho analisa o que se reitera, se condensa e desloca na imagem pictográfica. O primeiro desenho produzido no contexto vincular é descrito na Analise de uma fobia de uma criança de 5 anos, quando, da mesma maneira como Winnicott faz na brincadeira do squigglel game, Hans o pequeno paciente- introduz um traço para completar a idéia que deseja transmitir a respeito do tamanho do pênis da girafa. Na psicanálise de crianças, Winnicott e Dolto mostram caminhos para usar o desenho no processo terapêutico. Em contextos vinculares, poucos autores empregam o desenho no grupo como um recurso mediador do diálogo e do trabalho psicanalítico. Apresentam-se as contribuições teóricas para a psicanálise de grupo e instituição de autores como J. Bleger, E. Pichon Rivière, D. Anzieu e René Kaës. Identifica-se que no desenho é figurada a queixa, o inédito; detectam-se o aparecimento de traços, formas que enunciam e denunciam aspectos a serem destacados, trabalhados e elaborados pelo grupo no primeiro encontro. Um dos grupos apresentados era uma instituição que vivia várias queixas entre elas a equipe dividida, no encontro enquanto desenham surge uma ponte que une o que estava separado por um grande tronco: a equipe técnica da instituição de um lado e de outro o grupo de crianças e seus cuidadores. Outro caso descreve a intervenção da equipe de manutenção de uma empresa, que desenha um campo de futebol e no meio uma caveira, simbolizando o perigo de morte; o diálogo com os membros remete ao medo a serem demitidos. Os desenhos coletivos permitem que o psicólogo conduza e aborde, com facilidade, aspectos silenciados a partir de apontamentos de aspectos díspares, estranhos, repetitivos. / The collective drawing is used as the institutional interventions mediating object, in a similar way as the squiggle game of the therapeutic consultations; the drawing produced by the group facilitates communication among the members, improves free verbal and graphic associations, shows common and shared phantoms, desires and fears; informs about the individual and institutional aspects in the discourse association and in the pictographic production. The guiding hypothesis is that the collective drawing when used in a context of institutional intervention, whereas of diagnosis or treatment, it is a mediating object of the dialog in the group. Because of the access to the representation and projection of unconscious contents, the drawing expresses repressed contents, apparently unknown. We show a historical record of the drawing like the language in the beginnings of humanity, its used and thinking from Medicine, Pedagogy and Psychology. Initially Psychoanalysis valued it to know the childs psyche, after it considered a substitute of the free association. Freud doesnt deeper on the drawing as a therapeutic resource, but He shows how to use the psychoanalytic method with the image. As in a similar way like in a dream, Freud analyses what comes again, condenses and dislocates in the pictographic image. The first drawing produced in a bind context is describe in Analysis of a phobia of a child under 5 years, when, as in the same way like Winnicott does in the squiggle game, Hans the young patient- introduces a trace to complete the idea he wants to transmit in relation to the size of the giraffe\'s penis. In children psychoanalysis, Winnicott and Dolto show paths to use the drawing in the therapeutic process. In binding contexts, few authors utilize the drawing in the group like a mediating resource of the dialog and the psychoanalytic work. We show theoretical contributions for group and institutional psychoanalysis from authors like J. Bleger, E. Pichon Rivière, D. Anzieu and René Kaës. We identify that the complaint is figured in the drawing, the novel; we detect the emerging of traces, forms that enounce and denounce aspects to be underline, worked and elaborated by the group in the first encounter. One of the groups shown was an institution that experienced different complaints, among them the divided team, in the encounter while they draw it emerges a bridge that joins with a big trunk what was separated: the institutions technical team, by one side and a group of children and their care takers by the other. Another case describes an intervention in a companys maintenance team, that draws a football field with a skull in the middle of it, symbolizing the danger of death; the dialog with the members remits to the fear of being dismissed. The collective drawings permit that the psychologist lead and address in an easy way, silenced aspects by the pointing of despair, strange and repetitive aspects.

Page generated in 0.048 seconds